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cara' date=' não é ladainha do direotr não. Querendo ou não, conscientemente ou não, no fim das contas o nome de quem tá a frente no projeto faz uma certa diferença na opinião/crítica/análise (para o bem ou para o mal, para execração ou exaltação). Negar isso é hipocrisia...[/quote']

 

Antes, com certeza. Depois é simplesmente estupidez...
Lucas2011-03-20 15:26:25
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cara' date=' não é ladainha do direotr não. Querendo ou não, conscientemente ou não, no fim das contas o nome de quem tá a frente no projeto faz uma certa diferença na opinião/crítica/análise (para o bem ou para o mal, para execração ou exaltação). Negar isso é hipocrisia...[/quote']

 

Antes, com certeza. Depois é simplesmente estupidez...

 

pois é. mas tem gente (entendam que não generalizei) que se deixa influenciar mesmo depois, talvez até inconscientemente.

 

Antes rola expectativa, aquela coisa de querer gostar e tal mas depois de visto eu não considero "nome nos créditos".

 

 

 

 

 

 
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Fair Game (Doug Liman' date=' 2010)Esse filme é uma cilada para os

 

bobões anti-Bush. É uma cilada porque eles vão esquecer que são

 

admiradores de bom cinema e vão vestir sua camiseta política vermelha e

 

achar o filme bom. Eles vão deixar de lado qualquer julgamento quanto ao

 

filme em si, só por concordarem com o que o filme diz. Esse povo não

 

serve pra mim. Qualquer admirador de cinema precisa saber que este não

 

tem obrigação nenhuma nesse aspecto. O filme é ruim.

 

[/quote']

 

 

 

No começo também não estava achando nada demais, mas o filme muda severamente o tom depois que Valeria Plame é demitida da CIA, o que fez com que tanto os atores quanto o filme melhorassem muito na metade final. Mas é um thriller político como tantos outros por aí...

 

 

 

Achei bem ousado colocarem Fair Game na seleção da Palma de Ouro, mas enfim... (e fiquei muito frustrado, entrei no cinema 1 minuto antes do horário no ingresso, e o filme já havia começado). 11.gif

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ENCONTRO DE CASAIS - 2/10 - Que tremenda babaquice. Co-roteirizado por Vince Vaughn e Jon Favreau, esta é uma daqueles besteiróis americano em que nada dá certo, nada funciona, nada tem graça. A premissa é estabelecida com tanta pressa que a sensação que se dá é que o elenco só topou fazer o filme como uma desculpa para passar umas férias em um lugar paradisíaco. Com exceção das cenas protagonizadas pelo ator mirim que interpreta o filho mais novo do personagen de Vaughn, o roteiro não consegue preencher um segundo sequer com graça ou comédia. Os casais são representações de determinados clichês, mas sequer as conveniências do gênero são bem exploradas, entenda-se piadas escatológicas ou de teor sexual. Malin Akerman e Kristen Bell se esforçam para garantir algum tipo de simpatia as suas personagens femininas, mas não conseguem escapar das armadilhas do roteiro. Chega a ser ofensivo chamar este filme de comédia. É no máximo uma tentativa de ser alguma coisa.  Thiago Lucio2011-03-20 20:58:23
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No começo também não estava achando nada demais' date=' mas o filme muda severamente o tom depois que Valeria Plame é demitida da CIA, o que fez com que tanto os atores quanto o filme melhorassem muito na metade final. Mas é um thriller político como tantos outros por aí...

 

 

 

Achei bem ousado colocarem Fair Game na seleção da Palma de Ouro, mas enfim... (e fiquei muito frustrado, entrei no cinema 1 minuto antes do horário no ingresso, e o filme já havia começado). 11.gif [/quote']

 

Eu achei uma afronta o final do filme. (SPOILERS) Terminar o filme com o discurso original da agente, além das diversas imagens reais de políticos e do presidente é bater em bêbado. É querer vender como documentário uma obra claramente de ficção. Enfim, é o típico caso em que fanáticos anti-bush vão adorar e pessoas com senso crítico vão achar estranho.

 

Fora que se eu fosse a Watts não aceitaria ser substituído em minha melhor cena.

 

 

 

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O Mensageiro do Diabo - chega a ser genial em alguns momentos, mas em outros perde um pouco do ritmo. Dá até impressão de ser um filme longo, apesar de ter pouco mais de uma hora e meia. Os personagens tb não são interessantes, à exceção do menino e do maluco (e da senhora tb, mas ela aparece menos). Mas, no fim das contas, os aspectos positivos predominam. O filme é muito bom.

 

 

 

Prelúdio para Matar - começa muito bem. Depois disso, não sei se o Argento achou que tinha uma estória muito legal pra contar, ou que era tão foda que podia fazer qualquer estória ficar interessante pra sempre. Qualquer que tenha sido o caso, ele estava errado. Há uma farta parcela de masturbação no miolo do filme, e o orgasmo não vem. Ainda assim, as melhores cenas são excelentes, e a trilha sonora é ótima.

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HOMENS EM FÚRIA - 6.5/10 - O 1º ato é muito bom, funcionando perfeitamente na apresentação dos personagens e no estabelecimento da premissa. Robert De Niro e Edward Norton em atuações seguras e Mila Jovovich convencendo no papel de mulher fatal e sedutora. Há um forte subtexto religioso no filme, especialmente com relação as questões do destino, dos efeitos de causa e consequência, do peso e da culpa que carregamos em nossas vidas passadas ou presentes. Enfim, a partir da 2ª metade do 2º ato, o filme perde seu rumo e acaba acreditando nas mesmas crenças que o personagem de Norton tenta convencer o personagem de De Niro, torna-se um filme doutrinário e moralista, fazendo com que o espectador tenha que engolir as ações seguintes. O desfecho, entretanto, tem lá seu grau de eficiência.  Thiago Lucio2011-03-21 00:01:09
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Nâo Me Abandone Jamais
Bela surpresa independente inglesa q em formato de “ficção cientifica retrô” discute com sensibilidade e muita melancolia a finitude e sentido da vida. O enredo mostra a trajetória de um trio de amigos (e triangulo amoroso) criado geneticamente pra servir futuramente de doador de órgãos, feito gado. Cientes de sua breve vida pré-estabelecida, passam a questionar seus relacionamento e modo de encarar a vida, afinal os clones tb amam. Mas sera q nossa vida seria tao diferente da deles? A trinca de atores ta otima, com destaque pro Andrew Garfield, q deveria ter sido indicado ao Oscar por este filme e nao pelo bocejante Rede Social. Prepare o lenço no final. 9,5/10

 

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Nâo Me Abandone Jamais
Bela surpresa independente inglesa q em formato de “ficção cientifica retrô” discute com sensibilidade e muita melancolia a finitude e sentido da vida. O enredo mostra a trajetória de um trio de amigos (e triangulo amoroso) criado geneticamente pra servir futuramente de doador de órgãos' date=' feito gado. Cientes de sua breve vida pré-estabelecida, passam a questionar seus relacionamento e modo de encarar a vida, afinal os clones tb amam. Mas sera q nossa vida seria tao diferente da deles? A trinca de atores ta otima, com destaque pro Andrew Garfield, q deveria ter sido indicado ao Oscar por este filme e nao pelo bocejante Rede Social. Prepare o lenço no final. 9,5/10
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Sério mesmo? Não achei o Garfield tão bom assim, na verdade, em nenhum dos dois filmes. Neste aqui, ele estava sem muita expressão, meio robótico. Preferi a Mulligan. No A Rede Social, achei o trabalho do Timberlake bem mais interessante (mas também não acho que devia ser indicado a nada). Enfim, na minha opinião, estão superestimando o Garfield, assim como aconteceu com o Jeremy Renner em Guerra ao Terror.
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O Mensageiro do Diabo - chega a ser genial em alguns momentos' date=' mas em outros perde um pouco do ritmo. Dá até impressão de ser um filme longo, apesar de ter pouco mais de uma hora e meia. Os personagens tb não são interessantes, à exceção do menino e do maluco (e da senhora tb, mas ela aparece menos). Mas, no fim das contas, os aspectos positivos predominam. O filme é muito bom.

 

 

 

Prelúdio para Matar - começa muito bem. Depois disso, não sei se o Argento achou que tinha uma estória muito legal pra contar, ou que era tão foda que podia fazer qualquer estória ficar interessante pra sempre. Qualquer que tenha sido o caso, ele estava errado. Há uma farta parcela de masturbação no miolo do filme, e o orgasmo não vem. Ainda assim, as melhores cenas são excelentes, e a trilha sonora é ótima.[/quote']

 

 

 

OK, quanto tempo levará para o Foras aparecer aqui e querer te estrangular depois desse comentário? 06.gif

 

 

 

E sobre "O Mensageiro do Diabo" - Concordo que são as crianças e o Robert Mitchium que sustentam o filme, mas é mais do que o suficiente, afinal toda a história é centrada neles. Mas, apesar de não concordar que o filme perde o ritmo (pelo contrário, ele te faz mergulhar fundo nos anseios dos personagens mirins, quase como uma alegoria da perda da inocência), entendo o porquê de você não ter achado uma OP.

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Eu achei uma afronta o final do filme. (SPOILERS) Terminar o filme com o discurso original da agente' date=' além das diversas imagens reais de políticos e do presidente é bater em bêbado. É querer vender como documentário uma obra claramente de ficção. Enfim, é o típico caso em que fanáticos anti-bush vão adorar e pessoas com senso crítico vão achar estranho.Fora que se eu fosse a Watts não aceitaria ser substituído em minha melhor cena.[/quote']

 

 

 

Eu nem me incomodei com o footage do caso real, até porque deu um "tchans" no final (se fosse a própria Naomi falando, acho que ia perder um pouco da força do "baseado em fatos reais"). SPOILER: E pra mim as melhores cenas dela foram com a crise pós-demissão.

 

 

 

 

 

Na mostrinha de Francofonia na Cinemateca:

 

 

 

2590809210_854fd6c6f7.jpg

 

 

 

 

 

O Corvo (Le Corbeau, Henri-Georges Clouzot, 1943)

 

 

 

Meu primeirão do Clouzot (sem contar as cenas usadas em "O Inferno de Clouzot") e já adorei. A sensação é muito similar a assistir um Hitchcock, aquele mistério envolvente e bem filmado pra caramba. As cenas são tão boas que nem importa muito se a trama já está meio datada.

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Eu nem me incomodei com o footage do caso real' date=' até porque deu um "tchans" no final (se fosse a própria Naomi falando, acho que ia perder um pouco da força do "baseado em fatos reais"). SPOILER: E pra mim as melhores cenas dela foram com a crise pós-demissão.

 

 

 

 

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Hehe, eu me incomodei justamente pelo "tchans".06 Viva a diversidade...

 

 

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Tem vários. Em 127 horas não me incomodou, pois o Boyle enfiou o cara real depois do fim do filme, como se fosse um "extra". Inserir isso no roteiro em si é que me deixou cabreiro.

 

Aliás, acho uma bobagem esses letreiros de "inspirados por uma história real".

 

 

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Biutiful, de Alejandro González Iñárritu - O tipo de coisa que se autoproclama como arte, pecando ao ser pretensioso demais, além de previsível. A carpintaria é boa, tudo feito com muito esmero, e tem momentos que comovem, só que a desgraça muita virou bobagem.

 

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Bela surpresa independente inglesa q em formato de “ficção cientifica retrô” discute com sensibilidade e muita melancolia a finitude e sentido da vida. O enredo mostra a trajetória de um trio de amigos (e triangulo amoroso) criado geneticamente pra servir futuramente de doador de órgãos' date=' feito gado. Cientes de sua breve vida pré-estabelecida, passam a questionar seus relacionamento e modo de encarar a vida, afinal os clones tb amam. Mas sera q nossa vida seria tao diferente da deles? A trinca de atores ta otima, com destaque pro Andrew Garfield, q deveria ter sido indicado ao Oscar por este filme e nao pelo bocejante Rede Social. Prepare o lenço no final. 9,5/10

 

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Soto, Soto, Soto... esse filme tem um roteiro fraquinho, fraquinho. A lição de moral fica vencida, 5 minutos depois que a premissa é estabelecida. Do elenco, Muligan merece destaque, Knightley não compromete, agora esse Andrew Garfiel está patético no filme, um zero à esquerda, uma nulidade total, como o próprio Pablo comentou "um buraco negro" de carisma. Toda vez que a história ou o apelo da história vai pro colo dele, ele destrói... no mal sentido.
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marie-antoinette-film-by-david-grubin-blair-brown-dvd-cover-art.jpg

 

Marie Antoinette (David Grubin, 2006) 3/5

 

Documentário num formato tradicional, com um resumo eficiente da trajetória da última rainha da França, mostrando uma imagem não caricata dela e dedicando metade do seu tempo à revolução. Eu tenho simpatia por Maria Antonieta, mas gosto de ver o povo contestando a sacralidade da monarquia. Concordo que foi desnecessária a morte dela, que era apenas uma rainha consorte, alquebrada e sem influência política. Ela teve uma vida incrível e novamente manteve minha atenção (a primeira vez foi no filme de Sofia Coppola e a segunda na biografia escrita por Evelyne Lever, que são trabalhos superiores). Como recursos que suprem a necessidade de imagens em movimento, o filme traz, entre outros, poucas e patéticas reconstituições e uma câmera que se afasta ou se aproxima de quadros. Do ponto de vista informativo, são interessantes as ilustrações pejorativas, produzidas naquela época, envolvendo Maria Antonieta e Luis XVI.

 

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Nâo Me Abandone Jamais

Bela surpresa independente inglesa q em formato de “ficção cientifica retrô” discute com sensibilidade e muita melancolia a finitude e sentido da vida. O enredo mostra a trajetória de um trio de amigos (e triangulo amoroso) criado geneticamente pra servir futuramente de doador de órgãos' date=' feito gado. Cientes de sua breve vida pré-estabelecida, passam a questionar seus relacionamento e modo de encarar a vida, afinal os clones tb amam. Mas sera q nossa vida seria tao diferente da deles? A trinca de atores ta otima, com destaque pro Andrew Garfield, q deveria ter sido indicado ao Oscar por este filme e nao pelo bocejante Rede Social. Prepare o lenço no final. 9,5/10

 

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O soto não perde uma oportunidade pra falar mal de A Rede Social 06.

Mas esse Never let Me Go achei meio fraquinho também. Começa relativamente bem mas depois desanda pro arranca-lágrimas convencional e batidão. O Garfield tá ok mas o destaque aqui é a Carey Mulligan, disparada a melhor coisa do filme.

 

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Pessoal, mais alguns dias só pra participar da votação do premio do fórum. Apareçam por lá e mandem seus votos, incluindo o injustiçado, aquele filme que deveria ter tido maior reconhecimento;

 

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Não me Abandone Jamais foi um filme que achei bom, mas me deixou com uma sensação de que já tinha visto toda aquela história antes, em mais de um lugar. E o roteiro é uma espécie de armadilha, que dificilmente escaparia do sentimentalismo comum e do final absolutamente previsível. Mesmo assim, gostei do trabalho de direção, que dá uma atmosfera meio idílica pra coisa toda e que passa a impressão de algo do passado e não de um mundo futurista. Apesar de a história em si não ser surpreendente, é esse clima que dá uma força meio melancólica ao filme.
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Conviction (Tony Goldwyn, 2010)

 

O Goldwyn filma com elegância

essa tradicional história de

parente-desesperada-em-provar-inocência-de-parente. Destaque para as

elipses de tempo, bem orquestradas. E o filme em si transcorre que é uma

beleza, ancorado pela performance fodástica do Rockwell, que pra mim

brigaria pau a pau com o Bale pelo oscar de coadjuvante. Não altera a

órbita, mas é bem bonzinho.

Goemon (Kazuaki Kiriya, 2009)

 

Esse é mais um daqueles épicos

japoneses que contém toda sua cultura transloucada e, paradoxalmente,

recatada. Ao mesmo tempo que a historinha é clichê e repleta de

heroísmos, o sangue jorra livre em cenas de ação retratadas por ângulos

interessantes, mas com um excesso de CGI meia-boca, o que torna toda a

coisa um trailer gigante de um RPG para videogame. Ahh, e esse filme

amplia o conceito de Stormtrooper inútil. Os soldadinhos aqui morrem

mais facilmente ainda.

 

 

 

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