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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Nacka
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Nine é horrendo mesmo...quase no nível de Chicago' date=' que acho um porre. 

[/quote']

 

 

Gosto muito de Chicago. E da Zellweger.

 

Bom, eu não...acho Chicago um porre...se bobear até gosto menos deste do que de Nine...e olha que não gosto nadinha deste do Day-Lewis...06

 

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O Caçador de TrollsPega Cloverfield e coloca uma pitada de aventura e curiosidade e um balde de criatividade dentro. Taí' date=' The Troll Hunter. O filme é muito divertido, com um ritmo bom e muito bem executado. Não temos canastrões típicos, nem mocinhas que berram e gritam ... e o primeiro a morrer não é uma loira ou um japonês, e sim um Cristão. [img']smileys/06.gif" align="middle" />Taí um filme que eu já esperava ser acima da média, mas ainda sim me surpreendeu.Acabei encontrando algumas curiosidades, que o filme remodela com sucesso a fábula criada em torno dos trolls por Asbjornsen e Moe, tratando eles como mamíferos distintos e que vivem sob proteção do governo.O Hans, caçador de trolls do filme, é um ator cômico muito famoso na Noruga chamado Otto Jespersen, e seu personagem principal é o Baron Blod, um integrante de uma banda de Trash Metal. Pra quem não sabe a Noruega tem as bandas mais famosas de Trash, Death e qualquer tipo de metal poser que fale de demônio, morte, que queime igrejas como o Gorgoroth. smileys/06.gif" align="middle" />E o primeiro ministro que aparece no filme, é o primeiro ministro mesmo, da Noruega, seu nome é Jens Stoltenberg.http://1.bp.blogspot.com/-ytDfW1O5wIY/TXGvbYeQTOI/AAAAAAAAALk/31XYfpYcuEU/s1600/Troll.jpg" />

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Peguei esse ontem, de repente até vejo hoje, já que os comentários tão favoráveis.

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Nine é horrendo mesmo...quase no nível de Chicago' date=' que acho um porre. 

[/quote']

 

 

Gosto muito de Chicago. E da Zellweger.

 

Bom, eu não...acho Chicago um porre...se bobear até gosto menos deste do que de Nine...e olha que não gosto nadinha deste do Day-Lewis...06

 

Chicago eu preciso rever, eu lembro de absolutamente nada de Chicago. Acho qeu fizeram uma lobotomia em mim.

 

Nine é uma bomba atômica de proporções universais.

 

Em Nine uma música presta que é a Be Italian, e eu ainda gosto muito da músca da Penélope Cruz, mas eu sou uma paga pau desgraçada da Penélope então nem conta. Mas a Kate Hudson cantando Cinema Italiano é vergonhoso, senti vergonha por ela.

 

Em Chicago só lembro de uma música que gostei muito e continuo ouvindo até hoje, que é a All That Jazz.

 

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Puts, eu sinceramente vejo diferenças colossais entre "Chicago" e "Nine". Um é um filme-musical que deu certo, o outro é um filme-musical que deu errado. Um é o contraponto do outro. Enfim, "Nine" possui melhores atores do que "Chicago", mas os intérpretes deste último saem-se muito melhores em suas performances. Richard Gere, por exemplo, dá um show, deixa o Daniel Day-Lewis no chinelo (neste filme, é claro). Um dos momentos que mais me lembro de "Chicago" é John C. Reilly cantando "Mr. Celophane"... acho que é assim que se escreve. "Chicago" tem jazz em sua alma e a energia italiana fica só na promessa em "Nine". Thiago Lucio2011-03-13 10:52:36
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QUERIDO JOHN - 7/10 - Trata-se de um romance água-com-açucar simples, eficiente, objetivo e encantador que conta com mais uma demonstração de talento da jovem Amanda Seyfrield ("Mamma Mia", "O Preço da Traição" e "Cartas Para Julieta") e com a grata surpresa que é atuação convincente de Channing Tatum, que havia chamado a atenção negativamente em "GI Joe: A Origem Cobra". O casal central funciona em cena o suficiente para que torcemos pelo sucesso do relacionamento mesmo que passem a maior parte do tempo separados e distantes. O filme até o seu segundo ato cumpre o que compromete, sabe fazer o bom uso dos clichês românticos, investe com delicadeza nas subtramas envolvendo o autismo e o diretor sueco Lasse Hallstrom surpreende ao não exagerar no sentimentalismo barato, mantendo até um certo distanciamento, uma certa neutralidade que impede que o filme se torne piegas. Isso, infelizmente, não ocorre no 3º ato que se sustenta através de uma série de elementos narrativos discutíveis que só servem para criar conflito no romance, algo que nem mesmo a guerra foi capaz de provocar, logo soam fracos e frágeis em sua proposta (um deles incluindo até mesmo uma aproximação por pena/piedade, o que enfraquece o apelo de um determinado personagem central). E mesmo que forçosamente, "Querido John" termine com um potencial final feliz, o filme acaba valendo mesmo pelas tentativas do casal central em manter a chama do amor aceso, mesmo separados, cada um vivendo a sua guerra particular. Thiago Lucio2011-03-13 13:49:40
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MOTHER - A BUSCA PELA VERDADE - 9/10 - Este filme sul-coreano é mais um forte exemplar da excelência narrativa dos filmes orientais que consegue através da força da sua história e dos seus personagens construir uma trama que não deixa de atrair o espectador e ainda permite um clímax primoroso, funcionando como um tapa na cara do espectador, deixando de lado qualquer convenção do gênero. Aqui o diretor e co-roteirista Joon-ho Bong consegue equilibrar drama e comédia da mesma forma que o fez em "O Hospedeiro" que é uma mistura dificílima, mas que ele consegue mesclar com um tom de deboche que rapidamente é substituído por um tom mais frio e sério que o drama exige. O roteiro é eficiente por fazer com que o desenrolar dos eventos obedeça uma linha gradual de evolução, o que se torna ainda mais primoroso já que inicialmente ele segue uma linha de raciocínio e a partir da sua metade vai em outra direção, porém inevitavelmente alguns álibis frágeis e discutíveis acabam surgindo, o que não enfraquece a narrativa em si, mas o demérito fica a cargo de apenas alguns eventos isolados (como a participação do melhor amigo do garoto autista). A grande força de sustentação do filme, porém, ainda assim, fica a cargo da absurda atuação da veterana Hye-Já Kim que interpreta com simplicidade, sensibilidade, delicadeza e força a devotada mãe que irá provar a todo custo a inocência do seu filho, preso injustamente por um crime que não cometeu. O que a sua personagem carrega ao longo do filme e o que esta grande atriz expõe em cena são formidáveis. Ela é um fenômeno em cena. Ótimo filme! Thiago Lucio2011-03-13 14:04:42
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O Caçador de Trolls - divertidinho' date=' até, mas bem normal. Não tem aquela sensação de urgência da maioria dos filmes "câmera na mão", nem a trama em si é nada de mais. Não é ruim, mas tb não é nada marcante.[/quote']

 

É bem isso mesmo...eu gostei tb, mas esperava bem mais...é erro de criar-se expectativas...06

Mas o filme é bacana, sem dúvidas...e mto bem feito.

 

 

Quanto a Chicago, é questão de gosto mesmo, o filme não me desce. E não sou odiador de musicais, já que adoro Cantando na Chuva, West Side Story, Rent, Os Produtores, O Fantasma da Ópera, Moulin Rouge, Across The Universe, Sweeney Todd...entre outros que agora me fugiram da mente.

 

Acho que tenho problemas com Rob Marshall...dele só gostei do filme da Gueixa e mesmo assim, com ressalvas...06

 

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O PROFETA - 8.5/10 - Inicialmente funciona como um ótimo filme de prisão, mas o apelo do filme vai se ampliando à medida que as ações da narrativa acabam tomanda mais uma vertente de crime organizado seja dentro ou fora da prisão. O arco da narrativa e o arco dramático do personagem central são primorosos, a evolução gradativa de comportamento e posicionamento do sujeito perante ao meio que ele vive, funcionando de maneira orgânica. Logicamente que o roteiro acaba se perdendo em alguns elementos estéticos para determinar a passagem de tempo de forma pouco construtiva (o filme cobre um período de 6 anos aproximadamente) e certos eventos poderiam ter sido mais enxugados assim como a participação de um "fantasma", mas nada que torne o filme menos incisivo, eficiente e marcante. Tahar Rahim é uma gratíssima surpresa, um jovem ator talentoso, carismático, bastante promissor que sabe equilibrar a natureza fria e melancólica do personagem, mas o grande destaque fica por conta de Niels Arestrup que simplesmente destrói - no bom sentido - todas as cenas em que está em cena, uma atuação feroz e impecável. [/quote']

 

Thiagão, ja assistiu o espanhol Cela 112 ? Eu gostei mto mais...

 

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rango-2011-05.jpg

 

Rango (Gore Verbinski, 2011)

 

 

 

O primeiro essencial lançado em 2011. O filme é construído de momentos antológicos, e com um timing perfeito. Johnny Depp se junta agora àquele seleto grupo de dubladores geniais, como Robin Williams em Alladin e Ellen Degeneres em Procurando Nemo.

 

 

 

O melhor momento foi a primeira reação, ãhn, natural do Rango ao calor do Sol... Too funny.

 

 

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Sobre o Caçador de Trolls, que vem sendo falado aqui:

 

Trolljegeren (The Troll Hunter, André Øvredal, 2010)

 

Nós, os

Trolls, gostaríamos de, por meio desta, demonstrar toda nossa satisfação

por nossos conterrâneos dinamarqueses terem feito um filme sobre nossa

sofrida raça. Esperamos que agora tenhamos a possibilidade de mostrar

nossa faceta fedorenta à todos. Chega da vida em cavernas! Entretanto,

gostariamos de deixar claro que o filme funcionaria melhor se fosse

feito sob nosso ponto de vista, já que só dá certo quando nós estamos

presentes. Ou seja, mesmo sendo estúpidos e desengonçados, somos mais

interessantes do que os humanos que protagonizam aqui.

 

 

 

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Exato. Foi o que falei na CMJ. O filme é recheado de momentos muito bons, justamente as aparições dos Trolls. Cena da ponte, caverna, final, primeiro Troll, primeiro Troll se tornando pedra, etc... São cenas muito fodas. Mas o que liga elas é extremamente enfadonho.

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Rabbit Hole (John Cameron Mitchell, 2010) 4/5

 

É um filme honesto e que nunca se esquece de transmitir sensação de perda. Não importa o que os dois estejam fazendo e se estão angustiados ou descontraídos, o peso insuportável que eles carregam é facilmente visível. E tem um belo final que mostra um verdade que é possível saber desde o início: para o casal existe um jeito de suportar a vida, mas não de consertar. O diretor foge do exagero, o que inclui investir em músicas que combinam tristeza e tédio, ao invés de serem melodramáticas. E a escolha dos atores principais foi decisiva. O filme não seria o mesmo sem Nicole Kidman e Aaron Eckhart sabendo exibir as nuanças do luto.

 

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O PROFETA - 8.5/10 - Inicialmente funciona como um ótimo filme de prisão, mas o apelo do filme vai se ampliando à medida que as ações da narrativa acabam tomanda mais uma vertente de crime organizado seja dentro ou fora da prisão. O arco da narrativa e o arco dramático do personagem central são primorosos, a evolução gradativa de comportamento e posicionamento do sujeito perante ao meio que ele vive, funcionando de maneira orgânica. Logicamente que o roteiro acaba se perdendo em alguns elementos estéticos para determinar a passagem de tempo de forma pouco construtiva (o filme cobre um período de 6 anos aproximadamente) e certos eventos poderiam ter sido mais enxugados assim como a participação de um "fantasma", mas nada que torne o filme menos incisivo, eficiente e marcante. Tahar Rahim é uma gratíssima surpresa, um jovem ator talentoso, carismático, bastante promissor que sabe equilibrar a natureza fria e melancólica do personagem, mas o grande destaque fica por conta de Niels Arestrup que simplesmente destrói - no bom sentido - todas as cenas em que está em cena, uma atuação feroz e impecável. [/quote']

Thiagão, ja assistiu o espanhol Cela 112 ? Eu gostei mto mais...

 

Eu já vi um pôster deste, mas valeu a dica. Vou conferir. Mas confesso que o que me fez mais gostar de "O Profeta" foi o fato de não se contentar em apenas ser um filme de prisão. Mas fica a dica.
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Exato. Foi o que falei na CMJ. O filme é recheado de momentos muito bons' date=' justamente as aparições dos Trolls. Cena da ponte, caverna, final, primeiro Troll, primeiro Troll se tornando pedra, etc... São cenas muito fodas. Mas o que liga elas é extremamente enfadonho. [/quote']

 

É, lembrei de tu quando via. É absurda a diferença de interesse entre as cenas com e sem os Trolls.

 

 

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VENCER - 4.5/10 - Como registro histórico ou interesse do filme em explorar o fascismo italiano e a tomada do poder por Mussolini, trata-se de um filme trôpego e irregular. O uso das imagens de arquivo embora tente conferir credibilidade só reforça ainda mais o tratamento equivocado do roteiro ao abordar o contexto histórico. A primeira hora de filme é sofrível basicamente se esforçando em reforçar o lado galanteador do ditador e algumas esporádicas tentativas de conferir força através da divisão da Itália entre aqueles que defendiam a paz ou a guerra. "Vencer" passa a ser um filme digno de nota somente a partir do momento que a narrativa que envolve a amante de Mussolini toma às rédeas, concentrando-se na tortura física e psicológica que ela sofre, inclusive com sua prisão em um manicômio e a sua separação do filho que teve com o ditador. Tudo para não escandalizar a figura pública perante os italianos e a Igreja Católica. Ainda assim, este registro merece crédito graças à belíssima atuação de Giovanna Mezzogiorno que engrandece o filme com força, garra e intensidade dramática. Uma pena que a sua participação acaba sendo prejudicada pelo péssimo trabalho de maquiagem no 3º ato já que ela não envelhece mesmo diante de uma passagem de tempo de décadas. Um filme que de tão frágil e irregular não consegue ter méritos próprios e só vale pela atuação de Mezzogiorno. Thiago Lucio2011-03-13 22:56:20
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VENCER - 4.5/10 - Como registro histórico ou interesse do filme em explorar o fascismo italiano e a tomada do poder por Mussolini, trata-se de um filme trôpego e irregular. O uso das imagens de arquivo embora tente conferir credibilidade só reforça ainda mais o tratamento equivocado do roteiro ao abordar o contexto histórico. A primeira hora de filme é sofrível basicamente se esforçando em reforçar o lado galanteador do ditador e algumas esporádicas tentativas de conferir força através da divisão da Itália entre aqueles que defendiam a paz ou a guerra. "Vencer" passa a ser um filme digno de nota somente a partir do momento que a narrativa que envolve a amante de Mussolini toma às rédeas, concentrando-se na tortura física e psicológica que ela sofre, inclusive com sua prisão em um manicômio e a sua separação do filho que teve com o ditador. Tudo para não escandalizar a figura pública perante os italianos e a Igreja Católica. Ainda assim, este registro merece crédito graças à belíssima atuação de Giovanna Mezzogiorno que engrandece o filme com força, garra e intensidade dramática. Uma pena que a sua participação acaba sendo prejudicada pelo péssimo trabalho de maquiagem no 3º ato já que ela não envelhece mesmo diante de uma passagem de tempo de décadas. Um filme que de tão frágil e irregular não consegue ter méritos próprios e só vale pela atuação de Mezzogiorno. [/quote']

 

Além da Mezzogiorno, também gostei da atuação do Filippo Timi como Mussolini e como o suposto filho dele. Mas você tem razão, o filme patina em alguns momentos, principalmente sob uma perspectiva histórica.

 

Mesmo assim, faz um retrato interessante do estado psíquico da mulher, a partir do momento em que é perseguida injustamente e chega à beira da loucura, ainda obcecada pela figura do Mussolini. Achei que o personagem do filho dele acaba sendo pouco aproveitado na história.
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"Vencer" tem um quê de "Olga" e nesta passagem em que ela é considerada louca torna-se o ponto alto do filme. Há uma belíssima passagem em que a Ida faz uma entrevista com o psiquiatra da clínica para saber se ela está "curada" e no olhar da Mezzogiorno você saca o quanto que aquela encenação dói nela e o quanto a verdade é importante pra ela. Pois é o filho é descartado misteriosamente. Aparece em 3 cenas praticamente na fase adulta: uma imitando o pai, outra dentro do cinema e a última num manicômio também. O ator não vai mal, mas você começa e termina o filme sem saber muito sobre os personagens, o que não me despertou muito interesse. Thiago Lucio2011-03-14 05:36:29
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O Ritual de Mikael Håfström (The Rite, 2011)

%5bimage%5d%20

Convertam-se, irmãos. Ou comerei vossa carne.

 

Fraco,

fraco. Um suspense que não assusta, que tem uns furos bem ridículos e

que é extremamente didático, parecia uma missão jesuíta quando assisti.

Alice Braga, coitada, até que tem um bom tempo de tela, mas se fosse

excluída do filme não faria diferença alguma no desfecho. Somente

Anthony Hopkins se destaca. Sem falar que tenho uma propensão a odiar

filmes que usam o "Baseados em Fatos Reais" pra impressionar, como se

essa pequena frase jogada antes dos créditos fosse tornar 90 min de um

filme ruim em um filme bom. O pior é que pra algumas pessoas funciona

assim.

 

Melhor cena do filme: Quando uma

menina se aproxima do padre, Hopkins que já tá possui pelo demônio, para ele

abençoar a boneca dela, ele vira com aquela cara Hannibal e dá um tapa

nela. Melhor humor involuntário. %5bimage%5d%20

 

tigo2011-03-14 10:10:36

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Que isso, Vincere é um filmão. Bellocchio é diretor que não se contenta com a história em si, diferente de qualquer Jayme Monjardim da vida...

 

 

 

São 2 histórias de busca de objetivos fortemente ligadas com política, resumir o filme ao drama da amante é muito superficial.

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Que isso' date=' Vincere é um filmão. Bellocchio é diretor que não se contenta com a história em si, diferente de qualquer Jayme Monjardim da vida...

São 2 histórias de busca de objetivos fortemente ligadas com política, resumir o filme ao drama da amante é muito superficial. [/quote']

 

16 concordo com Viking... Vincere no fundo trata da construcao de um lider carismatico.. a amante desiludida nada mais é a traducao da Italia seduzida pelo engodo daquele lobo em pele de cordeiro.
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O Caçador de Trolls

Pega Cloverfield e coloca uma pitada de aventura e curiosidade e um balde de criatividade dentro. Taí' date=' The Troll Hunter. O filme é muito divertido, com um ritmo bom e muito bem executado. Não temos canastrões típicos, nem mocinhas que berram e gritam ... e o primeiro a morrer não é uma loira ou um japonês, e sim um Cristão. 06.gif

Taí um filme que eu já esperava ser acima da média, mas ainda sim me surpreendeu.

Acabei encontrando algumas curiosidades, que o filme remodela com sucesso a fábula criada em torno dos trolls por Asbjornsen e Moe, tratando eles como mamíferos distintos e que vivem sob proteção do governo.

O Hans, caçador de trolls do filme, é um ator cômico muito famoso na Noruga chamado Otto Jespersen, e seu personagem principal é o Baron Blod, um integrante de uma banda de Trash Metal. Pra quem não sabe a Noruega tem as bandas mais famosas de Trash, Death e qualquer tipo de metal poser que fale de demônio, morte, que queime igrejas como o Gorgoroth. 06.gif

E o primeiro ministro que aparece no filme, é o primeiro ministro mesmo, da Noruega, seu nome é Jens Stoltenberg.

Troll.jpg
[/quote']

 

Po Fran, soltou Spoiler aí ein 06

 

Achei o filme bom também, mas com referencia a essa morte achei q ficou meio deslocado, o cara tava tranquilo demais antes da sequencia da caverna, só começou dar indicios na sequencia em que iam entrar na caverna mesmo.

 

Mas o filme é show, valeu a dica dos amigos do fórum.
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Sob o Olhar do Mar

Epico sensivel escrito pelo Kurosawa q conta o amor impossivel (e atemporal) de uma gueixa por um samurai fugitivo, num prostibulo do Japao feudal. A fotografia e direcao de arte impressionantes servem pra corroborar em imagens a condicao femenina oriental, sempre de submissao. Interpretacoes ok, enfim..um filmaco. 10/10

 

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Jorge Soto2011-03-14 15:18:49
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EDUCAÇÃO - 8,5/10

 

 

 

Falar de filmes assim é tão chato. Fotografia bonitnha assim como a direção de arte e o figurino. Atuações muito boas, e a Carey Mulligan está maravilhosa em uma boa atuação contida. Roteiro redondinho e previsível. Direção sem ousadia. Feito pra agradar.

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