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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Nacka
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Revisto:

Clerks. (Kevin Smith' date=' 1994)

É divertido, tem uns diálogos bem interessantes (trabalhadores civis mortos na Estrela da Morte em construção) mas é dirigido por esse maldito! Sim, depois de Cop Out eu vou passar a desgostar dos filmes que gostava do Smith. Sou como mulher, não esqueço!

[/quote']

 

Mas ele é um merda mesmo, salvo algumas tiradas (sim, eu disse "tiradas") os filmes dele são um lixo. Aquela do "How many dicks have you sucked ? - 20 - in a row ???" é boa, mas funcionaria muito melhor num saturday night live da vida do que num filme.
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Os Mercenarios

Delicioso retorno aos filmes de acao da decada dos 80, q tinham brucutus de direita, pancadaria, explosoes, cliches, previsibilidade e testosterona de sobra. Hj podem parecer tao deslocados e anacronicos qto mas e dai? Com um elenco desses ja era de se esperar um roteiro raso e atuacoes risiveis, ou seja, um filme pra nao se levar a serio desde o inicio! Stallone ri de si proprio o filme inteiro, q por sua vez gira em torno dele. Ou seja, vemos uma comedia de acao o tempo td. Os demais brucutus sao meros figurantes, dos quais destacam-se apenas o Jet Li e o Statham. Destaque pro quebra-pau do Stathan e Li versus Lundren..06 O famoso encontro do Schwarzza, Willis e Sly nao dura nem 5 minutos mas ja vale o filme de tao canhestro e divertido q é. Quem curtia as matinezonas pauleiras nos 80 vai adorar ver seus idolos reunidos fazendo parodia de si mesmos, ja quem procura algum conteudo denso e qualidade artistica passe batido. Os Mercenarios nao e nada mais q uma velha reuniao de amigos das antigas. Stallone ja pensa na continuacao.. sera q desta vez o Van Damme, Snipes, K. Russel e Seagal vao dar as caras? 8,5/10

 

 

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After.Life (Agnieszka Wojtowicz-Vosloo, 2009)

 

Poderia ser uma

reflexão sobre o pós-morte mas prefere ser apenas mais um "terror"

genérico em que saber se a Ricci está viva ou realmente morta é a única

questão. E nem precisa ver o filme para saber que ela tá morta (na vida

real) deste Família Adams.

 

 

 

 

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Guerra ao Terror (The Hurt Locker, Dir.: Kathryn Bigelow, 2009) 3/4

 

hurt92.jpg

 

Achei meio parecido com o Soldado Anônimo (até por se tratar de guerras no mesmo território), mas Soldado trazia o lance da masturação em cima de uma guerra que no fim não ocorreu, esse aqui ficou mais em mostrar o dia-a-dia da equipe que desarma bombas (aliás, alguém dá as bombas do Uwe Boll para esse povo desarmar, por favor). A Kathryn até tentou ensaiar algo em cima do "vício da guerra", mas não se jogou muito no assunto (só no final, que é phoda), ficou basicamente no relato da vida dos soldados. Enfim, de qualquer forma, é bem bom.

 

Monty Python e O Sentido da Vida (Monty Python's The Meaning of Life, Dir. Terry Jones, 1983) 2/4

 

O_sentido_da_vida.jpg

 

Curti muito não. Só ri muito com a "canção do esperma", o resto "nem me sobe nem me desce".
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Assisti alguns dos Russ Meyer. Eis um cara que fazia cinema artesanal' date=' sem estúdios fincando o naso (e que na época era motivo de piada), mas que hoje é considerado retrato de uma época. Os diálogos de duplo sentido, enquadramentos nada convencionais, músicas-tema e humor de primeira fazem dele um atêntico autor.

 

kill-kill1.jpg

 

[/quote']

 

 

 

 

 

Acabei de assistir esse. Cara, que sensacional, to achando que esse Russ Meyers pode vir a ser um dos meus diretores preferidos. O cara consegue fazer alguns enquadramentos até meio leonescos pra filmar aquela eroticidade dele, só que em vez de coldres ou coisas do tipo, peitos, muitos peitos. E belos peitos.den.gif O humor disso aqui é genial, baita filme mesmo, já to baixando outro.

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A Origem Das Trevas (Christopher Nolan, 2010)

 

inceptiontdk2.jpg

 

O filme te leva a um intrincado e impensado caminho obscuro pelo subconsciente não freudiano. Traçando um emaranhado de acontecimentos interconectados e didáticos num suspense de primeira grandeza.

 

Nolan se consagra de vez e atinge o patamar de o Kubrick de sua geração. A fama não é por nada. Nenhum outro diretor da atualidade consegue fazer roteiros tão elaborados e intrincados, roteiros que percorrem os meandros sem saída de cada possibilidade elevando-as sempre além das mais altas expectativas. E dessa vez ele nos leva em perseguição intensa às mais profundas e labirínticas camadas da mente.

 

Em A Origem ele volta superando as desconfianças e demolindo enraizados paradigmas, e conduz a história sinuosamente através de fotogramas nunca antes imaginadas dentro de um filme. Não dessa forma.

 

E não é só a trama arquitetada magistralmente dentro dos recônditos indecifráveis que está a força da narrativa. Nolan sabe que uma história se sustenta em seus personagens. E para ele seus personagens não são bonecos em cena recitando falas artificiais, são indivíduos extremamente complexos, com vida própria, com caras e bocas reais. A identificação é imediata.

 

Sobre os apesctos técnicos é covardia. A equipe de Nolan faz o inimaginável. A fotografia é soberba. A montagem é capaz de levar adultos pais de família às lágrimas e os efeitos realistas são geniais. Nunca visto antes.

E o mais divertido é que Nolan esfrega na cara de Hollywood que não precisa de 3D e que Hollywood precisa dele mesmo assim.

 

Por último a trilha sonora de Hans Zimmer. De início o espectador logo pensa que faltou dinheiro à produção e por isso reaproveitaram a trilha sonora de TDK. Mas não se engane! Basta um olhar mais atento que rapidamente se percebe estar diante não só de uma trilha original, como um marco único em seu valor musical, e, principalmente, como a maior homenagem cinematográfica feita à copa da África, pois é a primeira trilha sonora feita integralmente com vuvuzelas. O sofrido povo africano agradece a lembrança.

 

Revitalizando o gênero grande-golpe-arquitetado-em-suspense-de-sonhos Nolan se mostra como um mestre insuperável e faz uma verdadeira inserção de ideias na cabeça do espectador,

que termina o filme achando que viu a maior OP do século.

 

 

 

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Valhalla Rising (Nicolas Winding Refn, 2009)

 

Impossível não

lembrar de Aguirre vendo este daqui. E tal como o do Herzog, é daqueles

filmes difíceis, incômodos, contemplativos e obrigatórios. Destaque para

a fotografia estupenda e para a trilha estranha e fascinante. Vejam,

pois vocês podem odiar ou amar, mas não se esquecerão.

 

 

 

 

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Achei fraquinho esse aí... pra mim a semelhança com o Aguirre é uma pura forçação de barra do diretor. O clássico exemplo do filme que acha muito mais do que é.

 

Triangle (Christopher Smith) ,5|

Um Groundhog Day versão suspense/slasher. Só que, ao contrário do Harold Ramis, que manipula o tempo e a questão do loop de forma genial (e ainda tem Bill Murray talvez no seu melhor papel), esse aqui em dado momento parece passar do ponto de corte, não conseguindo resolver os contrapontos que ele mesmo criou. (o final, na real, é fraquíssimo). O elenco obviamente é de quinta (a protagonista entortando a boca é irritante - mas pelo menos é gostosa, hehe) e o filme acaba salvo mais pela dinâmica da montagem e pelo cenário meio labirinto, que favorece a idéia de mind games. Fica a sensação que podia ter sido melhor.

 

 

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LEMBRANÇAS - 4.5/10 - Um drama repleto de conflitos, mas que não sabe desenvolver satisfatoriamente nenhum deles. O diretor Allen Coulter é incapaz de escapar das inúmeras conveniências propostas pelo roteiro que por si só cria algumas situações dramáticas ao longo do filme que não levam o filme para a frente e ficam apenas gravitando sobre a premissa (ele não se dá bem com o pai, o pai tem uma relação distante com a filha e por aí vai). O limitado Robert Pattinson é apenas esforçado enquanto que Emilie de Ravin se apresenta de forma mais segura, embora o roteiro não potencialize nenhum dos dois personagens. Pierce Brosnan tem uma boa presença de cena, Chris Cooper tem seu personagem enfraquecido pelos clichês e Lena Olin não tem muito o que fazer. Ao final, a sensação que se tem é que roteiro e direção se omitiram durante todo tempo apenas para fazer valer a catarse de seu clímax que é sustentada de maneira frágil e proposital, mas que funciona até que relativamente bem, soando menos descartável do que tudo aquilo que vem antes. Spielberg faria melhor. Thiago Lucio2010-08-14 09:54:56
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Centurion (Neil Marshall, 2010)

 

É mais um Bzão do Marshall, aqui

disfarçado (ou nem tanto assim) como um filme de gênero. Sei lá, gostei

bastante de Doomsday por ser completamente alucinado e esse aqui não

deixa de ser também, embora mais centrado em um tema. De qualquer forma,

é bem divertido, mas vai desapontar quem não aprecia cinema direto e

rasteiro. Eu, como me afogo em pires, achei legalzinho.

 

 

 

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A LUZ É PARA TODOS

 

Estranho ver um filme "liberal" como este atacando a antimssemitismo enquanto não há um negro sequer na tela e apenas sete anos depois de Hattie McDaniel não ter podido ir à premiere de E O VENTO LEVOU em Atlanta.

 

Dito isso, o filme é encenado com presteza (afinal, Elia Kazan é o diretor) e o elenco é ótimo (best in show: Dorothy McGuire), mas o roteiro empoeirado não ajuda. Os personagens se resumem a ditar ou aprender "lições" de decência.

 

Hoje, acho que o longa fica visto mais como um documento histórico do que uma experiência cinematográfica com a qual é realmente possível se conectar.

 

 

7/10

 

 

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Comédias agradáveis, nada exagerado, porém que eu até gostei, mais para passar o tempo e rir um pouquinho

 

Casa Comigo (2010)

Anna (Amy Adams) viaja a Dublin, Irlanda propor ao seu namorado Jeremy (Adam Scott) em 29 de fevereiro, dia bissexto, porque de acordo com a lenda irlandesa, uma mulher pode propor a um homem em 29 de fevereiro durante um ano bissexto. [2 ] Enquanto pleno vôo para Dublin, existe uma tempestade eo avião desvia a Cardiff, País de Gales. Anna aluga um barco para levá-la para Cork, mas a gravidade da tempestade força a ser posta em terra na península de Dingle. Ela pede a ajuda de um estalajadeiro surly irlandês, Declan (Matthew Goode), táxi para ela todo o país para Dublin para retirar a proposta a tempo, e começa a questionar suas intenções com Jeremy, quando ela faz uma conexão com Declan.

 

Comentário: Gosto da Amy Adams, e o tema é engraçado, mulher seguindo uma tradição irlandesa de pedir o homem em casamento no dia bissexto.

 

My Sassy Girl (2008)

Charlie (Jesse Bradford) é um estudante tímido e idealista que nunca conheceu uma paixão. Quando ele salva da morte a bela Jordan (Elisha Cuthbert), sua vida muda para sempre. Os dois se aproximam e Jordan envolve Charlie em um excêntrico jogo de sedução. Para conquistar seu amor, Charlie será testado à exaustão. Remake de um filme Coreano.

Comentário: Uma comedia romantica diferente, além claro da bela Elisha Cuthbert, apesar de ter ido direto ao DVD, achei bom, não muito bom e nem excelente.

 

Os filmes são bons para assistir com seu par, parece que este tipo de filme é mais para o público femenino, este último que é um remake, vou ver se assisto o original coreano que falam que é melhor, porém não sei, vou conferir.
Angellus Lestat2010-08-14 11:51:48
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DE VOLTA PARA A ESCOLA - 2/10 - O trio Ben Stiller, Jason Schwartzman e Anna Kendrick é talentoso e carismático, mas o filme não dá liga. Seus personagens não funcionam dentro de uma narrativa que se desenvolve de forma pesada onde o humor das situações não ocorre diante da falta de habilidade do roteirista e diretor Todd Louiso. Aliás, a ligação entre os personagens é tão frágil que soa mero pretexto, afinal a intenção da narrativa é apenas apresentar 3 perfis diferentes dentro da mesma proposta: o adulto frustrado que teve uma adolescência traumática (Jason), o adulto fracassado que não quer amadurecer e largar a vida colegial (Ben) e a adolescente que pode acabar como um dos dois (Anna). Trata-se de uma comédia cujo humor não funciona e que tem uma moral piegas e facilmente resumida na canção que encerra o filme, porém aqui Louiso não tem a menor noção do que quer ser e do quer fazer. Spielberg faria melhor.

Thiago Lucio2010-08-14 12:16:25
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Não tem spoilers.

 

Inception – 5/5

 

Não sei o que vêm dizendo sobre a atuação de Leonardo DiCaprio. Só sei que não vi nada extraordinário. Como ele fez o possível, ao invés de ter errado, não estou decepcionada com ele. A ação continua não sendo o forte de Nolan. A câmera sacudindo não ajuda, mas não estraga o momento.

 

Fora isso, Inception atingiu minhas altas expectativas. Primeiro veio o fascínio pelo mundo incrível de sonhos. E depois veio mais: Nolan conseguiu me deixar tensa na cadeira do cinema, de tão bem que ele transmite o nervosismo de quando a gente faz algo arriscado. Até o clichê “esposa morta” é interessante, e não simplesmente tolerável, pela forma como o filme trabalha com o subconsciente do marido. Nolan aproveita bem as possibilidades surreais que os sonhos oferecem, com imagens cujo surrealismo é um deleite visual, de acordo com o que é necessário para contar uma história que não é uma desculpa para cenas estranhas.

 

As explicações existem e são muito bem vindas, por permitirem a compreensão do que se passa. O roteiro de Inception era perfeito para um filme misterioso que ninguém entende direito, o que jamais seria a intenção de Nolan. Ele não só quer explicar, nos faz querer entender a viagem dentro da mente. E a vontade que dá é de imitar os personagens e explorar o subconsciente humano.

Lucy in the Sky2010-08-14 12:47:48

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Rogue (Greg Mclean, 2007)

 

Já tinha ouvido falar que Wolf Creek

era bom, mas como não consegui achar em hidef pra baixar, acabei vendo

este primeiro, por acaso, diga-se. E é muito bom. Quando alguém diz que

viu um filme sobre um crocodilo assassino, a tendência é achar que é

apenas exploitation. E é, só que aqui tudo é muito foda, desde a

inevitável meia hora de preparação das iscas, até a segunda meia hora de

tensão e os primeiros ataques, culminando na terceira hora do finale,

que aqui se destaca por 15 minutos fodassos em que uma luta ocorre. Não

se deixem enganar, esse é um filme sobre crocodilos que é FODA.

 

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Paranoid Park (Gus Van Sant, 2007) - 5/5

 

 

Premonição (Final Destination, James Wong, 2000) - 3/5

Um pouco inferior ao que foi na única vez que eu assisti. Mas ainda é bom ver a criatividade da morte indo atrás de suas vítimas. E a ação é nervosa. Poderia ter tirado algo da melhor a sensação terrível de ser perseguido por uma força invisível e intocável e saber que sua vida está bem próxima do fim.

 

 

O Enigma do Colar (The Affair of the Necklace, Charles Shyer, 2001) - 3/5

Intrigas da aristocracia podem ser bem divertidas. Aqui uma delas é razoavelmente bem contada e a direção tem uns momentos melhores do que outros, como quando Jeanne se afasta no fim. A reconstituição da França da segunda metade do século XVIII passa despercebida.

 

 

The Descent (Neil Marshall, 2005) - 3/5

Não mostra um pedaço da vida de cada personagem (exceto uma), mas a decisão não causa prejuízo. O entrosamento delas é perfeito, nos faz acreditar que são realmente amigas. Assim é fácil vê-las como seres humanos e se importar com elas. Observar a escuridão e os ambientes apertados e saber que elas se enterraram vivas é angustiante, só não o suficiente para que The Descent seja um grande filme. Os monstrinhos são desnecessários e foram incluídos provavelmente por serem vilões mais óbvios. Eles não servem como um complemento. Desviam a atenção que deveria permanecer na vilã implacável que é a caverna.

 

 

 

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Rogue (Greg Mclean' date=' 2007) Não

 

se deixem enganar, esse é um filme sobre crocodilos que é FODA.

 

[/quote']

 

 

 

como assim? filmes de crocodilos são sempre muito legais. den.gif

 

 

 

Esse aí vai ser um dos próximos que vou assistir, Wolf Creek é foda demais mesmo.

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Mulher Solteira Procura (Single White Female, Don Roos, 1992) - 2/5

Eu já deveria ter vindo aqui postar sobre ele, mas esqueci. É que o filme é esquecível mesmo 06. Uma história-fórmula contada com mediocridade. Ou seja, sem se afundar no tédio e sem nada que se destaque positivamente. Costumava ser um dos meus suspenses preferidos.

 

Acabei de descobrir que é baseado num livro. E tem uma continuação.

 

 

 

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Haftanin-DVD-si-Vavien-100406215742.jpg

 

Celal, o marido é um fdm, grosseiro, caloteiro e cafa, um coquetel de tudo que é ruim.<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Sevilay, a esposa é submissa até o sabugo da unha... aff!

Somado a isso Celal descobre que sua esposa tem uma boa grana escondida.

Bad combination ! A situação implora por um mataresposap/ficarcomagrana !

Celal não decepciona e filhadaputiçamente faz o que se espera dele.
<?:NAMESPACE PREFIX = O />

E  é tão óbvio que a graça aqui ver como ele fará a coisa... certo?
Errado! Ele faz a coisa, mas sei lá pq raios a mulher sobrevive e volta... a graça tá aí giggle.gif.

Talvez, a história seja turcamente difícil de digerir, ou talvez Sevilay seja incompreensivelmente/incrivelmente revolucionária na sua submissão.

 

"Vavien" - 10,0/10,0

MariaShy2010-08-15 08:20:44
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54 (Mark Christopher, 1998) - 1/5

 

A mistura de sexo, drogas e glamour pode ser incrivelmente atraente, mas

não é em 54. O filme conta uma história que pede ousadia, sem ter

coragem de ser ousado. Apenas ensaia um mergulho arrebatador no mundo do

Studio 54. A típica história de ascensão e decadência e do jovem que

não tem nada e é seduzido pelas luzes brilhantes começa com pique e vai

caindo. Quando aquele mundo desaba não parece um acontecimento

importante. Um diretor melhor teria feito maravilhas... Pelo menos tem

Ryan Phillippe com seu cabelo de anjo e seu biquinho, desfilando seminu durante metade do filme.

 

 

espectadores.net.wp-content.ryan-phillippe-5-480x314.jpg

Studio+54+Movie+Bartenders.jpg

 

 

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Visto:

 

Cemetery Junction (Ricky Gervais, Stephen Merchant, 2010)

 

Tem

seus momentos e um charme inegável, mas esse é o segundo do Gervais

dirigindo e mais uma vez me decepcionei um pouco. Acho que ele tem

capacidade pra entregar algo um pouco mais ousado que esse aqui.

 

Revisto:

 

Mortal Kombat (Paul WS Anderson, 1995)

 

Resolvi rever por

nostalgia, mas é idiota demais. Pegar um jogo violentasso e fazer um

filme para garotas virgens não pode dar bons ressultados. Só faltou um

fatality onde um cara aperta torce o mamilo do outro.

 

 

 

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Mortal Kombat (Paul WS Anderson' date=' 1995)

 

Resolvi rever por

nostalgia, mas é idiota demais. Pegar um jogo violentasso e fazer um

filme para garotas virgens não pode dar bons ressultados. Só faltou um

fatality onde um cara aperta torce o mamilo do outro.

[/quote']

Eu adoro rever filmes por nostalgia. Mortal Kombat é um filme de Sessão da Tarde que eu preciso rever! Se naquela época eu achava idiota, imagina hoje... 16

 

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