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Nacka
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Super-Heróis - A Liga da Injustiça (Disaster Movie' date=' Dir.: Jason Friedberg e Aron Seltzer, 2008) 0/4 

 

super-herois-e-a-liga-da-injustica_t_009.jpg

 

Pior filme que existe na face do planeta terra. Period.
[/quote']

 

Ha... estava zapeando na tv e vi justo essa cena, desisti de ver o resto.

 

 

Também quase parei aí, mas respirei fundo e fui vendo a joça até o fim, por curiosidade mórbida ou masorquismo, sei lá.
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Super-Heróis - A Liga da Injustiça (Disaster Movie' date=' Dir.: Jason Friedberg e Aron Seltzer, 2008) 0/4 

 

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Pior filme que existe na face do planeta terra. Period.
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Ha... estava zapeando na tv e vi justo essa cena, desisti de ver o resto.

 

 

Também quase parei aí, mas respirei fundo e fui vendo a joça até o fim, por curiosidade mórbida ou masorquismo, sei lá.

 

Jail, desculpa, mas é muito masoquismo MESMO. Eu estava no cinema vendo esse filme e logo depois dessa cena eu desisti e fui embora.

 

(Antes que perguntem, era cortesia)

 

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Super-Heróis - A Liga da Injustiça (Disaster Movie' date=' Dir.: Jason Friedberg e Aron Seltzer, 2008) 0/4 

 

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Pior filme que existe na face do planeta terra. Period.
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pelo menos Jason Friedberg e Aron Seltzer não tem vergonha nenhuma e assumem na cara de pau que fazem paródias ruins (o título original desse Super-heróis - A liga da injustiça é a prova disso)

 

que venha o filme Os Vampiros que se mordam icon_rolleyes

cinéfilo2010-08-29 17:18:15

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Halloween - O Início (Halloween, Dir.: Rob Zumbie, 2007) 1/4

 

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Acabei não destestando tanto quanto achei que ia (considero o Ressurrection pior que esse, por exemplo), mas ficou nítido que o que estragou foi (tirando o fato de refilmarem um filme "irrefilmável"), é que o Zombie "não cagou nem saiu do mato". Ele ficou nitidamente perdido sem saber se faz um filme com a cara dele ou um filme com a cara do filme original pra agradar ambos os fãs (os dele e os da série). Como são duas coisa incompatíveis, acabou ficando essa coisa sem cara e meio sem definição. Ele deveria ter filmado só começo mesmo, uma "prequel" com a origem do Michael. Nem que seria garantia de que sairia um filme melhor, mas pelo menos era aonde ele estava um pouco mais livre e mais relaxado, para fazer o que queria. Na segunda parte, recontando a história do primeiro filme, ele se perdeu completamente.

 

Crime de Amor (Love Crimes, Dir.: Lizzie Borden, 1992) 0/4

 

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Esse filme nem faz sentido, se fazia na época, hoje com certeza não faz mais. A mensagem parece "se você for frígida continue frígida, senão você se phode", ou algo assim. Enfim, qualquer filme do "Cine Band Privê" é melhor porque pelo menos tem bundalelê. A única coisa notável é a Sean Young nua em pêlo (muito pêlo) de frente e verso.

 

O Mistério das Duas Irmãs (The Uninvited, Dir.: Charles e Thomas Guard, 2009) 1/4

 

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Nem sei do filme japonês, mas esse remake americano acaba não indo pra lugar nenhum, já que a história é batida e já se saca o que está acontecendo (pelo menos um das soluções, bem óbvia). De resto, é filmado de forma mais-que-convencional, já vista diversas de vezes, e assim sem criar muito suspense ou tensão.
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Super-Heróis - A Liga da Injustiça (Disaster Movie' date=' Dir.: Jason Friedberg e Aron Seltzer, 2008) 0/4 

 

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Pior filme que existe na face do planeta terra. Period.
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Ha... estava zapeando na tv e vi justo essa cena, desisti de ver o resto.

 

 

Também quase parei aí, mas respirei fundo e fui vendo a joça até o fim, por curiosidade mórbida ou masorquismo, sei lá.


Jail, desculpa, mas é muito masoquismo MESMO. Eu estava no cinema vendo esse filme e logo depois dessa cena eu desisti e fui embora.

(Antes que perguntem, era cortesia)

 

Essa cena é o fim, mesmo. Difcíl continuar depois dela. Mas ela não é a única, vai surgindo várias outras depois, que só uma força maior faz continuar vendo.

 

(É, para ir até o fim, só sendo masorquista mesmo.0806)
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pelo menos Jason Friedberg e Aron Seltzer não tem vergonha nenhuma e assumem na cara de pau que fazem paródias ruins (o título original desse Super-heróis - A liga da injustiça é a prova disso)

que venha o filme Os Vampiros que se mordam icon_rolleyes

 

Por tirar sarro do Crepúsculo até que eu veria esse próximo deles, mas parei mesmo. Depois desse Super-Heróis, passo longe mesmo. Cabô, pra mim.
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The Mummy Returns (Stephen Sommers, 2001)

 

Ahh, se tirarmos o

moleque irritante e inútil e o escorpião rei feito em (mal) CGI à toa,

temos um filme tão ou mais divertido que o primeiro. O Sommers tem igual

facilidade em criar cenas boas de ação e em enchê-las de efeitos bestas

de computador. De qualquer forma, vale a revisitada.

 

 

 

 

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0.jpg

Estrangeira seqüestrada é obrigada a se prostituir e a matar.
É, mais um filme de ação com mulher, mas nada de treinos, artes marciais ou coisa que o valha. Aqui Gália é só uma mulher comum com uma arma.
By the way, a cena de “batismo” se parece tremendamente com a de Nikita.
Início adrenaliníco.  Meio reflexivo, com cenas quase homo, (sei lá pq nos filmes mulher que apanha de homem sempre  descamba  p/ o lesbianismo... ou não) e delícia de desfecho...aff!   Tu é arrancado da sensação de The End a la  “está consumado” para  mais uns 20 min de um crescente vertiginoso com 1, 2, 3 cenas bemmm kamikazes.
Pay attention para a cena do ônibus: propositalmente lenta... e TENSA ! cool.gif<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

“Kirot – The Assassin Next Door– 10,0/10,0

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A Morte do Sr. Lazarescu (Cristi Puiu)

 

O horror da vida real, como nos outros filmes dessa nova safra romena (embora seja um pouquinho abaixo de 4 meses, 3 semanas e 2 dias). Vc pode até se revoltar com os absurdos que percorrem a tela, mas em nenhum momento duvida de que possam ocorrer na vida real - e o diretor aproveita isso para criticar uma série de fatores, como a falta de estrutura dos hospitais, a burocracia (que resulta num momento extraordinário), falta de motivação dos médicos graças à baixa remuneração, falta de recursos, etc., etc., etc.

 

Enfim, espetacular. Louco para ver mais dos romenos.
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Nossa, acabei de ver esse filme agora. Eu concordo com quase tudo (mas acho que gostei menos que você tanto desse quanto de Brick), no entanto, cabe ressaltar que Mischa Barton está longe de ser uma Femme Fatale juvenil. Pelo menos ela mostra suas petcholas.

 

[/quote']

 

Quando vi que era com a Mischa Barton, primeiro pensei que fosse a filha do Wrestler, depois que fosse a mina do Jumper. Quando vi quem era, percebi que nunca tinha visto essa mina na minha vida (embora o nome nãomefosse estranho), hehehe.

 

 

 

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Indiana Jones e O Templo da Perdição - 5/5 - Dos 3 filmes (sim' date=' pois o 4 é uma merda) esse é o que Spilba menos gosta por ser sombrio e assustador demais para criancinhas.....visto na grobo com suas tesouradas habituais.....

[/quote']

 

O filme passou em quanto tempo? 40 minutos? 06

 

Uma vez um filme de ação, não lembro qual era, passou em 45 minutos, acho que foi recorde! 06

 

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Indiana Jones e O Templo da Perdição - 5/5 - Dos 3 filmes (sim' date=' pois o 4 é uma merda) esse é o que Spilba menos gosta por ser sombrio e assustador demais para criancinhas.....visto na grobo com suas tesouradas habituais.....

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O quarto está muito longe de ser uma merda.

 

 

 

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O Templo da Perdição é genial... estava passando em HD ontem... acho que é meu preferido mesmo. A parte final do filme é uma correria sem parar... dá gosto.

 

Não sei porque o Spilba reclama desse, visto que foi o filme que ele fez justamente para as criancinhas... tem o Short Round salvando os molequinhos lá na mina e tals.06

 

E uma coisa deve ser dita, como os filmes dos anos 80 eram honestos. Cara, o malandro tira o coração de um sujeito e fica com o coração pulsando na mão... mó violência que passava tranquilamente na Sessão da Trade...sensacional...06
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O Templo da Perdição é genial... estava passando em HD ontem... acho que é meu preferido mesmo. A parte final do filme é uma correria sem parar... dá gosto.

 

Não sei porque o Spilba reclama desse' date=' visto que foi o filme que ele fez justamente para as criancinhas... tem o Short Round salvando os molequinhos lá na mina e tals.06

 

E uma coisa deve ser dita, como os filmes dos anos 80 eram honestos. Cara, o malandro tira o coração de um sujeito e fica com o coração pulsando na mão... mó violência que passava tranquilamente na Sessão da Trade...sensacional...06
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É vero e digo mais...a cena de abertura do filme lá no restaurante com Indy bebendo veneno é genial...

 

 

 

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Essa cena de abertura foi o momento do Spielberg ir à forra... "Não me deixam fazer um musical, não me deixam fazer um filme do James Bond? Então eu vou fazer os dois na mesma cena!"...

 

Sem falar na genial conclusão... "Nice try, Lao Che!"

 

Indiana%20Jones
Indiana%20Jones
Lucas2010-08-30 12:47:42
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Filhos da Esperança (Children of Men, Alfonso Cuarón, 2006) - Esse é um daqueles filmes que demora um pouco para fazer sentido. Até certo ponto não passa de uma bagunça desgraçada onde tiros são tão comuns que chega a ser estranho atravessar a rua sem ouvir uma rajada de metralhadora. Owen é o protagonista e deve cruzar a cidade em meio a uma guerra civil, um verdadeiro caos, com cenários devastados, pessoas enjauladas e tão selvagens que tende ao bizarro. Em alguns momentos até pareciam macacos com metralhadoras, ensinados a atirar em tudo que se move, eram tantos tiros e confrontos com militares que num momento chega a ser risível de tão caótico. A idéia por trás do filme parece ser a banalização da vida e a contradição em proteger outra que nasce por milagre. O caos é apenas uma variável que precisa ser forçada, não importando como é mostrada, apenas servindo como forma de criar esse contraste. Creio que nesse sentido comprometeu a sensação de drama, uma vez que a trama convence que a vida não é tão importante e quase sem valor, ver um ou outro personagem morrer vira mera estatística.

 
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172546.jpg

 

 

OS VAMPIROS QUE SE MORDAM

 

apesar de ser da dupla Jason Friedberg e Aron Seltzer esse filme dá pra assistir até o final na boa

 

um dos motivos disso é que ele não tem aquele irritante excesso de sátiras da cultura hip-hop e pop (que tinha no Uma Comédia Nada Romântica, Deu a Louca em Hollywood, Super-Heróis: A Liga da Injustiça e Espartalhões)

 

eu vi pela internet e gostei. Com certeza vou assistir esse filme no cinema

 

a participação do Ken Jeong e as piadas do trailer é o destaque do filme

 

 

 

cinéfilo2010-08-30 21:38:07

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NOVIDADES NO AMOR - 6.5/10 - Trata-se de uma comédia imperfeita, mas bastante agradável sobre encontrar a pessoa certa no tempo certo. A falta de acabamento no roteiro e direção de Bart Freundlich acaba sendo, de certa forma, compensada pela leveza e pelo bom senso de humor da narrativa que também se sustenta através das boas atuações de Catherine Zeta-Jones e Justin Bartha. Após um início bastante tumultado e displicente, mostrando o divórcio de Sandy (Jones), sua mudança para Nova Iorque e sua inclinação para as estatísticas do esporte, o filme parece não acertar o timming da comédia apostando em gags sobre a "selvagem" cidade grande e colocando Aram (Bartha), inicialmente, como mero alívio cômico. Porém, a partir do momento que ele decide se tornar babá dos filhos dela, o roteiro passa a esbanjar bom humor, explorando a juventude de Aram e seu entrosamento com as crianças, mas principalmente na relação afetiva e amorosa que ambos passam a desenvolver. Além de uma belíssima atriz, Catherine Zeta-Jones consegue tornar sua personagem uma figura humana facilmente afetiva e emocional, assim como fez no ótimo "Sem Reservas". Já Justin Bartha é uma grata surpresa, pois ele consegue explorar a imaturidade de seu personagem de uma forma que o transforme em um sujeito romântico e agradável de ser vem cena. Acertadamente, a diferença de idade entre ambos acaba sendo explorada muito mais através das intervenções dos coadjuvantes do que propriamente entre eles. Até o momento, é claro, que existe um ponto de virada com um viés dramático reconhecível que por mais previsível que seja (ele era esperado já que se trata de uma comédia romântica, mesmo que não necessariamente da forma que foi apresentado), acaba fazendo que a proposta do roteiro se destaque e torne-se acima da média já que permite um período de reflexão e crescimento para ambos os personagens. Embora possa sugerir algo que dentro das relações seja sinal de covardia (afinal de contas, uma relação sólida deve sobreviver aos mais variados contratempos), não deixa de ter seu apelo reconhecido já que existem certas coisas que somente o tempo pode fazer pela gente. Os atores mirins que vivem os filhos de Sandy são muito carismáticos, espirituosos e divertidos. Thiago Lucio2010-08-30 19:40:59
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Os Mercenários (The Expendables)

Desde o momento em que essa produção começou a ganhar forma, pudemos notar que não seria um filme pretensioso, muito pelo contrário. A intenção do ator e diretor Sylvester Stallone, em reunir esse elenco cheio de figuras carimbadas, foi o de resgatar a essência do gênero, que teve o seu ápice nos anos 80, e que exerceu muita influência nos filmes que foram produzidos depois. Quando você faz uma seleção de algo, você prioriza o melhor. E essa foi a intenção do Stallone, ao convocar os atores: Steve Austin, Randy Couture, Dolph Lundgren, Jet Li, Jason Statham, Terry Crews, Mickey Rourke, Bruce Willis e até mesmo, o atual governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger. Nem todos são grandes expoentes no gênero, entretanto, de uma maneira, o diretor achou que estavam aptos a participar desse festim explosivo. Com isso, notamos que é uma obra que possui um público específico, entretanto, essa limitação não é motivo para amenizar o produto fraco dessa produção. Tiros, explosões e sangue. Fórmula simples que não requer muito esforço para levar o espectador ao cinema, principalmente se o mesmo for um grande amante do gênero.

Com uma estória sem profundidade, retrada nas belas locações brasileiras, "Os Mercenários" é mais uma produção que não demonstra técnicas aprimoradas para enriquecer o gênero, mas sim, apenas as tipicidades presentes em qualquer filme de ação, mas claro, com doses especiais, devido a ilustre presença do elenco tão idolatrado por grande parte dos espectadores. A temática da produção se resume num grupo de mercenários que recebem uma missão para combater um ditador latino-americano. Com um plano de fundo acessível para Sylvester Stallone comandar uma carnificina de primeira qualidade, “Os Mercenários” acaba deixando a desejar na profundidade do roteiro, mas que realmente consegue trazer de volta a essência supracitada. No entanto, mesmo na década de 80, não notávamos uma qualidade significativa em boa parte dos filmes, por isso, conseguiram fazer o que havia sido proposto, com facilidade.

Como foi dito anteriormente, o fato do roteiro ser extremamente raso, apenas confirma a fragilidade técnica da produção do filme, que obviamente, planejou uma boa diversão que levasse o espectador ao cinema. É interessante notar que os grandes amantes do gênero gostaram muito do que assistiram, além do mais, a produção tem todos os requisitos básicos para agradar, e para dar mais força ao âmbito do filme, temos o elenco. Peça-chave que diferenciou "Os Mercenários" de um filme comum de ação. Com cenas desnecessárias que estão presentes apenas para inserir mais alguns minutos a mais de pancadaria e tiroteio, notamos que não ocorre uma evolução significativa na estória. O roteiro rasteja, meio às explosões e cenas típicas, para entreter o espectador até o minuto final, sem necessariamente demonstrar qualidade. O que realmente está em jogo, é mostrar o produto desse encontro entre esses grandes nomes. E justamente por causa dessa tentativa exacerbada de agradar o espectador de acordo com a essência oitentista, que "Os Mercenários" não se torna um filme que agrada todos os tipos de público, mas sim, apenas os apaixonados pelo gênero, com algumas excessões, é claro.

Outra tentativa de promover a obra, foi a de criar algo de caráter memorável, em certas cenas. Um bom exemplo, seria o tal encontro de Stallone, Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger na igreja. Imagino que esses poucos minutos geraram êxtase em boa parte dos espectadores, principalmente por estarem acompanhados das típicas piadas infâmes presentes nos filmes que consagraram esses atores. Mesmo o público que não é tão apaixonado pelo universo criado pelo gênero, assim como eu, pôde desfrutar desse momento, mas não na mesma intensidade, além do mais, o filme tem um público específico e isso fica nítido desde o começo. Os diálogos fracos e os takes curtos que tentam oferecer maior dinamismo nas cenas, são elementos que já podemos premeditar. Se eu não soubesse o ano que esse filme foi feito, diria que é uma produção da época supracitada, sem dúvida alguma. O que era pra ser considerado como grande mérito, passou despercebido por boa parte dos espectadores, que apreciaram apenas mais um filme de ação, com um elenco diferente reunido. A brasileira Gisele Itié tem uma boa atuação, se destacando mais do que os outros, em algumas cenas. Sua presença não foi em vão, felizmente.

Como diversão extremamente descompromissada, "Os Mercenários" cumpre o esperado. No entanto, o filme poderia ter aproveitado muito mais, principalmente certas peças do elenco, que foram escaladas apenas para fortificar o peso da produção. Mickey Rourke é um bom exemplo. Não esperava uma qualidade extremamente significativa, mas a falta de compromisso em tentar expandir o público-alvo, chega a incomodar. Com todas as peculiaridades possíveis presentes, o ator e diretor Sylvester Stallone perde a oportunidade de aprimorar o gênero, criando uma mera diversão. Com uma fórmula rudimentar, mas que funcionou mais uma vez, para alguns, "Os Mercenários" relembra a época e não passa disso. Que desperdício.

Nota: 4,5

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