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Forum Cinema em Cena

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War of the Words é um negócio engraçado... é bobo, mas eu adoro. É intenso, um filme muito mais emocional do que cerebral. Assisti War of the Words no mesmo dia que Batman Begins, e o filme do Nolan me pareceu bem fraquinho na comparação.

 

 

 

Enfim, anda não assisti A Origem, só vim aqui arriscar a levar um SPOILER na cara. 06.gif

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Achei o filme bom. Só. Um típico filme do Nolan' date=' roteiro disfarçado para parecer intrincado, trilha enjoada e sem clímax.

 

Spielberg tornaria esse roteiro OP.
[/quote']

É faltou John Willians e Tom Hanks, além de um ET, ah tbm faltou uns robôs tremendões e claro um sonho que se passe no holocausto.
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Achei o filme bom. Só. Um típico filme do Nolan' date=' roteiro disfarçado para parecer intrincado, trilha enjoada e sem clímax.

 

Spielberg tornaria esse roteiro OP.
[/quote']

É faltou John Willians e Tom Hanks, além de um ET, ah tbm faltou uns robôs tremendões e claro um sonho que se passe no holocausto.

Isso por acaso é algum spoiler de A Lista de Schindler? Por favor, diga que não.

 

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Hehehe, porquê? War of the Worlds não é apenas mais filme que esse, é MUITO mais filme que esse.

 

Concordo.. chame um medico.. essa pessoa não está em seu estado pleno de sanidade.. rsss

 

Brincadeira.. cada um tem seu gosto..

 

Eu por exemplo, achei Guerra dos Mundos bem fraquinho..

ótimos efeitos, mas bem fraquinho.. roteiro fraco, atuações medias, e ação

marromeno..

Como por exemplo.. por qual causa, motivo, razão, ou circunstancia,  WTF,

os ETs, que estudaram o planeta terra desde a criação do planeta, para

invadi-lo, não levaram em consideração o AR.. o OXIGENIO, que é como um veneno

para eles.. vai para a ponte que partiu!

 

 

Desculpe a correção jamesson, o que matou os ET's em Guerra dos Mundos não foi

o ar do planeta terra, veja de novo o final e preste atenção a

narração, "eles foram mortos/derrotados pelas menores criaturas...", nós durante milhões de anos pagamos o preço para viver neste mundo e aprender a nos defender das mais variadas doenças, nosso organismo "aprendeu" como lidar com elas, o sistema imunologico deles não estava preparado para as doenças/virus/parasitas da terra, tem uma tomada em que aves estão em cima de um dos tripods (para se alimentar dos residuos de sangue), esta pode ser uma das deixas para explicar a proliferação, mas a explicação do final deixa claro que pode ter sido qualquer praga (mesmo gripe).

 

Muita gente que conversei acha que foi o ar, e boa parte simplesmente não entendeu porque morreram, o que os deixou chateados com o filme.

 

A tempo: Gosto desse filme.

cristi2010-08-12 16:20:41

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Olá,

 

 

 

Não li todos os comentários, deste modo não sei se alguém já postou alguma conclusão similar a minha. Se sim, desculpe a repetição.

 

 

 

A minha teoria é de que o Cobb já estava morto. O limbo é algo relacionado com a igreja católica. Inclusive na "A Divina Comédia" o limbo aparece. Abaixo o que é falado no wikipedia:

 

"O Limbo, na Igreja Católica Apostólica Romana, é "um lugar fora dos limites do Céu, aonde se vive a plena felicidade natural, mas privado da visão beatífica de Deus" e, por isso, da felicidade suprema e eterna[1].

 

Mais precisamente, o Limbo é um lugar para onde iam as almas inocentes que, sem terem cometido pecados mortais, estão para sempre privadas da presença de Deus, pois seu pecado original não foi submetido à remissão através do batismo. Vão para o limbo, por exemplo, as crianças não-batizadas e as almas justas que viveram antes da existência terrena de Jesus Cristo [1].

 

"O Limbo não deve ser confundido com o estado de purificação do Purgatório que antecede o juízo particular e o ingresso das almas na beatitude celeste. No Limbo, não há penas nem purificação a serem realizadas" [1]." (http://pt.wikipedia.org/wiki/Limbo - 12/08 - 20h)

 

 

 

Sendo assim, Cobb estava em um sonho (não no limbo!) com a mulher e fez a inserção, daí ela ficou naquela paranóia dela e um dia matou-o quando já tinham voltado a realidade. Quando morreu Cobb entendia que a felicidade era viver com os filhos, inclusive por isso fez a inserção.

 

 

 

Cobb foi para o Limbo (o descrito acima) e neste lugar ele vive a vida que queria, ou seja, reencontra os filhos. Por isso tudo dá certo até o final.

 

 

 

Diogo.

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Acabei de embarcar aqui no ônibus, mas borra Kate.B, o spilba não é tudo isso?  ahahahah cada um cada um....mas os fatos (as produções) demonstram o contrário.

Pra mim um cara que faz na mesma temporada Parque dos Dinossauros e A Lista de Schindler é um gênio.

 

Guerra dos Mundos da medo mesmo, mas não tem desculpa pra incompetência dos Ets, não fizeram a liçãozinha de casa e se ferraram...o final me deixou a sensação na verdade é que aquela narração da a entender que "fomos protegidos pela natureza" e isso já me cheira a marmelada.

 

A Origem trouxe a minha mente boas recordações do tempo entre Matrix Rel e Rev, muitas teorias na net...Zion é real? não é? Cobb está sonhando ou não....

 
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O filme é excelente.

 

Lembrou muito Matrix e também o ótimo Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças.

 

"Enquanto isso, o compositor

Hans Zimmer faz um de seus melhores trabalhos ao criar uma trilha que

já confere uma atmosfera sinistra e sombria ao filme"

 

A trilha sonora também ficou perfeita.

 

Em relação a crítica, entendo perfeitamente o Pablo ter se empolgado com o filme e querer explicar algumas partes. Só acho que no final do texto forçou um pouco a inteligência dos leitores ao enfatizar que o filme termina em aberto.

 

Ficou bem óbvio, não? Quem quer que o peão caia, vai acreditar que caiu. Quem não quer, vai acreditar que continuou rodando. E quem entende de capitalismo, vai acreditar que o filme vai pedir uma continuação. rsrs!

 

 

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Achei o filme perfeito, muito bem estruturado, roteiro do tipo "engana bobo" daqueles que deixam a maioria a gritar, pô que filme explicadinho, kkkkkkkkkk mas não atentam pra imagens, para o por quê  de deteminadas cenas, nada é gratuito, enfim achei maravilhoso, um desafio para a mente. Direção soberba, elenco de primeira, trilha sonora estupenda, enfim, te faz sentir, sonhar e ao mesmo tempo questionar sua realidade.
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Assim, a incerteza do espectador diante do final reflete apenas a dúvida do próprio protagonista acerca de sua própria realidade. Uma solução que, confesso, me encanta pela elegância e simetria e que, portanto, passo a defender como a definitiva.

 

 

 

Definitivamente, a melhor parte da crítica, e única que não vi nenhum outro crítico debatendo. Pablo foi genial em sacar isso.

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Não gostei da crítica do Pablo. A 1ª parte foi extremamente superficial e convencional. A 2ª parte totalmente descartável, se preocupando apenas de narrar o filme todo mastigadinho (algo que ele elogia Nolan ao não fazê-lo) como se quisesse apenas mostrar que ele entendeu tudo direitinho, o que não convenhamos não é nem um pouco complicado, afinal apesar de toda a complexidade, Nolan cria uma narrativa extremamente honesta e compreensível. A 3ª parte realça alguns possíveis mistérios com relação ao desfecho, apenas pra chegar à conclusão de que nada é conclusivo. Comentário dispensável também. De qualquer forma, eu fico com a impressão de que tudo se resolveu conforme o plano e que a cena final é apenas um recurso que Nolan usou pra jogar o espectador para fora do cinema com mais dúvidas do que certezas. Mais do que isso é masturbação mental...
[/quote']

 

Concordo plenamente. Mais de 30 parágrafos para apenas se resumir a narrativa inteira do filme, com pouquíssimo a acrescentar além do óbvio.

 

Este infográfico aqui desempenha quase a mesma função que a crítica do Pablo, só que de maneira muito mais enxuta e prática:

 

SPOILERSPOILERSPOILERSPOILER

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

%5bimage%5d%20

 

 

Sorry, Pablo, mas nesta vc errou.
Lumière2010-08-18 20:20:04
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Me conformei com o corte brusco do final e logo transferi minhas duvidas para quesitos mais técnicos..

Como diabos o elevador caiu no sonho do Arthur, se não existia gravidade?

Por que existia gravidade no nível 3 se o corpo do Eames estava flutuando no segundo sonho?

Por que Arthur não acorda quando a van entra em queda livre? Os outros não acordam porque estão num nível mais profundo, mas o Arthur deveria acordar antes de posiciona-los no elevador..

 

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Por que Arthur não acorda quando a van entra em queda livre? Os outros não acordam porque estão num nível mais profundo' date=' mas o Arthur deveria acordar antes de posiciona-los no elevador..

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[/quote']

 

Ele acorda no mesmo tempo dos outros... quando o "chute" acontece... só que enquanto a van despenca, ele ainda tem tempo para fazer tudo o que faz na segunda camada (lembre-se: em cada nível o tempo passa mais devagar)...
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E os explosivos que Arthur preparou' date=' serviram para quê? 03.gif
[/quote']

Eu tinha entendido que a bomba servia para destruir os cabos que seguravam o elavador, mas você tem razão.. a bomba funciona com um “propulsor”.

 

 

Ele acorda no mesmo tempo dos outros... quando o "chute" acontece... só que enquanto a van despenca' date=' ele ainda tem tempo para fazer tudo o que faz na segunda camada (lembre-se: em cada nível o tempo passa mais devagar)...

[/quote']

Durante o planejamento do crime eles testam o sonífero e mostram que uma leve inclinação da cadeira em queda é o suficiente para acordar o sujeito. Já na hora da inserção a van despenca dezenas de metros e ele não acorda. Independente das diferenças de tempo o que vemos é ele despencar vários metros e continuar dormindo, o que contrasta com o que vimos no treinamento.


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Ele acorda... no fim do processo. Se a cena da van fosse passada na sua velocidade normal, a van cairia e... ato contínuo... Arthur acordaria. Como a vemos em câmera lenta... ainda vemos por muito tempo ele desacordado, contrastando com o tempo que ele tem na segunda camada...

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Vocês insistem em botar o tempo no meio, meu deus. Eu sei que o tempo é muito diferente, tanto é que ele fez um monte de coisa nos três segundo que deve levar para a van cair no rio. Esqueçam o tempo relativo entre os sonhos!

O ponto que quero chegar é que ele só acorda na van no instante em que ela cai na água, mas na cena da cadeira ele acorda instantaneamente no menor sinal de queda.

 

O único argumento possível é que o simples movimente vertical de queda causa menos stress que a repentina mudança de eixo causada por uma cadeira tombando. Vou ficar com esse argumento.

 

Também já desencanei com o sonho do Eames. Ele flutuava na maior tranquilidade do mundo, não havia motivos para o sistema de proteção de sonhos se estressar com isso. 

beradero2010-08-20 18:07:30

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O elevador não caiu, ele foi "empurrado" para baixo/cima pelos explosivos, uma vez sem cabos e sem os freios explodidos antes, isso simulou uma queda.

 

Ele explodiu os cabos e freios antes, os explosivos principais ele explode quando agacha dentro do elevador, mas isso foi improviso, ele ia explodir o teto do quarto abaixo de onde todo mundo estava, percebam quie ele coloca os explosivos principais no teto do quarto abaixo primeiro, depois os tira. Pergunta para Ariadne "Esse quarto é abaixo do quarto x, certo?"

 

Vi a dublada e a versão legendada, a versão legendada é mais rica em detalhes, tem expressões interessantes, como de costume.

cristi2010-08-20 18:29:05

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Percebi uma coisa também na 2 vez, o Cobb deve ter ficado anos e anos procurando Saito no limbo, Saito como foi para lá alguns minutos antes, deve ter passado muitos outros anos antes de Cobb chegar lá e começar a procurá-lo e essa procura de anos deve ter sido solitária, pois ele deixou a Mal morrer. Esses anos chegaram a apagar a lembrança de que estavam sonhando.

cristi2010-08-20 18:35:34

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Curioso o fato de Marion Cotillard (Mal) ter interpretado Edith Piaf no filme La vie en rose, de 2007, e a música de Piaf ter um destaque tão grande em A Origem.

 

 

 

Será que foi mero acaso? Ou isso pode ser encarado como alguma pista, alguma sugestão de que na verdade tudo se passou em um ambiente onírico? Quando percebi a relação fiquei com uma sensação de deja vu.

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