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Forum Cinema em Cena

Leonardo DiCaprio


CACO/CAMPOS
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Qual e melhor atuação ou filme com o Leo ?  

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  1. 1. Qual e melhor atuação ou filme com o Leo ?

    • Tintanic
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    • Aviador
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    • Ilha do Medo
      5
    • Os Inflitrados
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    • Diamante de Sangue
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    • Prenda-me se for capaz
      1
    • Foi Apenas um Sonho
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    • A Origem
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    • Gilbert Grape Aprendiz de um Sonhador
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    • A Praia
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    • J.Edgar
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A primeira metade de A Praia é bem boa.

 

 

Vcs provavelmente não lembram que ele fez o filme trash "Criaturas" (1986)...

 

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06

 

 

 

 

Eu lembro e quis assistir, mas só encontrei o filme dublado. Parece ser no estilo Gremlins. E é o terceiro: Critters 3, de 1991.

Lucy in the Sky2010-08-15 14:51:36

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  • 1 month later...
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Di Caprio e Baz Lurhrmann juntos novamente ? 

 

Em 2008 o diretor Braz Luhrmann (Moulin Rouge, Austrália) declarou que seu próximo projeto definitivamente seria uma nova adaptação de O Grande Gatsby, livro escrito por F. Scott Fitzgerald. Desde então, pouco se soube sobre o desenvolvimento (ou não) do projeto.

No final de semana, surgiram boatos de que Luhrmann estaria interessado em trazer os atores Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire e Amanda Seyfried como protagonistas do longa. Seria isso verdade? O Deadline New York esclareceu um pouco a questão.

leonardodicaprio_01.jpgtobeymaguire_01.jpgamandaseyfried_02.jpg
DiCaprio como Jay?  Maguire como Nick?  Seyfried como Daisy?

Segundo o site, a certeza apresentada dois anos atrás parece ter perdido força e o diretor não sabe se Gatsby será seu próximo trabalho. Ao invés da adaptação, ele pode assumir a direção de um musical original do estúdio Media Rights Capital.

O que há de verdade então nos boatos que circulavam web afora? Muito pouco. Luhrmann é fã declarado de DiCaprio desde que o dirigiu em Romeu + Julieta, e já houveram conversas sobre a possibilidade do ator assumir o papel de Jay Gatsby, personagem vivido por Robert Redford no filme de 1974. Mas Leonardo não disse sim - até porque nenhuma oferta oficial foi feita ainda.

E os outros nomes? Tobey Maguire está de fato no topo da lista do diretor para o papel de Nick Carraway, narrador da história. Já Seyfried pode ser apenas um boato, já que Luhrmann parece estar de "mente aberta" quanto à possível interprete de Daisy, papel de Mia Farrow no filme de 1974, que fez pouco sucesso.

Será que dessa vez O Grande Gatsby ganhará uma adaptação que faz jus à obra original?

Eu gostei do filme original, e claro o Di Caprio e o cara do momento
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  • 3 weeks later...
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The Devil in the White City: Leonardo DiCaprio vai viver assassino em série no cinema

Produtora do ator consegue os direitos sobre o livro depois de anos de

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A adaptação ao cinema do livro de não-ficção de Erik Larson The Devil in the White City, que já atraiu a atenção de David Fincher em 2008 e de Tom Cruise em 2003 (ano de publicação do livro), agora cai nas mãos de Leonardo DiCaprio. A produtora do ator, a Appian Way, está adquirindo os direitos da obra, depois de anos de tentativas.

O livro de Larson acompanha várias histórias passadas durante a World's Fair de 1893, evento que parou Chicago e que ajudou o desenvolvimento urbanístico da cidade. Um dos personagens é inspirado em H.H. Holmes, o primeiro assassino em série documentado dos EUA - justamente o personagem que DiCaprio quer interpretar.

Acredita-se que Holmes matou entre 27 e 200 pessoas, especialmente jovens moças. Ele construiu o World's Fair Hotel para atrair as vítimas, e lá tinha uma câmara de gás, um crematório e uma mesa de operação. Após os crimes, os esqueletos dissecados eram vendidos para estudos médicos e científicos.

A Appian Way primeiro quer encontrar um roteirista antes de tentar vender The Devil in the White City para os estúdios, mas com uma premissa dessas - DiCaprio fazendo seu primeiro assassino em série - não deve demorar para conseguir interessados.

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  • 3 weeks later...
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Em breve, ele irá interpretar o primeiro diretor do FBI em Hoover e, depois, o O Grande Gatsby na refilmagem do longa de Coppola. Agora, ele está prestes a adicionar mais um papel a seu currículo - também relacionado ao FBI. 

De acordo com o EW, Leonardo DiCaprio deve interpretar Jack Van Laningham, informante do FBI em Legacy of Secrecy. O longa será inspirado no livro homônimo, que reexamina o assassinato do então presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, em 1963.

Na trama, o personagem de DiCaprio fará amizade com Carlos Marcello, mafioso apontado pelo livro como o possível arquiteto da morte de JFK. Corre que o mafioso confessou seu envolvimento no assassinato. Não foi divulgado qual ator irá interpretá-lo.

O filme deve ser lançado em 2013, 50 anos após a morte de JFK.

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Sem dúvidas um excelente ator!!

Acabo de ver um excepcional filme em que sua atuação foi brilhante, Ilha do Medo. Tavez eu esteja um tanto atrasada em falar desse filme, pois muitos já devem tê-lo visto, mas fica a dica!!!

Para quem deseja assistir ao trailer

 

http://www.seucinema.com/drama/ilha-do-medo/

 

No filme Ilha do Medo Leonardo DiCaprio

viverá o detetive Teddy Daniels,  que terá de investigar o

desaparecimento de um paciente num hospital pisiquiátrico. No filme Ilha

do Medo, ele descobre que lá são realizadas experiências ilegais e

anti-éticas. Em Ilha do Medo, quanto mais ele chega perto da verdade

mais ele mais enganosa ela se torna. Confira o trailer do filme Ilha do

Medo.

 

baraku2010-11-24 09:08:25

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  • 1 month later...
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Acabei de descobrir um filme com ele, de 2001. Don's Plum. Pensei que eu já tivesse descoberto todos. Segundo o IMDb, a história é sobre um grupo de adolescentes que se encontram todo dia pra discutir os problemas de sua vida miserável. Como o filme é desconhecido, decidi vir aqui divuldar.

 

Estou baixando, mas com um mau pressentimento...

 

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*Realmente ele melhorou bastante de uns 5 anos pra cá, creio eu..

acho q pegar bons diretores o ajudou, e ele tb deve ter estudado, ouvido e visto bons atores e filmes e etc... e tal

gosto dele em infiltrados, a origem, e ilha do medo

da não "tão" nova geração ele ta na frente me parece

10 pra ele..:::
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  • 5 weeks later...
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Beat the Reaper | Filme com Leonardo DiCaprio matador contrata diretor

D.J. Caruso assume a adaptação do romance policial

A produtora New Regency e a 20th Century Fox contrataram um diretor para Beat the Reaper, adaptação do romance policial escrito por Josh Bazell, que Leonardo DiCaprio deve protagonizar.

O escolhido é D.J. Caruso, de Paranoia e Controle Absoluto. Segundo o Playlist, Caruso e DiCaprio atualmente negociam uma data para que o ator consiga protagonizar, além de produzir o filme.

Na trama, um médico de sala de emergência em Manhattan vê sua vida se complicar quando um mafioso o reconhece de outros tempos: o doutor é, na verdade, um matador de aluguel que entrou para o programa de proteção a testemunhas do governo. DiCaprio pode viver o médico/matador.

O roteiro foi adaptado por Brian Koppelman e David Levien, dupla de Treze Homens e um Novo Segredo.

Medido matador, o cara salva vidas que em outros tempos matavam intrigante
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The Wolf of Wall Street | Martin Scorsese se reúne com Leonardo DiCaprio no filme

Diretor volta ao projeto, que pode ser o seu próximo

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Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio vão trabalhar juntos pela quinta vez, depois de Gangues de Nova York, O Aviador, Os Infiltrados e Ilha do Medo. É a adaptação de The Wolf of Wall Street, autobiografia do corretor da Bolsa de Nova York Jordan Belfort.

Em 2007, os dois anunciaram o projeto, mas DiCaprio colocou de lado para fazer Ilha do Medo. Em 2010, a Warner Bros. colocou Ridley Scott para dirigir o filme, mas a agenda do diretor com Prometheus atrapalhou o projeto. Scorsese, agora, está retornando a Wolf of Wall Street.

Um dos roteiristas de Família Soprano e produtor de Boardwalk Empire, Terence Winter, adaptou o texto. Belfort cumpriu pena de 20 anos de prisão porque se recusou a colaborar, em 1990, com as investigações de um caso generalizado de fraude bancária que envolvia corrupção em Wall Street e até negócios com a Máfia. O livro foi publicado pela Bantam Books em 2006.

As versões divergem quanto ao início das filmagens. A revista New York diz que Wolf of Wall Street será o próximo filme de Scorsese depois de Hugo Cabret (atualmente em finalização), enquanto o Playlist acha que o cineasta fará Silence primeiro. O Hollywood Reporter também acha que Silence vem primeiro.

A agenda deve ser definida em maio, quando o anúncio oficial de Wolf of Wall Street será feito no Festival de Cannes.

Bem em time que está ganhado não se mexe, vamos aguardar mais noticias.
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  • 5 months later...
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DiCaprio e Depp lideram lista dos atores mais bem pagos de Hollywood

Os%20atores%20Leonardo%20DiCaprio%20%28esq.%29%20e%20Johnny%20Depp%20%28dir.%29%20são%20os%20atores%20mais%20bem%20pagos%20de%20Hollywood,%20de%20acordo%20com%20a%20lista%20da%20Forbes

NOVA YORK (Reuters Life!) - Leonardo DiCaprio e Johnny Depp, acostumados a alterar papéis em grandes produções com filmes independentes, lideram a lista dos atores mais bem remunerados de Hollywood divulgada na segunda-feira pela Forbes.com.

"As carreiras de Hollywood são construídas sob escolhas inteligentes (mas nem sempre óbvias)", disse a Forbes em sua análise anual sobre os rendimentos dos astros da telona.

Para a revista, DiCaprio e Depp, que faturaram 77 e 50 milhões de dólares no ano passado, respectivamente, são a prova viva dessa tese.

O comediante Adam Sandler, com 40 milhões de dólares, ficou em terceiro lugar. Will Smith e Tom Hanks aparecem quase empatados em seguida, com 36 milhões e 35 milhões.

A Forbes descreveu Sandler, egresso do programa "Saturday Night Live", como um dos investimentos mais seguros de Hollywood, e lembrou que seus filmes, embora habitualmente não agradem à crítica, costumam fazer sucesso entre o público pagante.

Quanto a Smith, ele ultimamente tem se dedicado mais à sua família, porém ainda assim consegue aparecer entre os cinco atores mais bem pagos.

Já Hanks vivenciou um fracasso com "O Amor Está de Volta", mas emprestou sua voz ao caubói Woody em "Toy Story 3", que teve a maior arrecadação na história do cinema de animação.

DiCaprio, que saltou do quinto para o primeiro lugar, teve dois sucessos de bilheteria no ano passado: "Ilha do Medo" e "A Origem", que juntos faturaram mais de 1 bilhão de dólares.

Nos seus próximos filmes, ele interpreta J. Edgar Hoover, o célebre diretor do FBI, e o papel-título de "O Grande Gatsby".

Depp, que foi o mais bem pago na lista do ano passado, continua indo bem nas bilheterias, na pele de Jack Sparrow, da série "Piratas do Caribe".

A Forbes montou o ranking depois de entrevistar agentes, advogados, produtores e pessoas que circulam no meio cinematográfico para estimar o quanto cada ator recebeu ao longo de 12 meses, até 1º de maio. (Reportagem de Chris Michaud)

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Leonardo Di caprio é o ator mais injustiçado do mainstream.

 

O cara é fera demais, e se queimou por causa do Titanic.

 

 

 

Acho ele muito melhor que Jhony depp por exemplo. Eu gostei muito da atuação dele em revolutionary road, e Ilha do medo.

 

 

 

Um das cenas que mais gostei dele foi quando ele é torturado em rede de mentiras.

 

 

 

Mas que eu vi que ele era foda, foi quando vi num espaço de alguns dias, Infiltrados e logo depois, Diamante de sangue, e os dois personagens não tinham absolutamente nada a ver. Eu não ficava lembrando dele no outro filme.

 

 

 

Sem entrar no mérito de quando ele fez cada filme, me impressionei com isso de em tão pouco tempo ele conseguir cativar com 2 personagens tão distintos.

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  • 2 months later...
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Satori | Leonardo DiCaprio vai protagonizar suspense pós-Segunda Guerra

Romance best seller de Don Winslow será o segundo a chegar aos cinemas

Satori

A Warner Bros. comprou os direitos de adaptação ao cinema do romance best seller Satori, de Don Winslow, para Leonardo DiCaprio protagonizar.

O suspense, ambientado no Japão pós-Segunda Guerra, acompanha um ocidental criado no Oriente que aprende as habilidades de um assassino. Ainda jovem, ele recebe a missão de matar um comissário soviético na China, tarefa considerada suicida.

A produção ficará por conta da Appian Way, produtora de DiCaprio, e Grisdi Productions. Ainda não há um diretor ligado ao projeto.

Satori é o segundo livro de Winslow a caminho do cinema. O primeiro, Savages, chegará às telonas em 2012 com direção de Oliver Stone.

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  • 1 year later...
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Legacy of Secrecy | David O. Russell e Robert De Niro se juntam a Leonardo DiCaprio no filme sobre a morte de JFK
Site diz que De Niro viverá o mafioso que mandou matar o ex-presidente.

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A adaptação ao cinema de Legacy of Secrecy: The Long Shadow of the JFK Assassination, que Leonardo DiCaprio desenvolve há anos, deve ter David O. Russell como roteirista e diretor.

Segundo o Showbiz411, Robert De Niro também estará no filme, no papel de Carlos Marcello, o mafioso que teria confessado ao agente do FBI Jack Van Laningham que mandou matar John Kennedy em 1963.

O livro de 2009 de Lamar Waldron e Thom Hartmann defende essa tese com base em um depoimento de Van Laningham - que ainda está vivo, inclusive contribuindo no roteiro, e no filme será interpretado por DiCaprio. Carlos Marcello morreu em 1993.

A produtora Appian Way de DiCaprio desenvolve o filme em parceria com a Warner Bros.

 

Parece ser muito bom.

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  • 4 weeks later...
  • 4 weeks later...
  • 2 years later...
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O Regresso | Será que Leonardo DiCaprio finalmente vai ganhar um Oscar?
Atuação silenciosa do ator é elogiada, mas filme deve dividir a crítica
30/11/2015 - 12:28 - NATÁLIA BRIDI

 

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A frustração de Leonardo DiCaprio com a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas é tanta que a sina do ator foi transformada em meme. Uma mistura de deboche com indignação pública pela falta de reconhecimento oficial a um dos atores mais conhecidos e prolíficos de Hollywood - são 26 anos de carreira para apenas 41 anos de idade.

Foram cinco indicações ao Oscar, quatro como ator e uma com produtor. Nenhum prêmio. DiCaprio foi nomeado por Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador (What's Eating Gilbert Grape, 1993), O Aviador (The Aviator, 2004), Diamante de Sangue (Blood Diamond, 2006) e O Lobo de Wall Street (The Wolf of Wall Street, 2013), perdendo para Tommy Lee Jones em O Fugitivo (The Fugitive, 1993), Jamie Foxx em Ray (2004), Forest Whitaker em O Último rei da Escócia (The Last King of Scotland, 2006) e Matthew McConaughey em Clube de Compras Dallas (Dallas Buyers Club, 2013). Além das "derrotas", outras atuações sequer foram consideradas pela Academia: Titanic (1997), que rendeu indicações para Kate Winslet e Gloria Stuart, Os Infiltrados (The Departed, 2006), que nomeou Mark Wahlberg entre os candidatos a Melhor Ator Coadjuvante, Prenda-me Se For Capaz (Catch Me If You Can, 2002), Gangues de Nova York (Gangs of New York, 2002), que rendeu uma indicação para Daniel Day-Lewis, J. Edgar (2011) e Django Livre (Django Unchained, 2012), que premiou Christoph Waltz como coadjuvante.

A grande chance do ator agora está em O Regresso, novo filme de Alejandro González Iñárritu (que conquistou quatro Oscars para o seu Birdman, mas saiu sem nenhuma estatueta para seus atores). O longa estreia em 25 de dezembro nos EUA (04 de fevereiro nos Brasil), mas já foi exibido em sessões especiais, incluindo uma no Sindicato dos Atores, que conta com diversos membros da Academia. As primeiras impressões (via Hollywood Reporter e Variety) apontam um público dividido por uma uma produção longa, de quase três horas, e violência gráfica (algumas pessoas teriam deixado a sessão por não aguentar algumas cenas).

A narrativa é descrita como linear, "mas queríamos encontrar poesia" na história do homem que caça as pessoas que o deixaram para morrer, explica Di Caprio, cuja atuação parece ser unanimidade. É uma performance quase silenciosa, de alta exigência física (como gosta a Academia), com meses de preparação e cenas longas, com poucos cortes. "Acho que esse foi o filme mais difícil que qualquer de um de nós já fez", desabafou o ator após uma das sessões.

Por enquanto, seus possíveis concorrentes Will Smith (Concussion) e Johnny Depp (Aliança do Crime), além do já oscarizado Eddie Redmayne (A Garota Dinamarquesa). DiCaprio, porém, seria o favorito até o momento. Será que 2016 será o ano do ator no Oscar? Vamos esperar os memes da vitória.

 

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Um ótimo ator talvez o melhor da geração dele e merece sim um oscar, o mal da academia que ele premia alguns atores demais como Daniel Day Lewis (adoro) Christoph Waltz 2 oscar Hilary Swank 2 oscar e etç fora os azarões que são indicado 1 vez e ganha e nunca mais fazem nada que presta como Roberto Benigni da Vida e Bela da licença.

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Maior chance que teve foi em filmes que o transformaram, mais pelo lado dramático, apesar que no Lobo de Wall Street não explora tanto isso, mas vejo este como filme meio que fazendo ele mesmo, a cara dele, tipo mais a vida de riqueza, glamour, celebridade e convenceu em grande parte do filme assim como O Aviador somando com aquele drama todo da doença que o Howard Hughes tinha de fobias, alem claro que estes dois últimos filmes são biográficos.

 

Acredito que também Hollywood tenha uma mania de não levar a sério atores novos que geralmente mostram todo esse meio de celebridade cheio de fãs adolescentes no inicio de carreira dele

 

Não acredito que neste ultimo filme vai conseguir alguma coisa, soa como apelativo, exagerado, não é a cara dele, talvez demore mais um pouco, daqui uns 5 ou 10 anos, a voz de adolescente quando grita não ajuda também... :D

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  • 2 months later...
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Mesmo com vida badalada, carreira de DiCaprio foge do estereótipo de astro

 

Ator e produtor de cinema. Ambientalista fervoroso. Dono de uma visão política liberal e apoiador de uma dúzia de causas nobres. Sempre com uma modelo belíssima nos braços. Ídolo de multidões. Leonardo DiCaprio é tudo isso. Ainda assim, nada poderia ser mais distante do estereótipo de "astro hollywoodiano" do que este californiano de 41 anos.

 

Desde que começou sua carreira, antes ainda de poder beber uma cerveja legalmente, Leo (vamos manter as coisas mais informais) demonstrou não só uma visão precisa sobre que filmes fazer e com quem fazê-los, mas decidiu também nunca se repetir. Ao contrário de seus pares com a mesma estatura --como Tom Cruise, Brad Pitt e Johnny Depp--, mergulhar em uma franquia nunca esteve em seus planos. Seus filmes também nunca geraram uma continuação. Mesmo tendo dito não para longas que poderiam projetar seu nome ainda mais alto, como "Homem-Aranha" e "Star Wars: Ataque dos Clones", Leo está tranquilo. Financeiramente e artisticamente.

 

Um bom exemplo é justamente "O Regresso", que estreia nesta quinta-feira (4) no Brasil, e concorre a gordos 12 prêmios no Oscar --inclusive à estatueta de melhor ator para DiCaprio. O drama de vingança, ambientado na época da colonização da América e dirigido por Alejandro G. Iñárritu, é um filme difícil, que coloca seu protagonista em situações que nem o mais sádico produtor do reality "Survivor" imaginaria.

 

Ao longo de pouco mais de 2 horas, Leo é caçado por nativos americanos, atacado por um urso (são poucos e agonizantes minutos em que ele é virado ao avesso pelo animal) e, finalmente, enterrado vivo. Acredite, isso é a ponta do iceberg. Ainda assim, "O Regresso" já faturou US$ 290 milhões desde que aportou nos cinemas no fim do ano passado. Não é difícil apontar que estes números ainda vão inchar mais dependendo do resultado do Oscar. E é corretíssimo afirmar que os cinemas lotam por causa de Leonardo DiCaprio.

 

Parte da culpa da descoberta de DiCaprio recai sobre os ombros de Robert DeNiro. Ele viu 400 jovens atores que concorriam pelo papel principal em "O Despertar de um Homem", de 1993, e enxergou em Leo --que fez o teste para o papel aos 15 anos e só tinha um filme no currículo, o horroroso "Criaturas 3"--, a intensidade necessária para o papel de Toby Wolff, um adolescente abusado física e verbalmente pelo padrasto.

 

Seu filme seguinte seria a comédia "Abracadabra", com Bette Midler, segundo o ator, o caminho natural de ganhar mais dinheiro e aparecer em mais filmes. "Mas algo em mim dizia que atuar não era só isso", lembra DiCaprio. "Eu estava intrigado por 'Gilbert Grape - Aprendiz de Sonhador', ainda tentando achar meu caminho como ator. Se eu não pegasse o papel, então seria 'Abracadabra'." Leo não só "pegou o papel", o irmão mentalmente deficiente de Johnny Depp neste drama delicado de Lasse Hallström, como foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante. De repente, todos os olhos da indústria estavam sobre o jovem que desapareceu até de maneira incômoda no personagem, criando uma química sensível com o protagonista interpretado por Depp.

 

Papéis de mais visibilidade --ao menos em teoria-- foram surgindo, como o faroeste "Rápida e Mortal", de Sam Raimi, com Gene Hackman e Sharon Stone, que pagou o salário de Leo do próprio bolso quando o estúdio reclamou do orçamento do longa. Em seguida, foi o poeta Arthur Rimbaud em "Eclipse de uma Paixão", e o poeta Jim Carroll em "Diário de um Adolescente".

 

A essa altura, Leonardo era um ator que conseguia carregar um filme, e seus traços angelicais, somado ao talento óbvio e comprovado, garantiam que os diretores continuassem batendo em sua porta. Em 1996, ele parecia satisfeito nessa posição, alternando candidatos a blockbuster, como a versão modernosa e bem-sucedida de "Romeu + Julieta", de Baz Lurmann, com filmes independentes, como o drama "As Filhas de Marvin", em que ele contracenou com Meryl Streep, Susan Sarandon e reencontrou Robert De Niro.

 

Estrelato

 

Então aquele navio chocou-se com aquele iceberg. E tudo mudou. DiCaprio inicialmente recusou o papel em "Titanic", mas James Cameron tanto insistiu que o ator, então com 22 anos, topou fazer o par romântico de Kate Winslet no drama que encenaria uma das maiores tragédias marítimas da história. O que ninguém poderia prever era o tamanho do estrago: "Titanic" chegou aos cinemas no Natal de 1997 e tornou-se um fenômeno, o maior que o cinema testemunhara em décadas.

 

Com US$ 1.9 bilhão nas bilheterias (número que só foi batido pelo próprio Cameron mais de uma década depois, com "Avatar"), e 11 Oscar no bolso, o filme impulsionou a carreira de Leonardo de maneira incomparável. A Leomania tomou conta do globo e, de repente, o jovem ator estava na capa de todas as revistas do planeta, era objeto de três biografias (entre os seis livros mais vendidos nos Estados Unidos no ano seguinte) e se viu numa posição peculiar em Hollywood, livre para escolher qualquer direção.

 

Os números corroboravam. O sofrível "O Homem da Máscara de Ferro", lançado em 1998, foi um sucesso de US$ 180 milhões globais. O drama "A Praia", de 2000, também faturou alto, com US$ 140 milhões em caixa.

 

 

Divulgação
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Cena de "Titanic" (1997)

 

Mas Leo não parecia satisfeito, e se recusava a seguir os passos pré-programados dos astros do cinema. Não que exista algo errado em abraçar continuações ou atrelar seu nome a uma série, mas foi uma decisão consciente que o afastou de filmes como "Homem-Aranha", de Sam Raimi ("Tivemos uma reunião, eu e Sam, e ficamos nisso"), personagem que terminou nas mãos de seu melhor amigo, Tobey Maguire.

 

O que DiCaprio queria era trabalhar com os melhores e nunca se repetir. Foi exatamente o que ele fez na década seguinte, filmando com Steven Spielberg ("Prenda-me Se For Capaz"), Ridley Scott ("Rede de Mentiras"), Sam Mendes ("Foi Apenas um Sonho", que o reuniu com Kate Winslet), Christopher Nolan ("A Origem", um sucesso global de quase US$ 900 milhões) e, mais recentemente, Clint Eastwood ("J. Edgar") e Quentin Tarantino ("Django Livre").

 

Seu maior triunfo, porém, chegou duplamente em 2004. Seu primeiro filme com Martin Scorsese, o drama de 2002 "Gangues de Nova York", foi assombrado por brigas constantes do diretor com o produtor Harvey Weinstein, e o astro decidiu ele mesmo colocar a mão no bolso. Assim nasceu sua produtora, Appian Way, que entrou no mercado com "O Assassinato de Richard Nixon", com Sean Penn, e com "O Aviador", biografia do milionário, inventor e excêntrico Howard Hughes, mais uma vez dirigido por Scorsese.

 

A parceria com o diretor rendeu mais três filmes: "Os Infiltrados" (2006, com Jack Nicholson e Matt Damon), "Ilha do Medo" (2010, também produzido pela Appian Way), e "O Lobo de Wall Street" (mais um com sua assinatura como produtor).

 

Ambientalista

 

A Appian Way, por sinal, terminou sendo o instrumento perfeito para Leo jogar os holofotes sobre sua outra grande paixão, as questões ambientais e o futuro do planeta. Foi com o documentário de 2007 "A Última Hora", um retrato assustador das graves condições que equilibram os sistemas da Terra, emoldurado por contribuições de políticos, cientistas, ativistas e outros notáveis da causa ambiental, que DiCaprio tomou em suas mãos a responsabilidade por fazer sua parte para garantir o futuro do planeta.

 

Quando conversamos no ano seguinte, durante o lançamento de "Rede de Mentiras", o ator parecia muito mais empolgado em falar sobre causas ambientais do que sobre o próprio filme --sem nunca parecer um ecochato. Arriscando (e bem) uma ou outra frase em português, reflexo de seu relacionamento de cinco anos com a modelo brasileira Gisele Bündchen, Leo disparou sobre sustentabilidade ("Vocês no Brasil são pioneiros no uso de etanol como combustível, o que o mundo precisa copiar rápido", ressaltou), aquecimento global e a necessidade de cada um fazer sua parte. Não raro, ele doa vultosas somas em dinheiro para as causas --políticas, ambientais, sociais-- em que acredita, como a campanha do presidente Barak Obama, e também a organizações que lutam pelos direitos das minorias e dos animais.

 

Sem ostentar luxos como jatos ou gastos excêntricos, Leonardo DiCaprio continua avesso à exposição, e usa sua fama como trampolim para defender o que acredita. Sua única concessão ao estereótipo do "astro de cinema hollywoodiano" talvez seja a coleção de ex-namoradas, quase todas supermodelos, de Gisele à israelense Bar Rafaeli, passando por Erin Heatherton, Toni Garrn e Kelly Rohrbach --embora continue um solteirão convicto.

 

Entre o futuro do planeta, sua vida amorosa e os vários projetos já engatilhados, ao menos uma preocupação pode parar de rondar o astro na cerimônia do Oscar no próximo dia 28 de fevereiro: a não ser que uma zebra fenomenal cavalgue pelo palco do Kodak Theater, ele deve sair da festa com uma estatueta dourada em mãos. Merecidíssima, já que "O Regresso" é testemunho de suas imensas habilidades como ator.

 

Não que o Oscar signifique um prêmio máximo e o começo da ladeira abaixo em sua carreira. É mais um reconhecimento sincero de seus pares. E a internet perderá uma de suas fontes favoritas de memes.

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  • 4 weeks later...
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Oscar 2016 | “É incrivelmente surreal”, diz Leonardo DiCaprio após vencer o prêmio
Ator comentou comoção dos fãs para a sua vitória

 

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Em entrevista ao Huffington Post após a cerimônia do Oscar 2016, Leonardo DiCaprio disse que sua vitória como Melhor Ator é “incrivelmente surreal”.

“Sabe, é surreal porque você não consegue conhecer todo mundo fisicamente. Você ouve na internet, ouve de outras pessoas e, na verdade, sempre tentamos alcançar o melhor em tudo o que fazemos”, completou o ator citando todas as campanhas feitas para que ele ganhasse o prêmio.

Durante seu discurso, o ator citou o problema das mudanças climáticas no mundo e relembrou isso nos bastidores: “Eu estou tão cheio de gratidão pelo que aconteceu esta noite, mas sinto que há um relógio tocando lá fora”.

 

Premio merecidissimo, Leo sempre faz boas ou grandes interpretações complexa e bem emocionais, garanto que o oscar não tirar o talento dele e com certeza vai vir outras indicações, já que ele trabalha muito bem e não vai parar tão cedo.

 

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