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Kick Ass 2


CACO/CAMPOS
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O fórum está parado mesmo já saiu o primeiro trailer de Kick Ass 2:

 

 

http://www.mtv.com/videos/movie-trailers/887615/kick-ass-2.jhtml#id=1703507

 

A Hit Girl (Chloe Moretz) já quase não é mais uma garotinha. Todavia chuta bundas mais do que muito adulto fantasiado. Hehehe! :D

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=hluWSK91nQU

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Kick Ass 2
Sequência inferior q deveria se chamar “Hit-Girl, o Filme”, pois a pitchuleca Chloe Moretz tem carisma de sobra e é o único q segura as ptas desta comédia. Sim, comédia! Kick Ass “aposentou-se” mas inspirou uma legião de seguidores  no melhor estilo “Watchmen” teen. Da mesma forma, o vilão Motherfucker (ex-Red Mist) amealha sua legião de freakies pra se vingar do herói. Hit-Girl cresceu e, enqto passa problemas de adaptação na escola feito “Hannah Montana”, será o ás na manga na batalha final das duas facções. Apesar do roteiro fraco, herói sem graça, violência comedida e estória previsível, a produção tem idéias e personagens interessantes, mas q são sub-aproveitadas ou não ganham espaço devido. No caso, um ótimo Jim Carrey e a fodástica Mother Russia, uma super-vilã-e-muié-macho a altura da ninja Mindy. Mas no geral é um filme fraco, plano e raso. Noutras, uma sequencia genérica. Se não for exigente dá pro gasto, mas eu esperava mais (a HQ é ultra violenta e mto melhor). Atente pra bizarra sequência dum momento “romântico” do herói ao som de “Minha Menina” (dos Mutantes), na voz “aportuguesada” dos Bee Gees. 7/10

 

kick-ass-2-international-poster.jpg

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Nem tava esperando muito desse filme mesmo.

 

O primeiro foi bom em quase toda sua projeção. Era um misto de paródia/crítica a filmes HQs, mas no fim, meteu o pé na jaca, já que joga esse tom no lixo pra virar um filme barato/convencional de HQ (ou seja, deixou a crítica/paródia pro lado pra virar a coisa que tava criticando/parodiando). Totalmente desproporcional a sua proposta. Esse segundo deve continuar com aquele ritmo ruim do fim do primeiro filme, pelo que vi até agora. Então, tô fora.

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  • 1 month later...
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Pablito tb nao gostou...deu apenas duas estrelinhas..de cinco.

 

 

Kick-Ass se passa num universo essencialmente fantasioso e tem o bom humor como centro fundamental de sua narrativa – e, assim, o excesso de sangue e vísceras poderia facilmente neutralizar os esforços satíricos do filme, que ficaria preso entre a comédia e a ação sem concessões, falhando em ambos. Assim, é admirável que [o diretor Vince] Vaughn encontre um equilíbrio perfeito entre a leveza de seu herói e o peso das consequências da violência” - foi isso que escrevi há três anos, ao manifestar minha admiração por Kick-Ass. Infelizmente, as principais virtudes que eu apontava naquele texto como as responsáveis pelo sucesso do filme estão ausentes na maior parte desta continuação, que parece não querer mais ser fantasioso e nem consegue alcançar o equilíbrio entre a leveza da farsa e a violência gráfica.

Adaptado e dirigido por Jeff Wadlow (cujos trabalhos anteriores são tão insípidos que até havia me esquecido ter escrito sobre um deles) a partir dos quadrinhos de Mark Millar e John Romita Jr., Kick-Ass 2 volta a acompanhar o adolescente Dave Lizewski (Taylor-Johnson), que, depois de aposentar o uniforme de super-heróis, sente-se entediado e convence a agora amiga Mindy Macready (Moretz) a treiná-lo para que volte à ativa. O timing do rapaz, aliás, é perfeito, já que o vilão Red Mist (Mintz-Plasse), agora com uma nova identidade, decide vingar a morte do pai ao convocar bandidos de todo o mundo para sua quadrilha do mal, que logo se vê diante da liga de heróis encabeçada por Kick-Ass e pelo Coronel Estrelas (Carrey).

Sem jamais conseguir fazer jus à direção inventiva de Matthew Vaughn no original, que trazia transições elegantes, referências gráficas inspiradas ao universo dos quadrinhos e momentos divertidos de metalinguagem, Wadlow se limita a reproduzir os balões de diálogos para incluir legendas e os letreiros que indicam elipses ou mudanças de local. No entanto, seu erro mais grave reside no esforço de afastar a narrativa do tom farsesco que conferia liberdade para queKick-Ass retratasse a violência de forma gráfica, insistindo, em vez disso, para estabelecer a seriedade dos acontecimentos ao frequentemente trazer alguém dizendo que aquilo “é vida real” ou que “não estão numa história em quadrinhos”. Com isso, ao vermos um personagem sendo torturado e enforcado em uma cela, acabamos sentindo o peso da tragédia em vez de a encararmos apenas como um incidente motivador da narrativa.

O curioso, porém, é que o filme e seu diretor não parecem perceber esta diferença, continuando a enxergar incidentes como aquele de forma casual – e, assim, ao retratar o massacre de um grupo de policiais, Kick-Ass 2 busca claramente despertar o riso a partir de uma sequência que soa apenas pesada – e não é surpresa quando, mais ou menos no mesmo ponto da projeção, o roteiro tenta fazer graça com uma tentativa de estupro. Esta dissociação problemática entre o humor e a violência pode ser resumida, diga-se de passagem, pelo próprio vilão: por um lado, ele é vivido pelo divertido Christopher Mintz-Plasse, que, com sua língua presa e seu físico de adolescente, nada tem de ameaçador; por outro, o rapaz comanda atos pavorosos que tornam difícil enxergá-lo como uma figura engraçada.

Sim, pontualmente Kick-Ass 2 desperta o riso – como ao enfocar o absurdo de um vilão que é levado por seu motorista particular até uma humilde loja de conveniências a fim de assaltá-la ou ao explicar que o bandido já tem “mil seguidores no Twitter” -, mas estes momentos são poucos em meio a uma narrativa que parece mais interessada em levar o espectador a celebrar a insanidade perigosa de seus personagens. De maneira similar, é divertido ver os uniformes improvisados dos heróis (que me fizeram lembrar do curioso documentárioSuperheroes e do livro “The Amazing Adventures of Phoenix Jones”, de Joe Ronson), mas isto tampouco torna suas atitudes menos alarmantes – ao contrário do que ocorria no original.

Prejudicado por um protagonista sem personalidade ou carisma (algo que, de novo, se contrapõe ao filme anterior), Kick-Ass 2 torna-se mais interessante graças à (pequena) participação de Jim Carrey como o Coronel Estrelas, que, composto como uma figura que (aí, sim) parece sair diretamente de um mundo fabulesco com suas feições estilizadas, resulta num equilíbrio perfeito entre insanidade, dignidade e violência – e o mesmo se aplica à estreante Olga Kurkulina, que transforma a vilã Mãe Rússia num dos grandes destaques do projeto.

O que nos traz à Hit-Girl de Chloë Grace Moretz, que catapultou a carreira de sua intérprete em 2010, mas que, embora continue a ser uma personagem interessante, aqui é vitimada por um problema inevitável: o fato de a atriz ter... crescido. Ora, se antes Hit-Girl era “a Noiva deKill Bill no corpo da Pequena Miss Sunshine” (como descrevi em 2010), agora é uma adolescente visivelmente amadurecida – e, assim, ao vê-la agir como justiceira na lanchonete da escola, o espectador fica entre a catarse de sua vingança e a incômoda sensação de experimentar flashbacks de tantos tiroteios promovidos por jovens em escolas norte-americanas.

Num mundo no qual muitos celebram em redes sociais o fato de um assaltante ser baleado no meio da rua (percebam a diferença: não comemoram o salvamento da vítima, mas o sofrimento do bandido e sua quase execução sumária), Kick-Ass 2 acaba se apresentando como uma ode ao vigilantismo, deixando de estabelecer, no processo, a diferença que fazia o original tão eficiente: o fato de que, na fantasia, os atos de violência não trazem consequências reais.

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  • 2 weeks later...
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pra quem nao viu... prefira ler antes a HQ Kick Ass 2, anos-luz melhor q o filme! Sim, adaptacao de filme é sempre diferente, mas aqui eles cagaram aspectos fundamentais da trama (q a tornavam mais coerente), abrandando-a de modo a ampliar faixa etaria.. e o resultado ficou mais um filme generico pro publico teen, longe de honrar o original.

Maquina de vômitos???? pelamor... esta somente quem assistiu vai entender..

 

 

KICK-ASS 2: Diretor e elenco explicam diferenças entre filme e HQ!

12:06  Kal J. Moon  No comments

 

kick_ass_2_poster.jpg

Embora o filme "Kick-Ass 2" já esteja colecionando polêmica por conta da violência contida no roteiro (fato alardeado por Jim Carrey, que se recusou a participar da turnê de lançamento por não se sentir confortável com isso), parece que seria muito pior se tivesse seguido a história original dos quadrinhos...

O diretor do filme, Jeff Wadlow, já alerta aos fãs e imprensa de que a cena brutal de estupro envolvendo uma gang não foi adaptada, muito menos a parte onde um cachorro era decapitado. Num video, que podemos assistir ao final da matéria, o diretor e equipe explicam porque, em seus pontos de vista, as cenas cortadas não eram necessárias à narrativa do filme.

"Havia um estupro e um assassinato de um cachorro que achamos que era ir um pouco longe demais neste tipo de mundo" - diz Christopher Mintz-Plasse, ator cujo personagem era responsável por tais atos nos quadrinhos - "Porque isso ainda é um mundo de histórias em quadrinhos e a violência é - ainda que sangrenta - exagerada e cartunesca de forma que, se colocarmos uma cena de estupro ou assassinarmos um animal ali é como mudar de tom. É um pouco sombrio demais".

"Existem coisas que Mark Millar e John Romita Jr [roteirista e desenhista do gibi, respectivamente] tem de fazer nos quadrinhos para obter uma resposta de uma audiência que eu não tenho necessariamente de fazer num filme porque eles estão lidando com direcionamento para seu público - os personagens estão desenhados e, por isso, há automaticamente um tipo de separação", diz o diretor Jeff Wadlow e emenda, "Eu tenho de ser realista, com pessoas reais em frente à de minhas câmeras. Então, para criar aquela resposta emocional, eu não necessitaria ir tão longe assim..."

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  • 2 months later...
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Acabei de ver o filme e não achei ele fraco. Longe disso é bem legal. :)

 

Todavia ele não supera o primeiro. Resumindo ele diverte e isso para mim basta. O que tenho a acrescentar é que ao contrário que o Pablo diz em sua crítica o filme mais que deixa claro que os atos trazem consequências reais.

 

Vale lembrar do paralelo da morte de alguns personagens chaves no primeiro filme e nesse. Claro que carga emocional do primeiro é muito maior, mas não deixa de existir. A pegada de sátira, humor e violência achei a mesma do outro filme. Claro que algumas vezes eles erram a mão. Vale a pena assistir o filme, pois não decepciona como continuação.

 

Acho que pode muito bem ter inclusive uma outra continuação. Só espero que Matthew Vaughn volte para a direção. Parece que ninguém Hollywood dá importância para ele. O cara é muito bom como diretor pipoca. Se tiver uma continuação que seja com ele por favor. O cara arrasou com o primeiro filme dessa saga, ressuscitou X-Men e adaptou um ótimo filme fantasia Stardust. Para mim ele sabe o que faz. Deixa ele no comando de adaptações livro e quadrinhos.

 

Soto a violência dessa continuação é muito mais presente que no outro filme. Claro que não é tão bem dirigido o filme, mas está lá jorrando suco vermelho da vida a quase todo momento.  Até vi algumas criticas a respeito disso.

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