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Forum Cinema em Cena

Religião (#4)


Mr. Scofield
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O sentido original é esse mesmo de "não assassinarás". Pelo que já

estudei sobre o assunto' date=' implica "não matar por motivo torpe". Dentro da

ótica bíblica vero-testamentária, qualquer motivo que o homem pudesse

encontrar por si mesmo para matar alguém seria um motivo torpe, portanto

a proibição. À criatura não cabe a decisão de matar outra criatura. Tal

prerrogativa pertence apenas ao Criador que é o doador e gerador da

vida. Logo, só Ele pode tirá-la ou mandar que seja tirada, o que explica

os exemplos onde Deus ordenou que se matassem outras pessoas. E isso se

divide em dois tipos de ordem:

 

1) Matar os habitantes da terra

de Canaã quando da chegada dos judeus; tal ordem se deu pq segundo a

Bíblia no livro de Genesis, Deus tinha dado ordem àqueles povos que se

arrependessem de suas condutas pecaminosas e deu a eles 400 anos para

tanto. Se não se arrependessem, seriam mortos. Não se arrependeram.

Portanto, a promessa de Deus se cumpriu quando os judeus chegaram à

Canaã, 400 anos mais tarde.

 

2) A morte era punição para a desobediência a determinadas leis que Deus dera a Moisés, como o exemplo do sábado.   [/quote']

 

 

Sim, eu entendi a questão referencial e entendo porque ela não serve de justificativa para os atos terroristas/criminosos mesmo se há representação idêntica na Bíblia. Acho que a questão do Nost e dos outros, entretanto, é, de fato, muito delicada e cria um nó tão difícil de desatar que se torna inviável discutir. O coringa está no fato de que você NÃO pode procurar justificativas para estes atos através da forma humana de pensar ou você pode até explicar uma mas fatalmente cairá em inúmeras outras contradições que darão origem a outras e outras e outras.

 

Exige, portanto, uma crença muito profunda, confiança de que os motivos de Deus ultrapassam a compreensão humana, assim como a noção de perfeição, amor infinito, etc (que nos parece absurdamente incoerentes com as ações detalhadas pelos meninos). Como compreendemos tais conceitos em nossa forma "pecadora" (usando um referencial divino) jamais poderemos explicar atos de tal magnitude de forma satisfatória. É simplesmente preciso compreender que Ele pode e nós não e nós não compreenderemos o motivo disso acontecer pelo resto de nossa existência na Terra (isto é fé na sua forma mais pura e, portanto, indiscutível, pois adentra um território tão extremamente subjetivo que não sairemos do lugar).

 

Felizmente (para mim, creio) eu não me posiciono em nenhuma das vertentes e posso analisar a Bíblia como um livro na qual há coisas altamente positivas e outras altamente negativas, ignorando o que eu achar improcedente. Não sou um seguidor da doutrina, tampouco ateu. Deixe me explicar mais ou menos como funciona para mim: o caráter divino dos textos de fato não me importa (sequer questiono), mas os conceitos ali contidos e o âmbito de abrangência podem fascinar ou - como pudemos observar nesses textos - perturbar/aterrorizar.

 

É como se o livro pudesse ser tanto uma grande e inteligente metáfora inserida em um ambiente utópico e impossível (e que as pessoas não entenderam como tal e interpretaram mal, ao pé da letra) ou algo de uma entidade divina superior que, de fato, foge à nossa compreensão e só nos resta apreciar a obra e segui-la ou não (e aqui tudo que leio passa por um filtro justamente por não estar preso à necessidade de adotar os princípios ali contidos). Em ambos os casos não há radicalismos, tenho o arbítrio de concordar ou não com o que leio.

 

Esta postura bizarra me proporciona o estranho comportamento de achar tais textos horrivelmente cruéis, horríveis e incoerentes mas não ignorar outros que porventura não sejam e adotá-los como ensinamentos válidos e desejáveis. Além do que, conseguir compreender tanto a postura do que crê quanto do ateu, concordando ora com um, ora com outro e considerando algo natural (bizarraço!). A Bíblia, portanto, para mim, não precisa ter um caráter de unicidade (o que foge à lógica comum, eu sei, mas quem disse que eu tenho que ser lógico?).

 

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  • 2 weeks later...
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Texto antigo (2008), mas interessante...

 

Especial Artigo

Reinaldo Azevedo

Que Deus é este?

"Em

Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida,

a dimensão

trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso

quer dizer, sim, a renúncia

a Deus. Mas também se

assiste à dramática renúncia

ao homem"

Boa parte das nações

e dos homens celebra, nesta semana, o nascimento do Cristo, e uma vez mais nos

perguntamos, e o faremos eternidade afora: qual é o lugar de Deus num mundo

de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre

o Bem e o Mal? Até Ele fechou os olhos diante das vítimas do nazismo

em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag, da fome dizimando

milhões depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor

Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur,

a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não

vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme,

se é mesmo Deus, diante das "espectrais procissões de braços

estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Que Deus é

este, olímpico também diante dos indivíduos? Olhemos a tristeza

dos becos escuros e sujos do mundo, onde um homem acaba de fechar os olhos pela

última vez, levando estampada na retina a imagem de seu sonho – pequenino

e, ainda assim, frustrado...

Até

quando haveremos de honrá-Lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso

sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas

até pela morte, murcharão aos poucos na sua insignificância,

fazendo o inventário de suas pequenas solidões, colecionando tudo

o que não têm – e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele

realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável como

espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração

os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore,

a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns macacos pelados, plenos de

fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com

a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é mesmo

imortal, por que lamentamos tanto a morte, como observou o latino Lucrécio

(séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá

tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega?

Galeria

Doria Pamphilj/divulgação

artigo1.jpg

Vida

e arte

As cenas das mulheres de Darfur

fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é

inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada

por Caravaggio (1571-1610)

Evito,

leitor, tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder

a algumas perplexidades. O que me interessa neste texto é a mensagem do

Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões.

Não pretendo, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador,

mas dar relevo a sua dimensão humana. O cristianismo é o inequívoco

fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de

quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição

de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso

do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea.

Não por acaso, a chamada "civilização ocidental"

é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática"

e "cristã". Isso tudo é história, não gosto

ou crença.

Falo das iniqüidades

porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência

de uma ordem divina. Segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então

não pode haver um Deus, que só seria compatível com o Bem

perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas,

a responsabilidade do discernimento, a necessidade de uma ética. Nesse

caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso

numa natureza necessariamente benfazeja e generosa. O cristianismo – assim

como as demais religiões (e também a ciência) – existe

é no mundo das imperfeições, no mundo dos homens. Contestar

a existência de Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma

felicidade perpétua só possível num tempo mítico.

E as religiões são histórias encarnadas, humanas.

Em

Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão

trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia

a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia

ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da

deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.

A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie.

Mas, com ela, entrou em falência a Razão, humana e salvadora.

e Razão são categorias opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de

um mesmo esforço: entender o mundo, estabelecendo uma hierarquia de valores

que possa ser por todos interiorizada. As cenas das mulheres de Darfur fugindo

com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável,

à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio

(1571-1610) na imagem que ilustra este texto – o carpinteiro José

segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem,

pouco importam pintor ou escola, nunca são tristes (esta vem até

com música), ainda que se conheça o desfecho da história.

É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação,

sobrepondo-se à violência irracional que o persegue.

Nazismo,

comunismo, tribalismos contemporâneos tornados ideologias... São

movimentos, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram

e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou

sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo

os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os

cristãos, a santidade da vida. Todas as irrupções revolucionárias

destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios

filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o.

Pedem-me

que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos

pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês,

para provar que a civilização é melhor do que a selvageria,

olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo,

ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização,

há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista,

que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do

que os tribunais populares." E haveria uma grande chance de a civilização

do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie

do tribunal popular. Há casos em que é mais fácil exibir

cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes,

é um tanto desamparada.

Este artigo

não trata do mistério da fé, mas da força da esperança,

que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo

Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha

quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão,

da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança

nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens

para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais,

e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não

leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios.

O

cristianismo já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade

e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade

com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade.

Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar

a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à

subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o

reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos opostos,

subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não

foge à luta.

Precisamos do Cristo

não porque os homens se esquecem de ter fé, mas porque, com freqüência,

eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur –

a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto

contra a mulher –, uma tragédia que o mundo ignora, seria ainda mais

insuportável.

 

 

 

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  • 2 weeks later...
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Procuradoria processa igreja e RedeTV! por ofensa a ateus

Na ação, a Procuradoria reclama de frase dita pelo pastor João Batista

no programa "O Profeta da Nação", exibido no dia 10 de março.

 

 

 

"Quem não acredita em Deus pode ir para bem longe de mim, porque a

pessoa chega para esse lado, a pessoa que não acredita em Deus, ela é

perigosa. Ela mata, rouba e destrói. O ser humano que não acredita em

Deus atrapalha qualquer um", disse o pastor.

 

http://www1.folha.uol.com.br/poder/961771-procuradoria-processa-igreja-e-redetv-por-ofensa-a-ateus.shtml

 

 

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Concordo com o pastor.

 

Mas este tópico não tinha sido trancado???

tu já viu algum ateu roubando' date=' matando, estuprando?

por favor, não abuse de minha inteligência, abelhinha.

Ou melhor, não emita sons dissonantes com vôos tão rasteiros, não irás encontrar flor alguma![/quote']

Desculpe mas nunca parei um assalto, assassinato ou estupro pra perguntar: _Com licença o sr é ateu?

 

Mas com base em que quem é ateu não segue os mandamentos que regem as religioes cristãs e vc mesmo pode observar em tópicos aki e fazer um comparativo da religião dos usuários e o que eles defendem. Em geral tudo que não presta. Um exemplo disto é o aborto. Faça uma média da religião dos usuários q defendem isto e veja quantos cristãos estão no meio.
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Atentados, como o de 11 de setembro, foram/são cometidos pelos que acreditam em gnomos e fadas. Eles deviam acreditar em deus, já que gnomos e fadas são entidades perigosas com suas doutrinas e leis que incentivam a guerra santa, escravidão, etc.

 

 

 

Judy Rush2011-08-20 14:36:45

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[...]fazer um comparativo da religião dos usuários e o que eles defendem. [...]

 

 

 

Boa sugestão.

 

 

 

flower: cristã católica, defende a discriminação sexual e religiosa

 

 

 

Rafal: cristão TJ, defende escravidão, assassinato, adultério, etc...

 

 

 

Dook: cristão, defende o assassinato como forma de justiça.

 

 

 

Hmm... devo continuar? 06.gif

 

 

 

Vá a qualquer prisão brasileira e veja quantos presos são ateus e quantos são crentes. Você verá que a maioria, e principalmente os que cometeram os crimes mais hediondos, são crentes.

 

 

 

Uma das muitas pesquisas mostrando que você está errada: Perfil sócio demográfico dos presos no estado do Paraná

 

 

 

"A Religiosidade dos presos 54% admitiram serem Católicos Apostólicos Romanos, 3% Evangélicos de Missão, 21% de Evangélicos de Origem Pentecostal, 12% Outros Evangélicos, 2% de Espíritas e 8% Sem Religião. A somatória de Evangélicos dos diversos segmentos atinge 36% do total."

 

 

 

Sempre vomitando as mesmas asneiras, não é, Abelha?

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[...]fazer um comparativo da religião dos usuários e o que eles defendem. [...]


Boa sugestão.

flower: cristã católica' date=' defende a discriminação sexual e religiosa

Rafal: cristão TJ, defende escravidão, assassinato, adultério, etc...

Dook: cristão, defende o assassinato como forma de justiça.

Hmm... devo continuar? 06.gif

Vá a qualquer prisão brasileira e veja quantos presos são ateus e quantos são crentes. Você verá que a maioria, e principalmente os que cometeram os crimes mais hediondos, são crentes.

Uma das muitas pesquisas mostrando que você está errada: Perfil sócio demográfico dos presos no estado do Paraná

"A Religiosidade dos presos 54% admitiram serem Católicos Apostólicos Romanos, 3% Evangélicos de Missão, 21% de Evangélicos de Origem Pentecostal, 12% Outros Evangélicos, 2% de Espíritas e 8% Sem Religião. A somatória de Evangélicos dos diversos segmentos atinge 36% do total."

Sempre vomitando as mesmas asneiras, não é, Abelha?[/quote']

Pq será que tantos presos viram crentes então quando estão na cadeia se eles já são cristãos quando vão pra lá?

Nostromo querido não esqueça q eu não faço parte do grupo q  abre seus links de bobagens. nem se dê este trabalho de postar suas baboseiras pra mim.
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bla bla bla' date=' = especulação vazia[/quote']

 

 

 

me poupe de tanto vazio.

 

 

 

 

Pq será que tantos presos viram crentes então quando estão na cadeia se eles já são cristãos quando vão pra lá?

 

Nostromo querido não esqueça q eu não faço parte do grupo q  abre seus links de bobagens. nem se dê este trabalho de postar suas baboseiras pra mim.

 

 

 

[tradução/on] eu sou do tipo que não procuro me informar para emitir opinião ou não uso de nenhuma para embasar minha opinião' date=' minhas palavras são meras especulações, chute mesmo. [tradução/off']   06.gifGustavo Adler2011-08-21 21:14:58

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È mesmo Gustavo? Devia deixar de ser tão alienado! Uma desvantagem da alienação é ter que postar sempre textos quilométricos do google (que nem quem posta lê) ou se ater as ironias, ofenças e deboches.

Coisa que qualquer debil mental sabe fazer!

 

tsc tsc... eu esperava mais de vc! 
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Pq será que tantos presos viram crentes então quando estão na cadeia se eles já são cristãos quando vão pra lá?

 

 

 

Nostromo querido não esqueça q eu não faço parte do grupo q  abre seus links de bobagens. nem se dê este trabalho de postar suas baboseiras pra mim.

 

 

 

Eles não "viram crentes". Eles já o são e apenas se convertem a uma outra religião. Geralmente, no Brasil, abandonam o catolicismo e tornam-se evangélicos. Como eu já disse, há inúmeras pesquisas sobre religiosidade e criminalidade. Em todas elas, em qualquer parte do mundo, o resultado é sempre o mesmo: a esmagadora maioria dos criminosos condenados é formada por seguidores de uma religião. Mas você prefere defecar seu preconceito no fórum a ir pesquisar um pouco sobre o assunto...

 

 

 

Quanto a você clicar em link ou não, é problema seu. Estou apenas dando uma breve fundamentação para o meu argumento. Para não ficar apenas no achismo preconceituoso, como você que orgulha-se de sua já demonstrada imensa ignorância. Sei que seu negócio é ler sobre "coisas importantes" como fofocas e reality shows. Então não espero que uma pessoa que se mostra tão estúpida leia essa ou qualquer outra pesquisa. E mesmo que lesse não a entenderia mesmo, não é? 06.gif

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Dook: cristão' date=' defende o assassinato como forma de justiça.

[/quote']

 

 

Nostromo: ateu fundamentalista que defende o furto e o roubo (e outros crimes contra o patrimônio) em casos de necessidade, bem como a punição de pais de bandidos.

 

 

Dook2011-08-22 09:43:00

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Pois é... por isso que eu evito essas bobagens de associar crimes e religião (mesmo considerando que muitos foram cometidos em nome desta). A pessoa cometer barbaridades está acima da sua religiosidade (ou a falta dela). É questão de caráter mesmo, não de religião.

 

Pena que o Nostromo mordeu a isca... tsc, tsc.

 

 

 

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Concordo.

 

 

 

Qualquer postulado (ateísta, religioso, político, filosófico) pode ser interpretado e servir de base pra ações bárbaras.

 

 

 

É só lembrar da Laranja Mecânica, I sing in the rain que era uma musica que lembrava paz e alegria, o Kubrick inverteu, lincando-a a violência e subversão.

 

 

 

E basta dizer que o significado da chuva na letra é o sangue jorrando do corpo da pessoa que logo a dança vira metáfora da porrada eiuieuiuie!Gustavo Adler2011-08-22 13:06:30

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Pois é... por isso que eu evito essas bobagens de associar crimes e religião (mesmo considerando que muitos foram cometidos em nome desta). A pessoa cometer barbaridades está acima da sua religiosidade (ou a falta dela). É questão de caráter mesmo' date=' não de religião.

Pena que o Nostromo mordeu a isca... tsc, tsc.
[/quote']

 

De fato.

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[...]fazer um comparativo da religião dos usuários e o que eles defendem. [...]


Boa sugestão.

flower: cristã católica' date=' defende a discriminação sexual e religiosa

Rafal: cristão TJ, defende escravidão, assassinato, adultério, etc...

Dook: cristão, defende o assassinato como forma de justiça.

Hmm... devo continuar? 06.gif

Vá a qualquer prisão brasileira e veja quantos presos são ateus e quantos são crentes. Você verá que a maioria, e principalmente os que cometeram os crimes mais hediondos, são crentes.

Uma das muitas pesquisas mostrando que você está errada: Perfil sócio demográfico dos presos no estado do Paraná

"A Religiosidade dos presos 54% admitiram serem Católicos Apostólicos Romanos, 3% Evangélicos de Missão, 21% de Evangélicos de Origem Pentecostal, 12% Outros Evangélicos, 2% de Espíritas e 8% Sem Religião. A somatória de Evangélicos dos diversos segmentos atinge 36% do total."

Sempre vomitando as mesmas asneiras, não é, Abelha?[/quote']

 

Apenas para corrigir,

 

TJ não defende adultério, nem escravidão e tampouco assassinato.

 

E um recado para a flower: Você foi totalmente infeliz em defender o comentário do pastor.
Nightcrawler2011-08-22 18:00:03
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[...]fazer um comparativo da religião dos usuários e o que eles defendem. [...]


Boa sugestão.

flower: cristã católica' date=' defende a discriminação sexual e religiosa

Rafal: cristão TJ, defende escravidão, assassinato, adultério, etc...

Dook: cristão, defende o assassinato como forma de justiça.

Hmm... devo continuar? 06.gif

Vá a qualquer prisão brasileira e veja quantos presos são ateus e quantos são crentes. Você verá que a maioria, e principalmente os que cometeram os crimes mais hediondos, são crentes.

Uma das muitas pesquisas mostrando que você está errada: Perfil sócio demográfico dos presos no estado do Paraná

"A Religiosidade dos presos 54% admitiram serem Católicos Apostólicos Romanos, 3% Evangélicos de Missão, 21% de Evangélicos de Origem Pentecostal, 12% Outros Evangélicos, 2% de Espíritas e 8% Sem Religião. A somatória de Evangélicos dos diversos segmentos atinge 36% do total."

Sempre vomitando as mesmas asneiras, não é, Abelha?[/quote']

 

Apenas para corrigir,

 

TJ não defende adultério, nem escravidão e tampouco assassinato.

 

E um recado para a flower: Você foi totalmente infeliz em defender o comentário do pastor.
Eu não defendi nada! Disse apenas que concordava com ele.

...

E continuo concordando.  ¬¬
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Pena que o Nostromo mordeu a isca... tsc' date=' tsc.[/quote']

 

 

 

Ou foi você que mordeu a que eu joguei? 06.gif

 

 

 

 

Apenas para corrigir' date='

 

 

 

TJ não defende adultério, nem escravidão e tampouco assassinato.

 

 
[/quote']

 

 

 

Eu me referia aos usuários citados não à religião deles.

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