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Forum Cinema em Cena

Religião (#4)


Mr. Scofield
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Em primeiro lugar, fiquei admirado com o Rafal respondendo versículo por versículo citado pelo Plutão. Independente de concordarmos ou não, foi um trabalho muito bacana dele.

 

Dook, existe de fato alguma possibilidade disso ocorrer? Parece tanta burocracia que ele vai ficar lá uns mil anos antes de um parecer final...

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Então vamos colocar os pingos nos is:

 

1) As igrejas batistas TRADICIONAIS se dividem em três grupos: Batistas da Convenção Batista Brasileira (CBB), Batistas Bíblicos e Batistas Regulares. Todos os 3 grupos possui conjunto de doutrinas idêntico e nesse particular não há diferença entre nós. Contudo, a CBB vem se tornando liberal demais nos últimos 15 anos e isso inclui a ordenação de mulheres como pastoras. Não são todas as igrejas filiadas a CBB que adotam isso. Batistas Bíblicos e Batistas Regulares ainda se mantém fiéis à doutrina bíblica. 

 

2) Fora as igrejas batistas tradicionais, há as batistas "nominais", tais como Batista Renovada, Batista Independente, Batista da Lagoinha, Batista isso ou aquilo. São Batistas só de nome, já que todas são de ordem pentecostal ou neo-pentecostal e, portanto, não tem qualquer compromisso com as batistas tradicionais, já que a sua agenda é a doutrina pentecostal ou neo-pentecostal, portanto, sequer podem ser consideradas igrejas batistas, apesar de carregarem o nome. 

 

3) A OPBB é uma organização de PASTORES e não de IGREJAS e filiada à CBB. E se você leu direito o link que vc postou, pode perceber que houve a indicação de uma mulher como pastora para a diretoria da OPBB e tem gente ali caindo de pau em cima, inclusive manifestando sua vontade de deixar a OPBB por causa disso. 

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Dook, existe de fato alguma possibilidade disso ocorrer? Parece tanta burocracia que ele vai ficar lá uns mil anos antes de um parecer final...

 

Vamos aguardar... o Feliciano está se queimando muito rápido, cada vez que abre a boca é uma pérola nova que sai. Essa de CDHM controlada por Satanás foi o fim porque aí houve a quebra de decoro parlamentar. Como o PT não está afim de comprar essa briga para não se desgastar mais, é bem possível que joguem o Feliciano aos leões para ser (merecidamente) devorado. 

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Dook,

Pelo que andei lendo existe um grande debate entre Batistas com respeito ao divórcio, qual a posição da sua congregação?

Também, qual o entendimento de vocês de 1 Tim. 3:5?

 

 

 

Desconheço o debate. As igrejas batistas tradicionais são autônomas, não respondendo a nenhum orgão colegiado - até pq tal orgão batista não existe. A nossa posição é que divórcio pode ser autorizado nas duas situações que a Bíblia prevê: pornografia (i.e. relações sexuais ilícitas) e cônjuge descrente que decide se divorciar. Contudo, sempre batalhamos para a reconciliação do casal. Mas a decisão final é do casal, obviamente. 

 

Quanto ao texto de 1 Timoteo 3:5, especifique, porque o texto é auto explicativo. Não há que se falar em "entendimento". 

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Pelo que ví, ele era Presbiteriano, é isso mesmo?Parece que ele acreditava que Jesus era uma criação de Deus.

 

Ário não era presbiteriano pq presbiterianos não existiam no século III d.C. Ele era presbítero na igreja cristã em Alexandria. 

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De forma alguma. Sou contra pastores envolverem-se com política. 

 

Meus parabéns.

 

No mais, uma dúvida quanto ao seu debate com o rafal, por curiosidade também Você postou ali :"A nossa posição é que divórcio pode ser autorizado nas duas situações que a Bíblia prevê: pornografia (i.e. relações sexuais ilícitas) e cônjuge descrente que decide se divorciar."

 

Nessa ocasião não é um tanto quanto amplo? Como mensurar? Alguém faz isso? 

 

Isso é só uma dúvida mesmo.

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Conan, até onde eu sei, o eleitorado da bancada evangélica é quase que todo pentecostal e neo-pentecostal, assim como os deputados eleitos. Não há pastores batistas, presbiterianos, metodistas e outros de corrente evangélica tradicional no Congresso, again, até onde eu sei. 

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Meus parabéns.

 

No mais, uma dúvida quanto ao seu debate com o rafal, por curiosidade também Você postou ali :"A nossa posição é que divórcio pode ser autorizado nas duas situações que a Bíblia prevê: pornografia (i.e. relações sexuais ilícitas) e cônjuge descrente que decide se divorciar."

 

Nessa ocasião não é um tanto quanto amplo? Como mensurar? Alguém faz isso? 

 

Isso é só uma dúvida mesmo.

 

Não vejo como algo amplo... o descrente é aquele que ainda não creu em Cristo como Senhor e Salvador pessoal, arrependendo-se de seus pecados. Tal condição não depende de qual igreja a pessoa congrega, se congrega. 

 

Eu, particularmente, nunca vi nenhum caso até o presente momento, de cônjuge descrente querer se separar. Provavelmente deve ser por causa de 1 Corintios 7:14 que diz: "Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos".

 

Traduzindo: o cônjuge descrente terá uma vida melhor se se manter casado com o cônjuge crente e seus filhos serão abençoados. Quem é que não quer isto? :lol:  

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Entendi.

Eu havia interpretado de outra maneira. Na minha cabeça era como se o cônjuje descrente, estivesse descrente com o seu matrimônio ou sua decisão de casar.

Não necessariamente com sua fé.

 

Em se tratando neste sentido, que deve ser o correto, realmente não há outra interpretação. 

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Notícias acerca dos missionários brasileiros detidos no Senegal

 
 
 
 

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  HÁ CINCO MESES DETIDOS EM PENITENCIÁRIA NO SENEGAL, BRASILEIROS RELATAM OS SOFRIMENTOS QUE TÊM ENFRENTADO Acusados de desvio de menor, missionários continuam presos em condições precárias, após dois pedidos de habeas corpus terem sido negados pela justiça do país

 

 

Antônio C.Costa

 

Dakar, Senegal

 

 

 

Os missionários brasileiros José Dilson Alves da Silva (45) e Zeneide Moreira Novais (53) permanecem detidos na Maison d’Arrêt et Correction de Thiès (Casa de Detenção e Correção de Thiès), para onde foram enviados no dia 6 de novembro de 2012, após terem sido detidos pela polícia da cidade de Mbour, situada a 60 km de Dakar, capital do país.
 
Ambos foram acusados inicialmente de "association de malfeiteurs" (formação de quadrilha), "traite de mineur" (exploração de menor) e "detournement de mineur" (desvio de menor), após denúncia encaminhada à delegacia de Mbour pelo pai de um dos 17 menores retirados das ruas de Dakar pelo missionário José Dilson, que os levou para o Projeto Obadias, abrigo para meninos de rua que oferece alimentação, consulta médica, roupa, atividade esportiva, entre outros cuidados mais. O motivo da queixa do pai, segundo informações da polícia local, seria o envolvimento do filho com o cristianismo e consequente recusa de participar dos rituais religiosos do islamismo, que é professado por 95% da população do Senegal.
 
Policiais da cidade, após a denúncia, se dirigiram ao abrigo, onde encontraram a missionária Zeneide, que foi encaminhada imediatamente à delegacia. José Dilson se apresentou no mesmo dia, sendo avisado pela polícia local de que deveria voltar no dia seguinte ao posto policial.
 
Ao se apresentarem, sem a presença de advogado, os brasileiros afirmam ter sofrido pressão para assinar documento cujo conteúdo não puderam conhecer. A denúncia chegou às mãos de um procurador no Tribunal Regional de Thiès, que o encaminhou ao juiz de instrução da cidade, que decretou a detenção de ambos.
 
 
 
Tormentos na casa de detenção
 
Na prisão, José Dilson e Zeneide, em depoimento ao Rio de Paz, afirmam ter se deparado com condição desumana de encarceramento, na verdade, cenário típico de um presídio brasileiro. Celas superlotadas, ratos e baratas, calor, falta de ventilação, mau cheiro, roupas e bagagens penduradas em todas as paredes. “Quando cheguei na cela, olhei e disse para mim mesma, mas onde vou ficar aqui? Não há espaço para mim. Logo me apresentaram um lugarzinho onde pude estender meu pequeno colchão", declarou Zeneide.
 
José Dilson vive o mesmo drama: “Eu passo todos os dias, das 17h às 9h, numa cela de quarenta metros quadrados, que abriga média de 45 presos. Durmo de lado com o rosto colado no rosto do companheiro de cela. Quando a posição me cansa, viro para o lado do pé. Somos forçados a viver tão próximos fisicamente uns dos outros, que muitas vezes é impossível dormir. Outro dia, um teve diarreia. Ele se levantou e passou entre nós sujando de fezes o meu colchão”. Os ratos, afirma José Dilson, são um grande tormento: “Esta noite acordei com um rato morto debaixo do meu colchonete. Às vezes sinto eles andando nas minhas pernas, e com eles tenho que dividir a comida. Frutas, biscoitos e o que tenho que guardar para os momentos entre as refeições. Eu me alimento do que eles já roeram”.
 
Tudo isso ele diz se refletir na sua vida psicológica: “Não há um dia em que não chore. Já perdi uma obturação e quebrei dois dentes por passar a noite rangendo. Só consigo me recompor após orar”. A situação só não é mais grave por causa do esforço incansável da esposa, da dedicação dos médicos, da atuação da Embaixada Brasileira, do apoio de agencias missionárias através dos seus representantes e da incrível resistência do brasileiro nascido na Bahia.
 
A condução do processo legal
 
José Dilson lamenta ter sido pego de surpresa. Conta que contrataram às pressas dois advogados da localidade de Thiès. Uma semana após, porém, um outro advogado indicado pela Embaixada do Brasil teve que ser contratado. A família até hoje não entende a razão pela qual demoraram a entrar com pedido de liberdade provisória, apresentado apenas no começo de dezembro e negado pelo Tribunal de Justiça.
 
No dia 18 de janeiro houve a primeira audiência. Ao ser perguntado pelo Rio de Paz se havia sido instruído pelos advogados, José Dilson conta não ter recebido nenhuma orientação, lançando-se à tarefa de -pela primeira vez na vida se apresentar perante um tribunal de justiça-, durante três horas e meia, num outro país, numa outra cultura e sob o peso de acusações gravíssimas. O juiz de instrução decide visitar o projeto social brasileiro nesse mesmo dia. Ao chegar lá, no dia 31 de janeiro, trata de conhecer minuciosamente as espaçosas instalações e entrevistar individualmente os 15 meninos de rua que ali encontravam-se abrigados.
 
Essa visita e a audiência que se seguiu a ela dias depois poderiam ter sido providenciais para a soltura dos brasileiros por dois motivos: primeiro, nenhuma das crianças acusou os missionários de maus tratos, trabalho escravo, tráfico de menor. Nenhuma contradição nos depoimentos. Em suma, os meninos, aterrorizados pelo medo de voltar às ruas, em cujas mãos os destinos do José Dilson e da Zeneide estavam, foram o seu melhor advogado de defesa. O segundo motivo impressiona por aparentemente não ter servido em nada para tirar a vidas dos missionários do suplício da prisão, apesar da presença de elemento atenuante que salta aos olhos.
 
Àquela altura os brasileiros estavam sendo acusados de desvio de menor, em razão de não terem legalizado o trabalho de acolhimento de crianças de rua, não dispondo, sendo assim, da guarda provisória dos meninos que foram encontrados pelo José Dilson mendigando em Dakar, sujeitos aos mais diferentes tipos de abusos e cooptados por gangs de ladrões. A audiência, contudo, tinha sido determinada pelo juiz a fim de que houvesse uma acareação entre José Dilson e um suposto advogado a quem o brasileiro havia contratado e efetuado pagamento adiantado em maio de 2012 para legalizar o projeto social.
 
O homem confessa que não era advogado e que, portanto, era o principal responsável pela não legalização do abrigo de menores. O juiz indaga se José Dilson queria processá-lo, o que teria sido ótimo para o seu processo, ao que ele responde: “Eu não desejo para ninguém parar no lugar em que me encontro, onde tenho sido submetido a sofrimento incalculável. Não quero para ele o que não quero para mim . Aprendi com Cristo a perdoar. Eu o perdoo”.
 
Dias depois o juiz decide ouvir também o pai de um menino senegalês, que havia pedido ao José Dilson para acolhê-lo no abrigo, uma vez que afirmava não ter a mínima condição de prover para ele alimentação e educação. Caso emblemático da condição social dos meninos de rua de Dakar.
 
Com o sonho da liberdade provisória adiado, uma carta é redigida pelos brasileiros detidos, que é encaminhada à ministra da Justiça do Senegal. Outro pedido de habeas corpus é feito, mas o procurador e o juiz de instrução o negam, declarando que ambos poderiam fugir do país e que o centro social continuava em situação irregular.
 
A justiça do Senegal, contudo, não fechou o centro social, uma vez que ninguém sabe o que fazer com os meninos pobres. Brasileiros afirmam estar encontrando grande dificuldade para obter a guarda provisória das crianças, muitas das quais vindas de outros países africanos, e que passaram a mendigar nas ruas de Dakar através do tráfico de menores. O abrigo continua sendo dirigido por brasileiros, que tecnicamente falando poderiam ser presos a qualquer momento, mas que preferem pagar o preço da insegurança a remeter os meninos pobres para o estado de invisibilidade social em que viviam em Dakar.
 
No dia seis de março, os advogados fizeram um apelo ao Tribunal de Recursos de Dakar, solicitando novamente a soltura dos missionários. Esses próximos dias podem determinar o destino desses brasileiros presos há quase cinco meses, uma vez que o tribunal tem trinta dias, a partir da data do pedido de habeas corpus, para se pronunciar. Caso o pedido não seja aceito, ninguém sabe quando os brasileiros serão julgados, podendo permanecer na prisão por longo tempo.
 
Um detalhe chama a atenção nessa história: até hoje ninguém tem prova documental das acusações. Nem as famílias do José Dilson e da Zeneide, nem as agências missionárias às quais pertencem, nem a Embaixada do Brasil.
 
O Rio de Paz e o seu envolvimento com o caso
 
O Rio de Paz é uma organização não governamental de defesa dos direitos humanos, filiada ao DPI da ONU, que luta pela redução de homicídio no Brasil, a começar pelo Rio de Janeiro, cidade onde nasceu o movimento em 2007. Em razão da sua atividade em questões humanitárias, foi procurada no mês de março pela Igreja Presbiteriana Betânia, cuja sede é em Niterói, que pertence à Igreja Presbiteriana do Brasil, fundada no século 19 na cidade do Rio de Janeiro. Ao passar a conhecer o caso e certa da sua justeza, tomou as seguintes decisões:
 
1- Apelar ao Governo Federal do Brasil e ao Ministério das Relações Exteriores a fim de que intensifiquem perante o governo do Senegal -em absoluto respeito à soberania do país africano com o qual o Brasil mantêm relações bastante cordiais-, o pedido de libertação dos missionários brasileiros. Em razão disso, lançou ainda em março, uma petição na internet, pedindo a soltura do José Dilson e da Zeneide. Até o dia 31 de março já alcançamos mais de 50 mil assinaturas.
 
2- Viajar ao Senegal a fim de conhecer de perto o drama vivido pelos brasileiros detidos em Thiès. Após cinco dias de muitas entrevistas, inclusive visita aos brasileiros na prisão, o Rio de Paz chegou a conclusões que merecem destaque. Ressaltamos que, devido às circunstâncias, não poderemos falar de tudo o que pode ser falado sobre história que, certamente, servirá um dia para roteiro de filme.
 
1- Houve inegável transgressão de importante lei do Senegal por parte da instituição brasileira que atua no país. O Projeto Obadias, infelizmente, ainda não está legalizado no Senegal.
 
2- Há incontáveis fatores atenuantes que precisam ser considerados por todos, numa história em que a lei pode ser usada para punir e acabar possivelmente com a vida de pessoas cujo caráter está acima de toda dúvida.
 
José Dilson deixou o Brasil há 23 anos, em busca do sonho de fazer o bem pelo povo africano, do qual tanto se compadecia em razão dos seus conhecidos problemas sociais. Após muita lágrima, saudade do seu país, incertezas, dirige-se com sua esposa Marli para o continente africano onde seus três filhos nascem. Todos falam francês, inglês e estavam começando a aprender o dialeto wolof. Decide morar num dos países mais pobres do mundo, Guiné Bissau. Ali ele deixa uma escola que já atendeu milhares de alunos e que hoje tem 700 matriculados, além dos centros nutricionais que atendem a número incontável de crianças com desnutrição e mulheres grávidas.
 
Há oito anos fixou residência no Senegal, onde deu início à Escola ABC, que conta hoje com 200 alunos matriculados. Crianças do ensino elementar recebem alimentação diariamente, estudando de tempo integral de 8h às 15h. Numa escolinha de futebol, ensina o esporte favorito de senegaleses e brasileiros para 120 meninos. Por fim, toma a decisão que lhe custou a liberdade e o marcará para sempre: cria o Projeto Obadias, que visa contribuir para o desenvolvimento humano e social de crianças de rua de Dakar.
 
José Dilson deixou-se trair pelo coração, que o fez correr todos os riscos, levando-o a decidir pela permanência de crianças em situação de risco no orfanato-escola em Mbour. Julgou que seria mal menor do que lançá-las novamente nas ruas de Dakar onde eram exploradas.
 
O Rio de Paz visitou o Projeto Obadias. Imensa área no meio de uma espécie de deserto, que foi transformada num pomar, que faz flores, frutos e vidas humanas desabrochar. Não há como não ficar atônito com a relevância social do abrigo, sua grandeza e dificuldades de implementação. Sonho que poucos têm coração para sonhar, especialmente, quando o custo pessoal é alto.
 
Seus projetos sociais na África têm sido feitos de acordo com a legislação dos dois países onde pode trabalhar, mesmo no Senegal, com a exceção do de abrigar meninos de rua. Mas não foi por falta de empenho. Contratou um suposto advogado, a quem pagou adiantado, que o traiu, o remeteu para os dias mais angustiantes de sua vida, a cujo logro respondeu com perdão suicida do ponto de vista jurídico. O juiz de instrução e o procurador de Thiès conhecem a história de primeira mão.
 
Dirigiu-se para uma delegacia, onde sentiu-se constrangido a assinar juntamente com a sua assistente o que não sabiam. É remetido para prisão insalubre, onde padece enormente, com reflexos na sua saúde. Seu nível de glicose tem estado altíssimo. Todo esse drama é atenuado pelo bom tratamento da administração penitenciária, que pouco pode fazer, uma vez que está lidando com problemas estruturais que transcendem o que poderiam oferecer de bom para os detentos.
 
É chamado perante o juiz de instrução sem ter recebido a mínima orientação por parte dos seus advogados quanto à forma de se conduzir na audiência. Tem pedido de habeas corpus negado, sendo réu primário, tendo excelente comportamento na prisão, na qual ele hoje é unanimidade pela forma bondosa mediante à qual tem respondido ao sofrimento que tem passado. Um coisa é fazer o bem, outra é fazê-lo na mais alta prova, quando a natureza humana se levanta para exigir os seus direitos, o corpo sucumbe à dor, e o coração sangra perante às incertezas da vida.
 
José Dilson e Zeneide tiveram seu nome lançado na lama. Correu o mundo a notícia de que eles foram acusados de tráfico de criança, maus tratos, formação de quadrilha, ameaça à ordem pública. Como recolher essas palavras que foram lançadas ao vento? Sua mulher testemunha passar por angústias, incertezas, perplexidades e tormentos indizíveis. O que falar dos três filhos, um jovem, uma adolescente e uma criança?

 

 

 

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3- O estado precário da prisão pode levá-los à morte.
 
Ouvimos José Dilson e Zeneide na prisão. Conversamos com seus médicos, voluntários brasileiros que fazem trabalho social em Dakar. A condição de saúde do José Dilson é precária. Além das dificuldades supramencionadas de encarceramento, José Dilson apresenta taxa de diabete alta o suficiente para o matar aos poucos. Para não mencionar o estado psicológico. Zeneide fala de outras tantas dificuldades que tem enfrentado. Ninguém pode saber se eles conseguirão resistir.
 
4- O Governo Federal e o Ministério das Relações Exteriores têm o dever de buscar o diálogo com as autoridades públicas senegalesas, uma vez que, além dos motivos humanitários envolvidos na questão, milhares de brasileiros serão atingidos na alma caso os missionários sejam condenados.
 
Essa história atinge a alma do brasileiro. Em especial, o evangélico, que tem na figura do missionário que trabalha em países pobres a encarnação do ideal de vida do cristianismo. Hoje o protestantismo é fenômeno social no Brasil. Estatística do IBGE aponta para um universo de 45 milhões de pessoas. Número imenso de homens e mulheres para os quais essa causa é muito cara.
 
O Governo Federal Brasileiro deve envidar todo esforço possível visando interceder perante o governo do Senegal pela vida desses cidadãos de bem. Essa causa é capaz de unir os mais diferentes setores da sociedade brasileira, que jamais entenderá qualquer falta de empenho por parte das autoridades públicas do país neste caso. O Brasil que deu guarida para Cesare Batistti, condenado à prisão perpétua na Itália pelo assassinato de quatro pessoas em 1970 -e que teve o pedido de extradição negado como último ato do presidente Lula no cargo-, tem o dever de defender a vida de quem lutava para ver crianças pobres passarem a viver com dignidade.
 
5. Brasil e Senegal: países parceiros
 
A Embaixada Brasileira em Dakar falou para o Rio de Paz sobre o bom momento da relação entre Brasil e Senegal. Soubemos de parcerias que serão feitas que afetarão positivamente a vida de milhares de pessoas em ambos os países. Nós brasileiros reconhecemos a presença do DNA senegalês no sangue de milhares de compatriotas. O débito é imenso. Jamais poderemos mensurar o quanto o povo africano fez pelas américas e a incalculável contribuição cultural; presente na música, no esporte, na política, na literatura. Esperamos que uma solução seja encontrada a partir de laços tão profundos que nos unem.
 
Esta semana é crucial. Um apelo foi feito ao Tribunal de Recursos de Dakar. Não sabemos qual será a reação do José Dilson e da Zeneide caso o pedido de habeas corpus seja negado. Eles são alimentados todos os dias pela esperança da libertação. O que representará para eles a informação de que terão que continuar naquela prisão, sem perspectiva de ter seu caso resolvido e ainda correndo o risco de receberem sentença penal condenatória em regime de detenção?
 
Ninguém lucrará com a condenação dos dois missionários. Milhares de brasileiros irão sofrer com o drama desses concidadãos. As 12 crianças do abrigo, que ainda estão lá, serão privadas da proteção e amparo que têm recebido, e por que não dizer, da companhia de quem as amou como pai. As ruas de Dakar se tornarão mais tristes, uma vez que ficarão vazias dos bons brasileiros que amam o Senegal, e lutam pelas maiores vítimas dos problemas sociais que ambos os países ainda enfrentam, o abandono de crianças pobres.
 
 
 
Rio de Paz
 
 

 

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2013/04/noticias-acerca-dos-missionarios.html#ixzz2PPWbVcu1 

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Vou botar mais lenha na fogueira rsrsrs

 

 

Joelma critica gays e provoca ira de internautas e famosos no Twitter Em entrevista a uma coluna, cantora da banda Calypso comparou homossexuais a drogados. e provocou polêmica na rede social.

 

 

Após a publicação de sua entrevista para o colunista Bruno Astuto, da revista "Época", na qual comparava gays a drogados, Joelma, cantora da banda Calypso, causou a ira de iternautas, entre eles alguns famosos, no Twitter.

"Tenho muitos fãs gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto e sou contra”, disse Joelma, acrescentando que, se tivesse um filho nessa situação, “lutaria até a morte para fazer sua conversão”. “Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar”, afirmou à coluna.

No Twitter, os ex-BBBs Serginho e André Gabeh comentaram. "Joelma, ore para o seu Deus continuar curando gays, porque se ele começar a curar surdez você perde muito mais fã", escreveu Gabeh. "Acho cafoníssima essa mulher, nem merece ser comentada. Cafona, tomara que você tenha um filho gay! Aí sim você terá que aprender que ser gay não é ser 'menos'", rebateu Serginho. Já o autor Aguinaldo Silva reescreveu uma das declarações de Joelma e completou: "Disse Joelma: ´uso aquelas roupas curtas e rebolo, mas, quando falo de Deus, todo mundo entende´. Isso é que é usar o nome de Deus em vão. Aliás, Joelma é a Lady Gaga do Recôncavo: canta mal, dança mal, rebola mal, se veste mal e quando abre a boca... Só fala besteira".

A atriz Betty Faria também lamentou as declarações de Joelma. "O mundo à beira de uma guerra nuclear e os seres inferiores, do mal, das trevas, se preocupando com cura de gays. Curem as vossas almas", postou. Geisy Arruda também criticou a cantora. "Joelma poderia ficar quieta, bem quietinha... Ai, preguiça de gente homofóbica e preconceituosa, em plena Semana Santa, tenho dó... Viva a diversidade sexual... O importante é ser feliz #EuAmoOsGays #EuSOuViada #EuSouTravesti".

O ex-BBB Marcelo Arantes publicou a seguinte mensagem: "O pior da Joelma são os fãs dela. Não por serem gays (porque tenho vários amigos gays), mas por serem burros".

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Então vamos colocr os pingos nos is:

 

Não sabia disto, hoje mesmo ví uma com nome "Batista Congregacional"

Pelo que sei a CBB é a maior, até mesmo atuando de forma nacional, é isso mesmo?As outras são apenas congregações isoladas?

 

Desconheço o debate. As igrejas batistas tradicionais são autônomas, não respondendo a nenhum orgão colegiado - até pq tal orgão batista não existe. A nossa posição é que divórcio pode ser autorizado nas duas situações que a Bíblia prevê: pornografia (i.e. relações sexuais ilícitas) e cônjuge descrente que decide se divorciar. Contudo, sempre batalhamos para a reconciliação do casal. Mas a decisão final é do casal, obviamente.

 

Exatamente, enquanto uma corrente libera totalmente a outra se atém ao princípio bíblico.

 

Nós adotamos apenas como divórcio o adultério.Com base em qual texto vocês liberam o divórcio no caso de conjuge descrente?

 

 

Quanto ao texto de 1 Timoteo 3:5, especifique, porque o texto é auto explicativo. Não há que se falar em "entendimento".

 

Como vocês aplicam ele?

 

 

Ário não era presbiteriano pq presbiterianos não existiam no século III d.C. Ele era presbítero na igreja cristã em Alexandria.

 

Opa...acho que confundi presbítero com presbiteriano. :)

 

 

De forma alguma. Sou contra pastores envolverem-se com política.

 

Mas e a sua corrente?

 

Dook,

Vocês tem de pagar algum tipo de imposto?Pergunto isso porque pela segunda vez o governo vêm nos cobrando e exigindo o pagamento do imposto ou tomarão o imóvel, o problema é que desta vez o valor é alto e eles querem o pagamento em 5 dias.

Vamos pegar um empréstimos com as outras congregações e pagar em juízo porque estamos recorrendo, como fizemos da outra vez.

Vocês têm algum problema do genero aí?

 

 

 

Só uma pergunta: quem é Joelma?

 

A vai, vai dizer que tu não conhece.heuehueh

 

O ex-BBB Marcelo Arantes publicou a seguinte mensagem: "O pior da Joelma são os fãs dela. Não por serem gays (porque tenho vários amigos gays), mas por serem burros".

 

Esse é o problema, a comunidade LGBT é tão radical, que as pessoas estão com medo, qualquer declaração que possa parecer só um pouquinho "homofóbica" as pessoas já procuram logo se explicar.

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Ateu ou anti-teísta?

Conheço a definição dos conceitos, mas na prática todo mundo se declara ateu, por não conhecimento da terminologia correta. Separo entre os ateus, que não se envolvem com nada, e os revolucionários que querem tacar fogo em qualquer igreja e que fazem sucesso nas redes sociais (anti-teístas)

 

No meu caso, tenho uma influência pesada de J. Campbel há mais de 10 anos. No conceito do autor, me aproximo mais do ateísmo, com a interpretação de que a religião, a grosso modo, é um caminho para entender o "mistério" maior, seja esse caminho puramente científico ou esotérico/religioso. É diferente do agnosticismo, que simplesmente ignora a questão maior. O "mistério" é simplesmente o reconhecimento da incapacidade do ser humano em entender o funcionamento de tudo, do micro ao macro, do psicológico ao transcendental (novamente, seja isso algo esotérico, religioso, científico ou algo ainda não definido). Complementa ainda a ideia de não acreditar no "deus pessoal", uma força consciente que intervém, oberserva e influencia os eventos de nossas vidas. Na visão de Campbell, Deus existe mais como uma metáfora. Nas entrelinhas de seus escritos, podemos intuir que, mesmo discordando de sua visão, não há mal em acreditar no "deus pessoal", já que o efeito prático é parecido, entender o "mistério".

 

Encontrei um trecho desse posicionamento, ainda que incompleto.

 

"God is a metaphor for a mystery that absolutely transcends all human categories of thought, even the categories of being and non-being. Those are categories of thought. I mean it's as simple as that. So it depends on how much you want to think about it. Whether it's doing you any good. Whether it is putting you in touch with the mystery that's the ground of your own being. If it isn't, well, it's a lie. So half the people in the world are religious people who think that their metaphors are facts. Those are what we call theists. The other half are people who know that the metaphors are not facts. And so, they're lies. Those are the atheists."

 

Não encontrei sua citação sobre as pessoas que não acreditam em absolutamente nada acabarem sendo apenas práticas (nascer, comer, procriar, morrer), mas o trecho abaixo ajuda a entender a questão:

 

“Life has no meaning. Each of us has meaning and we bring it to life. It is a waste to be asking the question when you are the answer.”

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Conheço a definição dos conceitos, mas na prática todo mundo se declara ateu, por não conhecimento da terminologia correta. Separo entre os ateus, que não se envolvem com nada, e os revolucionários que querem tacar fogo em qualquer igreja e que fazem sucesso nas redes sociais (anti-teístas)

 

No meu caso, tenho uma influência pesada de J. Campbel há mais de 10 anos. No conceito do autor, me aproximo mais do ateísmo, com a interpretação de que a religião, a grosso modo, é um caminho para entender o "mistério" maior, seja esse caminho puramente científico ou esotérico/religioso. É diferente do agnosticismo, que simplesmente ignora a questão maior. O "mistério" é simplesmente o reconhecimento da incapacidade do ser humano em entender o funcionamento de tudo, do micro ao macro, do psicológico ao transcendental (novamente, seja isso algo esotérico, religioso, científico ou algo ainda não definido). Complementa ainda a ideia de não acreditar no "deus pessoal", uma força consciente que intervém, oberserva e influencia os eventos de nossas vidas. Na visão de Campbell, Deus existe mais como uma metáfora. Nas entrelinhas de seus escritos, podemos intuir que, mesmo discordando de sua visão, não há mal em acreditar no "deus pessoal", já que o efeito prático é parecido, entender o "mistério".

 

Encontrei um trecho desse posicionamento, ainda que incompleto.

 

"God is a metaphor for a mystery that absolutely transcends all human categories of thought, even the categories of being and non-being. Those are categories of thought. I mean it's as simple as that. So it depends on how much you want to think about it. Whether it's doing you any good. Whether it is putting you in touch with the mystery that's the ground of your own being. If it isn't, well, it's a lie. So half the people in the world are religious people who think that their metaphors are facts. Those are what we call theists. The other half are people who know that the metaphors are not facts. And so, they're lies. Those are the atheists."

 

Não encontrei sua citação sobre as pessoas que não acreditam em absolutamente nada acabarem sendo apenas práticas (nascer, comer, procriar, morrer), mas o trecho abaixo ajuda a entender a questão:

 

“Life has no meaning. Each of us has meaning and we bring it to life. It is a waste to be asking the question when you are the answer.”

 

O ateu de fato como voce citou nao se envolve em nada, eles apenas tem uma visao de mundo diferente dos religiosos, o que è algo pessoal deles e que deve ser respeitado. Nao seria o caso do anti-teista que acha que a religiao è uma especie de "cancer", de um "mal" para as pessoas, apenas acrescentando o que voce ja citou.

 

Por isso, nao considero Dawkins como ateu e nem como agnostico, mas o considero como anti-teista.

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Não sabia disto, hoje mesmo ví uma com nome "Batista Congregacional"

Pelo que sei a CBB é a maior, até mesmo atuando de forma nacional, é isso mesmo?As outras são apenas congregações isoladas?

 

É provável que essa Batista Congregacional seja da CBB... E até onde eu sei a atuação é em nível nacional. 

 

Não que as outras sejam congregações isoladas, há as associações das batistas bíblicas e batistas regulares, mas nenhuma delas é um colegiado que diz às igrejas locais o que devem ou não fazer. 

 

Nós adotamos apenas como divórcio o adultério.Com base em qual texto vocês liberam o divórcio no caso de conjuge descrente?

 

Nós não liberamos nada, hehehehe... A pessoa é quem decide. A base bíblica é 1 Corintios 7:15. 

 

 Como vocês aplicam ele?

 

No contexto do texto, ou seja, qualificação de pastores. 

 

Mas e a sua corrente?

 

Também é contra. 

 

 

Dook,

Vocês tem de pagar algum tipo de imposto?Pergunto isso porque pela segunda vez o governo vêm nos cobrando e exigindo o pagamento do imposto ou tomarão o imóvel, o problema é que desta vez o valor é alto e eles querem o pagamento em 5 dias.

Vamos pegar um empréstimos com as outras congregações e pagar em juízo porque estamos recorrendo, como fizemos da outra vez.

Vocês têm algum problema do genero aí?

 

Especialmente com a igreja aqui, não. Mas já tive que interceder judicialmente por outras igrejas irmãs que passaram por isso. Precisa verificar que tributo está sendo cobrado e qual o exercício fiscal. Se o imóvel está em nome da igreja e o exercício fiscal cobrado é um em que o imóvel já estava em nome da igreja, penso que a cobrança deve ser cancelada, bem como o lançamento do tributo. 

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É provável que essa Batista Congregacional seja da CBB... E até onde eu sei a atuação é em nível nacional.

 

Os nomes não seguem um padrão não?Quem escolhe o nome?

 

Nós não liberamos nada, hehehehe... A pessoa é quem decide. A base bíblica é 1 Corintios 7:15.

 

Você entendeu,hehehe.

 

Não conhecia este texto, e nem nunca tinha parado para pensar num caso deste.

E como funciona se o crente quiser se casar novamente?

 

Porque o texto de Mateus 19:9 diz que quem se divorciar ,que não seja por fornicação, não pode se casar novamente.Então no caso do descrente, o crente terá que esperar está pessoa se envolver com outra pessoa?

 

 

No contexto do texto, ou seja, qualificação de pastores.

 

Sim, mas me atenho a parte da família.

Como vocês agem se o pastor não souber presidir a família?E quais parâmetros vocês usam para medir isso?

 

 

Também é contra.

 

Legal, não sabia.

O que você pensa sobre votar?

 

 

Precisa verificar que tributo está sendo cobrado e qual o exercício fiscal. Se o imóvel está em nome da igreja e o exercício fiscal cobrado é um em que o imóvel já estava em nome da igreja, penso que a cobrança deve ser cancelada, bem como o lançamento do tributo.

 

Eu esquecí o nome do imposto, mas ele foi cobrado na ocasião da construção do salão e o terreno não estava em nosso nome, estava no nome do vendedor.

A associação jurídica que cuida de nosso circuito (um grupo de congregações) achou que não precisávamos pagar, mas agora todas as congregações que construíram salões junto conosco (foram 4 mais um salão de assembléia) terão que pagar este imposto (ao menos em juízo), só o de assembléia deve pagar 4 milhões.

 

Estamos juntando documentação que mostra a natureza voluntária do trabalho (todos os irmãos que trabalharam na obra assinaram um termo de voluntário), fotos, certidões negativas, etc.

 

edit: Acabei de ver aqui, é o issqn

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