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Forum Cinema em Cena

Religião (#4)


Mr. Scofield
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  • 9 months later...
  • 1 month later...
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A Esquerda "secular" so acredita em evolucao quando convem: na hora de alfinetar os Cristaos. Agora se tu comeca a discutir diferencas evolucionarias raciais, pricipalmente relacionadas a inteligencia, na mesma eles entram em panico e viram criacionistas. - Nao! O branco nao tem em media 15 pontos de QI maior que o negro como mostram as pesquisas, as diferencas raciais se limitam apenas a cor da pele! Pois Deus (Gaia e Karl Marx) jamais permitiriam tal injustica, tal barbaridade! - dirao os esquerdas, a beira de uma crise agorafobica.

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  • 2 weeks later...
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Somos uma única espécie tanto que produzimos descendentes férteis por mais de uma geração se fôssemos outra nada disso seria possível. Seu “argumento” já morreu aqui. A verdade é que o racista do Jegue Geroge provavelmente um neonazista enrustido vem aqui dizer que branco é superior e com a desculpa furada de que isso é posição política. Está tão errado como o conceito de família MORAL da Bíblia. Para começar o Neil Degrasse Tyson não poderia discordar mais de você por várias razões. Sua pseudociência nem é ciência há décadas. Dawirnismo social, frenologia, eugenia e outras aberrações que justificaram a idéia racista e de "superioridade branca" são tão verdades como astrologia e o "dragão em sua garagem":

 

Disciplinas_consideradas_como_pseudociências

 

Seu “descente” conceito de uma família criacionista é uma piada:

 

https://www.youtube.com/watch?v=48qLisRQPpU&feature=youtu.be

 

Olha que nem falei sobre política fiquei só no campo da ciência e religião.

 

 

Se eu lançar um teste de Q.I para um branco que vive na Inglaterra ou na Alemanha sobre conceitos de viver e sobreviver em uma tribo Masai, ele vai ter um Q.I de um completo idiota. Só ai vê como Q.I pode e é manipulador a quem diga que uma pseudociência.  Seus dados são inconclusivos, sua metodologia é falha e tendenciosa. Vária das características de pseudociências. Lançar perguntas referentes à cultura de uma pessoa inseria na mesma é de uma desonestidade intelectual CRETINA e criminosa com falsos dados ou indução de dados. Violando a imparcialidade cientifica evidentemente:

 

Teste de QI é “altamente enganador” Medida de quociente intelectual não é suficiente
para captar as diferentes capacidades cognitivas
2012-12-27
 

Investigadores da Universidade Western do Canadá e do Museu de Ciências de Londres realizaram um estudo em que demonstram que medir a inteligência humana baseando-se apenas num teste standard de Quociente Intelectual (QI) é “altamente enganador”.

 

Mais de 100 mil participantes de todo o mundo foram submetidos – on line – a testes de memória, raciocínio, atenção e capacidade de planeamento. Responderam também a questões acerca dos seus estilos de vida. Os resultados estão publicados na revista «Neuron».

 

O objectivo era analisar se realmente se podem medir capacidades cognitivas de uma pessoa com apenas um factor”, explica Adam Hampshire, investigador do Instituto de Cérebro e Mente da Universidade Western.

 

Os investigadores não acreditam que apenas o número de QI possa representar a capacidade que um indivíduo tem para recordar, raciocinar e pensar. Os resultados sugerem que os testes de QI que são utilizados há várias décadas têm “falhas básicas”, pois não têm em consideração a natureza complexa do intelecto humano.

A equipa desenhou uma série de testes com base em dados de estudos prévios realizados com scanners cerebrais. Assim, os investigadores criaram tarefas para medirem uma ampla variedade de capacidades cognitivas.

“Quando se analisa esta ampla variedade de capacidades cognitivas, as variações na execução dos participantes podem explicar-se em três componentes distintas: memória a curto prazo, raciocínio e habilidade verbal”, explicam os investigadores.

 

Para confirmarem os resultados, 16 participantes foram submetidos a ressonâncias magnéticas funcionais. Pôde, assim, observar-se as diferenças nas capacidades cognitivas e traçar-se um mapa das conexões neuronais envolvidas na actividade cerebral.

 

Os três componentes da capacidade cognitiva que se tinham achado previamente correspondiam a três padrões distintos de actividade neuronal. “Os resultados desmentem de uma vez por todas a ideia de que uma só medida como o QI é suficiente para captar todas as diferentes capacidades cognitivas que existem entre as pessoas”, diz Roger Highfield, um dos autores do estudo.

Artigo: Fractionating Human Intelligence

 

Link.: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=56558&op=all

 
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  • 4 weeks later...
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O ideal era não ter nenhuma determinação e cada família viver como quer e no "formato" que achar melhor, desde que vai atrapalhe outra.

Esse pensamento do liberou geral é justamente a raiz de todos os males. Não se deve viver como SE ACHA melhor, mas da forma que SE SABE ser a melhor.

 

Ter problema COM QUEM determina isso é uma coisa, não querer seguir o que é correto, que não é um conceito puramente subjetivo, vale frisar, é outra.

 

Vou dar um exemplo, não sigo esse rapaz por algumas divergências morais que tenho com ele e especialmente o FIRULA, mas nesse vídeo ele explicou muito bem o porquê tanto liberalismo é uma fantasia impraticável:

 

 

http://malditocapitalismo.com.br/cinco-argumentos-que-demonstram-como-o-anarcocapitalismo-e-errado-infantil-e-ilogico/

 

4) O anarcocapitalismo relativiza a moral

 

E quanto à moralidade? Como seria ela preservada num anarcocapitalismo? O que garante a conformidade com padrões civilizados de moralidade numa anarquia? Eu entendo que muita gente pode pensar que “isso é relativo”. Mas quando a relatividade entra na sua casa e mata um ente querido, ela não é mais tão relativa assim. Eu entendo que muitos jovens podem pensar que a tendência é “liberar geral”. Mas se masturbar em praça pública olhando para mulheres desconhecidas não deveria ser tão liberado assim. Eu sei que muitos já ligaram o “foda-se” e acham que o governo não pode sair proibindo “todas as formas de amor”. Mas quando o vizinho estiver mantendo relações sexuais com crianças no meio da rua, essa proliferação de más ideias não irá parecer tão bonitinha quanto no slogan.

 

O que eu quero dizer com tudo isso? Certos padrões morais são importantes e os habitantes felizes do mundo fantástico de Bakunin poderão achar uma má ideia que tais padrões não sejam pregados em cada porta de cada casa (ou barril) para evitar contratempos.

 

O primeiro inconveniente de não haver um consenso moral é que necessariamente irão existir pessoas desamparadas. Por exemplo, no caso do vizinho que faz sexo com as filhas no quintal. Elas são crianças e, para você, com seu padrão de moralidade, aquilo é uma aberração. A atitude “normal” seria intervir, salvar as meninas. Mas estamos numa anarquia onde não há um governo para cuidar de sua retaguarda caso você queira bancar o herói. E se você conseguir salvá-las e ainda chegar com vida em sua propriedade? Sempre há o risco de o pedófilo buscar justiça num desses tribunais privados que concordam com ele. Enfim, vencerá o mais forte e muita gente vai preferir não bancar o herói para não ter que comprometer outros entes queridos, já que, de fato, estaríamos no sistema onde o mais forte ganha. E tudo isso porque numa anarquia não há instituições consensuais para impor certos padrões de moralidade.

 

Mas há outro problema: como punir atentados à moralidade ou à integridade de pessoas sem recursos? Como funcionaria a justiça para corrigir agressões contra pessoas sem recursos? “Mas Patriota, você não ajudaria essas pessoas se estivesse nessa anarquia?”. Sim, claro. Eu. Você. Algumas pessoas ajudariam. O que a teoria anarcocapitalista NÃO ME GARANTE é que eu e você estaremos em todo o lugar onde a justiça precisará ser feita. O que o anarquismo não me garante é que, naquela situação, eu terei os meios de ajudar. Ou seja, se troca um sistema onde, no pior dos casos, o pobre é potencialmente amparado, por um onde o pobre não há qualquer garantia de justiça. Isso porque num anarcocapitalismo, ou você mesmo faz (compra) sua justiça, ou está na merda.

 

De fato, é possível haver cidades inteiras com: sacrifícios humanos, tráfico de órgãos, prostituição forçada e as maiores iniquidades possíveis. Se todos concordarem em pagar os serviços de proteção para essas cidades, só grupos parecidos EM PODER poderão fazer algo contra essas “Babilônias”: o ponto é que o anarcocapitalismo não dá um direcionamento em termos de moralidade da política externa.

No final, é muito mais provável que os pacatos anarquistas de Proudhonlândia se unam para financiar espaços públicos (propriedade de todos) de forma harmônica, recebendo contribuições mensais (ou anuais) e dando o direito para os cotistas votarem nas condições morais de uso e permanência desses espaços. Mas aí já não estamos falando de anarquia, mas de microestados. Ou seja, já não estaríamos num anarcocapitalismo, mas numa minarquia ou coisa parecida.

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O ideal era não ter nenhuma determinação e cada família viver como quer e no "formato" que achar melhor, desde que vai atrapalhe outra.

 

Interessante a colocação. Então eu posso adotar um formato onde a minha filha é a minha esposa, por exemplo, para todos os fins de direito e está tudo certo? Afinal, não estou atrapalhando nenhuma outra família, estou?

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Evidente que eu não disse isso.

Por que isso daí trás outros aspectos e se trata de  uma exceção. Uma exceção que provavelmente envolve uma condição mental bizarra do pai, muito provavelmente que em nada tem a ver com o que eu estou dizendo.

 

Minha colocação se dá a núcleos que divergem do marido esposa e filho(a), pra casos de crianças criadas por tios,  por avós, por casais homossexuais, por amigos, etc. Nesse aspecto.

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O que a quantidade tem a ver? Estou falando de valores e pesos ligados a comportamentos que são aceitáveis e outros que (ainda) não são, tanto os primeiros quanto os segundos por causa da conveniência da sociedade e da cultura. A sua pergunta além de não responder o que questionei - pq é outra pergunta e não se responde pergunta com outra pergunta - me parece mais uma tentativa de fugir do que acabei de expor linhas acima. Mas tudo bem. Em assuntos assim o que não falta é senso comum sendo despejado sem o menor critério e parcimônia. E infelizmente todos estamos sujeitos a cair nessa armadilha. 

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A história que eu conheço é outra fanáticos.

 

A escravidão justificada: Os Jesuítas e os fundamentos de uma ideologia escravista.

E disse: “Maldito seja Canaã!
Que ele seja para seus irmãos,
o último dos escravos!”
E disse também:
“Bendito seja Iahweh, o Deus de Sem,
e que Canaã seja seu escravo!
Que Deus dilate Jafé,
que ele habite nas tendas de Sem,
e que Canaã seja seu escravo!”

(Gen 9,25-27)

É comum olhar para o passado com os olhos do presente. Hoje em dia causa repulsa a escravidão negra ou qualquer tipo de escravidão, e a cultura judaico-cristã em que vive a sociedade ocidental, condena com veemência esta prática. Sendo assim, revolta quando os meios de comunicação divulgam a existência de trabalhos forçados ou em condições abjetas, a que são submetidos os trabalhadores rurais no Brasil, no ciclo produtivo do bio-combustível da cana-de-açúcar. Mas não foi sempre assim que se comportou a sociedade, e uma de suas principais instituições, a igreja cristã.

Estes mesmos canaviais já foram locação_emprestada esta palavra da arte cinematográfica, que tão bem arguiu esta questão_ para a mais extensiva prática de escravidão negra já ocorrida na América Ibérica, perpetrada pelo império português, continuada pelo recém inaugurado império do Brasil e corroborada pela igreja cristã militante, em especial os Jesuítas, com total apoio da sociedade colonial, com raríssimas exceções.

 

Como foi possível tamanho horror? Como podemos, hoje, entender que a posição da igreja cristã, em fase da escravidão negra, tenha sido altamente permissiva durante quase quatro séculos? Como mensurar o fato de que a igreja católica apostólica romana, tenha apoiado a escravidão negra, sustentado a sua expansão, possuído escravos negros, comercializado-os, e nutrido por eles um preconceito racial evidente, durante tanto tempo?

 

Para tanto, será necessário olhar o passado com os olhos do passado, investigar os instrumentos ideológicos que deram sustentação à escravidão, entender as idéias da sociedade escravista, e constatar a realidade de um modus operantis, que era bastante comum, no chamado mundo antigo.

Escravos, obedecei em tudo aos senhores desta vida, não quando vigiados, para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, no temor do senhor.
(1Col 3,22)

 

Link do texto completo.: http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/a-escravidao-justificada-os

 

Assista 12 Anos de Escravidão

 

 

Assista a História do Racismo completo da BBC

 

 

E nos anos 30 e 40 conheça Ante Pavelić e as conversões forçadas da Ustasha e apoio integral de membros da igreja católica:

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Usta%C5%A1e

 

Tem também documentário: 

 

 

E sobre o aborto temos muitos cristãos decentes que defendem a morte de jovens negros nas favelas. Não querem aborto, mas querem reduzir a maioridade penal.

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Recomendo ver os documentários sobre a primeira, segunda e a terceira Cruzada. Os cruzados cristãos em seu fanatismo massacraram a Cidade inteira de Jerusalém que tinha tanto cristãos coptas além de Judeus e Muçulmanos. Logo o anti-semitismo é velho e anda lado a lado com a competição religiosa:

 

 

 

Informação do Cristianismo Copta. Acho que é o cristianismo original se não me engano era Copta para baixar o ego do eurocentrismo:

 

https://en.wikipedia.org/wiki/Coptic_Orthodox_Church_of_Alexandria

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E sobre o aborto temos muitos cristãos decentes que defendem a morte de jovens negros nas favelas. Não querem aborto, mas querem reduzir a maioridade penal.

 

A redução da maioridade penal não promove a morte de pessoas. E devo lembrar que o ateísmo matou zilhões sob as mãos poderosas do Stálin.  

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Não adianta nem começarmos a debater porque se apertar você vai largar.

 

Do jeito que VOCÊ largou a última? Thanks, but no thanks. De fato não argumento nunca mais com NINGUÉM que acha que a solução para uma gravidez indesejada ou de alguém que se presume será marginalizado ou abandonado seja a MORTE deste ser que está sendo gerado. Aliás, me espanta pessoas que se dizem racionais defendendo isto. 

 

E me espanta pessoas que se dizem racionais defenderem que o menor criminoso não deve ser preso por seus CRIMES, mas sim re-educado (ou seja, o criminoso não é culpado pelo crime que cometeu), mas advoga a morte sumária de um ser que está sendo gerado, sem condições de se defender ou de se posicionar se quer ser morto ou não, ao invés de - VEJAM SÓ! - re-educar os jovens a pararem de meterem sem a devida cautela ou planejamento. 

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Só ler a sequência, e fica claro quem largou, como sempre.

Como da outra vez que mandei um post gigantesco e você desapareceu.

 

E nesta discussão, já disse que não vou entrar.

 

 

Mas desde já quero desejar felicidades pelo novo membro herdeiro e representante da família. Saúde, sucesso  e muita felicidade.

De coração.

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