Jump to content
Forum Cinema em Cena

Religião (#4)


Mr. Scofield
 Share

Recommended Posts

  • Members

Marcos Pereira tem cara de bandido... No meio evangélico em geral, o ministério dele é reconhecido como seita mesmo. 

 

E claro que o (In)Feliciano ia defendê-lo... capaz de já terem comido umas menininhas em orgias por aí... 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Tirei do face:

 

Dawkins virou agnóstico?
O “ateu mais famoso do mundo” admite não ter certeza que Deus não existe

Para muitas pessoas, o biólogo Richard Dawkins é o “ateu mais famoso do mundo”. Autor de best sellers como “Deus: um delírio” e “o Gene egoísta”, entre outros, ele surpreendeu a muitos com algumas declarações na última semana. Na quinta-feira (23), Dawkins participou de um debate com o arcebispo de Canterbury, Dr Rowan Williams, na universidade de Oxford.

Williams é a autoridade máxima da igreja episcopal anglicana, a igreja oficial da Inglaterra. O tema do debate era o papel da religião na vida pública da Grã-Bretanha e foi transmitido pela internet. O filósofo Anthony Kenny serviu como moderador do debate, fez perguntas e interagiu com o público.

Durante o diálogo, que durou cerca de 100 minutos, muitas provocações, mas também respeito mútuo e bom humor. Dawkins reafirmou que para ele Deus é um delírio, mas que não poderia ter 100% de certeza que Deus não exista. Como cientista, ele acreditava que as probabilidades de existir um criador sobrenatural “seriam muito, muito baixas”.

Mencionou o conhecido “espectro de sete pontos de credibilidade teísta”. Nessa tabela, 1 seria a certeza completa e perfeita de que Deus existe. O 7 seria a completa certeza de que ele não existe.
Dawkins afirmou que nenhum cientista poderia saber com convicção absoluta que qualquer coisa não exista, seja Deus ou qualquer outra coisa. Por isso ele, se colocou como 6,9 na escala. Ou seja, não é totalmente ateu. O filósofo Anthony Kenny, interveio: “Por que então você não se chama de agnóstico”. Dawkins concordou que seria melhor.

A repercussão foi imediata na internet, sobretudo no Twitter. O jornal Washington Post deu como manchete “Richard Dawkins disse que não estar completamente seguro que Deus não existe”. Segundo o Post, Richard Dawkins “surpreendeu o público on-line e que estava no teatro ao fazer a concessão de uma brecha pessoal de dúvida sobre sua convicção de que não há um criador”. Disse ainda que Dawkins não teria mais “100% de certeza de que Deus não existe”.

O inglês Daily Telegraph esclarece que se alguém não tem certeza que Deus não existe poderia se denominar agnóstico. Isso mudaria a maneira como Dawkins passaria a ser visto pela comunidade ateísta mundial.

Durante grande parte da discussão, o arcebispo ouviu calmamente as explicações de Dawkins sobre a evolução humana. Em um determinado momento, o religioso disse que foi “inspirado” pela “elegância” das explicações do professor para as origens da vida. O Professor Dawkins então perguntou: “O que eu não consigo entender é por que você não pode ver a extraordinária beleza da ideia que a vida começou a partir do nada. Isso é algo tão incrível, elegante e bonito. Por que você quer estragá-lo com algo tão bagunçado como um Deus? ” O biólogo finalizou, dizendo acreditar ser altamente provável que haja vida em outros planetas.

O arcebispo respondeu que acreditava que os seres humanos evoluíram de ancestrais não-humanos, no entanto, foram feitos “à imagem de Deus”. Também disse que a explicação para a criação do mundo no Livro de Gênesis não poderia ser vista literalmente, mas isso não muda sua fé.

Nas últimas semanas Richard Dawkins tem sido assunto constante na mídia britânica. Primeiro por ter se equivocado durante um debate com o pastor Giles Frase. Acusando os cristãos de sequer saber o nome dos livros da Bíblia, ele se atrapalhou ao ser perguntado pelo pastor qual seria o título completo do mais famoso livro do evolucionismo “A Origem das Espécies”. Dawkins não soube dizer o subtítulo da obra de Charles Darwin e foi motivo de piada.

Alguns dias depois, o jornal The Guardian publicou uma matéria mostrando que os antepassados paternos do cientista fizeram fortuna explorando a escravidão na Jamaica, em uma fazenda de plantação de cana de açúcar. Dawkins disse na ocasião que não poderia ser responsabilizado por isso e que a mídia está tentando fazer uma “campanha de difamação” contra ele.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Continuo achando Dawkins um imbecil, pelo menos nesse campo da militância anti-teísta. Nenhum cientista sério deveria se dar ao trabalho de explicar a inexistência de algo que eles simplesmente não acreditam. Prova científica da existência de Deus: nenhuma. Ponto. Não precisa ficar batendo na tecla, espalhando ódio por aí. Não acredita, então não insista no assunto, já que ele é tão absurdo (aos olhos deles). Deus, um delírio é uma bobagem extrema. Cai no perigo de se ter uma pessoa leiga escrevendo sobre uma área do conhecimento que não é sua (no caso, teologia). Como cientista "sério" deveria se limitar a declarar somente que não acredita em Deus por não haver evidências para isso, não entrar num campo que não é seu e sair destilando veneno.

 

Ainda assim, bom ver que (como bom cientista) ele não desconsidera a hipótese da existência de Deus, caindo em um mais saudável agnosticismo. Lembrando que ele era anti-teísta, não ateu, como afirmava. O ateu simplesmente não acredita e não se importa, sem cair no ódio contra as religiões, o que não o impede de expressar sua opinião contra elas, mas de forma não-agressiva.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Sempre quis ler Deus, um Delírio. Uma vez comecei, mas não consegui passar da primeira página (não que fosse ruim, mas não tive paciência mesmo).

Perdeu nada. Nem eu consegui ler. Ele começa desenvolvendo um raciocínio a partir de uma hipótese razoável (se deus existe), perde tempo com isso e gasta seu tempo falando sobre o mal das religiões. Não que ele não fale coisas certas, mas o livro acaba sendo tão fanático quanto as religiões que ele critica. Muito pouco racional para um cientista.

Link to comment
Share on other sites

Perdeu nada. Nem eu consegui ler. Ele começa desenvolvendo um raciocínio a partir de uma hipótese razoável (se deus existe), perde tempo com isso e gasta seu tempo falando sobre o mal das religiões. Não que ele não fale coisas certas, mas o livro acaba sendo tão fanático quanto as religiões que ele critica. Muito pouco racional para um cientista.

 

Muito comum, aliás, esse tipo de coisa. Começam com uma ideia que parece abrangente e superaberta para depois se tornar instrumento enfático de arrogância e exercício de ego. Mas quero ler. Quem sabe daqui há uns 300 anos tenha paciência?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Pois é... o artigo agora é totalmente abalizado pela declaração dela que postei acima. 

 

Não há palm face que "conserte" isso agora... É o homossexual analisando a sua própria sexualidade e tirando suas conclusões sob livre e espontânea vontade. Vão dizer o quê? Que ela tava bêbada quando disse isso? Que quer aparecer? Pra quem? 

Link to comment
Share on other sites

O artigo, ao meu ver, é muito manipulativo. Em primeiro lugar não faz sentido confundir pessoas HOMOssexuais com BIssexuais como a Daniela (o que justifica a ideia de escolha, que foi completamente distorcida e estendida a todos os homossexuais). "Teoricamente", em práticas sexuais, os bissexuais escolhem o sexo do parceiro a seu belprazer. Em segundo, ignora completamente o contexto do emissor, que é o importante aqui. Daniela Mercury não é presbiteriana, não tem que difundir conceitos de outras pessoas e vive em uma sociedade repressora, o que justifica o tom de DEBOCHE e IRONIA da fala.

 

Em terceiro, está se utilizando de um texto manipulado por suas próprias crenças para dizer com certa veemência que a homossexualidade é escolha e não genética. Tais argumentos não se sustentam POR ESSA AFIRMAÇÃO. Não só porque é uma tentativa infantil de reafirmar suas convicções com a primeira coisa que viu pela frente (o que, tenho que admitir, acontece com TODO mundo), mas por, de novo expandir o que UMA pessoa disse para uma classe inteira só porque lhe convém (certamente se o pensamento lhe contradissesse iria utilizar esse mesmo argumento só que contra).

 

Não dá pra analisar o que uma pessoa fala ignorando o contexto. Lembra do texto que o Dook postou que fui investigar o autor e cheguei às mesmas conclusões que ele na análise, embora tenha entendido o oposto antes?

 

Por outro lado, discordo amplamente de visões que consideram indivíduos heterossexuais como sempre propensos a homossexualidade quando se entregam à natureza pecaminosa.

 

Primeiro porque a escolha dos homossexuais não é (considerando ELE e não a convicção de outros) entre pecar ou não, mas entre ser feliz ou não, poder ter uma relação prazerosa sexualmente para ele ou não e ter o direito de viver uma vida ou ceder a pressões de outros.

 

Daí vem a discutida questão dos presídios. Fica a opinião aqui. Embora seja muito válido dizer que as pessoas se entregam a instintos básicos em ambientes de pressão, se esquecem ao avaliar que o indivíduo heterossexual masculino quando pratica essa relação, PREPONDERANTEMENTE atua como macho. Os que atuam como "mulheres", se não estão sob forte coerção (são forçados em sua dantesca maioria, inclusive por métodos violentos) já são homossexuais antes.

 

Ou seja: o instinto não é o de agir de modo homossexual, mas algo mais básico.

 

O que acho (e aqui é opinião MESMO, sem base em percepção) é que o homem do sexo masculino busca o prazer sexual (e não procriar) em nível básico. Esse prazer advém da fricção peniana. Daí ele usar a mão para masturbar, a boca da parceira, o ânus e a vagina. Até bonecas de plástico, é o princípio que parece ser comum em todos esses casos. O prazer sexual é, em nível fundamental, químico. Por isso não se importa com o sexo do parceiro. Isso não é ter desejo por pessoa do mesmo sexo.

 

O homossexual encontra prazer em relação homo, com estímulos parecidos com os da mulher, creio. Mas como não sou mulher ou homossexual, não tenho como perceber um padrão. Mas fica claro que é diferente a dinâmica. É por isso que eu não tenho a menor dúvida de que existem indivíduos homo, hetero e bi reais e não somos heteros porque reprimimos qualquer instinto ou natureza pecaminosa.

 

Não tenho o menor desejo por ninguém do meu sexo e não creio que o Dook ou o Gust ou o Rafal tenham também independente do contexto.

 

A verdade é que sou contrário à pessoas não poderem ser FELIZES. Por isso, acho que homossexuais devem ser homossexuais, heterossexuais devem ser heterossexuais e bissexuais devem poder escolher entre o que querem ou não. Isso fora da religião, claro.

 

Não posso também deixar de considerar que o texto foi escrito em um site de uma igreja presbiteriana com o público alvo de seus fiéis. E também que tendemos todos a colocar justificativas que APÓIEM nosso ponto de vista. Portanto, NA MINHA VISÃO PESSOAL, o texto é muito ruim por EU não ser presbiteriano ou evangélico (mas isso é de praxe, tenho resistência a coisas do gênero por achar muito reducionistas).

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Quando disse palm face, foi mais a atitude e uma pessoa pública não pensar nas consequências de uma declaração como essa. Que faz uma parcela da população se arder e confrontar isso, transformando na bola de neve que estamos acostumados.

No mais, por mim, emoldura esse último post e tranca o tópico!

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Por que ela teria que pensar nas consequências de uma declaração como essa? Deve ela se censurar agora, de dizer o que pensa a respeito da própria sexualidade? Que absurdo! Pelo visto a tal "mordaça gay" quer calar até os próprios homossexuais (e/ou bissexuais, escolham)... 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Entenda o que quiser.

Com você eu sei que não existe diálogo. Ou você me xinga ou distorce.

 

Não tem essa de "entenda o que quiser"... Vc posta um flamer no tópico e sai de fininho? Estou tentando entender mais essa besteira que você falou... Se vc não desenvolve nem os seus próprios raciocínios, como espera mostrar que estou equivocado em minhas colocações ou mesmo querer ser levado a sério?

 

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

×
×
  • Create New...