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Forum Cinema em Cena

Religião (#4)


Mr. Scofield
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Se é contraditório, então por que essa preocupação exagerada dos ateus de convencerem os religiosos de que a sua divindade não existe?

 

Então!

 

Acho muito estranho o fato dos Ateus ficarem tentando convencer e converter não ateus. Ora, se se é mais lógico e factível um mundo sem deuses, não há necessidade de tentar convencer ninguém a ver o fato, pois em algum momento isso será reconhecido, se for tão verdade óbvia e evidente e inquestionável como eles alegam.

 

Entre outras coisas que fazem dessa tentativa de "catequização" dos ateus bem incoerentes.

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Não me referi a você.

Digo apenas que ficar tentando converter a algum posicionamento que envolve fé é errado.

Um ateu que faz isso é tão errado quanto um pastor que faz isso.

Só acho isso.

 

 

Não me referi a você.

Digo apenas que ficar tentando converter a algum posicionamento que envolve fé é errado.

Um ateu que faz isso é tão errado quanto um pastor que faz isso.

Só acho isso.

 

Exato... No seu entender é errado.. Agora, mais errado ainda é o seguinte...

 

O cristianismo (assim como outras religiões monoteístas, como o islamismo e o judaísmo) tem o evangelismo como uma das suas bases doutrinárias... Já o ateísmo, justamente por ser uma negação da religiosidade, em tese, não deveria ter esse caráter, porém os ateus "teimam" em tentar convencer os religiosos de que eles estão certos e os religiosos errados... De certa forma, isso seria adotar um caráter evangélistico, uma vez que seria uma espécia de conversão ao ateísmo...

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Exato... No seu entender é errado.. Agora, mais errado ainda é o seguinte...

 

O cristianismo (assim como outras religiões monoteístas, como o islamismo e o judaísmo) tem o evangelismo como uma das suas bases doutrinárias... Já o ateísmo, justamente por ser uma negação da religiosidade, em tese, não deveria ter esse caráter, porém os ateus "teimam" em tentar convencer os religiosos de que eles estão certos e os religiosos errados... De certa forma, isso seria adotar um caráter evangélistico, uma vez que seria uma espécia de conversão ao ateísmo...

 

E ai é que mora a incoerência.

 

Como a religião aborda assuntos que estão além do material, envolve o místico, entidades e forças que regem tudo o que se vê e as leis, ou seja, estão por trás do mundo, faz todo o sentido uma religião tentar revelar esse mundo místico na concepção dela para os que não conseguem ver. E pior ainda se há forças contrastantes em que uma é a que mostra a verdade, a outra mostra a mentira e ludibria....

 

Agora, os que creem na ausência do místico, no mundo se explicando por si só, nas próprias leis da matéria e da física regendo e formando tudo ao acaso,... Não há nada que precisa ser contado, os próprios fatos são revelados se forem bem estudados e pesquisados. O máximo que pode-se fazer é transmitir as formas de pesquisar e descobrir esses fatos, os fênomenos, as leis que regem e explicam as coisas, ou o que se pode fazer é instigar a curiosidade epistemiológica para que o ingênuo busque as causas de cada caso do universo. Mas sair tentado convencer de que os fatos se explicam pelas leis e pela causalidade e acaso, ai já é contraditório, mesmo porque a pessoa pode ter conhecimento de todas as causas de cada objeto e fenômeno na natureza e no mundo mas ainda sim acreditar em algo místico por trás regendo ou guiando ou dando condições, ou o que seja...

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E ai é que mora a incoerência.

 

Como a religião aborda assuntos que estão além do material, envolve o místico, entidades e forças que regem tudo o que se vê e as leis, ou seja, estão por trás do mundo, faz todo o sentido uma religião tentar revelar esse mundo místico na concepção dela para os que não conseguem ver. E pior ainda se há forças contrastantes em que uma é a que mostra a verdade, a outra mostra a mentira e ludibria....

 

Agora, os que creem na ausência do místico, no mundo se explicando por si só, nas próprias leis da matéria e da física regendo e formando tudo ao acaso,... Não há nada que precisa ser contado, os próprios fatos são revelados se forem bem estudados e pesquisados. O máximo que pode-se fazer é transmitir as formas de pesquisar e descobrir esses fatos, os fênomenos, as leis que regem e explicam as coisas, ou o que se pode fazer é instigar a curiosidade epistemiológica para que o ingênuo busque as causas de cada caso do universo. Mas sair tentado convencer de que os fatos se explicam pelas leis e pela causalidade e acaso, ai já é contraditório, mesmo porque a pessoa pode ter conhecimento de todas as causas de cada objeto e fenômeno na natureza e no mundo mas ainda sim acreditar em algo místico por trás regendo ou guiando ou dando condições, ou o que seja...

 

Perfeito comentário seu...

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Como é que é? Taxista correndo risco de ser processado por injúria porque tentou impedir beijo de dois homossexuais dentro do seu táxi? O mundo deveria ter acabado mesmo dia 21.

 

Então...

 

Queria ter achado também o link da notícia que vi por acaso de uma igreja fundada por uma transsexual...

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Deveríamos mesmo é jogar todos os homossexuais numa ilha. Assim a gente não precisa conviver com eles e não haverão mais conflitos.

 

Eu não sou preconceituoso. só não gosto de pessoas diferentes de mim perto de mim ou vivendo suas vidas sem fazer nada pra ninguém perto da onde estou.

 

Me assusta a intolerância de alguns.

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Deveríamos mesmo é jogar todos os homossexuais numa ilha. Assim a gente não precisa conviver com eles e não haverão mais conflitos.

 

Eu não sou preconceituoso. só não gosto de pessoas diferentes de mim perto de mim ou vivendo suas vidas sem fazer nada pra ninguém perto da onde estou.

 

Me assusta a intolerância de alguns.

 

Esse seu pensamento não é intolerância?

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O taxi é do cara, ele tem o direito de proibir ou permitr o que ele quiser, certo?

 

Errado, ele não pode proibir as pessoas de serem o que são e tomarem a atitude (para elas próprias) decorrentes disso. As pessoas tem o direito de se beijarem, e ninguém pode proibir isso.

 

Discriminar quem pode ou não beijar é pior ainda,

Mas por outro lado, temos que respeitar o direito do indivíduo a sua individualidade e intimidade. Se um cidadão se ofende assistindo certas atitudes, ele tem o direito de, na sua intimidade, no seu espaço, não permitir que essas ações, ofensivas a seu olho, sejam efetuadas. Não importa se essa ofensa dele parte de julgamentos distorcidos, preconceituosos, discriminatórios, imorais (como é o caso), é o direito dele como indivíduo e dono de sua intimidade. 

 

PORÉM, porém, um táxi não é um propriedade exclusivamente do taxista, ele está prestando um serviço PÚBLICO, que lhe é concedido pelo Estado. Ele oferece seu serviço privado a interesses públicos, logo o taxista não tem esse direito de discriminar quem pode ou não beijar, não pode proibir alguém de agir conforme o que elas são, e conforme suas intimidades. Porque o táxi é dele, mas a função não é só dele, é de domínio público também. 

 

Agora, uma dúvida que me surgiu, se a situação fosse inversa, um cliente entra no táxi e pede o seu serviço. Ai em um sinal fechado o taxísta encontra seu namorado e o comprimenta com um selinho e trocas de palavras carinhosas: "oi amor, ô, depois nós conversamos, estou trabalhando (e ai beijam na boca)". O cliente tem o direito de exigir que o taxista não faça mais isso ou pare na hora da ação? claro que o cliente pode pedir com educação pra que o taxista não faça mais isso enquanto ele, o cliente, estiver no carro recebendo seus serviços, mas isso seria um acordo de cavalheiros e tal. Mas a minha pergunta é com relação a questão moral, será que o cliente tem o direito de proibir que o taxista faça tal comportamento para com seu namorado, sob o risco do taxista ser processado pelo cliente? 

 

é claro que o cliente pode pedir pra descer do carro se não gostar dessa atitude do taxista e escolher pegar outro taxi que não tenha essa atitude ofensiva, levar isso ao tribunal seria um ato maior, de discriminar os homossexuais, porque serviria como mensagem e "declaração de guerra" e estaria tentando classificar esse ato como um mal trato do trabalhador. Mas minha pergunta é se a lei da condições do cliente proibir que o taxista não cometa essas atitudes.

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A questão é que um beijo em alguém ser considerado ofensa é ultrajante.

Principalmente num caso em tela. Uma pessoa pegar um táxi com seu companheiro, pagar e escolher um serviço e não poder agir da forma que quiser é bizarro.

O que que fere o taxista? Qual a sua lesão pra justificar querer tirar o casal de seu carro. Essa preocupação excessiva com o que os outros fazem ao nosso redor do que com nossas próprias ações ou com o que realmente nos diz respeito é que está transformando o mundo desse jeito onde em prol de uma "liberdade de expressão" somos cada vez mais oprimidos e, talhados por leis, etc.

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A questão é que um beijo em alguém ser considerado ofensa é ultrajante.

Principalmente num caso em tela. Uma pessoa pegar um táxi com seu companheiro, pagar e escolher um serviço e não poder agir da forma que quiser é bizarro.

 

 

O casal pagou para ser levado para algum lugar e é este o serviço que tem q ser prestado. O pagamento do serviço, contudo, não dá direito ao pagante de fazer o que bem entende enquanto o serviço é prestado. 

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Não estou certo disto... me parece que o táxi é sim propriedade exclusiva do taxista. Este usa o seu próprio veículo e responde por ele em toda e qualquer circunstância, ainda que esteja prestando um serviço público. Se ele não pode podar quaisquer atitudes que julga inconvenientes em seu táxi, então liberamos a putaria de qualquer jeito... 

 

 

 

PORÉM, porém, um táxi não é um propriedade exclusivamente do taxista, ele está prestando um serviço PÚBLICO, que lhe é concedido pelo Estado. Ele oferece seu serviço privado a interesses públicos, logo o taxista não tem esse direito de discriminar quem pode ou não beijar, não pode proibir alguém de agir conforme o que elas são, e conforme suas intimidades.

Porque o táxi é dele, mas a função não é só dele, é de domínio público também. 

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