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Forum Cinema em Cena

Oscar 2012: Previsões


Oberon
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Já eu acho que os dois tão ótimos no filme, um complementa o outro de certa forma. A atuação do Pitt é mais discreta mas considero tão boa quanto a do Affleck.

 

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Esse elenco do filme do Spielberg tá foda. Bom ver o John Jawkes pegando bons trabalhos pós Inverno da Alma.

 

 

 

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Bem' date=' o Casey Affleck pra mim roubou literalmente o filme. Nem lembrava que Brad Pitt estava lá.[/quote']Exatamente... E eu o teria indicado na categoria de Ator Principal, acrescento.

 

 

 

Também o considero mais principal que o próprio Pitt. E tirando o Day-Lewis, Casey era mais interessante que o resto daqueles indicados.

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Muito bom o cartaz de Albert Nobbs.

 

Só registrar aqui, para quem ainda não acreditava em The Master, finalmente parece que as filmagens do tão aguardado projeto do PTA vão iniciar-se já no próximo mês, os direitos mundiais de distribuição foram adquiridos pela Weinstein Company. Seymour Hoffman e Phoenix confirmados e Laura Dern e Amy Adams cotadas para os papéis femininos. Mais um filme foda para 2012.
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Conferi Rabbit Hole e achei interessante.

 

Há passagens na peça, que são apenas descritas pelos personagens durante as cenas. Esses momentos incentivam nossa imaginação. No roteiro do filme, esse momentos são transformados em ação real, o que apenas incentiva a pieguice. Ainda mais com a escolha por high speed nesses momentos. Uma pena... No geral, é um filme honesto. Nicole está bem, mas definitivamente suas plásticas me tiram a atenção. O elenco todo do filme é ótimo.

 

Aaron é outro que deveria ter entrado no lugar do James Franco, mas enfim.

 

 

 

 

FeCamargo2011-05-09 23:56:11

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Mas o que Rabbit Hole traz de novo? O que faz dele digno de ser lembrado daqui a 2 ou 3 anos? Tudo é correto, mas ele não arrisca, só segue caminhos já traçados por tantos (e tantos e tantos...) antes dele. É como se o grande triunfo fosse a metáfora do título, que continua sendo muito pouco... Estaria fadado ao esquecimento, não estivesse fazendo parte da filmografia de 3 atores importantes, agora.

 

 

 

Um diretor mais ambicioso teria valorizado o potencial, e não simplesmente transposto a peça ao cinema... Senão, qual o sentido de adaptar?

 

 

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Eu admito que não há uma identidade visual ou dramática, uma marca do diretor. Mas o que me agradou foi justamente essa simplicidade, coesão, faltou novidade? ousadia? Sim, mas dentro daquilo proposto, já acho um mérito o "pecar pela falta a pelo excesso".

 

 

 

Mudando o filme... vi estes dias o do Mike Leigh Another Year. Filmaço mesmo.

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Eu escrevi um texto sobre Rabbit Hole:

 

www.cineplayers.com/critica.php?id=2158

 

E para quem interessar, a partir de amanhã começam as duas coberturas de Cannes pelos dois sites no qual eu trabalho: Filmes Polvo (www.filmespolvo.com.br), com a Ursula Rösele como enviada, e Cineplayers (www.cineplayers.com), com o Rafael Ciccarini (editor da Polvo) como correspondente. Vai ser doido!

 

Thico2011-05-10 23:46:31

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Rabbit Hole é muito bom!Tinha visto já no PC, revi hoje no cinema, gostei mais ainda, Kidman excelente.

 

 

 

FINALMENTE O FILME DO PTA VAI COMEÇAR A SER RODADO MÊS QUE VEM!Não entra para a corrida do ano que vem, mas deve estrear no segundo semestre do ano que vem. ANSIOSO!

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MIDNIGHT IN PARIS, de Woody Allen, já foi exibido em Cannes e vem angariando críticas majoritariamente positivas.

 

Minuit à Paris > Critiques Presse

 

 

 

 

Retrouvez les critiques de la Presse concernant "Minuit à Paris".

Note moyenne :

4,6

(4,6)

pour 5 titres de presse :

 

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'Midnight in Paris': Could it be Woody Allen's return trip to the Oscars?

MidnightinParis

Image Credit: Roger Arpajou

With 21 career Oscar nominations, Woody Allen can certainly be

considered an Academy favorite. But in the five years since he scored a

Best Original Screenplay nod for 2005′s Match Point, he hasn’t been invited back to the big show. (Though Penélope Cruz won Best Supporting Actress for Vicky Cristina Barcelona in 2009, Allen himself wasn’t nominated.) Allen’s latest comedy, Midnight in Paris,

has just screened for the press at the Cannes film festival, and I’d

say he could have a shot this time. I’ll leave the official critique to

my colleague Lisa Schwarzbaum, but I’d say the consensus will be that Midnight is easily his best film since Vicky Cristina, while some critics will harken even further back to find an Allen film as witty and magical as this one. And (mild spoiler alert!)

I think older Academy voters will be particularly tickled by Allen’s

fictional presentations of artistic and literary icons like Gertrude

Stein (played by Kathy Bates) and Salvador Dalí (Adrien Brody). While

Best Picture or Best Director citations may be tougher to snag given all

the promising films still to come this year, I’d say a 15th screenplay

nod for Allen certainly seems doable.

As for the cast? Allen’s movies have garnered nine supporting actress

nominations over the years, but none of the female performers

(including Rachel McAdams, Marion Cotillard, and Carla Bruni-Sarkozy)

has a showy enough role to go the distance. This movie really belongs to

Owen Wilson, who gives a droll and charming performance that could

contend for a Best Actor in a Comedy nod at the Golden Globes next

January. It’s likely his only shot at awards glory next year: I don’t

think Hall Pass will cut it, even at the Globes.

 

Cremildo2011-05-11 11:27:01

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Concordo que esse reviver da Paris antiga em Midnight in Paris pode atrair a Academia - se o lançamento precoce (sexta-feira que vem nos EUA) não atrapalhar. Enfim, parece ser um filme charmoso e engraçado. Indicações a roteiro e até filme devem começar a serem levadas em conta nas previsões. Direção já custa um pouco mais: embora Woody Allen faça um filme por ano, sua última indicação na categoria foi há 16 anos. Quanto ao elenco, não vejo grandes chances no Oscar, mas realmente é provável que haja algum sucesso no Globo de Ouro. 

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Midnight in Paris pode atrair a Academia - se o lançamento precoce (sexta-feira que vem nos EUA) não atrapalhar.

 

Tão cedo assim? Já era. Duvido que os acadêmicos se lembrem de uma comédia romântica 'pequena' até o fim do ano. O filme teria de ser muito forte...

 

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O oscar é o de menos, o que importa  é que é bom ouvir que Midnight in Paris promete porque o último do Woody foi um dos poucos dele que eu não curti não...

 

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Sobre Rabbit Hole. É bem atuado e tudo (embora não tenha gostado muito do Eckhart) mas to com o Vicking. Durante o filme fiquei com a impressão de tá assitindo aquelas produções do Hallmark Channel ou algo do tipo. Não tem personalidade nenhuma ali, é ordinário demais.

 

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E de Cannes vem a primeira favorita ao Oscar de Atriz de 2011 

 

lynne-ramsays-we-need-to-talk-about-kevin-stars-tilda-swinton-and-john-c-reilly.jpg

 

We Need to Talk about Kevin 

 

 


"O filme é forte, poderoso e provocativo. Tilda Swinton está hipnotizante. A fotografia é top... E o quanto esse filme fica assustador é de arrepiar". - Dave Calhoun


"O filme é brilhante. Swinton está nada menos que soberba. Ja é a minha torcida pela Palma de Ouro". - Sasha Stone


"Ainda extremamente afetado por KEVIN, um conto assombroso que me tomou de assalto nesta manhã em Cannes". - Anthony Breznican


"A primeira metade soa como o melhor filme jamais feito. A transformação de Kevin me incomodou, mas eu lhes asseguro enfaticamente: Lynne Ramsay entrega um filmaço". - Mike D'Angelo


"O filme carece de certa coesão em sua estrutura narrativa, mas tem impacto (a cena inicial é impressionante) e Tilda Swinton é um triunfo. Curioso que Robert De Niro e Olivier Assayas não tenham esperado pela exibição oficial para a imprensa: escondidos, conferiram o filme na sessão para a imprensa". - Rodrigo Fonseca (O Globo)


"Sombrio, o filme é poderoso e impecável. Não foi dessa vez que Lynne Ramsay errou". - Andrew Pulver


"O filme é devastador e visualmente estonteante. Tilda Swinton está magnética". - Charlotte Higgins

 

 

"Excelente. Poderosa direção de Lynne Ramsay. Grande filme". - Sam Clements


"Uma assombrosa expiação de vida através de uma engenhosa colagem de memórias. A projeção inteira desperta tremendo desconforto mas nunca apela. É pura poesia visual. O filme é grandioso. Swinton e Miller estão perfeitos". - Guy Lodger


"A coisa aqui é potente. Swinton está no topo de sua forma". - LWL Magazine


"Ramsay ainda é mestre em captar o terror no interior da alma humana". - DCA Cinema


"O filme é magnifico" - The Guardian

 


Tilda Swinton concebe um tour de force como a mãe de um jovem assassino no impressionante novo filme de Lynne Ramsay”. – Kirk Honeycutt (Hollywood Reporter)

 


Ramsay retorna de um hiato de oito anos e entrega um filme extraordinário, emocionalmente brutal, visualmente irretocável e interpretado por um elenco sensacional”. – Drew McWeeny (HitFix)

 


O clima de terror é latente. A identidade visual é precisa e ultra trabalhada, mas toda a força resulta do rigor das atuações, especialmente as de Tilda Swinton e Ezra Miller”. - Emmanuelle Spadacenta (cinemateaser)

 

Um drama intenso e desolador, amparado por uma atuação formidável de Tilda Swinton”. - Simon Reynolds


 

É adaptado de um badalado livro, mas não tem nada de literário no terceiro e aguardado filme de Lynne Ramsay. Cada palavra está a serviço de uma identidade visual poderosa e provocativa. A fotografia é uma obra-prima. Swinton, Miller e John C. Reilly estão espetaculares”. – Timeout London


 

É um verdadeiro filme de terror. Sensacional, e que chocou a platéia em Cannes, que pode ter encontrado seu grande vencedor antes mesmo da maioria dos filmes serem exibidos” – EW


 

Visual brilhante e execução exemplar. Tilda Swinton está maravilhosa”. - Andrew O'Hehir

 

 

O filme é formidável e Tilda Swinton, já favorita ao Prêmio de Atriz, está maravilhosa”. - François Aubel

 


A narrativa do livro é inteiramente construída por cartas e extensos relatos de Eva, a mãe do jovem assassino. Ramsay provém a complexa narrativa de extrema solidez e vigor visual (a fotografia de Seamus McGarvey é soberba). (...) Swinton está espetacular. Um belo filme”. – ScreenDaily

 


Culpa, vergonha e muito sangue permeiam o desolador novo filme de Lynne Ramsay. KEVIN é o mais belo e sombrio drama psicológico dos últimos anos. A trilha sonora de Jonny Greenwood é ótima, o roteiro e a direção são formidáveis, Ezra Miller (que interpreta Kevin) é uma revelação... Mas o filme pertence a Tilda Swinton, que aqui cria uma espécie de Lady Macbeth moderna. Se havia dúvidas de que Swinton é uma das maiores atrizes vivas, em KEVIN ela prova que talvez seja a maior”. – James Rocchi (IndieWire)

 


Ramsay regressa ao cinema após quase uma década com um filme primoroso. Da fotografia à edição, tudo é superlativo. Tilda Swinton entrega a melhor performance de sua carreira.” – Variety

 

 

Uma fantástica atuação de Tilda Swinton sublinha o novo filme de Lynne Ramsay, que em KEVIN faz jus à toda a badalação em torno de seu nome”. – London Evening Standard

 


Doloroso e sofisticado, KEVIN é uma aula de tensão, prova do talento de Ramsay. (...) Tilda Swinton entrega mais uma formidável atuação. E Ezra Miller, que interpreta Kevin, é uma tremenda revelação”. – Brad Brevet
Ronny2011-05-13 02:04:37
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A Weinstein Company adquiriu os direitos de distribuição de The Iron Lady, no qual Meryl Streep interpreta a ex-Primeira Ministra britânica Margaret Thatcher.

 

Swinton x Streep, talvez?

 

kate-winsley-meryl-streep.jpg

 

 

 

Cremildo2011-05-13 10:21:34

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Mesmo que a Tilda Swinton teja uma atuação mil vezes melhor do que as outras indicadas não vejo ela ganhando, justamente porque venceu pouco tempo atrás. Tomara que apareça algum outro nome forte fora Close/Streep etc...

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ps; Restless, do Gus Van Sant com a Mia Wasikowska não foi bem recebido em Cannes.

 

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