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Delegado agride cadeirante em SP


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Delegado bate em cadeirante em briga por vaga especial em São José dos Campos (SP)

 

 

 

 

 

 

 

Um advogado cadeirante apanhou de um delegado em São José dos Campos (91 km de São Paulo), em briga por estacionamento em vaga pública reservada para pessoas com deficiência.

 

 

 

O advogado Anatole Magalhães Macedo Morandini, 35, diz que foi agredido com coronhadas.

 

 

 

 

 

 

 

Advogado Anatole Morandini, que foi agredido por delegado em briga por vaga em estacionamento no interior de SP

 

Já o delegado Damasio Marino, por meio de seu advogado, afirma que não o bateu com arma de fogo, mas que lhe deu "dois tapas".

 

 

 

A briga começou quando Morandini flagrou o delegado, que não tem deficiência, estacionado na vaga especial, em frente a um cartório na região central de São José, e foi tomar satisfações.

 

 

 

"Ele [delegado] me chamou de aleijado filho da puta. Eu fiquei enojado, e a única coisa que consegui fazer foi cuspir no carro dele, porque me senti desrespeitado."

 

 

 

Ainda segundo Morandini, o delegado do 6º Distrito Policial da cidade, além de lhe dar coronhadas, também bateu em seu rosto com a ponta da arma.

 

 

 

Ele mostrou à reportagem uma camiseta com manchas de sangue, que diz ser consequência da agressão. Uma funcionária do cartório também diz que viu Morandini sangrando após a briga.

 

 

 

"Ele apontou a arma, fez mira. A única coisa que eu fiz foi virar o rosto devido ao trauma que já tenho", contou o advogado, referindo-se ao tiro que levou durante um assalto, aos 17 anos, e que o deixou paraplégico.

 

 

 

Já o defensor do delegado diz que ele é que foi intimidado e que estava parado na vaga especial porque sua mulher está grávida.

 

 

 

A corregedoria da Polícia Civil abriu inquérito para apurar a suspeita de lesão corporal dolosa (quando há intenção ou se assume o risco de cometer o crime).

 

 

 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/863389-delegado-bate-em-cadeirante-em-briga-por-vaga-especial-em-sao-jose-dos-campos-sp.shtml

 

 

 

 

 

O quê merece um filho da puta desses?

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Ainda bem que o cara é advogado.

Isso é abuso de autoridade e se fosse alguém com menos noção sobre seus direito ou que se deixasse intimidar (afinal o cara usou uma arma) essa hist[ória nem chegaria aos jornais... afff!

 

É Brasil, o cara é delegado deve se julgar acima de qquer coisa.

E dizem que esse advogado é meio famoso na cidade.

 
MariaShy2011-01-20 13:34:40
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Parece que eles se acham superiores. Independente de ele estar na vaga certa, bater com uma arma pq o cara reclamou da vaga?07

 

Se tiver testemunhas, exame da agressao e tals, ele devia era ser rebaixado, sofrer alguma punição efetiva, nao sei se a lei permite isso17

Abuso de autoridade devia ser punida com exclusão sumária da função. Se abusa é pq se acha o tal. Passar um corretivo simples nao resolverá muita coisa. Devia ir aos limites.

 

 

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Não é pq "virou normal" que a maioria nao se importa.

Ja virou normal tb casos de pedofilia, cada vez coisas mais nojentas com crianças cada vez menores e nem por isso o povo deixa de ficar indignado.

 

Agora, se ninguem ficar indignado, se achar que é normal e só, aí sim que só vai piorar cada vez mais.

 

 

 

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Mas isso de normal é pq não há punição.

Esse delegado mesmo, ele estava errado e ainda achou ruim.

Bateu num cara desarmado e aleijado ainda...aff!  Covarde!

 

Tem que fazer alarde mesmo.

 

Sei que existem advogados e advogados, mas esse do delegado é um fdm, caramba!

Só faltou pedir indenização e prender o tetraplégico por lesão corporal causado pelo guspe...aff!
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Ninguém aceita bem ser repreendido, mesmo estando errado. O delegado ficou com o orgulho ferido e se deixou levar por um impulso de violência. Agora está arrependido. Dificilmente pelo mal que causou mais as consequências negativas pra si mesmo, mas provavelmente apenas pelo segundo motivo. Como ele não admitiria o erro e pediria desculpas, poderia pelo menos ter se limitado a fechar a cara, resmungar algo e tirar o carro, pra sair logo daquela situação e não criar um problema maior.

 

 

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Na Suécia, as pessoas que chegam antes no trabalho param o carro nas vagas mais distantes, porque entendem que as pessoas que chegarem depois perderam a hora acidentalmente e, portanto, merecem chegar mais rápido ao trabalho.

 

Nos Estados Unidos, em um cruzamento de quatro vias, as pessoas obedecem a ordem de chegada para ter a preferência de atravessar, memorizando qual carro está antes dele, para saber sua vez.

 

Imaginem isso aqui. País de gente de MERDA!

 

 

 

 

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Bom, segundo o G1, ele foi afastado:

 

 

Delegado que agrediu cadeirante é afastado do cargo no interior de SP

 

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto,

determinou no fim da tarde desta quinta-feira (20) o afastamento do

delegado titular do 6º Distrito Policial de São José dos Campos, Damasio

Marino. Ele deixa o cargo depois da agressão a um cadeirante na segunda

(17) no Centro de São José, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo.

 

Em nota, a secretaria informou ainda que a Corregedoria da Polícia

Civil instaurou procedimento administrativo para apurar a denúncia da

agressão. Marino pode responder por lesão corporal dolosa.

 

A briga começou por causa de uma vaga exclusiva para deficientes

físicos. O advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva, defensor do

delegado, foi procurado pela reportagem para comentar a decisão do

secretário. No entanto, até as 19h15, não havia sido localizado.

 

O advogado Anatole Magalhães Macedo Morandini, que é cadeirante e tem 35 anos, disse ao G1

nesta quinta que na segunda-feira, por volta das 17h, foi de carro a um

cartório. Ao procurar a vaga exclusiva na rua, encontrou outro veículo

estacionado nela. “Não tinha nenhum selo nem nada que sugerisse que o

proprietário fosse deficiente”, afirmou.

 

Morandini encontrou um lugar mais à frente, a cerca de 200 metros,

estacionou e, em seguida, seguiu em sua cadeira de rodas até o cartório.

Quando se aproximou da entrada, viu o delegado Damasio Marino, que não é

deficiente, caminhando até o veículo parado na vaga especial.

 

“Fui chamar sua atenção. Mas ele me constrangeu fisicamente. Ficou em

pé na minha frente. Mesmo assim, disse que ele estava errado", contou.

Ainda de acordo com o advogado, ambos começaram a trocar insultos e o

policial o xingou de “aleijado filho da p...”. “Revoltado e enojado”,

Morandini cuspiu na direção do delegado. Em sua versão, o cuspe atingiu o

vidro do automóvel. Marino, porém, disse que recebeu a cusparada no

rosto.

 

“Ele sacou uma arma e perguntou se eu queria morrer. No momento, não

sabia que ele era policial. As pessoas que passavam pela rua saíram

correndo”, contou o advogado. “Quando ele mirou na direção da minha

cabeça, só consegui virar o rosto”, acrescentou Morandini, que ficou

paraplégico aos 17 anos após levar um tiro na coluna durante um assalto.

 

Versões

 

A versão dos dois difere em relação à agressão que se seguiu. O

advogado disse que recebeu uma coronhada na cabeça e que teve o rosto

atingido pela ponta da arma. O delegado, porém, negou ter sacado a

pistola, segundo sua defesa. “Ele deu dois tapas no rosto dele. Apenas

reagiu a uma cusparada”, disse ao G1 pela manhã o advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva, defensor do delegado.

 

Questionado sobre o fato de o policial ter estacionado em uma vaga

exclusiva, o defensor afirmou que a noiva de Marino, grávida de 4 meses,

não se sentia bem. “[Morandini] quis se prevalecer por causa de sua

condição de cadeirante”, afirmou.

 

Ambas as partes afirmaram que tomarão providências quanto ao ocorrido.

“Ainda estou tomando medidas cabíveis, uma vez que fui humilhado,

desrespeitado e constrangido por uma autoridade pública”, disse

Morandini. O delegado, por sua vez, disse ter feito uma representação em

um distrito policial da cidade e acionado a Comissão de Ética e

Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

 

 

 

 

Nos Estados Unidos' date=' em um cruzamento de

quatro vias, as pessoas obedecem a ordem de chegada para ter a

preferência de atravessar, memorizando qual carro está antes dele, para

saber sua vez.

 

Imaginem isso aqui. País de gente de MERDA!

 

 

 

[/quote']

 

Aqui com regras, placas e o diabo a quatro motoristas batem a torto e a direito e ainda acham que tao certos, um esuqema desses aqui seria inimaginavel.

 

E nao diria de Gente de merda, mas onde há muitos assim. Muitos são adeptos da lei do gerson. E se tem alguma autoridade então, essa lei do gerson se multiplica a niveis altíssimos.

 

 

J.McClane2011-01-20 20:55:51

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Na Suécia' date=' as pessoas que chegam antes no trabalho param o carro nas vagas mais distantes, porque entendem que as pessoas que chegarem depois perderam a hora acidentalmente e, portanto, merecem chegar mais rápido ao trabalho.

Nos Estados Unidos, em um cruzamento de quatro vias, as pessoas obedecem a ordem de chegada para ter a preferência de atravessar, memorizando qual carro está antes dele, para saber sua vez.

Imaginem isso aqui. País de gente de MERDA!
[/quote']

Esse tipo de "gentileza" por aqui é inimaginável...aff!

a ponto de causar espanto ler algo assim.

 

Nem dá p/ saber se é cultural, falta de punição ou falta de educação mesmo...aff!

 

Os valores aí tão invertidos.

O delegado que deveria ser o cara que forçaria o cumprimento da lei é quem a desrespeita e vai além, agride quem o lembra delas... aff!
MariaShy2011-01-22 19:15:25
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Na Suécia' date=' as pessoas que chegam antes no trabalho param o carro nas vagas mais distantes, porque entendem que as pessoas que chegarem depois perderam a hora acidentalmente e, portanto, merecem chegar mais rápido ao trabalho.

[/quote']

 

Gente... Acho que nunca imagino isso pra cá.

Kate B.2011-01-21 21:58:58

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É o velho você sabe com quem está falando? Carteirada!  <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

O pior que depois de abafar a repercussão ele não vai sofrer nada já que justiça para pessoas de patentes especialmente policiais que passam dos limites e abuso de poder é pouco repressiva.

 

Kako foi nos EUA, que geralmente temos sociopatas resultantes de uma sociedade pautada nos valores da vitória é tudo e derrota é nada. E é na Suécia onde tem a criminalização da falta de uso de camisinha considerando um estupro. Assim pondo de lado a escolha do indivíduo consensualmente sobrepondo com uma lei extremista até para eles. Aqui então muitos seriam presos como estupradores já que muitos não gostam de camisinha.

 

Mas em fim acho que aqui muita coisa é errada e até mais que em outros países e até menos que outros ditos de primeira classe. No geral cada sociedade tem sua mazela e é uma visão torta achar que lá é um paraíso e aqui um inferno. E aqui os males da sociedade são historicamente vindos do topo da pirâmide para a base. Como a já conhecida “carteirada”. 

Plutão Orco2011-01-22 17:41:37
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Em um país onde vc tira uma habilitação em uma hora na Sé isso é muito comum, mas não deveria ser, o delegado deve ser exonerado do cargo, o problema é que isso demora pra k7 e até lá vai saber quantas vitimas ele fará.

 

E grávidez virou deficiencia fisica? eu sei que obesidade agora é, mas gravidez não sei.

 

 

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... E é na Suécia onde tem a criminalização da falta de uso de camisinha considerando um estupro. Assim pondo de lado a escolha do indivíduo consensualmente sobrepondo com uma lei extremista até para eles. Aqui então muitos seriam presos como estupradores já que muitos não gostam de camisinha.

 

Interessante... mas não é uma lei ruim já que o não-uso dela pode acarretar doenças tipo AIDS.

 

Só espero que a repercussão faça com que o cara seja julgado ( e punido) como um cara comum, sem privilégios.
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Absurdo uma pessoa ser obrigado a viver como o estado quer é de uma adestração totalitária. Lógico que o não uso da camisinha acarreta DST, mas obrigar a pessoa como se prevenir ou decidir arriscar não é menos moral do que uma violência sexual de fato. Afinal se podem impor como fazer sexo podem te dizer como se alimentar, se educar e como pensar.

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Uai, mas preservar a vida de alguém é um ato violento?

Tu tá generalizando, a prevenção é algo de vida e morte. Supostamente entre pessoas com um minimo de inteligencia isso nem deveria ser cobrado. Daí a ideia de chamar a isso de adestramento é  em noção.

 

Tu não concorda que se perguntar a qquer pessoa sobre o uso da camisinha e ele vai achar correto, só não o faz por relaxo?
Relaxo esse que pode colcoar a vida de outras pessoas em perigo.

 

Putz, isso foi super off!icon_redface.gif

 

Tipo assim, será que esse delegado teria agido assim se estivesse em outro país?
MariaShy2011-01-24 07:35:53
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