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Jorge Furtado


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Não encontrei um trópico sobre ele. É um dos meus diretores favoritos e Saneamento Básico me faz rir sempre que assisto, sem contar seu curta maravilhoso que me fez conhecê-lo, o Ilha das Flores.

 

Segue um breve histórico retirado da Wiki e logo abaixo o link para um curta muito interessante chamado Barbosa, sobre a copa de 50 no Brasil e o dia trágico para esse goleiro.

 

http://www.viddler.com/explore/elliott13/videos/4/

 

Jorge Furtado

 

 

 

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge Alberto Furtado (Porto Alegre, 9 de junho de 1959) é um cineasta brasileiro.

Índice

[esconder]

 

Biografia

De formação parcialmente autodidata, cursou medicina, psicologia, jornalismo e artes plásticas, sem concluir nenhum dos cursos. Começou a carreira profissional no início dos anos 1980, na TV Educativa/RS, onde foi repórter, apresentador, editor, roteirista e produtor. Em 1982 foi um dos criadores do programa semanal "Quizumba", que misturava ficção e documentário, com uma linguagem bastante ousada para a televisão pública da época.

De 1984 a 1986 foi diretor do Museu de Comunicação Social de Porto Alegre. No mesmo período, com José Pedro Goulart e Ana Luiza Azevedo, criou a empresa Luz Produções, com a qual realizou seus dois primeiros curtas e também produziu teatro. A partir de 1986 trabalhou com publicidade, tendo dirigido dezenas de comerciais para televisão até 1990.

Em 1987, foi um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, da qual é integrante até hoje. No período de vigência da Lei do Curta, alcançou grande sucesso de público e crítica com os filmes O dia em que Dorival encarou a guarda (1986), Barbosa (1988) e, principalmente, Ilha das Flores (1989), com os quais recebeu vários prêmios nacionais e internacionais, inclusive no Festival de Berlim.

A partir de 1990 passou a trabalhar como roteirista para a TV Globo, em geral associado ao núcleo de Guel Arraes, com o qual escreveu e eventualmente dirigiu várias minisséries e dezenas de especiais.

Em 2002 estreou como diretor de longa-metragens com Houve uma vez dois verões. Mas foi com o segundo longa, O homem que copiava, que chegou ao grande público (mais de 600 mil espectadores nos cinemas) e recebeu vários prêmios, inclusive o Grande Prêmio Cinema Brasil, para o melhor filme brasileiro de 2003.

Ministrou vários cursos de roteiro para cinema e televisão, em

parceria com seus colegas da Casa de Cinema (1989 e 1990) ou

individualmente, no Festival de Inverno de Ouro Preto (1993 e 1995), na Fundação Cultural Banco do Brasil (1997) e na Escuela Internacional de Cine y Television de San Antonio de los Baños, Cuba (1999).

Festivais de vários países já realizaram retrospectivas e homenagens à obra de Jorge Furtado: em Hamburgo (1994), Rotterdam (1995), São Paulo (1997), Santa Maria da Feira (1998), Goiânia (2002), Toulouse (2004), Paris (2005), Londres (2006) e Bruxelas (2006). Em março de 2008, o Harvard Film Archive, ligado à Universidade de Harvard, promoveu a mostra "Jorge Furtado's Porto Alegre", com a exibição de 2 longas e 7 curtas.

Tem três filhos: Pedro, Julia e Alice.

Filmografia

Como diretor e roteirista

Apenas como roteirista

Principais premiações

  • 2003: Grande Prêmio Cinema Brasil de melhor diretor e de melhor roteiro original, por O homem que copiava.
  • 2003: Prêmio de melhor roteiro no Festival Internacional de Miami, por O homem que copiava.
  • 2003: Prêmio da Crítica no Festival Internacional de Punta del Este, por O homem que copiava.
  • 2002: Grande Prêmio Cinema Brasil de melhor roteiro original, por Houve uma vez dois verões.
  • 2002: Prêmio de melhor filme - crítica no Cine Ceará, por Houve uma vez dois verões.
  • 2002: Prêmio de melhor diretor no Cine Ceará, por Houve uma vez dois verões.
  • 2002: Prêmio de Melhor filme no Festival de Cinema Brasileiro de Paris, por Houve uma vez dois verões.
  • 2000: Indicação ao Grande Prêmio Cinema Brasil de Melhor Curta-metragem, por O Sanduíche.
  • 1995: Prêmio do Público no Festival de Gramado, por Felicidade é….
  • 1995: Kikito de melhor filme brasileiro no Festival de Gramado, por Felicidade é….
  • 1989: Urso de Prata de melhor curta-metragem no Festival de Berlim, por Ilha das Flores (1989).
  • 1988: Melhor curta-metragem no Festival de Havana, por Barbosa
  • 1986: Melhor curta-metragem nos festivais de Gramado, Havana e Huelva, por O dia em que Dorival encarou a guarda.

Livros publicados

 

 

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