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Transformers - A Vingança dos Derrotados

 

Um magistral exemplar cinematográfico para quem quiser experienciar a arte... Do CGI gerado pelos computadores da IL&M e dos abalos sísmicos causados pelos mixadores de áudio do Rancho Skywalker! emorike

 

Falando sério, Bay atira em todas as direções nesta continuação um tanto caótica, que acaba aparentando ser menos coesa que o original. Mas quem esperaria elegância e refinamento de um arrasa-quarteirão com esta premissa?

4/5

 

 

 

 

 

 

 

 

Cremildo2011-05-15 21:04:05

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Além da Vida. Mais um acerto de Clint principalmente pela delicadeza com que trata de seu tema central e por não estereotipar um universo que é sempre posto em xeque quando se apresenta possível. A cena inicial é sensacional e tira o seu fôlego. Os três personagens centrais são muito bem construídos e têm todas as suas ações sempre justificadas, plausíveis, pautadas por algo importante no mundo deles e que os incomoda a tal ponto de fazê-los partir em busca de outros caminhos, de respostas que nem sempre são fáceis (fica evidente essa necessidade na primorosa e comovente cena da última leitura do personagem de Damon). Os três dramas são coesos, enxutos e sabiamente conduzidos em planos que dão a distância exata para que não nos afastemos demais deles, nos envolvendo na medida correta com suas vidas. Os jogos de luzes são explorados de modo magnífico, outra vez, especialmente ao retratarem a solidão do médium. O filme só peca um pouco quando aposta nas coincidências para aproximar os três universos e se força a ter um happy end romântico, ainda que apenas sugerido. Eastwood poderia ter ousado no desfecho como fez no belíssimo Gran Torino. Não faz mal. Isso não invalida seu roteiro e nem lhe traz demérito algum pelo contrário: mostra porque é um dos grandes diretores da atualidade. 9,0/10bs11ns2011-05-15 14:15:07

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Na Mira do Chefe (In Bruges, 2008) - meus irmãos pagam um pau absurdo pra esse filme, e eu finalmente resolvi assistir. É bem bom mesmo - embora não seja a oitava maravilha do mundo. Tem um jeitão bem britânico que remete a Snatch e Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes. Óbvio que o final teria que ser "ishperto".

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Narc, Joe Carnahan (2002)

 

Nick Telis(Jason Patrick) um policial da narcoticos afastado apos um incidente de trabalho e desginado a investigar a morte de um policial inflitrado no submundo e tem que trabalhar com veterano detetive Henry Oak(Ray Lyotta) que tem o temperamento explosivo a busca traz revelações nada agradaveis, um longa policial simples mas com uma abordagem bem realista do mundo das drogas e as terriveis consequências dos seus efeitos, gostei muito de ver o Ray Lyotta em cena ele mandou bem neste papel.

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Como Arrasar um Coração  10/10

L'arnacoeur/ Heartbreaker. 2010 - França/ Mônaco
 
Que beleza..fui ao cinema sem nenhuma pretenção e acabei vendo um filme delicioso, um comedia francesa bem divertida sobre uma galera que dá golpes separando casais..a sinopse fala em agência de matrimônio as avessas...esqueci como eh bom ir ao cinema sem saber nada de um filme.
 
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A TRAGÉDIA DE MACBETH

 

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Uma máquina do tempo. Transportou-me para uma época em que nunca vivi graças à preferência de Polanski pela direção de arte aparentemente 'realista' - os cenários são escuros, gastos, sujos e quase palpáveis, em vez de serem imaculados como em boa parte de filmes de época. A fotografia, sempre apostando na interação de claros e escuros com ar naturalista, capitaliza isso ao máximo.

 

Embora o elenco deste filme não seja tão prestigiado, aos meus ouvidos ele tornou as falas shakespearianas mais naturais e menos metálicas do que, por exemplo, o Hamlet de Branagh que vi na semana passada.

 

Só achei que Lady Macbeth merecia uma intérprete mais forte que a bela Francesca Annis. Eu ficava pensando em Laura Linney em Sobre Meninos e Lobos...

 

4/5

 

 

 

Cremildo2011-05-16 11:25:34

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Caminho da Liberdade (The way Back, Peter Weir, 2010)

 

 

 

O filme basicamente mostra a fuga de alguns prisioneiros. O diferencial: por motivos geopolíticos, eles saem da Sibéria e vão até a Índia, ou seja, encaram o frio polar na Rússia, o deserto da Mongólia e as montanhas do Tibete, a pé, em condições precárias. Essa premissa sozinha já daria um filme, mas o Weir põe um tempero interessante ao enfatizar mais a dificuldade da jornada que o motivo por trás dela.

 

 

 

As locações são filmadas com maestria, e nota-se claramente a colaboração da National Geographic, que inclusive é umas das produtoras do filme. Já o elenco está muito bem (Saoirse Ronan já deixou de ser promessa). Só o Colin Farrell ficou canastra com sotaque russo, mas ainda assim tem momentos bons.

 

 

 

Assim como Mestre dos Mares, a assistida torna-se quase a experiência literal, ou seja, vá no cinema.

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O Barco (Das Boot, 1981) - 5/5

 

Obra-prima absoluta, retrata o dia-a-dia da tripulação de um submarino alemão durante a 2ª Guerra Mundial. Apesar de ser um filme estritamente de guerra, as melhores sequências são as que mostram o suspense que cerca a espera pelo próximo ataque, que pode vir ou não. A maneira como é demonstrada a vida dentro da embarcação passa um quê de claustrofobia e desalinho, em seus mínimos detalhes físicos e sociais. É um filme que se preocupa menos em endeusar ou demonizar a postura dos países durante a guerra e mais em construir uma dinâmica cativante para o espectador. Tem uma cena impagável, em que os tripulantes do submarino (barbudos e sujos) se encontram com autoridades (impecavelmente limpos e asseados) para um banquete em um navio de luxo. A trágica ironia final é orquestrada de forma gigantesca.
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Na Mira do Chefe (In Bruges' date=' 2008) - meus irmãos pagam um pau absurdo pra esse filme, e eu finalmente resolvi assistir. É bem bom mesmo - embora não seja a oitava maravilha do mundo. Tem um jeitão bem britânico que remete a Snatch e Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes. Óbvio que o final teria que ser "ishperto".[/quote']

 
Já revi algumas vezes, acho um barato os diálogos pulpfictianos.
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EU SOU O NÚMERO 4 - 2.5/10 - É um filme que é tão ruim que consegue ser pior que a saga "Crepúsculo". É uma mistura de "Smalville" com "X-Men" que reúne um protagonista adolescente que veio de outro planeta e que está sendo perseguido pelos alienígenas que destruiram seu planeta assim como os seus outros 8 conterrâneos. O filme já se inicia com a morte do 3º, ou seja, este além dos outros 2 anteriores são pra lá de insignificantes. O que leva a questionar o que havia de tão interessante no tal do número 4 pra virar um filme? Ah sim, claro. Um romancezinho água-com-açucar do cara que veio de outro planeta com uma terráquea no melhor estilo "Malhação". E não é possível que no meio de tantos testes não havia um ator com um pingo a mais de carisma do que o fraco Alex Pettyfer. Tudo é condensado numa embalagem sessão livre, genérica e extremamente sem criatividade, sem imaginação. O filme só dá uma leve engrenada a partir do surgimento de uma determinada personagem feminina que surge de maneira marcante, mesmo sem ser especialmente atraente, seja no sentido físico ou narrativo do projeto. O diretor D. J. Caruso parece ter acordado somente a partir de então, mas rapidamente vira refém dos fracos efeitos visuais. E, convenhamos, que se for para aguardar por uma continuação disto aqui é melhor torcer para os alienígenas da próxima vez por mais que sejam vilões igualmente estúpidos.

Thiago Lucio2011-05-16 21:53:33
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A Empregada
Jovem pobre e ingênua se muda pra casa de família rica pra servir de empregada, se envolve com patrão machista e desencadeia reação inesperada na patroa corna e a jararaca manipuladora de sua mãe. Esta é a estória deste clássico triangulo amoroso neste intenso drama erótico sul-coreano q tem tudo pra ser uma pornochanchada tupiniquim assinada pelo Nelson Rodrigues. Contudo, diferencia-se pela elegância, fotografia e dinamismo q no fundo escancara uma forte critica social à crueldade e preconceito da alta sociedade asiática como à desigual luta de classes. Moral maniqueísta: Burgueses são arrogantes e prepotentes; e pobres devem servir e atender tds vontades dos patrões, inclusive sexuais. No fim, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, onde o rico sempre acaba “fodendo” o pobre. Apesar de origem coreana, tropeça nalguns momentos dignos de dramalhão mexicano, mas ainda assim se sustenta pelo misterioso e impactante final, q levanta mais perguntas q respostas. E quem conhece a temática “vingança” recorrente em td cinema coreano sabe do q estou falando. Além do trio principal, destaque pra ótima atuação da governanta da casa. Em tempo, as “japinhas” do longa são umas pitchulequinhas q vou te contar, nesta refilmagem de um filme coreano de 1960, q infelizmente não assisti. 8,5/10

 

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SORRISOS DE UMA NOITE DE AMOR

 

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A ciranda do amor num registro de comédia romântica por Ingmar Bergman. Troca de casais, adultério, flertes, ciúmes, intrigas e - como sempre em se tratando do autor - um pouquinho de angústia... Mas tudo bem de leve.

 

Um programa deleitoso com diálogos afiados e alguns duplo-sentidos engraçados, produção bem cuidada (o subestimado colaborador pré era Nykvist Gunnar Fischer na fotografia, Max Goldstein cuidando dos vestuários elaborados) e um elenco entrosado (Gunnar Bjornstrand, Eva Dahlbeck, Harriet Andersson).

 

4/5

 

 

 

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Harry Potter e as Relíqueas da Morte Parte 1 (Harry Potter and the Deadly Hallows Part 1, Dir.: David Yates, 2010) 2/4

 

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Achei meio parecido com o anterior (O Enigma do Príncipe), só que melhor. É mais movimentado e apresenta coisas mais relevantes para série. Executa bem a função de introduzir a batalha final (função que era do filme anterior, mas dividiram a Parte 7 em 2 então isso caiu pra esse aqui). Agora é aguardar o final.

 

Controle Absoluto (Eagle Eye, Dir.: DJ Caruso, 2008) 3/4

 

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Filme de ação bem "enxuto". Bem desenvolvido, com cenas ótimas e dupla central eficiente. Não é algo que se guarda pra vida, mas cumpre o que promete.
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Harry Potter e as Relíqueas da Morte Parte 1 (Harry Potter and the Deadly Hallows Part 1' date=' Dir.: David Yates, 2010) 2/4

 

Achei meio parecido com o anterior (O Enigma do Príncipe), só que melhor. É mais movimentado e apresenta coisas mais relevantes para série. Executa bem a função de introduzir a batalha final (função que era do filme anterior, mas dividiram a Parte 7 em 2 então isso caiu pra esse aqui). Agora é aguardar o final.

[/quote']

 

Quando vier o 2 então a nota aumenta, né? hehe

 

Controle Absoluto (Eagle Eye' date=' Dir.: DJ Caruso, 2008) 3/4

Filme de ação bem "enxuto". Bem desenvolvido, com cenas ótimas e dupla central eficiente. Não é algo que se guarda pra vida, mas cumpre o que promete.
[/quote']

 

Também gostei até que bastante desse filme, apesar de ter ouvido muitos dizendo que era uma merda completa.
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O Vencedor (The Fighter) - 2010

Gostei bastante, família doida(conheço uma igual), cheguei a ficar com raiva do Bale, ele ta show de bola, merecida estatueta pra ele..:: 4/5

 

 

Incontrolável (Unstoppable) - 2010

Temática um tanto previsível, Denzel so aparece msm, quase nas últimas cenas, bem razoável, dá pra ve até o fim.:: 2,5/5

 
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Star Trek (Dir. J.J Abrahms) 3,5/5

 

 

 

Os efeitos são indefectíveis. Não costumo me impressionar muito com efeitos especiais já que é meio obrigação desse tipo de filme, mas aqui ficou tudo nos trinks. Nenhuma explosão é gratuita, nada acontece sem um propósito e tudo que vai pelos ares, parece ter ido pelos ares mesmo. Não soa fake nunca.

 

No entanto, acho que funciona melhor para os fãs da série e aquele vilãozinho do Eric Bana não me convenceu. Aliás, o cara anda com uma preguicite aguda de atuar, hein. E achei que ele tinha tanto potencial...

 

 

 

Homem de Ferro (Dir. John Fraveau) 4/5

 

 

 

Eu não tinha notado da primeira vez o quanto o terceiro ato derruba o filme. Quando tudo gira em torno do elemento cômico (Stark), as coisas funcionam lindamente. Quando a ação começa mesmo e a figura do vilão é inevitável, parece que os caras se atrapalham e ai a pessoa com mais potencial para vilão (Bridges) constrói um megazorde gêmeo do Homem de Ferro pra brigar. E é rapidíssimo. A cena de luta entre os dois deixa muito a desejar. Comparando com o segundo filme, acho que o desgaste do elemento cômico + tentativa de mostrar alguma ação diante de um vilão mais expressivo é que derrubaram a sequencia. Quando se perdeu o frescor das piadinhas do Stark, o que sobrou foi o que deu errado no primeiro filme. Houve uma exposição brutal do calcanhar de Aquiles do herói, que era a falta de um vilão de qualidade.

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Caminho da Liberdade (The way Back' date=' Peter Weir, 2010)

 

 

 

O filme basicamente mostra a fuga de alguns prisioneiros. O diferencial: por motivos geopolíticos, eles saem da Sibéria e vão até a Índia, ou seja, encaram o frio polar na Rússia, o deserto da Mongólia e as montanhas do Tibete, a pé, em condições precárias. Essa premissa sozinha já daria um filme, mas o Weir põe um tempero interessante ao enfatizar mais a dificuldade da jornada que o motivo por trás dela.

 

 

 

As locações são filmadas com maestria, e nota-se claramente a colaboração da National Geographic, que inclusive é umas das produtoras do filme. Já o elenco está muito bem (Saoirse Ronan já deixou de ser promessa). Só o Colin Farrell ficou canastra com sotaque russo, mas ainda assim tem momentos bons.

 

 

 

Assim como Mestre dos Mares, a assistida torna-se quase a experiência literal, ou seja, vá no cinema.[/quote']

 

Bah, eu curti a canastrice do Farrell. Acho mó barato esses sotaques russos exagerados 06, inclusive coloco a atuação dele entre um dos destaques (junto com o Harris e com a Saiorse, que tem a cena de maior impacto emocional do filme).

 

Sobre o filme concordo contigo, é bem legal mesmo, e é sempre bem vindo esse tratamento relevante que o Weir dá pra natureza nos seus filmes.

 

Vi um pessoal reclamando da duração, mas pra dizer a verdade não senti muito o tempo não, talvez um pouco no último terço final.

 

 

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Achei o Farrell espetacular nesse. E curti demais o filme. A "não-cena" da fuga é fantástica.

Battle: Los Angeles (Jonathan Liebesman, 2011)

 

Alguns pontos:

 

- O Greengrass criou vários filhotinhos adeptos da câmera tremida. A imensa maioria deles nasceram defeituosos.

-

Os caras contrataram um bom consultor para as falas militares mas

esqueceram de contratar sequer um roteirista ruim para as "falas civis".

É um festival de "tango, roger, abobrinha, cover fire, merda".

- Eu,

além de cinema, gosto de home theater, o que vai me fazer comprar esse

filme em BD, certamente. O som é espetacular, mesmo em DTS lossy.

 

 

 

 

 

kakoserrano2011-05-17 21:41:17

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As Coisas Impossíveis do Amor. Bacaninha história sobre como manter o equilíbrio na vida, principalmente no relacionamento amoroso, ao lidar com as consequências de suas escolhas e com os efeitos de uma perda. Não é um espetáculo mas vale a pena assistir num sábado chuvoso. 7,0/10bs11ns2011-05-18 20:35:57

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A Solidão dos Números Primos
Este curioso e melancólico filme italiano pega o conceito do titulo pra transformá-la em metáfora de gente q se fecha pra sociedade. Afinal, um nº primo é aquele divisível apenas por 1 e por ele mesmo. No caso, traça um retrato humano, social e romântico de duas pessoas tristes ao longo de suas vidas, Matteo e Alice, q tem em comum seu auto-isolamento devido a traumas na infância. Suas vidas sempre se cruzam, mas nunca estão juntos. Nada original claro, mas a produção destoa da forma como é contada, isto é, de forma não linear sem nunca causar confusão. A ótima trilha sonora com hits marcantes de cada década reforça a passagem do tempo. Tds os atores (mirins e adultos) q interpretam o casal principal estão formidáveis, e são incrivelmente parecidos. Destaque pra Alba Rohrwacher, como a Alice adulta, numa mudança digna de De Niro ao ficar pele e osso de tão magra. Como plus temos a sumida Isabella Rossellini como mãe do protagonista. Apesar de arrastado e bem depressivo no final, não é pedida pra tds os gostos. A dor dos personagens é asfixiante e contagiosa. Mas vale uma visita. Assim como gerou curiosidade em conferir o livro do qual foi adaptado. 9/10

 

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ERA UMA VEZ NA AMÉRICA

 

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Enquanto assistia ao primeiro disco, eu sentia que não haveria como tecer um comentário aproveitável, afinal quem sou eu para discorrer sobre a perfeição?

 

Não fiquei tão cativado com a segunda parte, com todos aqueles reencontros. Mas isso tem pouca importância porque, de qualquer modo, sinto que assisti a uma das maiores sagas do cinema (seja de gângsteres ou não) e um dos marcos dos anos 80, assinado por um cineasta cuja genialidade nos deixou cedo demais.

 

4/5

 

 

 

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Os Agentes do Destino (George Nolfi, 2011)

 

 

 

Me surpreendi. Pelo trailer achei que era uma ação com sci fi e etc, e não que não seja também, mas isso aqui é muito mais romance do que qualquer outra coisa. E é bom. O Dammon e a Emily Blunt (ahhhh, Emily Blunt emorike.png) tem uma química interessante, divertida. A história é inventiva, com uma liçãozinha de moral agradável e não muito pretensiosa (o que é bom, se o filme tentasse ser mais pretensioso ia cagar tudo). Pena que a direção não tem nenhum atrativo especial, é tudo muito genérico. Mas o filme consegue se sustentar pela história bacana e pelo casal principal. O restante dos coadjuvantes não atrapalham mas também não se destacam.

 

 

 

Enfim, é um romance típico embalado por um argumento diferenciado, o que o pelo menos tira da mesmice dos filmes do gênero.

 

 

 

Ahhhh, Emily Blunt emorike.png

 

 

 

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Salt , Philip Noyce (2010)

Uma experiente agente da cia Everyn Salt(Angelina Jolie) recebe a visita de um agente russo Orlov que revela um velho estratagema da guerra fria que resultara na morte do atual presidente russo, que a propria Salt realizara, perseguida pelo companhieros de trabalho e agindo com atitudes suspeitas Salt corre contra o tempo para se salvar ou executar o plano, achei bom filme de suspense com boa ação e Jolie provando que continua sua ser funcional atriz de ação, o diretor vem da série  espeionagem Jack Ryan prova que continua entendo do assunto, recomendo.

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Rabbit Hole. Sensível e delicado drama sobre o quão abalados e destruídos podemos ficar quando nossas vidas são atropeladas por uma tragédia. O melhor do longa de John Mitchell é apontar no caminho da superação individual e de como continuar vivendo quando se passa por algo tão doloroso. Derrapa ao tentar passar mensagens estimulantes ao espectador, não apostar mais nos conflitos que poderiam surgir – especialmente entre o casal –, não se aprofundar nas consequências daquilo pro resto da família, centrando-se apenas em Becca e também ao não extrair o melhor de seus atores, sendo Aaron Eckhart o mais prejudicado nesse fator. Mas vale a pena ser visto sobretudo por aqueles que já tiveram de superar perdas e tocar a vida em frente. 8,0/10

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