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RICARDO III

 

richardIII-olivier.jpg

 

"Um cavalo! Um cavalo! Meu reino por um cavalo!"

 

Personagem de Shakespeare tão insidiosamente traiçoeiro e vidrado em almejar a coroa britânica que, nas próprias palavras, seria capaz de "mandar Maquiavel de volta à escola". Sua sordidez de caráter é refletida em seu corpo deformado. Laurence Olivier, manquitolando, sob prostéticos e peruca, faz dele um protagonista vilanesco ao mesmo tempo carismático e odioso.

 

Como diretor, Olivier exibe confiança ao trabalhar com planos-sequência e ações de fundo de coreografia elaborada, além de dar amplo espaço à fotografia em VistaVision e Technicolor para captar a riqueza de cores dos vestuários, de encher os olhos.

 

É de se lamentar, tendo esses prós em vista, que o resultado não deixe de ter um pesado ranço teatral em determinadas sequências (em especial, os solilóquios de Ricardo III voltados diretamente para o espectador) e uma marcha pesada, aborrecida.

 

***/*****

 

 

Cremildo2011-09-27 20:34:25

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Confiar (2011) - 5/5

 

Drama com direção competente de David Schwimmer (quem diria?) e atuações impecáveis de Clive Owen' date=' Catharine Keener e Viola Davis, em um papel menor, embora a jovem Liana Liberato seja quem realmente rouba a cena como uma garota insegura e atormentada. O filme evita cair nas armadilhas e clichês que assuntos como pedofilia e estupro (e tarados na internet) podem gerar, traçando um panorama interessante da quebra de confiança (duh) dentro de uma família. Outro tema bem abordado é o do limite da privacidade dos filhos.

 

150881-trust_341x182.jpg

 

Não há respostas fáceis, como a pequena cena durante os créditos finais comprova. Particularmente, tive vontade, diversas vezes, de espancar a garota Annie. Quem assistiu ou for assistir provavelmente vai entender porque. O personagem de Owen parece arcar com o peso de uma culpa generalizada, embora acabe sendo aquele que apresenta as ações mais humanas. E, por isso mesmo, as mais falhas e distorcidas.
[/quote']

 

Este filme é um belíssimo drama que merece ser conferido e também funciona como filme-denúncia. E o comportamento da jovem personagem pode repercutir, mas o filme é muito feliz em explorar os vários viés do drama...
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Confiar (2011) - 5/5

 

Drama com direção competente de David Schwimmer (quem diria?) e atuações impecáveis de Clive Owen' date=' Catharine Keener e Viola Davis, em um papel menor, embora a jovem Liana Liberato seja quem realmente rouba a cena como uma garota insegura e atormentada. O filme evita cair nas armadilhas e clichês que assuntos como pedofilia e estupro (e tarados na internet) podem gerar, traçando um panorama interessante da quebra de confiança (duh) dentro de uma família. Outro tema bem abordado é o do limite da privacidade dos filhos.

 

150881-trust_341x182.jpg

 

Não há respostas fáceis, como a pequena cena durante os créditos finais comprova. Particularmente, tive vontade, diversas vezes, de espancar a garota Annie. Quem assistiu ou for assistir provavelmente vai entender porque. O personagem de Owen parece arcar com o peso de uma culpa generalizada, embora acabe sendo aquele que apresenta as ações mais humanas. E, por isso mesmo, as mais falhas e distorcidas.
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Vi hoje e também gostei bastante do filme e da forma como ela trata a complexidade da situação e a dificuldade de lidar com ela e buscar soluções. Confesso que o personagem do Clive Owen acabou gerando mais raiva em mim do que compaixão, uma vez que a obsessão do personagem em capturar o agressor me parece mais uma tentativa de se vingar pela honra de sua filha do que uma tentativa de realmente ajudá-la a superar esse momento.

E a protagonista (que eu cheguei a confundir com a menina do Flipped) é realmente muito boa, é bem possível que deslanche após esse filme.

 

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3361-Double-Jeopardy--1999-.jpg

 

 

 

Risco Duplo (1999) - Double Jeopardy

 

 

 

O filme conta a história de um casal com um filho pequeno, já logo no inicio vemos o que parece uma família perfeita, um homem aparentemente bem sucedido, uma mulher realizada e amorosa.

 

 

 

Porém nada é perfeito, num passeio de barco, o casal no meio do oceano e de inicio numa viagem romântica, tudo tem uma reviravolta quando a mulher acorda e vê sangue na cama, o seu marido não está nela, com medo começa a chamar-lo sem sucesso, quando vê uma faca no chão e a segura, aparece a força costeira.

 

 

 

Com o marido sumido e dado como morto, provas a incriminam, passando seus dias na cadeia, não vou contar detalhes, mas ela fica na cadeia até que de alguma forma fica sabendo que o marido está vivo e entrou numa cilada depois de ter passado anos presa.

 

 

 

Dentro da cadeia, ela conhece uma ex-advogada que lhe dá uma idéia de vingança, pela quinta emenda da constituição americana, o risco duplo estipula que ninguém é julgado 2 vezes pelo mesmo crime, o que soa interessante para a personagem, ela sai em condicional, momento oportuno para uma escapada.

 

 

 

O personagem do Tommy entra em cena no encalço dela como sendo um oficial e começa um filme que me prendeu um pouco, por uma mãe inconformada que queria ver o seu filho e por um desejo de vingança por alguém que a enganou, humilhou e destruiu a sua vida.

 

 

 

Um filme com as excelente interpretações do Tommy Lee Jones e da atriz Ashley Judd, num filme com uma certa injeção de suspense e drama com uma pitada de mistério.

 

Porém o filme peca um pouco com a edição, com personagens muito pouco explorados, como a amiga que supostamente ficou com a responsabilidade de criar o filho e a mãe dela que só apareceu em uma única cena.

 

 

 

Resumindo o que falei, é um filme muito bom, que prende um pouco e os atores são muito bons nos seus papeis, e um final emocionante.

 

 

 

Assisti em HDTV.

 

 

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Wasted on the Young
Indie australiano bem interessante q se propõe discutir como a cultura do “looser” e o bullying podem tomar rumos trágicos, e como a tecnologia atual apenas facilitou estes canais da humilhação. Noutras, “A Rede Social” encontra “Segundas Intenções”, com pitadas de “Elefante” . Na trama, jovem nerd não apenas é humilhada mas estuprada numa festa-estudantil-de-mauricinhos-cheiradores, e o filme gira em torno de se ela mete chumbo nessa “galera intocável” ou não. Esse suspense é o q perdura até o final. O bacana é q a produção se vale do estilão modernoso pra ser contada, e a ausência total de adultos (pais, professores e policais) apenas retrata a escola como um mundo paralelo tal qual como uma favela, com leis tribais próprias, agora gerenciadas através de redes sociais, youtube, twitter, chats, smartphones e até games online. Trilha bacana num filme q vale a pena uma visitada. 9/10

 

 

wasted-on-the-young-movie-poster-2010-1020693108.jpg
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VIVER

 

ikiru_singing.jpg

 

spoilers!

 

Passar os anos sem motivação, carente de paixão por qualquer coisa, é como já estar morto. É desperdício de tempo, mera sobrevivência, e não vida.

 

O fato de o Sr. Watanabe ser um burocrata deve ter sido uma decisão proposital dos roteiristas, pois sua profissão mecanizada, fria e formal reflete o estado de espírito do protagonista, apelidado de "A Múmia" por uma subalterna.

 

O despertar do apagado ancião só ocorre depois dele ser sentenciado com um câncer no estômago. Mesmo tentando em vão se reconectar ao filho egoísta e torrar algum dinheiro em diversões frívolas da noite, como jogos e striptease, ele reacenderá sua chama interior justamente no trabalho - mas em vez de carimbar papéis ou repassar as responsabilidades adiante, ele assume a a iniciativa de um projeto que irá ajudar um bairro pobre de Tóquio.

 

Pela primeira vez em décadas, o sr. Watanabe encontrou algo que lhe mova. Assim, pôde partir com a sensação de ter vivido no breve período de despertar pós-diagnóstico.

 

Precursor de Morangos Silvestres, é um clássico não sobre câncer e morte, e sim sobre a alegria e o sentido de viver.

 

****/*****

 

 

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3361-Double-Jeopardy--1999-.jpg

 

 

 

Risco Duplo (1999) - Double Jeopardy

 

 

 

O filme conta a história de um casal com um filho pequeno' date=' já logo no inicio vemos o que parece uma família perfeita, um homem aparentemente bem sucedido, uma mulher realizada e amorosa.

 

 

 

Porém nada é perfeito, num passeio de barco, o casal no meio do oceano e de inicio numa viagem romântica, tudo tem uma reviravolta quando a mulher acorda e vê sangue na cama, o seu marido não está nela, com medo começa a chamar-lo sem sucesso, quando vê uma faca no chão e a segura, aparece a força costeira.

 

 

 

Com o marido sumido e dado como morto, provas a incriminam, passando seus dias na cadeia, não vou contar detalhes, mas ela fica na cadeia até que de alguma forma fica sabendo que o marido está vivo e entrou numa cilada depois de ter passado anos presa.

 

 

 

Dentro da cadeia, ela conhece uma ex-advogada que lhe dá uma idéia de vingança, pela quinta emenda da constituição americana, o risco duplo estipula que ninguém é julgado 2 vezes pelo mesmo crime, o que soa interessante para a personagem, ela sai em condicional, momento oportuno para uma escapada.

 

 

 

O personagem do Tommy entra em cena no encalço dela como sendo um oficial e começa um filme que me prendeu um pouco, por uma mãe inconformada que queria ver o seu filho e por um desejo de vingança por alguém que a enganou, humilhou e destruiu a sua vida.

 

 

 

Um filme com as excelente interpretações do Tommy Lee Jones e da atriz Ashley Judd, num filme com uma certa injeção de suspense e drama com uma pitada de mistério.

 

Porém o filme peca um pouco com a edição, com personagens muito pouco explorados, como a amiga que supostamente ficou com a responsabilidade de criar o filho e a mãe dela que só apareceu em uma única cena.

 

 

 

Resumindo o que falei, é um filme muito bom, que prende um pouco e os atores são muito bons nos seus papeis, e um final emocionante.

 

 

 

Assisti em HDTV.

 

[/quote']

Me lembro desse filme vagamente, Angellus, vi há muitos anos e se pedissem para me dizer o nome eu nem saberia. Foi irrelevante para mim na época, mas gosto bastante de estórias de vingança, talvez reveja depois de seu comentário.

 

Mr. Scofield2011-09-28 17:22:39

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<font size="3" face="Times New Roman' date=' Times, serif">Me lembro desse filme vagamente, Angellus, vi há muitos anos e se pedissem para me dizer o nome eu nem saberia. Foi irrelevante para mim na época, mas gosto bastante de estórias de vingança, talvez reveja depois de seu comentário.

 

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Ainda estou seguindo suas sugestões, vi o The Strangers como falei antes, caçador de trolls, mais um bom filme norueguês, até que gostei do The Last House on the Left remake de um filme dos 70, é um dos poucos remakes que deram certo, lembrei de triangle, a ideia é criativa e muito bem feita, na verdade achei mais um suspense do que um terror, achava que era terror visando o Navio Fantasma que também é de um grupo de pessoas entrando num navio, porém este filme é razoável.

 

 

 

Esse confiar 2011, assisti a umas semanas atrás, serve como um bom filme educativo contra pedófilos virtuais, o que mais me chamou a atenção e fiquei incrédulo é como adolescentes são manipulados com as suas ingenuidades, numa fase delicada da vida das pessoas, na fase adolescente elas sonham com um amor verdadeiro, outra coisa é a cega vingança do pai a ponto de chegar a ignorar tudo o que a filha está sentindo e realmente precisa de apoio e não tem, e a sociedade maldosa então..., a ponto dela sofrer Bullying na escola.

 

 

 

O David de Friends provavelmente continuará por trás das câmeras, não tem dado bem em filmes como ator, este filme só o influenciará na direção.

 

 

 

 

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Premonição 5 (Final Destination 5, Dir.: Steven Quale, 2011) 2/4

Final-Destination-5.jpg

 

O problema principal é aquele mesmo, a formula se repetiu a exaustão (já estamos no 5º filme), então não tem como se chocar muito, apesar das cenas de morte tentarem demais. Mas elas continuam bem tensas como sempre, com todo aquele joguinho que a morte faz até a hora H. E isso o filme faz muito bem. Só que considero esse o melhor da série depois do 1 e 2, porque acrescentou algo muito forte a mitologia da série (os sobreviventes para continuarem vivos tem que matar alguém para herdar o tempo de vida dessa pessoa) e pelo excelente final com ligação com o 1ª filme (muito bem sacado aquilo ali. Nossa!).

 

Minha ordem seria: 1>2>5>4>3

 

O 3 perde em relação ao 4 e 5, porque não acrescentou nada a trama, é só reedição do que foi o 2, mas ele goza do frescor que a série ainda tinha até ali. O 4 e 5 já não gozam desse frescor, mas conseguiram acrescentrar algo a mitologia da série (o 4 com aquela "premonição dentro da premonição" e o 5 com o fato dos sobreviventes terem que matar para sobreviver).
Jailcante2011-09-29 10:00:22
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Premonição 5 (Final Destination 5' date=' Dir.: Steven Quale, 2011) 2/4

O problema principal é aquele mesmo, a formula se repetiu a exaustão (já estamos no 5º filme), então não tem como se chocar muito, apesar das cenas de morte tentarem demais. Mas elas continuam bem tensas como sempre, com todo aquele joguinho que a morte faz até a hora H. E isso o filme faz muito bem. Só que considero esse o melhor da série depois do 1 e 2, porque acrescentou algo muito forte a mitologia da série (os sobreviventes para continuarem vivos tem que matar alguém para herdar o tempo de vida dessa pessoa) e pelo excelente final com ligação com o 1ª filme (muito bem sacado aquilo ali. Nossa!).

 

Minha ordem seria: 1>2>5>4>3

 

O 3 perde em relação ao 4 e 5, porque não acrescentou nada a trama, é só reedição do que foi o 2, mas ele goza do frescor que a série ainda tinha até ali. O 4 e 5 já não gozam desse frescor, mas conseguiram acrescentrar algo a mitologia da série (o 4 com aquela "premonição dentro da premonição" e o 5 com o fato dos sobreviventes terem que matar para sobreviver).
[/quote']

 

Minha ordem de preferencia é quase essa mesma tb, so invertendo os dois ultimos..pois acho o 4 o mais fraco de tds..

Em tempo, quem vai ver essa franquia ja sabe o q esperar... roteiro fundo? atuacoes de Oscar? 06 o povo quer ver é mortes malucas e bizarras mesmo! Noutras, pura diversao.. Logico q um pouco de profundidade nos personagens iria bem, mas até lá os roteiristas queimaram tds os neuronios bolando os acidentes..03 mas a gde sacada deste foi meio q fechar um ciclo q remete ao filme original, alem de dar novas dicas de se safar da maledita.. mesmo q isso apenas adie o inevitavel..ja q td mundo vai pro saco mesmo..06

A morte mais maluca e tensa é a da ginasta... seguida da mina no oftalmo, muito ridicula..06

 

sem contar no desastre inicial, q so perde pro engavetamento na rodovia e acho o melhor de tds..

 

 

ah, e essa e a unica franquia descartavel q assisto pq me divirtto mto com o esdruxulo q ela é.. 08

um clipezinho com tds as mortes..

Jorge Soto2011-09-29 10:28:56
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O 3 e 4 tão meio empatados. O 3 "em tese" é melhor. É melhor produzido, tem melhores mortes, e ainda goza do frescor que vem dos dois anteriores, mas não sinto muito falta dele, já que o considero meio igual ao 2, e o 2 é bem melhor.

 

O 4 é o mais pobre da série no que diz respeito a produção. Acho tudo muito pobre do elenco a cenários, até as mortes e tals. Mas ele colocou algo que considero relevante que o faz eu preferir ele ao 3: O final fica claro que tudo faz parte dos planos da morte, inclusive as premonições. E sem falar que achei legal ter outra premonição no meio filme, e o lance do raio-x das mortes na abertura. Então, apesar de ser mais pobre no geral, ele tem uns chuchus a mais que me acaba fazendo preferir ele.

 

E curto muito a série também. Mas os dois primeiros são intocáveis pra mim, perfeitos, então os outros filmes por melhor que fossem, acabam sofrendo com isso, já que não conseguem fazer nem cosiguinha neles. O que chegou perto foi esse 5º filme.
Jailcante2011-09-29 16:48:34
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garotas-a-prova-de-morte-300x175.jpg

À Prova de Morte 2/5 - o pior do Tarantino, o filme só começa a funcionar depois do acidente de automovel....antes disso é uma lenga-lenga bocejante, a vontade de apertar o fast-foward numa segunda visita foi maior.....se fosse um curta/média metragem o filme ganharia em dinamismo e seria, creio eu, mais fluente.....em alguns pontos, Taranta já cansou....

 

 

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<font face="Geneva' date=' Arial, Helvetica, sans-serif">VIVERikiru_singing.jpgspoilers!Passar os anos sem motivação, carente de paixão por qualquer coisa, é como já estar morto. É desperdício de tempo, mera sobrevivência, e não vida. O fato de o Sr. Watanabe ser um burocrata deve ter sido uma decisão proposital dos roteiristas, pois sua profissão mecanizada, fria e formal reflete o estado de espírito do protagonista, apelidado de "A Múmia" por uma subalterna. O despertar do apagado ancião só ocorre depois dele ser sentenciado com um câncer no estômago. Mesmo tentando em vão se reconectar ao filho egoísta e torrar algum dinheiro em diversões frívolas da noite, como jogos e striptease, ele reacenderá sua chama interior justamente no trabalho - mas em vez de carimbar papéis ou repassar as responsabilidades adiante, ele assume a a iniciativa de um projeto que irá ajudar um bairro pobre de Tóquio. Pela primeira vez em décadas, o sr. Watanabe encontrou algo que lhe mova. Assim, pôde partir com a sensação de ter vivido no breve período de despertar pós-diagnóstico.Precursor de Morangos Silvestres, é um clássico não sobre câncer e morte, e sim sobre a alegria e o sentido de viver.****/*****

 

 

 

[/quote']

 

 

 

Me interessei. Qual o título original?

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Ong-bak (Prachya Pinkaew' date=' 2003)

 

 

 

Impressionadíssimo. O negócio parece que é real![/quote']

 

 

 

É uma trilogia, assista O Protetor também com o mesmo protagonista, tem o Yip Man 1 e 2 que são interessantes também, com uma pontinha do Bruce Lee ainda criança...

 

 

 

Os Yip Man eu já vi. Plasticamente bonito, mas Ong-Bak as porradas parecem reais.

 

 

 

Veja "Jing wu feng yun: Chen Zhen", com Donnie Yen. Uma homenagem fodida a alguns personagens de Bruce Lee. Spoiler: As cenas do Kato são fodidíssimas. Fim spoiler.

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Mar Amarelo
Thriller de perseguição sul-coreano de prender na cadeira, q facilmente lembra “Oldboy” seja pelo ritmo como pela qtidade de sangue q jorra da tela, a la "I Saw The Devil" . Desta forma evoca tb "Chaser - O Caçador" , do qual inclusive é o mesmo diretor. Na trama, chinês endividado até o talo aceita proposta q pode tirá-lo das dificuldades: assassinar um figurão na Coreia do Sul. Mas nem td q reluz é ouro pq o coitado acaba envolvido numa série de conspirações e traições. O plot é batido das produções ianques, mas aqui ganha um realismo documental incrível, mas ainda assim paira a dúvida no ar do pq os mafiosos coreanos não utilizarem armas de fogo e sim machadinhas, foices e facas em suas atividades, embora utilizem celulares e veiculos de ultima geração. Otimos enquadramentos q dispensam td e qq efeito especial. E tome mais uma caçada humana implacavel de quase 140m inipterruptos, levada ate as ultimas consequencias...9/10

 

yellow-sea-poster.jpg
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O 3 e 4 tão meio empatados. O 3 "em tese" é melhor. É melhor produzido' date=' tem melhores mortes, e ainda goza do frescor que vem dos dois anteriores, mas não sinto muito falta dele, já que o considero meio igual ao 2, e o 2 é bem melhor.

 

O 4 é o mais pobre da série no que diz respeito a produção. Acho tudo muito pobre do elenco a cenários, até as mortes e tals. Mas ele colocou algo que considero relevante que o faz eu preferir ele ao 3: O final fica claro que tudo faz parte dos planos da morte, inclusive as premonições. E sem falar que achei legal ter outra premonição no meio filme, e o lance do raio-x das mortes na abertura. Então, apesar de ser mais pobre no geral, ele tem uns chuchus a mais que me acaba fazendo preferir ele.

 

E curto muito a série também. Mas os dois primeiros são intocáveis pra mim, perfeitos, então os outros filmes por melhor que fossem, acabam sofrendo com isso, já que não conseguem fazer nem cosiguinha neles. O que chegou perto foi esse 5º filme.
[/quote']

 

 

o Felipe Guerra fez um apanhado geral e pertinente bacana da franquia..16

 

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Os Yip Man eu já vi. Plasticamente bonito' date=' mas Ong-Bak as porradas parecem reais.

 

 

 

Veja "Jing wu feng yun: Chen Zhen", com Donnie Yen. Uma homenagem fodida a alguns personagens de Bruce Lee. Spoiler: As cenas do Kato são fodidíssimas. Fim spoiler.[/quote']

 

 

 

Realmente, é porque o ator na verdade é um tailandes que é professor, coreografo e diretor de lutas, estão falando que é o sucessor de Jackie e Jet Li, está filmando a sequencia do Protetor.

 

 

 

O protetor eu achei um pouco forçado, especificamente a cena do elefante voando longe... 06.gif

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01.png

 

 

 

Ecos do Além (1999) - Stir of Echoes

 

 

 

Olha, não achei tão impactante, talvez porque assisto a série Supernatural e ficou um pouco “já vi isso, sem novidade”, pelo fato do filme ser de 1999 e ter assistido agora em 2011.

 

Mas até que o filme é interessante, apesar de ter uma grande influencia do “sexto sentido” por aqui, mas a historia não é nenhum pouco similar e claro não bate aquele filme, não vou falar referencias sobre os filmes porque já me contaram o sexto sentido antes de ter-lo assistido, então perdeu um pouco a graça quando o assisti.

 

O roteirista e o diretor são famosos por vários outros grandes filmes envolvendo um grande histórico de filmes de sucesso, a historia começa com uma criança que parece que fala com um amigo imaginário, o pai feito pelo ator Kevin Bacon, numa festa, não acredita e acha bobagem que o hipnotismo não existe e que as pessoas fingem estarem hipnotizadas, ai começa a historia, a cunhada o hipnotiza, quando acorda percebemos que além de ter sido hipnotizado de verdade, os amigos que também não acreditavam, acabam vendo e zoando ele, sobre o que ele fez durante o hipnotismo, mas também abre uma porta a ponto dele começar a se tornar um sensitivo, ai começa os problemas, ele começa a ver coisas e parece ficar maluco.

 

O resto do filme o leva junto com o filho pequeno, a resolver um mistério em que uma garota aparece para eles, o filme é suspense mistério, o filme será bom ou não pelo ponto de vista de quem o vê, mas para mim foi bom e um entretenimento.

 

 

 

Acho que não vou ver o recente, Ecos do além 2, pela critica parece fraquinho.

 

 

 

Para quem assiste House MD, a atriz Jennifer Morrison está no filme como a menina em forma de espirito, no inicio de carreira.

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Revisto HOOK - A VOLTA DO CAPITÃO GANCHO

 

_1277074694.jpg

 

É uma fantasia, uma comédia,

uma aventura, uma bagunça.

 

 

 

Com esforço, pode-se entrever em meio aos cenários carnavalescos o que

Spielberg provavelmente almejara quando decidiu assumir as rédeas do

projeto: enfeitiçar a gurizada e comover os adultos com o supremo conto

sobre como manter viva dentro de si a criança em todo nós, mesmo depois de

adultos.

 

Assim que todos aportam na

Terra do Nunca, o suposto coração do enredo - o pai omisso tentando se

reconectar ao filho, relação familiar cara ao cinema spielbergiano -, que rende

os melhores momentos do filme em sua parte inicial, fica à mercê da ostentação

visual exagerada, do andar atabalhoado da narrativa e da participação

rouba-cena de um quase irreconhecível Dustin Hoffman como Capitão Gancho.

 

Hook me parece o único fracasso artístico do

diretor, que se deslumbrou com as possibilidades que o orçamento elevado lhe

prometiam, descuidando da sua relativa inaptidão para o humor rasgado, deixando sua

maestria como contador de estórias refém do roteiro genérico e desarranjado,

incapaz até de fazer a mágica pela qual se tornou famoso: transmutar sentimentalismo

açucarado em emoção genuína.

 

**/*****

 

 

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A Verdade Nua e Crua. Me divertiu quando ousou ao tocar no machismo e no alto grau misógino que grande parte dos homens possui de uma forma bastante franca, espontânea e sincera. O texto foi a melhor coisa do filme e tem pérolas do imaginário masculino, o que é tido como a tal Ugly Truth do título.

 

O restante do filme, no entanto, é meia boca, como a maioria do gênero porque os conflitos aqui giram quase todos em torno das escatologias que o personagem do Gerard Butler fala durante o filme. Tem umas partes mal exploradas, poucos conflitos e falta maior identificação com os personagens, sendo que o que mais agrada é o de Butler, bastante por causa de seu carisma e ar canastrão, que funcionam bem aqui, embora isso não garanta a química com Heigl (que é lindíssima mas tão fraquinha, Jesus!).

 

O filme não é ruim. Só faltou dar um maior tratamento porque as ideias e princípios do roteiro até que são bem plausíveis e, de fato, existem. É passável e só! 5,5/10
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Mulheres sem Homens

Interessante producao iraniana q retrata a luta pela de democracia sob o olhar de 4 mulheres oprimidas na terra dos aiatolás, cujas vidas se cruzam de forma inesperada.  Espécie de "Caramelo" mais politizado. Narrado de forma lenta e se valendo de td sorte de simbologia e surrealismo, consegue escancarar a força do women power ao mesmo q mostra os significados do jardim na tradicao isloamica. As espontaneas (e otimas)performances do quarteto feminino estao ok..assim como a direcao de arte, fotografia e trilha sonora. 9/10

 

 

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