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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


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Vertigo (Alfred Hitchcock) - uma teia de enganações' date=' tanto entre os personagens quanto entre Hitchcock e o espectador, genial. A primeira sequência voyerística do detetive perseguindo a moça está entre as melhores filmadas pelo Hitch.

 

9/10

[/quote']

Nem lembro pq mas não curti tanto assim na primeira vez que vi uns anos atrás. Ainda bem que revi.
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No Silêncio da Noite, de Nicholas Ray

 

 

 

Poucas vezes, me sentir tão realizado a assistir um filme. Uma felicidade misturada com a tristeza que o filme traz tomou conta de mim quando Lauren Gray fala Goodbye, Dix na ultima cena.

 

 

 

Com um roteiro cheio de dialógos impecáveis e falas geniais ("Nasci quando ela me beijou, morri quando me deixou, e vivi algumas semanas enquanto me amou."), o filme reflete sobre desconfiança, arrependimento, violência, tristeza e por fim, reflete sobre as pessoas em si, a natureza tão estranhamente humana.

 

 

 

Tecnicamente perfeito. Elenco perfeito. Tudo está em sintonia, só resta pra mim, o silêncio da reflexão.

 

 

 

10/10 ( Novo Top 2)

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The Green Hornet' date=' de Michel Gondry - Encarei como um hero movie medíocre de luxo. Tem lá seu estilo, mas não que ele contribua muito pra contar a história e está também longe de empolgar. Sem falar que Seth Rogen em cena por duas horas inteiras é tortura chinesa.[/quote']

 

É o filme que vi este ano que mais caiu no meu conceito depois de visto, realmente é um filme pouco memorável, mas acho um exagero considerá-lo uma bomba ou mesmo ruim. Se a participação do Seth Rogen soa equivocada, o seu companheiro de cena, uma gratíssima revelação (que me fugiu o nome no momento), faz o filme valer a pena quando está presente.

 

O japa, né? Achei que fato do personagem dele ser o mais bacana ajudou. Do mesmo jeito que o vilão fraco que arranjaram pro Waltz dificultou as coisas pra ele - tirando a primeira aparição, que é bem boa.

 

 

O Japa é muito bom, faz o filme valer a pena. Eu já não gostei do Waltz desde o início. Esta cena inicial, pra mim, é do Franco. O que ofereceram para o Waltz neste aqui é apenas uma variação do que foi visto em "Bastardos Inglórios" só que sem a genialidade tarantinesca, tanto que os diálogos são apenas bons e nesta cena de abertura o vilão só consegue intimidar o seu oponente quando saca uma arma, e se ele fosse realmente foda ele não precisaria disso. O personagem do Franco conseguiu muito mais com muito menos... uma pena que o personagem vai pro saco nos 5 minutos iniciais de filme... merecia um filme só pra ele.

 

Não sei como vc interpretou a cena, mas pra mim ficou claro  que a aparencia inofensiva dele ajuda a pegar todos desprevenidos - o que era uma estratégia do Hans Landa, diga-se. Se ele parecesse ameaçador talvez não escapasse de algumas situações.

 

E a semelhança com o Landa é mesmo evidente, devem ter pedido pra ele basicamente reprisar o papel. Inclusive, pra completar, essa primeira cena dele segue a mesma lógica da sequencia do cachimbo em Basterds.

 

O vilão de "O Besouro Verde" tem essa pré-disposição de parecer inofensivo assim como o Hans Landa, mas enquanto este último conseguia ser ameaçador mantendo o mesmo tom de voz e simplesmente destruindo o psicológico do oponente, o genérico apresenta o três-oitão em punho e esperneia... 
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FLANDRES - 4.5/10 - É um daqueles filmes que não vão muito além da premissa. Demester (Samuel Boidin) é um jovem fazendeiro tímido e reservado que guarda uma paixão secreta pela amiga Barbe (Adélaïde Leroux) que por sua vez mantém uma relação com o jovem Blondel (Henri Cretel). Os dois homens são convocados para a guerra e, por estas conveniências que o roteiro não faz questão de explicar, a jovem engravida, deixando no ar aquele que seria o suposto pai (ela se mostra promíscua o bastante para uma transa por caridade com o amigo). A partir daí o filme se divide entre as ações do pelotão em meio a um conflito enquanto que acompanha a jovem decidida em praticar o aborto ao mesmo tempo que passa a sofrer alucinações que remetem aos "seus" homens na guerra. O diretor Bruno Dumont é competente ao apresentar as sequências de batalha de maneira fria e impessoal, mas o drama dos personagens nunca se revela minimamente interessante, além do que a narrativa é apenas então somente o que a premissa estabelece, sem destaque algum do elenco. Se não bastasse, o desfecho é fraco justamente por fugir do principal conflito dramático apresentado.

Thiago Lucio2011-04-23 18:47:57
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AMEAÇA TERRORISTA - 7.5/10 - É um filme um pouco acima da média muito mais pelas perguntas que faz do que propriamente pela forma como é realizado. Um terrorista (Sheen) declara ter espalhado 3 bombas nucleares em 3 estados americanos diferentes, facilita a sua prisão e passa a ser torturado pelo agente Henry (Jackson), indo contra os princípios sustentados pela agente do FBI Helen (Moss). A tortura pode ser encarada como algo legítimo diante da ameaça de um desastre nuclear? Até que ponto a morte provocada por estes desastres se equiparam com as provocadas pelas guerras financiadas pelos EUA? É inevitável que algumas mortes sejam provocadas por um bem maior? O diretor Gregor Jordan garante um excelente nível de tensão ao longo do filme amparado por um elenco fora de série (elogios a Jackson e Sheen são costumeiros, mas é uma pena que Moss não trabalhe tanto quanto o seu talento mereça) enquanto que os roteiristas tentam equilibrar boa parte destas questões de uma maneira imparcial. Ou o mais imparcial possível, embora saibamos que isso é impossível. E para o bem ou para o mal, o filme toma partido da questão da tortura, mas aquela altura do campeonato todos os envolvidos já estavam com as mãos sujas de sangue. A quem condenar? O filme defende uma tese e a sustenta na base da força, não chega a torturar o espectador, mas não dá margens de dúvidas.

Thiago Lucio2011-04-23 21:36:59
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E o que é a Cecilia Roth em Tudo sobre minha mãe?!  Avassaladora!  A Marisa Paredes está excelente também e a Penelope idem.  Na verdade' date=' todo o elenco é muito bom.  Gosto muito do trabalho do ator que faz a "amiga" da protagonista.

[/quote']

 

 

 

Concordo. todos maravilhosos. Aliás o Almodovar tem essa característica boa: seu elenco é sempre top.

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Os Eleitos - Dir.: Philip Kaufman

 

 

 

A sub-trama com o piloto de avião consome muito tempo e é desperdiçada no decorrer da trama' date=' o que já reduz a qualidade do filme. Algumas oscilações no arco dramático - a todo momento há iniciativas cômicas -, bem como a falta de decisão por qual caminho seguir (foco no programa, nos pilotos ou na história em si?) atrapalham o filme.

 

 

 

Mesmo assim, a ótima qualidade técnica e o atrativo particular da história (pelo menos para mim, que tenho interesse pela corrida espacial) tornam-no assistível e não muito cansativo.

 

 

 

Retorno a Howards End - Dir.: James Ivory

 

 

 

Outro ótimo drama inglês da década de 90 indicado ao Oscar. Menos linear e óbvio que O Discurso do Rei, por exemplo, aproveitando ainda a discussão sobre a última temporada de premiações. O começo confuso, com espaçamentos temporais e introduções esquisitas às personagens, pode desanimar; contudo foi recompensador não ter desistido.

 

 

 

Sem tomar partido social, Ivory apenas evidencia os vários lados das questões de classes, bem como os vários sub-tipos de aristocratas britânicos. É bom ver um filme maduro neste tópico difícil, sem condenar e cair nos estereótipos fáceis, demonstrando grande cuidado na composição das personagens - e a interpretação fabulosa de Emma Thompson, que "concatena" todas as personagens contribui decisivamente para que o potencial se eleve. Tem seus momentos forçados, possivelmente pelo livro em que se baseou, contudo os detalhes não atrapalham os tópicos principais.[/quote']

 

 

 

Amo esse filme. O elenco é bárbaro. Ver Emma Thompson, Vanessa Redgrave e Anthony Hopkins tão formidáveis é um luxo. Revejo sempre que posso.

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Gran Torino. Impossível não se envolver com o universo que Clint cria em seus filmes. Até mesmo quando a premissa é mais rasa ou clichê, a qualidade de tudo o que envolve seus personagens é tanta que você, em algum momento, sempre acaba se identificando com aquilo. Acontece mais uma vez aqui. Embora a história seja batida – mais um durão e ex-combatente que vira heroi sem querer, repudiando o título inclusive – seu desenrolar e método de criação são tão bem elaborados que nem mesmo a tragédia do fim traz algum demérito á história justamente porque foi preparada para acontecer exatamente daquela forma. Do contrário invalidaria todo o roteiro. Coerente, detalhista, humano, imparcial, comovente e muito econômico, Eastwood extrai o máximo do mínimo facilmente nos encantando e arrebatando com a simplicidade e sutileza com as quais conduz sua história. Tecnicamente impecável – com destaque para as sombras cenográficas magníficas (em Menina de Ouro e A Troca já tinham sido eficazes) e a fotografia externa indispensável para a construção dos personagens –, o longa tem uma narrativa segura e que nos deixa tensos justamente pela previsibilidade. Afinal, como já dito, o filme não poderia terminar de outra forma. O carro que o entitula é apenas um artigo de luxo em mais essa grande obra desse puta diretor que se despediu com uma atuação estupenda da carreira de ator aos quase 80 anos. 9,5/10bs11ns2011-04-24 02:45:02

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Attenberg.jpg

 

Queria “experimentar”  um filme grego antes de encarar “DogTooth”.
”Attenberg” é um filme estranho, com gente esquisita, meio teatral.
 Os diálogos são tipo bate-volta, sem nenhum verniz, constrangedores até.
Marina é viciada em “Attenborough” (um programa sobre comportamento animal), tem 23 anos e parece virgem de tudo, de sexo, morte, relacionamentos... mas não tem medo de experimentar.
Achei Marina absolutamente encantadora, crua, uma criança em corpo adulto.
Anyway, o filme pode agradar a gregos, mas não a troianos.
By the way,
Ariane Labed foi merecidamente premiada por sua atuação.<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Attenberg(Athina Rachel Tsangari) – Nota: 9,0/10,0

MariaShy2011-04-24 09:55:06
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Inhale (Baltasar Kormákur, 2010)

 

A trilha sonora é daqueles

filmes vagabundos de espionagem mas na verdade o filme se trata de um

pai que vai ao México tentar um transplante ilegal de pulmão para a

filha que tá com o pé na cova. Pelo menos o fato da trilha ser vagabunda

combina com o filme. Será que todo mundo tem o apelido de "Chefe" no

México?

 

 

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Eu até tenho que rever porque costumo ter a mesma opinião que o bs11ns sobre os filmes do Clintão, mas Gran Torino achei insuportável.  Tudo me pareceu tão frágil que nem o talento do diretor conseguiu segurar dessa vez.  Mas o trabalho dele como ator é sensacional, merecia ter sido indicado ao Oscar.  Também não gosto de A troca, mas ali temos todo um trabalho mais refinado visualmente falando, a direção segura de maneira inacreditável as cagadas do roteiro e ainda temos Angelina Jolie em ótima forma como intérprete.  Gosto muito de Invictus, subestimado.  Ainda não tive saco pra Hereafter, a não ser pela sensacional cena do tsunami, mas só.  Parei ali.  Grandes expectativas com J. Edgar.

 

 

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E o que é a Cecilia Roth em Tudo sobre minha mãe?!  Avassaladora!  A Marisa Paredes está excelente também e a Penelope idem.  Na verdade' date=' todo o elenco é muito bom.  Gosto muito do trabalho do ator que faz a "amiga" da protagonista.

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Concordo. todos maravilhosos. Aliás o Almodovar tem essa característica boa: seu elenco é sempre top.

 

 

 

O Almodóvar "ruim" é muito bom.06  E o que é o elenco de Volver?!13  Sem comentários.

 

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Eu até tenho que rever porque costumo ter a mesma opinião que o bs11ns sobre os filmes do Clintão, mas Gran Torino achei insuportável.  Tudo me pareceu tão frágil que nem o talento do diretor conseguiu segurar dessa vez.  Mas o trabalho dele como ator é sensacional, merecia ter sido indicado ao Oscar.  Também não gosto de A troca, mas ali temos todo um trabalho mais refinado visualmente falando, a direção segura de maneira inacreditável as cagadas do roteiro e ainda temos Angelina Jolie em ótima forma como intérprete.  Gosto muito de Invictus, subestimado.  Ainda não tive saco pra Hereafter, a não ser pela sensacional cena do tsunami, mas só.  Parei ali.  Grandes expectativas com J. Edgar.

 

 

 

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Gostei de verdade de Gran Torino. O final é um espetáculo! Também acho A Troca maravilhoso com relação á parte visual e á atuação de Jolie (não sou muito fã dela como um todo). Também amei Invictus mas acho menos profundo e bem trabalhado do que Menina de Ouro, Sobre Meninos e Lobos e Gran Torino. Não tive coragem de ver Hereafter ainda porque todas as críticas que li foram positivas e to com medo de me decepcionar. Anyway, o Clint é um dos meus diretores preferidos.

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A Hora da Estrela (1985 – Suzana Amaral). Não descansei enquanto não consegui assistir esse aqui pois pensei que um filme brasileiro com uma atuação premiada em Berlim deveria ter algum diferencial. Não estava enganado. A história da imigrante nordestina que trabalha em São Paulo como uma datilógrafa poderia parecer repetitiva á primeira vista. Mas esse é apenas o pano de fundo pra um belíssimo e comovente retrato sobre a ignorância, a angústia, a dor, a solidão dente outros sentimentos retratados pelos personagens – quase todos fantásticos – do longa. Todos os atores estão fabulosos, a trilha sonora é espantosa de boa e a cenografia e figurinos são de um realismo tão impressionantemente bem concebido que me deu um certo asco de lembrar que toda essa dura realidade ainda persiste até hoje em boa parte desse país. Esses detalhes de composição mostram como a economia na hora de contar uma história faz toda a diferença pois a diretora é extremamente delicada na criação do universo de sua personagem central resultando numa identificação e torcida imediatas por parte do espectador. Macabéa é humana, possível, rica na sua pobreza material, nos oferece muito com sua ignorância, é conscienciosa de sua nulidez, magnífica em seus sonhos irrealizáveis... A gente esquece que já está condenada, que seu destino está lacrado esperando a hora de brilhar como uma estrela, como diz o título, por causa de sua encantadora e desnorteante ingenuidade. O texto tem pérolas como “Ser feia doi?”, “Macabéa, você já deu pra ele? – Dei? Dei o que?” ou “Futuro? O que é futuro?”, entre outras e a atuação de Marcélia Cartaxo é simplesmente extraordinária. Seus olhares têm uma eloqüência profunda, refletem uma dor grande e um isolamento feroz ao mesmo tempo que deixam claro que sua personagem não faz a menor ideia que tudo isso exista. Talvez não fará nunca como o poético e sensacional final sugere. Ela é daquele jeito e ponto. Inesquecível e obrigatória visão sobre a vida. É até ridículo dizer que esse filme é brasileiro em face aos horrores nacionais lançados atualmente. Uma verdadeira obra-prima. 10/10

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AMOR NÃO-CORRESPONDIDO - 1/10 - O principal problema deste drama é mesclar problemas psicológicos com obsessão amorosa sem muita responsabilidade, afinal de contas o jovem Ben (Welch) é liberado de um instituto psiquiátrico aos 18 anos, após passar boa parte de sua infância e adolescência internado por ter presenciado o suicídio do seu pai e ter sido abandonado pela mãe. Aparentemente recuperado do trauma (ênfase no "aparentemente", afinal isso dura 2 cenas apenas), ele retorna para morar com a sua mãe promíscua e alcoólatra, mas está realmente interessado em recuperar o amor de Jessica (Habel), sentimento no qual não sabemos em qual momento nasceu já que ele esteve internado e ela nunca o visitou na instituição (note que manter-se obcecado pela garota mesmo depois de tanto tempo e diante das circunstâncias não pareceu preocupar o psiquiatra que o liberou). Pois bem, com o intuito de demonstrar o fascínio de Ben pelos cavalos apenas para inserir, literalmente, o seu fácil acesso aos tranquilizantes do animais, eis que o jovem rapaz, surpreendente, (ênfase na ironia), decide sequestrar Jessica afim de que ela volte a amá-lo. Também aprisionados, roteirista e diretor sequer conseguem estabelecer um único momento de tensão capaz de sustentar o apelo do filme, nem mesmo quando a qualquer custa quer transformar o jovem em um daqueles vilões maníacos de filme de terror. Porém isto também é muito demérito do fraquíssimo Michael Welch que passa o filme inteiro sustentando uma única expressão - inexpressiva (notaram a ironia?) - que torna o seu personagem muito mais patético do que problemático ou perigoso, capaz de rivalizar em nível de mediocridade com Robert Pattinson. E convenhamos que para chegar ao nível deste precisa ser muito ruim.

Thiago Lucio2011-04-24 20:55:44
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Foi Apenas um Sonho, Sam Mendes (2008)

 

Foi%20Apenas%20Um%20Sonho%202

 

 

Frank(Leonardo Di Caprio) e April (Kate Winlet) são um jovem classe media que vive com 2 filhos na Revolutionary Road, onde são admirados pelos vizinhos e sua corretora do imovél Helen (Kathy Bates) mas April sonha com um desejo impulsivo de morar em Paris e Frank largar o seu emprego entediante para estudar os dois decidem lutar pelo seu sonho mas entranto uma nova proposta faz Frank declinar tornado sua convivência com April insuportavel, e uma historia de amor que o amor em si não se sustenta e os conflitos individuais dos protagonista vem a tona com dicurssões e desabafos sinceros onde o casal Di Caprio e Winslet (otima)dão um show e Sam Mendes prova ser um ótimo diretor de dramas e atores até o Michael Shannom tá ótimo com desequlibrado com sua lingua ferina que revela as verdades do casal, recomendado pra mim e como se fosse eles tivessem sobrevivido ao Tintanic

 

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Sempre ao seu lado, Lasse Hallstom 2009

 

Sempre%20ao%20seu%20Lado%20

 

Um professor universátario Parker(Ricahrd Gere) acha na estação de trem um pequeno cachorro que leva para casa, e apesar da contrariada a sua esposa (Joan Alllen) adotam o pequeno Hanchiko que desenvove uma bela relação com Parker que o leva a todo dia estação para o trabalho, mas o fato inesperado acontece mudando a vida de todos, apesar de ser um filme simples e previsivel não deixa de emocionar e se envolver com a dedicação com Hankico com seu dono.

 

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CACO/CAMPOS2011-04-25 13:02:13
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Sempre ao seu lado' date=' Lasse Hallstom 2009

 

Sempre%20ao%20seu%20Lado%20

 

Um professor universátario Parker(Ricahrd Gere) acha na estação de trem um pequeno cachorro que leva para casa, e apesar da contrariada a sua esposa (Joan Alllen) adotam o pequeno Hanchiko que desenvove uma bela relação com Parker que o leva a todo dia estação para o trabalho, mas o fato inesperado acontece mudando a vida de todos, apesar de ser um filme simples e previsivel não deixa de emocionar e se envolver com a dedicação com Hankico com seu dono.

 

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Morro de vontade ver esse filme...afff!

 Massss como já li que fez até macho marmanjo chorar não tive culhões de encarar!
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Sempre ao seu lado' date=' Lasse Hallstom 2009

 

Sempre%20ao%20seu%20Lado%20

 

Um professor universátario Parker(Ricahrd Gere) acha na estação de trem um pequeno cachorro que leva para casa, e apesar da contrariada a sua esposa (Joan Alllen) adotam o pequeno Hanchiko que desenvove uma bela relação com Parker que o leva a todo dia estação para o trabalho, mas o fato inesperado acontece mudando a vida de todos, apesar de ser um filme simples e previsivel não deixa de emocionar e se envolver com a dedicação com Hankico com seu dono.

 

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Morro de vontade ver esse filme...afff!

 Massss como já li que fez até macho marmanjo chorar não tive culhões de encarar!

 

Esse é o filme master do choro, muito pior que Marley e Eu. No último terço, é impossível se segurar.
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Retorno a Howards End - Dir.: James Ivory

 

 

 

Outro ótimo drama inglês da década de 90 indicado ao Oscar. Menos linear e óbvio que O Discurso do Rei' date=' por exemplo, aproveitando ainda a discussão sobre a última temporada de premiações. O começo confuso, com espaçamentos temporais e introduções esquisitas às personagens, pode desanimar; contudo foi recompensador não ter desistido.

 

 

 

Sem tomar partido social, Ivory apenas evidencia os vários lados das questões de classes, bem como os vários sub-tipos de aristocratas britânicos. É bom ver um filme maduro neste tópico difícil, sem condenar e cair nos estereótipos fáceis, demonstrando grande cuidado na composição das personagens - e a interpretação fabulosa de Emma Thompson, que "concatena" todas as personagens contribui decisivamente para que o potencial se eleve. Tem seus momentos forçados, possivelmente pelo livro em que se baseou, contudo os detalhes não atrapalham os tópicos principais.[/quote']

 

 

 

Não vi o filme, mas o livro é sensacional. O escritor pontua cada anseio nas mais diversas relações humanas, sem dúvida um dos melhores livros que já li.

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Andei assistindo o filme o discurso do Rei , excelênte atuação de Colin Firth, mas a figura do ator Geoffrey Rush faz toda a diferença em uma sintônia muito expressiva a dupla consegue segurar a história que nãot em um grande roteiro mas que emociona e convence.

Não foi o meu preferido para ganhar o oscar, mas recomendo para quem ainda não viu.
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Sempre ao seu lado' date=' Lasse Hallstom 2009

 

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Um professor universátario Parker(Ricahrd Gere) acha na estação de trem um pequeno cachorro que leva para casa, e apesar da contrariada a sua esposa (Joan Alllen) adotam o pequeno Hanchiko que desenvove uma bela relação com Parker que o leva a todo dia estação para o trabalho, mas o fato inesperado acontece mudando a vida de todos, apesar de ser um filme simples e previsivel não deixa de emocionar e se envolver com a dedicação com Hankico com seu dono.

 

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Morro de vontade ver esse filme...afff!

 Massss como já li que fez até macho marmanjo chorar não tive culhões de encarar!

 

Esse é o filme master do choro, muito pior que Marley e Eu. No último terço, é impossível se segurar.

rapaz, como eu soluçava no cinema assistindo a esse filme e depois quando lembrava da história hahaha

está entre os 3 (sim, três) filmes que já me fizeram chorar. Recomendo, linda história
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Sempre ao seu lado' date=' Lasse Hallstom 2009

 

 

 

Sempre%20ao%20seu%20Lado%20

 

 

 

Um professor universátario Parker(Ricahrd Gere) acha na estação de trem um pequeno cachorro que leva para casa, e apesar da contrariada a sua esposa (Joan Alllen) adotam o pequeno Hanchiko que desenvove uma bela relação com Parker que o leva a todo dia estação para o trabalho, mas o fato inesperado acontece mudando a vida de todos, apesar de ser um filme simples e previsivel não deixa de emocionar e se envolver com a dedicação com Hankico com seu dono.

 

 

 

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<FONT size=2 face="Georgia, Times New Roman, Times, serif">Morro de vontade ver esse filme...afff!

 

 Massss como já li que fez até macho marmanjo chorar não tive culhões de encarar!

 

 

 

 

 

 

Esse é o filme master do choro, muito pior que Marley e Eu. No último terço, é impossível se segurar.

 

 

 

É maravilhoso. Uma comovente demonstração de amor, afeto e lealdade verdadeiros e genuinos. Chorei da metade pro fim do filme. Vale a pena.

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Educação. História bem interessante que tem no texto, nas locações e nos atores seus melhores momentos. Gosto muito dos ágeis e inteligentes diálogos, principalmente os de Jane e sua professora. Destaque também para a conversa com seus pais a respeito da proposta de casamento de David. Mostra bem a obscuridade hipócrita dos seres humanos que geralmente aparece quando lhes é conveniente. Aliás, a relação entre controvérsia e correção, conveniência amoral e solidez de caráter, razão e emoção são bem discutidas e conduzidas pelo roteiro, exatamente por causa do texto. No entanto, a montagem do filme atrapalha seu andamento. Demora pra começar (a apresentação de Jane é muito longa), enrola um pouco pra dizer seu propósito e revela seu desfecho antes da hora. Além de não ser ousado ou surpreendente na construção da personagem central (o que não quer dizer que ela seja ruim), subaproveita outros personagens e tem uma voz em off dispensável como sempre. No mais, é corretinho, bacana e tem músicas que dizem bastante sobre Jane (junto com os livros, as únicas coisas que dizem algo sobre ela; o resto a gente descobre pelo texto). Assisti Never Let Me Go antes de Educação e fiquei ainda mais impressionado com Carey Mulligan. A diferença de postura, de expressão, de presença cênica dela é surpreendente. A desenvoltura e funcionalidade das atuações são gritantes: ela faz o que precisa, usa tudo o que tem, se doa sem medo. Gosto menos de Never Let Me Go agora por ter ainda mais certeza de que ele só vale por ela ser brilhante, afinal de contas um filme não pode se apoiar apenas no brilho de uma grande atriz ou de um grande ator. Ajuda mas não é tudo. Se continuar assim será uma grande atriz. 8,5/10

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London Boulevard (William Monahan, 2010)

 

Esse sub-gênero de

filmes de gangster vindos da terra da rainha produz de maneira desigual

filmes bons (alguns) e bobagens homéricas (maioria). Como a média é

baixa, esse daqui fica um tiquito à cima dela. É um combinadão de tudo

que já vimos nestes filmes, sem nada de memorável para lembrar depois.

 

 

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