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X-Men: First Class' date=' de Matthew Vaughn - Não curto a série, não dava meio átomo pelo trailer e me surpreendi. Algumas cenas pediam mais violência e teria ficado mais interessante se a estética mergulhasse de vez no retrô. Mesmo assim tá acima da média do PG-13.[/quote']

 

Eu também esperava que o Vaughn fosse mais "Kick-Ass", mas como não dá para o filme ser do jeito que quero... ainda assim ele mandou muito bem, não acho ruim as sequências de ação, elas foram bem conduzidas, só acho que falou A cena... mais ou menos a mesma sensação que tive em "Homem de Ferro". Por isso, a nota ficou a mesma. 8.5/10

 
Gostei da ação, mas a cena do bar, por exemplo, merecia uns mL de sangue a mais.
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Shine

Longe de ser apenas um filme para atores brilharem (como é costume em muitas biografias pouco inspiradas), Shine é uma belíssima obra, muito bem interpretada, claro, mas que deve a maior parte de sua eficiência ao diretor Scott Hicks.

O filme é sobre o pianista David Helfgott, que desde a infância foi "influenciado" pelo pai a se dedicar à música e, após tanto esforço e pressão, acaba sendo levado ao desequilíbrio mental. David então se torna um verdadeiro linguarudo, mas que por dentro ainda guarda uma imensa insegurança e o desejo de voltar a tocar. Enfim, do ponto de vista de história, não devemos esperar muita originalidade.

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A direção de Scott Hicks, entretanto, é decisiva para os contornos mais humanos que o filme adquire. Não estamos diante de personagens ou situações maniqueístas ou de um trabalho previsível e convencional. Há de se destacar o grande trabalho de edição e também a belíssima trilha sonora.

O elenco coeso foi bem escalado, em especial os atores que interpretam o protagonista, com destaque claro para o grande Geoffrey Rush. Mas os coadjuvantes não ficam para trás, liderados por Armin Mueller-Stahl (o que mais tempo aparece na tela), John Gielgud e, no final, Lynn Redgrave.

É uma pena que tantas grandes personalidades não tenham tido a sorte de terem sido retratados em filmes que ficassem à sua altura, mas, felizmente, David Helfgott teve essa sorte (pois é, seu pai estava certo, ele era um homem de muita sorte). Um grande filme, um grande homem e, como se fosse não bastasse, há ainda a música, e que música!
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E não preciso nem dizer que com Armin Mueller-Stahl na lista' date=' premiar quem foi premiado em Ator Coadjuvante naquele ano foi uma piada.[/quote']

 

 

 

Não acho Shine tudo isso. É muito presunçoso, tem um roteiro excessivamente dramático e verborágico e se apoia completamente na estupenda atuação do Rush. Ele leva o filme nas costas porque o único personagem decentemente bem construído é o dele. E sua atuação está entre as maiores da história pra mim. Mas o filme me irritou um pouco no fim. Embora valha a pena também pela trilha, se não fosse o personagem e Rush não ficaria nem na média. Não é dos meus filmes preferidos.bs11ns2011-06-19 18:20:55

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O Profeta. Desde as primeiras cenas deste longa francês nota-se que ninguém será poupado em seu decorrer. A história do até então novato presidiário descendente de muçulmanos, cujos motivos da prisão não ficam muito explícitos, que se transforma em um grande criminoso a partir do momento em que entra no violento sistema prisional francês, se amarra a um roteiro que tenta ser o mais imparcial o possível já que não elege mocinhos, vilões, culpados ou inocentes, se atentando para os caminhos que aquelas pessoas seguem naquele período da vida delas e para como elas os atingem. Não há alternativas ou subterfúgios simplesmente porque o diretor abre mão de qualquer perspectiva positiva que pudesse ser retratada, embora houvesse soluções. Então, essa escolha dele não funcionou comigo, ainda que eu goste muito da construção do universo prisional e da atuação dos dois atores centrais, sobretudo de Tahar Rahim que conseguiu me fisgar por ser pulsante, imprimir vigor e bastante força a um personagem que tenta limitá-lo o tempo todo. . É um filme difícil mesmo, de um autor que optou por um caminho que não me agradou na sua totalidade mas que funcionou com a maioria das plateias e críticas por onde passou. 7,0/10

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La Mosquitera
Comédia dramática de família espanhola disfuncional q encontra ecos de ótimo grego “Dente Canino” e “Um Homem Sério” . É amar ou odiar. Personagens desagradáveis, estranhos, bizarros e antipáticos movidos apenas pela infelicidade onde situações surrealmente cruas permeiam 100% a película. Filho de família burguesa em crise torna-se cada vez mais instrospectivo, entupindo a casa com a bicharada q encontra pela frente. Alias, td mundo se vale de alguma putaria como válvula de escape pra realidade, o tal titulo do filme, metáfora à proteção q os personagens se auto-impõem: o pai come a empregada gostosa; a mãe dá pro amigo do filho; o moleque apela pra tóchicos; a tia bipolar “tortura” a filhinha com bitucas; os avôs tentam suicidio, etc.. Cenas tragicômicas de destaque: a mãe seduzindo o amigo do filho no escuro, sem saber q na verdade era o filho; da menininha na sorveteria; o cachorro brincando com uma camisinha usada e espalhando td seu conteúdo; o atropelamento do javali; a know-how de como fazer boquete; o avô sendo “ventriloco” da avó com Alzheimer, etc.. Um filme amargo, incorreto e incômodo, mas por isso mesmo excepcional pq chega a conclusão q de perto ninguém é normal.  9/10

 

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X-Men: First Class' date=' de Matthew Vaughn - Não curto a série, não dava meio átomo pelo trailer e me surpreendi. Algumas cenas pediam mais violência e teria ficado mais interessante se a estética mergulhasse de vez no retrô. Mesmo assim tá acima da média do PG-13.[/quote']

 

Eu também esperava que o Vaughn fosse mais "Kick-Ass", mas como não dá para o filme ser do jeito que quero... ainda assim ele mandou muito bem, não acho ruim as sequências de ação, elas foram bem conduzidas, só acho que falou A cena... mais ou menos a mesma sensação que tive em "Homem de Ferro". Por isso, a nota ficou a mesma. 8.5/10

 

Gostei da ação, mas a cena do bar, por exemplo, merecia uns mL de sangue a mais.

 

po, ce ta confundindo o refinado Magneto com o brucutu Jason???06
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FOOTLOOSE - RITMO LOUCO

 

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Garoto da cidade grande, que gosta de extravasar suas emoções por meio da dança, se muda para uma puritaníssima cidadezinha interiorana (provavelmente no "Ccinturão da Bíblia"), na qual rock'n roll e dança foram banidos por conta de um acidente com jovens ocorrido há cinco anos. O influente pastor prega que esse tipo de música do capeta leva à bebida, às drogas e ao sexo irresponsável.

 

O filme, leve e ágil e cheio de clichês, mostra o personagem tentando se adequar à nova vida, mas o tema é a luta dele para libertar aquele fim de mundo da mentalidade retrógrada e obscura das autoridades.

 

A trilha musical é repleta de canções grudentas, realmente empolgantes, duas delas indicadas ao Oscar, e o elenco funciona às mil maravilhas - Kevin Bacon, John Lithgow (excelente como o pastor), Dianne Wiest, Sarah Jessica Parker, Lori Singer, Chris Penn. Um passatempo contagiante.

 

***/*****

 

 

 

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A História Oficial (1985) - 2,5/5

 

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Filme argentino convencional, que denuncia os desaparecimentos de pessoas contrárias ao regime de ditadura militar no país. A história é razoável, mas o filme é chato, chato, chato. É pouco comunicativo ao passar sua mensagem, que, repito, é boa, mas mal desenvolvida. Traça diversas histórias paralelas, as quais não se preocupa em terminar ou sequer traçar um rumo interessante para cada uma (o envolvimento de Alicia com um professor de esquerda, as ameaças de um aluno inconformado com a postura rígida da professora, etc.). E por favor, uma professora de História que não sabe que a ditadura em seu próprio país fez vítimas e desaparecidos só pode ser conversa pra boi dormir, né?

 

O filme tem os méritos de não apontar um lado necessariamente bom nos conflitos e se focar mais no fato de que muita da sujeira ficou encoberta. A atuação de Norma Aleandro como Alice está excelente e consegue segurar as pontas por alguns momentos. Mesmo assim, o Oscar que o filme levou parece ser muito mais por seu conteúdo de denúncia do que por suas próprias qualidades.

 

leomaran2011-06-20 12:09:35

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COMO ESQUECER - 7.0/10 - "Como Esquecer" é um drama irregular sobre aquele abismo escuro e profundo que nos atiramos quando sofremos pela perda de um grande amor. O 1º ato é bastante promissor conseguindo refletir todo o clima de melancolia que habita o universo de Júlia (Ana Paula Arósio, inpirada) que ainda sofre com o fim do seu relacionamento com Antonia (que em nenhum momento é revelada). É pelo aprofundamento dessa dor e pela dificuldade que ela tem de sair de abismo que roteiro e direção abordam um aspecto pouco usual do fim das relações. É um filme que curte e abraça a fossa como uma passagem necessária ao amadurecimento de quem quer que seja. Ao seu lado, em diferentes proporções está Hugo (Murilo Rosa, pouco convincente) que sofre com a morte de seu ex-namorado e Lisa (Natália Lage, desperdiçada) que é abandonada grávida pelo namorada. Cada qual reencontrará seu caminho, sem se apegar aos clichês, mas sem o mesmo grau de profundidade vista com Julia. Roteiro e direção com altos e baixos, se conseguem realçar o estado de espírito e a personalidade fria de Júlia, acabam se perdendo em metáforas com relação a casa e as cores nas paredes ou até mesmo a subtrama envolvendo a aluna de Julia (Bianca Comparato) que acaba ficando deslocada. O final em aberto realça os méritos da produção que entre prós e contras tem um resultado positivo.

Thiago Lucio2011-06-20 22:19:54
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Meia-Noite em Paris (Woody Allen, 2011) - 5/5

 

Neste filme, Allen incorre novamente no tema da fantasia como forma de escapar de uma realidade maçante e fútil. Assim como em A Rosa Púrpura do Cairo (o paralelo é inevitável), é a fantasia que invade o mundo real de maneira inexplicável. Desta vez, Gil (Owen Wilson), um escritor de roteiros que se arrisca pela primeira vez a produzir um romance, viaja à Paris do século 20 todas as noites, quando o relógio soa as doze badaladas.

 

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Gil é apaixonado pela cidade, assim como Allen, que deixa transaparecer muito dos personagens confusos e caricatos do início de sua carreira pela interpretação de Wilson. O filme é uma carta de amor à Paris de todas as épocas, sempre o principal ponto de encontro de intelectuais e artistas consagrados. Em suas viagens pelo passado, Gil se encontra com Picasso, Hemingway, Toulouse-Lautrec, Salvador Dalí (interpretado rápida e magistralmente por Adrien Brody, que consegue arrancar risadas fáceis), Luis Buñuel, entre outras importantes figuras artísticas do passado. É apaixonante ver as homenagens que Allen presta a seus ídolos. Embora traga uma lição de moral um tanto quadrada no final, o filme mantém o otimismo e exalta a paixão pelo passado predominante em todas as épocas. Eu não hesitaria em me mudar para a Paris da década de 20, belissimamente retratada pelo longa.

 

PS. Tem também, claro, mais uma ótima atuação de Marion Cotillard. Nenhuma novidade.
leomaran2011-06-21 13:26:42
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Restrepo
Ótimo documentário q concorreu ao Oscar e mistura “Guerra ao Terror” com as respeitáveis produções da National Geographic, q por sinal tb assina este titulo. Em suma, trata do dia-dia de um pelotão americano num dos lugares mais inóspitos e perigosos do mundo, o Vale Korengal, um maravilhoso cânion esquecido nas areias do tempo repleto de milícias talibãs, nos cafundós do Afeganistão. Além do retrato sincero e imparcial, está repleto de momentos tensos pelo constante risco de emboscadas, q se sucedem em ordem crescente na mesma medida q as baixas da trupe. Atenção na apurada logística adotada pelos soldados, q não deve em nada a qq expedição ou longa travessia q se preze; ao invés da cautela em não pisar em gretas ou saber reconhecer terreno, são minas e franco-atiradores a maior preocupação na luta pra ganhar poucos metros de terra, a cada dia. Vale tb salientar a alta tecnologia de apoio, destacando as pequenas tranqueiras, cargueiras e botas “inteligentes” até o rango (meu, q coisa aquele café q basta rasgar o pacote q automaticamente ferve!!!), apetrechos q quiçá dentro de alguns anos estejam no mercado disponível pra gente. Entretanto, o documentário não se furta em escancarar q apesar da promessa de “guerras cirúrgicas” com poucas baixas humanas em conflito, td aparato tecnológico q supostamente automatiza a guerra não ajuda em nada em situações como a do Vale Korengal, onde o solo esfaqueia e as árvores atiram. É aí q entra o mérito da produção, além de razoável libelo anti-guerra: em afirmar q nada substituiu o trabalho “humano” (em tds os sentidos) em equipe e artesanal, uma vez q eles não largam nunca da mão a boa e velha carta topográfica. Destaque pras sequências da vaca, do soldado emprestando a Playboy pros afegãos, da desastrada operação “Avalanche de Pedras” (onde um armário clone do Rambo chora feito criancinha), do massacre “por acidente” de civis na aldeia. Ah, e não há como deixar de se indignar qdo um soldado, filho de uma hippie, comemora como um gol quando sua possante metranca desfaz em pedaços um “inimigo”, sendo q o invasor na verdade é ele. 10-10
PS. Na mesma linha de documentário de guerra do mesmo tema, tb tem o ótimo dinamarquês “Armadillo” .

Restrepo_Poster-1.jpgJorge Soto2011-06-21 08:05:18
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FLASHDANCE - EM RITMO DE EMBALO

 

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Interessante... Não vivi este fenômeno de bilheteria dos anos 80, já conhecia as músicas, por óbvio, mas, enquanto assisti a ele, senti como se estivesse experienciando um clássico pop nostálgico.

 

O enredo é previsível, batido e superficial: pobre garota trabalha como soldadora de dia e dançarina de bar à noite. Ela ama a dança e, em meio a complicações amorosas, busca realizar o sonho de ser admitida numa escola de balé.

 

Se o filme acaba pecando por sua mínima densidade dramática, ele compensa o espectador com uma energia cinética hipnotizante nas sequências musicais, filmadas, iluminadas e editadas com o intuito de causar o máximo de excitação sensorial. Funciona - a vontade é levantar da poltrona e chacoalhar o esqueleto junto de Jennifer Beals (que atuação de garra!).

 

E a trilha? Flashdance... What a Feeling e Maniac, dentre outras... Dispensa comentários, espero.

 

****/*****

 

 

 

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Exterminador A Salvação: Após a pouco inspirada terceira parte, essa sequencia consegue ser a mais fraca. Eu esperava pelo menos boas cenas de ação que é característica da série, mas nem isso é possível encontrar nesse. Bale está no piloto automático e a trama é comparável a filmes genéricos de ação.

 

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Minhas Tardes com Margueritte
Simpático e envolvente drama francês q no fundo fala de literatura, envelhecimento e da amizade entre estranhos. Após um improvável encontro num banco de praça, uma culta velhinha (a ótima Gisele Casadesus) passa a ensinar literatura prum tosco e analfabeto feirante, interpretado pelo Gerard Depardieu. A partir dali acompanhamos a transformação daquele simplório ogro em alguém mais “articulado e inteligente”, q expande seus horizontes graças ao “mundo mágico dos livros” e blábláblá, tema sentimentalóide já visto no ótimo “História Sem Fim” . É um filme bonitinho e fófis, ideal pruma matinê descompromissada e sem pieguice, carregado basicamente pelo charme e competência do “casal” principal. Destaques pra cena da conversa com o gato e das aulas de “A Peste”, do Camus. 9/10


 

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PASSAGEM PARA A ÍNDIA

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Poderá se sentir desenganado quem esperar uma experiência semelhante a Lawrence da Arábia ou Dr. Jivago. David Lean nem filmou em scope. Sua escolha faz sentido: este filme ocasionalmente apresenta tomadas épicas das paisagens naturais da Índia, mas concentra seu foco em algo menos grandioso, menos exterior e mais interior aos personagens: choque entre culturas, preconceito de classes, ressentimento da colonização, histeria sexual, adaptação ao clima e até influência mística.

 

****/*****

 

 

 

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K-pax - O caminho da luz

 

 

 

Mae-bebe.jpg

 

 

 

Superou as minhas expectativas, estava em duvida em ver-lo ou não, mais uma ficção que o Jeff fez depois dos clássicos Tron e Starman.

 

 

 

O filme conta a estória de um homem que se diz ser de outro planeta, no caso o Kevin, policiais acabam levando ele para um centro psiquiatrico, onde o personagem do Jeff que é um psiquiatra ou psicologo pega o caso e começa a analizar-lo.

 

 

 

Ao longo do filme, o conhecimento do personagem do Kevin sobre as estrelas e o universo deixa algo bem convincente e fascinante até para especialistas astrólogos.

 

 

 

Não vou contar detalhes para não estragar quem vai assistir, mas no final realmente sai com uma duvida se ele era realmente de outro planeta ou um maluco com algum tipo de trauma.

 

 

 

O filme é bom, interessante e tem dois ganhadores de Oscar, o que me convenceu para ver-lo, mesmo de inicio achando que o filme poderia ser ridículo.

 

 

 

Nota 7.5/10

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Meia Noite em Paris. Incrível como o Allen consegue ser tão inventivo a ponto de explorar temas bem caros a ele por outro viés. Faz isso em Midnight com perfeição, filmando de modo belíssimo a lindíssima Paris (em qualquer que seja a hora do dia ou da noite), direcionando o excepcional texto pros personagens certos e acompanhando a composição de seus atores, obtendo um resultado muito linear, principalmente do Wilson (achei que até a voz parecia com a do Allen mais novo), embora a McAdams fique devendo de novo e a Bruni não precisasse estar ali. De qualquer modo o filme é lindo, divertido, inteligente e bem acabado, bem resolvido, característica da qual senti falta nos dois últimos dele. E o que é a trilha??? Ai que vontade de morar na Paris dos anos 20!!! 9,0/10bs11ns2011-06-23 00:50:03

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Sucker Punch (Zack Snyder) - até que começa interessante, mas aí fica esquemático e artificial. As cenas de ação são fraquíssimas - com aquelas covers broxantes de músicas ótimas (até o Pixies, caramba...), então piora. Aliás, (SPOILER) aquela luta com os robôs é uma das piores cenas de ação que já vi. (FIM DO SPOILER) Sem falar da tal da câmera lenta que o Snyder usa que todo mundo odeia. Pois é, também odiei.  2/10

À Beira da Loucura (John Carpenter) - já esse aqui é sensacional. O Carpenter surta geral, colocando uma porrada de elementos característicos dos filmes de terror num mesmo filme e consegue fazer um filme dos mais hipnotizantes. Outra vez o cara mostra como criar clima, como deixar o espectador tenso, Enfim, genial.  9/10

 

 

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SE BEBER NÃO CASE - PARTE II - 7/10 - O filme demora a engrenar, a narrativa não tem ritmo nesse começo, especialmente para estabelecer a premissa que basicamente é a mesma, porém reforçando a ligação do irmão da noiva com o pai linha-dura. Porém quando os personagens acordam no dia seguinte sem saber nada do que aconteceu, o filme deslancha, a comédia consegue ser igualmente engraçado e psidodélica, sendo que os principais destaques devem ser dados desta vez muito mais para o Ed Helms do que para Zach Galifianakis. O colapso nervoso de Stu diante da situação, especialmente envolvendo uma prostituta, geram reações impagáveis do ator. O Alan de Zach é bem o que demonstra a criativa sequência de flashback mostrando os eventos encenados por crianças, sendo que o próprio se comporta como uma. Phil é o ponto de apoio dos personagens e Bradley Cooper segura bem as pontas. Perde na comparação com o primeiro, mas ainda assim garante boas risadas, mesmo sendo apenas um "Se Beber Não Case" na Tailândia, e é claro que até mesmo com as fotos expostas nos créditos finais.Thiago Lucio2011-06-23 09:57:27
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