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Dead Snow

Divertida e curiosa produção norueguesa de zumbis (!?) q supreende pela qualidade e pelas estupendas paisagens. O roteiro batido com ecos de Evil Dead' date=' Fome Animal e Madrugada dos Mortos se limita a um grupo de jovens confinado numa cabana nos cafundós dos fiordes noruegueses qdo sao atacados pelos mortos-vivos. Mas não são apenas desmortos, são soldados-zumbis-nazistas-velocistas (??!!) Eita porra!06 E tome carnificina e gore de categoria, num terrir embalado numa trilha rock-metal escandinavo! Clichês do genero reciclados criativamente numa fotografia q se vale do contraste da neve alva com o rubro do sangue sao os gdes destaques. Cenas antologicas: o cara pendurado nas tripas de um zumbi; a camera subjetiva de uma vitima observando a propria evisceração; a mina desnorteada, soterrada pela avalanche ; e o hilário dialogo do heroi consolando um amigo, preocupado por ter sido mordido por um zumbi.. "Nâo se preocupe, eles não recrutam judeus!"06. Nao se apegue as falhas da continuidade, furos do roteiro e final quase surpresa.  Td não pasa de brincadeira com criativas mutilações e, claro, umas gostosas norueguesas q vou te contar.. 9/10

 
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Nossa, eu acho esse filme horrível. Se ele fosse o que promete seria ótimo, mas não basta boas ideias para fazer um filme.

 

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Vou ficar batendo na tecla: a primeira (das pouquíssimas) cena da Helena Boham Carter é sensacional.  Que controle cênico, cuidado, apuro de performance.  Grande!  Em tudo concordo com você Pdiogo2006.  Registre-se também o fato de que com muito estudo e escolhendo bons projetos, Emma Watson tem tudo pra ser uma grande atriz.  Ela foi a que mais evoluiu dos três, mas os meninos também estão muito bem.  E Maggie Smith, que força!  E Rickman?!  Não seria exagero uma indicação, principalmente se contarmos que esse ano somente três indicados em coadjuvante realmente mereciam estar lá.

 

 

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Daqui a Cem Anos (Things to Come) - Impactante, visionária e, em muitos momentos, brilhante ficção científica que mostra as consequências de uma grande guerra mortal, três anos antes de acontecer a 2a Grande Guerra. Os cenários são sensacionais, e o tom sisudo e pessimista durante grande parte do filme compensa o discurso um tanto quanto panfletário no final de que só a ciência poderia vencer a guerra (fruto da grande perocupação de H. G. Wells com os rumos tomados pelo mundo na época, especialmente o avanço de Hitler). Simplesmente um documento histórico de como a ficção científica, quando feita por verdadeiros visionários e artesões do cinema, pode ser premonitória e sensacional em boa parte das vezes.

 

 

 

Nota - 9/10

 

 

 

Edit: Uma coisa que esqueci de mencionar: a versão que eu vi foi a editada, de 93 minutos. Há uma versão para o cinema de 130 minutos e uma outra intermediária de 115 miuntos. Se alguém souber onde encontro essas versões, pode se pronunciar...silva2011-07-17 00:50:42

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VIDA DE CASADO - 8/10 - É um drama com toques de thriller hitchcockiano que à sua maneira aborda com competência temas como o amor, o casamento e a felicidade com um certo cinismo é verdade, mas sem deixar de ser consciente ao ilustrar o relacionamento entre marido e mulher. Inicialmente, o filme transparece ser à moda antiga, não por se tratar de uma produção de época, mas por remeter aos conflitos dos personagens por uma lógica das relações humanas antiquada, porém isso não impede que eles não sejam identificáveis, pelo contrário. Nesse ponto, o drama de Harry sustenta a narrativa amparada por mais uma ótima atuação de Chris Cooper como ele já vem nos acostumando ao longo de sua carreira. Embora as personagens femininas, tanto a interpretada por Patricia Clarkson como a por Rachel McAdams estejam ligadas diretamente ao seio da trama, cabe a Pierce Brosnan através de Richard ser o responsável por dar liga e implantar a discórdia nas relações, ele é um personagem-chave dentro da proposta e o roteiro se desenvolve através de suas ações e omissões. O trabalho da narração em "off" é muito eficiente, incorpora o cinismo e o ceticismo da produção. Sempre eficiente, o filme dá uma pequena fraquejada quando se concentra na trama policial à la Hitchcock, mas é muito bem-resolvido e se encerra de maneira competente e madura.

Thiago Lucio2011-07-17 11:00:25
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Ontem:

 

 

 

A Regra do Jogo (La règle du jeu, 1939) - lindamente filmado, adorei a forma como o Renoir explora os objetos. As tentativas do Carette de ser como os comediantes americanos são infrutíferas e desnecessárias para o filme, e o final é razoável, mas no geral, é um baita de um filme.

 

 

 

Doghouse (2009) - ou "guerra dos sexos... com zumbis". Comédia inglesa bastante divertida na qual um grupo de amigos vai pra uma cidadezinha no c* do mundo, e ao chegar lá descobrem que todas as mulheres se tornaram zumbis que odeiam homens. Óbvio que não é nenhum Shaun of the Dead, mas cumpre o que promete.

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Qualquer Gato Vira Lata. Adaptação bem ralé da peça de teatro de sucesso nos palcos do país. Sem muito sentido, a história da jovem e bonita mulher que quer conquistar o ex namorado bonitão e infantil até a alma segue sem qualquer surpresa ou pretensão até o final já esperado. Os conflitos são diluídos em um texto perdido, embora algumas situações façam rir por elas mesmas, isoladas do roteiro. As atuações são bem caricatas e canastronas e a Cleo Pires devia tomar dezenas de colheres de maracujina anes de entrar no set. Um ou outro olhar dela se salva, especialmente no jantar no final do filme, mas em todo resto ela acaba irritando mais do que divertindo. Não vou dizer que não ri, mas tudo é tão raso que até esqueci do filme. 4,5/10

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São Francisco, A Cidade do Pecado (San Francisco, 1936) - começa bem, com uma estória de amor bonitinha e personagens interessantes. Se alonga um pouco, vai perdendo força, até que entra no trecho final, que é o melhor do filme, e aí fica bem cativante. No geral, é um bom filme, não mais, mas ninguém perderá nada em conferir.

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O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button, Dir.: David Fincher, 2008) 1/4

 

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Borinnnnng.

 

Um "Forrest Gump Reloaded". Aliás, os produtores são os mesmos... Vai ver tentaram fazer uma sequel do Forrest mas como não conseguiram, resolveram fazer esse aqui (se não tem tu, vai tu mesmo). A idéia inicial nem é tão atratente assim e a execução também não é. Sabe-se lá porque o Fincher foi se envolver com isso.
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SILKWOOD - O RETRATO DE UMA CORAGEM

 

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Baseado numa história verídica, segue a linha do indívíduo-trabalhador-contra-grandes-corporações, nos mesmos moldes de Norma Rae, Erin Brokovich, O Informante, etc. No caso, a "vilã" é uma usina nuclear.

 

Mas Mike Nichols foca-se nos personagens mais do que nas politicagens trabalhistas. Meryl Streep, Cher e Kurt Russel fazem valer a pena assistir a esse drama que, apesar de bem atuado e tematicamente relevante, não causa uma grande impressão.

 

***/*****

 

 

 

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O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button' date=' Dir.: David Fincher, 2008) 1/4

 

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Borinnnnng.

 

Um "Forrest Gump Reloaded". Aliás, os produtores são os mesmos... Vai ver tentaram fazer uma sequel do Forrest mas como não conseguiram, resolveram fazer esse aqui (se não tem tu, vai tu mesmo). A idéia inicial nem é tão atratente assim e a execução também não é. Sabe-se lá porque o Fincher foi se envolver com isso.
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Esse é fraquinho, fraquinho... Faz lembrar mesmo Forrest Gump, mas ainda assim é bem inferior.
leomaran2011-07-18 13:02:33
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 The End of the Line
Interessante suspense de terror canadense q mistura “Plataforma do Medo” e “O Último Trem” com os programas evangélicos existentes aos montes nas TVs abertas. Na trama, numa operação similar q deixa à do Al Qaeda do 11 de Setembro parecer amadora, uma seita de crentes malucos toma conta do mundo, disposta a matar os infiéis e impuros q não sigam sua religião. Mas ai q um grupo de jovens consegue se refugiar num vagão de metrô e é obrigado a salvar suas vidas dos crentes assassinos, q de tão hipócritas vem qq um como indigno dos “seus” designios divinos! Noutras, é um filme apocaliptico de “zumbis” noutra embalagem! E q não poupa sangue e mta escatologia pro espectador. Cena de destaque: o assassinato e evisceração da grávida, ao som de “Brother & sister ear the voice.. God is hope, God is love..” 9/10


 

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A Grande Ilusão (Jean Renoir, 1937) - 4/5

 

Neste filme, a nota é muito mais o que senti atualmente com o filme do que uma avaliação mais profunda do que ele deve ter significado quando lançado. Terminado pouco antes da invasão de Paris pelos alemães, o longa foi proibido de ser veiculado na França por um bom tempo. Como avaliar um filme que foi um dos fundadores de um movimento (realismo poético francês), por quaisquer critérios de qualidade que sejam?

 

O filme retrata uma prisão de combatentes franceses, em que impera um estranho código de conduta, totalmente inesperado em um ambiente de guerra. A premissa gira em torno de uma camaradagem praticamente imposta pela guerra, mesma coisa que acontece com as inimizades e antagonismos. Um detalhe é que os alemães são mostrados de forma totalmente diferente do comum em filmes sobre a II Guerra. Não necessariamente como pessoas boas, mas pelo menos, como pessoas.
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Enterrado Vivo (Rodrigo Cortés, 2010)

 

 

 

Que lamentável isso. Já nos primeiros cinco minutos eu imaginei que não teria como o filme se manter interessante por uma hora e meia naquela caixão, mas também não pensei que seria tão porco. O cara tinha um puta material pra pelo menos criar algumas situações sufocantes aqui ou ali, mas definitivamente não funciona em momento algum. A única coisa que o Ryan Reynolds faz é gritar e gemer. As tentativas de resgate no telefone são inacreditavelmente ridículas, o texto é lamentável. As atitudes do protagonista beiram a mongolice, e estou dando o devido desconto ao nervosismo da situação. 60% do filme é uma tela preta, os outros 40 são a cara do Ryan Reynolds iluminada e aquela expressão de medo dele constrangedora. Vez ou outra a câmera tenta dar uns loopings naquele caixão, fazer umas piruetas, mas a pretensão chega a ser involuntariamente hilária. Isso aqui é um desastre do primeiro ao ultimo minuto.

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hahaha. Pior que eu tava bem entusiasmado com esse, imaginei as possibilidades a serem exploradas, mas pra mim o filme foi feito apenas de falhas.

 

 

 

Eu confesso que sempre me desperta curiosidade filmes que lidam com o isolamento, com a limitação de movimentos e etc. Mas esse aqui não soube aproveitar nada, não rolou. Bem diferente do também recente Pânico na Neve (Não que tenham algo em comum além dessa característica, mas aquele soube explorar bem a gravidade da situação).

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Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 (David Yates) - 5/5

 

Despedida de um fanático envelhecido

"Claro que está acontecendo em sua mente, Harry, mas por que isto significaria que não é real?"

J.K. Rowling nunca vencerá um Prêmio Nobel de Literatura. Ao que tudo indica, nenhum dos filmes baseados em seus livros levará sequer uma estatueta do Oscar. De listas de melhores livros e filmes de todos os tempos, o nome Harry Potter passa longe. Nunca é sequer mencionado. Isso incomoda? A algumas pessoas, talvez, mas não vejo nenhum problema em especial nessa falta de premiações.

 01-stone-harry-potter-400a112706.jpg

 

É verdade que Harry Potter tem sido parte (e parte importante) da minha vida desde que eu tinha 9 anos. Da primeira vez, foi um amigo quem me emprestou aquele volume tão estranho, "Harry Potter e a Pedra Filosofal". De uma tacada só, voei por 50 páginas, as mais deliciosas que tinha lido até então. O problema é que não podia ler mais, porque meu colega não queria que eu passasse do lugar em que ele havia parado. Estacado, empacado, pra dizer bem a verdade. Então, comprei este livro, e o segundo e o terceiro e o quarto, que era onde a série estava na época.

 

Consumi todos com sofreguidão, uma daquelas paixões que raramente se repetem durante a vida. E a mágica, a verdadeira magia começou então. Não faço ideia hoje de quantas vezes reli cada um dos livros. Desconfio que mais de dez vezes, pelo menos, os três primeiros.

Para quem esperou por dois anos para botar as mãos em um dos volumes da série, é doloroso ouvir alguém que nunca leu uma linha dos livros escarnecer da história. Verdade que a excessiva publicidade em cima de Harry Potter irrita até a mim, às vezes, mas isso não tira de forma alguma o brilho e a inventividade do mundo criado por Rowling. Além de ser uma escritora incrível, a autora possui uma imaginação fora de série e uma forma de conduzir a narrativa que prende o leitor do início ao fim e o deixa sequioso por mais. Por isso, a maior parte da fascinação vem com a espera, as especulações pelos próximos passos na série. Quem não passou por isso, quem não viveu momentos de angústia, quem não criou teses e mais teses, quem deu pouca importância à fórmula narrativa direta e levemente sarcástica das histórias, enfim, quem não cresceu fisicamente e como ser humano acompanhando a trajetória dos personagens Harry, Rony e Hermione não sabe como o assunto pode ser sagrado para quem fez todas essas coisas e muito mais.

Portanto, posso dizer sem constrangimento que nesta segunda-feira, 18 de julho, um ciclo se fechou em minha vida. Fui pela última vez ao cinema acompanhar o último longa baseado na história do bruxo. Não que seja necessariamente um final definitivo. A qualquer momento, posso pegar os livros e lê-los novamente, um atrás do outro. Ou fazer uma maratona com todos os filmes de Harry Potter. Mas algo, uma intuição, uma vozinha no fundo da minha mente, me diz que eu nunca mais farei isso. E, se o fizer, tenho a impressão de que não será a mesma coisa. A nostalgia existe, isso é certo, mas não me sentirei tão instigado, tão maravilhado pelo mundo criado por J. K. Rowling como das outras vezes. Neste caso, a primeira vez será sempre soberana. Ah... e como foi.

Me lembro de traçar planos e fazer previsões do tipo: quando a série terminar, já serei maior de idade. Hoje, sou maior há algum tempo e percebo que poucas coisas mudaram e, ao mesmo tempo, tudo mudou. Acho que é aquilo que chamam de amadurecimento. É algo completamente sem graça, mas, devo admitir, inevitável.

É interessante perceber como, na comparação entre o primeiro e o último longa, a série evoluiu, cresceu com seus personagens, leitores e espectadores. Tornou-se mais séria e grandiosa, como deveria ser. No filme, há duas sequências de cenas simplesmente magistrais. A primeira vai do começo até a fuga no lombo do dragão. A magia da leitura parece estar toda contida nessas cenas. A outra vai da visão dos pensamentos de Snape até a conversa com Dumbledore na estação de King's Cross imaginária. Nessa parte, o que chama a atenção é a utilização perfeita do silêncio e da música, que se sucedem nos momentos precisamente necessários para despertar esta ou aquela emoção. A beleza simples dessa edição me fez chorar sem motivo aparente.

Sou incapaz de imaginar um final cinematográfico melhor do que esse para a saga. Claro, sempre há algum problema aqui e um exagero ali, mas mesmo essas coisas, neste último filme, são difíceis de se encontrar. O principal a se dizer é que o filme me ajudou a compreender alguns aspectos dos quais  não gostei na própria obra escrita. O final, por exemplo, me parecia totalmente banal. Agora, enxergo de outra forma. Vejo que Rowling nunca pensou em realmente finalizar sua história e sim em completá-la. Pode parecer a mesma coisa, mas há uma grande diferença entre uma e outra. Com sua última cena, a história dá a ideia da completude de um ciclo, que será sucessivamente substituído por outros . Não que necessariamente existirão continuações com os filhos e netos dos protagonistas, mas sim uma reflexão mais profunda sobre a duração e memória das aventuras vividas pelo trio principal, não interessando quão importantes elas tenham sido. Tudo passa, tudo é substituído, mas de forma alguma será esquecido. Mesmo que eu nunca mais leia um livro de Harry Potter, a memória de que já os li e a certeza do que senti ao fazê-lo serão sempre as melhores recompensas da saga. Uma conclusão como essa evita um fim melancólico e leva a uma certa euforia por aquilo que já passou. Portanto, viva bem, Harry Potter e descanse em paz, Voldemort. Que o tempo seja o melhor júri para o seu legado.

leomaran2011-07-19 16:00:24
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BLADE II

 

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Pode não ser o melhor Del Toro, mas é o seu filme mais badass motherfucker. Ele foi um mero operário contratado aqui, mas sente-se de leve sua mão, desde o design de criaturas e cenários até a qualidade da encenação.

 

Wesley Snipes parece ter nascido para o papel.

 

Deu dó de ver o velho Kristofferson apanhando tanto.

 

Não reconheci Thomas Kretschmann debaixo daquela maquiagem.

 

A nova raça de monstros é realmente medonha com aquela mandíbula tripartite.

 

***/*****

 

 

 

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Blade 2 > Blade > Blade 3

 

Mas eu não lembro de nenhum deles.

 

 

 

 

 

fantastic-four.jpg

 

 

The Fantastic Four (Oley Sassone, 1994) 3/5

 

 

 

Os créditos iniciais, a trilha sonora, o cabelo de Reed tentando imitar o

que é nos quadrinhos, a namorada cega, Reed e Susan parados se olhando

feito idiotas... É tudo tão brega. Até a iluminação é cafona. Os pijamas

de papel laminado que o quarteto usa na sua viagem gritam “baixo

orçamento”, assim como todo o filme. Da queda da aeronave só vemos

alguns pedaços caídos no chão, após o desastre, e mais nada. Não teve

dinheiro nem para mobiliar a casa da namorada de Ben, então ela mora no

vazio. Os vilões desnecessários são uns palhaços, mas um deles é

suficientemente brilhante para passar por um sistema de segurança

esperto que qualquer um consegue enganar, desde que saiba levantar a

perna alguns centímetros.

 

 

 

Dr. Doom, tentando ser imponente, é pior ainda. Com atitude dramática

risível, incluindo risadas malignas e uma espécie de linguagem de sinais

própria que ele usa quando fala, ele está no lugar certo no meio da

breguice. A pele de Ben não convence como pedra, o fogo que Johnny cria

não parece de verdade, e as partes do corpo de Reed que esticam são as

pernas e os braços, por serem as mais fáceis de esticar. Dos quatro

super-poderes, a invisibilidade de Susan foi o que se saiu melhor. Não

dá pra levar a sério as atuações, sendo Dr. Doom o mais ridículo,

seguido por Johnny. O humor é idiota, mas o filme consegue fazer rir no

momento errado, como quando Ben está sofrendo por ser de pedra. Os

uniformes, fiéis aos quadrinhos, também são uma piada.

 

 

 

Filme obrigatório, pra ser visto como uma curiosidade.

 

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E continuamos no "Mundo Maravilhoso da década de 30":

 

 

 

Zero de Conduta - É bem o que o Jack disse. Não dá para encontrar muita coisa em relação a conteúdo filosófico ou algo que o valha, mas é muito divertido (especialmente nos minutos finais, quando a gurizada toca o rebu no colégio).

 

 

 

Nota - 8/10

 

 

 

Terra Sem Pão - Documentário intereressantíssimo feito por Bunuel sobre uma vila na Espanha que vivia em condições miseráveis. Têm um tom panfletário que pode incomodar alguns (especialmente no final), além do voice over relatando o que está sendo visto na tela, mas não deixa de ter o seu valor, tanto histórico, quanto no contexto social da situação da Espanha naquela época.

 

 

 

Nota - 7,5/10

 

 

 

Próxima parada: Sessão Terror (Drácula, Frankenstein, Vampyr e Island of the Lost Souls) 16.gif

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super8avi001005922.jpg

 

 

Dá um feeling de “E.T.” pré-teen no começo.
Daí está lá um bando de crianças levando o seu hobby de fazer cinema a sério, se descabelando com “orçamento”, escolhendo a mocinha, inserindo todos os clichês  possíveis (filme de zumbi!!16), aproveitando locação, situação, iluminação... putz! E saem (acidentalmente) tão fantásticos!!!
Pay attention p/ a cena do trem: adrenalínica, visualmente estupenda !
E tem conspiração e Elle Fanning... e um E.T. “porreta”, é claro.

Super 8” – (J.J. Abrams) – 9,0/10,0


Sorry pelo screen ruin
Shy2011-07-19 16:53:33
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