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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Tensor
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Pânico 4, de Wes Craven

 

 

 

Pânico 4 é extremamente divertido, funciona na maior parte do tempo, e é superior a todas as sequências da obra prima que foi o original. Aqui a revelação do assassino é satisfatória, o terceiro ato é maravilhoso ( Como sempre, a ideia de remake é maravilhosa . As atuação ficam entre o mais ou menos e o bom. A química entre o trio principal fica um pouco menos destacada e por isso, os personagem mal desenvolvidos são o maior detrimento de um mais um só bom exemplar da franquia. 8,5/10

 

 

 

Pânico   - 10/10

 

Pânico 4 - 8,5/10

 

Pânico 2 - 8,0/10

 

Pânico 3 - 6,0/100

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Dando uma comentada rápida nos últimos filmes vistos:

 

Rio Bravo (Howard Hawks) - 9,5/10 (revisto)

 

Acima de seu gênero, o western, é um filme sobre a amizade e as relações humanas. Lindo, lindo.

 

Os Imperdoáveis (Clint Eastwood) - 8/10

 

A figura do heroi de western e dos conceitos do gênero colocados de forma realista. Belíssimo filme. Mas o ritmo me aborreceu em alguns momentos.

 

Por um Punhado de Dólares (Sergio Leone) - 7/10

 

Primeira metade desinteressante, segunda metade empolgante. E que final...

 

De Olhos Bem Fechados (Stanley Kubrick) - 9/10

 

Um filme sobre uma sociedade que esconde os seus segredos para continuar com sua rotina normalmente. Entre os três melhores do Kubrick.

 

Os Excêntricos Tenenbaums (Wes Anderson) - 8,5/10

 

Retrato irônico, hilário, triste e algumas vezes surreal de uma família disfuncional.

Eu, Eu Mesmo e Irene (irmãos Farrelly) - 7/10

 

É babaca, mas é bastante divertido.

 

 

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Tetro (Francis Ford Coppola, 2009) - 2/5

 

Há pretensões demais e resultados de menos em Tetro. Enquanto uma narrativa bastante objetiva e direta descamba para um emaranhado de incompreensão e perplexidade, fica claro que Coppola perdeu o caminho no meio da produção, em suas aparentes aspirações de fazer uma obra-de-arte. Passa longe disso. O filme faz um tributo indesejável à Nouvelle Vague francesa e ao filme Os Sapatinhos Vermelhos (este é "homenageado" em cenas absolutamente vergonhosas e, diga-se de passagem, desnecessárias).

 

Porém, a maior decepção em Tetro é o claro desperdício de uma boa história, que é simplesmente jogada no lixo durante o terceiro ato do filme. A ânsia de praticar seu cinema de autor parece ter cegado o diretor para a estatura ridícula que sua obra acaba alcançando.
leomaran2011-07-25 01:30:44
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Lanterna Verde
Produção redondinha q peca por querer ser td e é nada ao mesmo tempo, restando somente um quê de matinezinha descartável se não for ser exigente demais. A história do piloto Hal Jordan q assume o fardo de ser super-heroi intergalático padece do mesmo problema do seu similar (em tds aspectos) “Thor” :  como é mta coisa pra contar num curto espaço de tempo, td é simplesmente jogado e é aí q fica mta coisa sem resposta, ao final. Kd aquela família do herói, apresentada no inicio, por exemplo? Assim como seu similar marveliano, o filme prende mais a atenção q qdo se passa em Oa (Asgard), a planeta natal dos lanternas, pois qdo a ação transcorre na Terra td é bem previsível, com direito até um romancezinho q não convence nem a velhinha de Taubaté. Atuações canhestras (até tu, Tim Robbins?!) sem nenhum destaque. O único personagem q desperta um tiquim de dimensionalidade é o Sinestro do Mark Strong, q aqui dá uma de bonzinho, à diferença das HQs. Fora isso, a película dá pro gasto. Os bonzinhos efeitos especiais saindo pelo ladrão pra dar forma às capacidades ilimitadas do herói, quinem “O Maskara” , não foram suficientes pra tampar a penca de furos de um roteiro meia-boca q podia render mais. Outra, se a intenção da DC é um eventual filme da “Liga da Justiça” pra peitar o dos “Vingadores” , francamente não sei como vão emendar este troço com o tom sombrio do Bátima do Nolan e o colorido-em-slow-motion do Zé Cuecão, do Snyder. 7/10

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Jorge Soto2011-07-25 08:09:25
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O Pagamento Final (Carlito's Way, Dir.: Brian DePalma, 1993) 4/4

 

pagamento-final01.jpg

 

Nem tem como dar errado já que é DePalma+Pacino. Só não gostei mucho da Penelope Ann Miller. O filme pedia alguem "mais mais" e ela é meio "normalzinha", sei lá (Quem dera se repetissem a Michelle Pfeifer também). Mas tá tudo bem.
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ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

 

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Uma delirante e encantadora overdose de computação gráfica da mais alta qualidade.

 

A jovem Alice é uma garota de espírito livre. Recusa-se a se conformar com as restrições impostas pelas convenções sociais da sua época (Inglaterra de fins do século XIX), especialmente rigorosas para as mulheres. Não quer saber de espartilhos, é dona de uma imaginação espirituosa e pouco se impressiona com a perspectiva de um noivado arranjado com um almofadinha quadrado.

O mais interessante é que Alice se rebela mesmo no País das Maravilhas, no qual os personagens lhe dizem constantemente quem ela deveria ser e o que fazer.

 

Embora o filme de Burton mantelha os olhos e os ouvidos ocupados com a apreciação de visuais extravagantes e música e sons igualmente notáveis, o único elemento que exibe alguma personalidade é mesmo a crescida Alice Kingsley da revelação Mia Wasikowska.

***/*****

 

 

 

Cremildo2011-07-25 12:02:17

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Lanterna Verde Outra' date=' se a intenção da DC é um eventual filme da “Liga da Justiça” pra peitar o dos “Vingadores” , francamente não sei como vão emendar este troço com o tom sombrio do Bátima do Nolan e o colorido-em-slow-motion do Zé Cuecão, do Snyder. 7/10[/quote']

 

 

 

Se a DC pretende isso eu acho que vai ser com o reboot do Batman, como já se ouviu falar esses tempos que começa depois dessa terceira parte. Duvido que o Bale aceite participar de um projeto desses. E realmente, os universos se repelem.

 

 

 

Quando ao filme do Snyder, ué, tu ainda não sabe como vai ser.

 

 

 

Ah, e se realmente existir esse projeto da Liga da Justiça, então esse filme foi o primeiro a ser criado pra ele, certo? Tem alguma cena pós crédito que indique qualquer coisa dessa união? Nem devem tar pensando nisso agora. Se realmente existir, nunca que vai ser melhor que o meticulosamente planejado Os Vingadores den.gifTensor2011-07-25 12:23:12

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Filmes vistos por mim até agora em 2011:

 

Filmes vistos em 2011

Esquadrão Classe A - 1/5
Wall Street - Poder e Cobiça - 4,5/5
Wall Street - O Dinheiro Nunca Dorme - 4,5/5
Bravura Indômita - 5/5
Cisne Negro - 4/5
127 horas - 3,5/5
Thor - 4/5
Os homens que encaravam cabras - 3/5
Acima de qualquer suspeita - 1/5
Lunar - 5/5
Uma vida pela liberdade - 4/5
Avatar - 4/5
Meu nome não é Johnny - 3/5
Sexo sem compromisso - 1/5
X-Men: Primeira Classe - 4,5/5
A Queda: As Últimas Horas de Hitler - 5/5
Cats - 4,5/5
O Último Samurai - 4/5
Em algum lugar do passado - 4,5/5

Carros - 3/5
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DogHouse
Divertido terrir britãnico q é mais uma variação do batido tema de zumbis, uma versão “Shawn of Dead” pra macho e repleta de testosterona. O gde diferencial é q apenas o sexo feminino é o infectado por “sabe-se-la-o-q” no ar. Grupo de amigos se manda pruma cidadezinha rural (claro, perdida nos cafundós da Inglaterra!) comemorar o divorcio de um deles e azarar geral, qdo são surpreendidos por uma horda de mulheres-zumbis-famintas-por-carne-humana-masculina!!! Seria esta então uma sátira misógina e descompromissada sobre a eterna e violenta guerra dos sexos, banhada em sangue? Claro, oras. Situações risíveis e hilárias a td hora besuntadas de vísceras são garantia certa pra quem curte esse tipo de humor negro, incorreto e descarado. Roteiro-clichê bem aproveitado, atores canhestramente carismáticos, ótima maquiagem e feitos dos monstros, etc.. So peca pelo final, inconclusivo. Ou seria uma deixa pra sequencia? Destaque pra cena da asquerosa gorda zumbi; de qdo os heróis se vestem de mulher pra passar desapercebidos pela zumbizada; e da suspeita de ser a “gripe aviária” (!?) a causa da infecção. 8/10

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Lanterna Verde Outra' date=' se a intenção da DC é um eventual filme da “Liga da Justiça” pra peitar o dos “Vingadores” , francamente não sei como vão emendar este troço com o tom sombrio do Bátima do Nolan e o colorido-em-slow-motion do Zé Cuecão, do Snyder. 7/10[/quote']

 

 

 

Se a DC pretende isso eu acho que vai ser com o reboot do Batman, como já se ouviu falar esses tempos que começa depois dessa terceira parte. Duvido que o Bale aceite participar de um projeto desses. E realmente, os universos se repelem.

 

 

 

Quando ao filme do Snyder, ué, tu ainda não sabe como vai ser.

 

 

 

Ah, e se realmente existir esse projeto da Liga da Justiça, então esse filme foi o primeiro a ser criado pra ele, certo? Tem alguma cena pós crédito que indique qualquer coisa dessa união? Nem devem tar pensando nisso agora. Se realmente existir, nunca que vai ser melhor que o meticulosamente planejado Os Vingadores smileys/den.gif" align="middle" />

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como se o cara precisasse ver um filme do Snyder para ter certeza que haverá slow motion. 06.gif

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À PROVA DA MORTE (QUENTIN TARANTINO) - 7 / 10

tem diretores que deviam obrigatoriamente fazer pelo menos um filme por ano, um deles é tarantino, o cara consegue fazer em um cena o que "michaels bays" não fazem em uma carreira inteira. a cena do acidente é mais umas de tarantino que ficam na mente por muito tempo. é um filme menor dele, mas com certeza ele deixa sua marca. tarantino, aronofsky, fincher, von trier, haneke - desses caras você pode esperar algo diferente do medíocre das maiorias da produções cinematográficas atuais.
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[img">http://img801.imageshack.us/img801/7688/in8x.jpg" /> O Curioso Caso de Benjamin Button (Dir.: David Fincher - 2008) - Nada de curioso ou interessante por aqui...

 

 

 

 

 

Acho que só os norte-americanos gostaram disso aí. E nem foram todos.

 

 

 

Eu ADORO esse filme.

 

Faz meu estilo: filmão sério bem produzido com muito pedigree.

 

Aceito seus excessos, mas sempre me emociono com a história.

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SE MEU APARTAMENTO FALASSE

 

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Uma das comédias românticas mais doce-amargas que já vi. Peguei-me pensando como era normal e viável uma produção desta ser bancada por um grande estúdio naquela época, e ter uma acolhida tão completa, até pela Academia.

 

Apesar do tom se manter bem-humorado a maior parte do tempo, graças às habilidades cômicas de Jack Lemmon e aos incidentes orquestrados com precisão pelo diretor, os protagonistas são um solteirão (Lemmon) que se deixa ser aproveitado pelos seus superiores do trabalho e uma ascensorista (Shirley MacLaine) que se deixa ser aproveitada por um amante casado. Apesar da fachada 'normal', ambos são solitários e menos felizes do que tentam aparentar. Em determinado momento, MacLaine diz que gosta de seu espelho de bolso quebrado porque reflete como ela se sente por dentro.

 

Pode parecer óbvio que eles foram feitos um para o outro, mas o roteiro por vezes surpreendentemente pungente de Wilder e Diamond deixa o espectador sem certezas absolutas sobre como será a resolução da estória - que é emocionante e encerra com chave de ouro uma clássica obra-prima estadunidense.

 

*****/*****

 

 

 

 

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Vi Justin Bieber: Never Say Never.

Sim, eu vi.

Sim, por livre e espontânea vontade. 06

Motivo: Queria entender por que tanta gente achou todo esse lixo.

Conclusão: Praticamente NINGUÉM que falou mal do filme chegou a vê-lo.

 

Ah, o filme não é bom. É só mais um documentário de como alguém famoso chegou ao topo. E blá.

Chato, embora seja até interessante descobrir que o garoto tem SIM um dom pra música. Mas chato. Talvez porque muita coisa ali soou falsa, ou talvez porque, realmente, 17 anos de vida (e 1 ou 2 de carreira) não podia dar uma história assim tão abrangente pra um longa.

 

Nota: 2,5 de 5.

 

 

 

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Pontypool
Suspense psicológico canadense q é uma criativa variação dos filmes de zumbis, por sua vez uma critica ácida à mídia sensacionalista. Mix do ótimo “O Sinal” , “Toque de Recolher” e “A Noite dos Mortos-Vivos” . Fiapo de enredo: do nada, trio de locutores de uma radio na cidade q nomina a pelicula se vê no meio de um holocausto zumbi e na obrigação de repassar infos à população. O único porém (e gde sacada) é q a infestação viral se dá não através de mordidas e sim por meio de palavras(!?). E agora, José?  Produção independente q com escassos recursos e feita quase q em apenas uma locação – a estação de radio –  e poucos personagens gera suspense por meio da sugestão das informações noticiadas pelo programa, criando uma atmosfera de tensão crescente td vez q o locutor entra no ar. Destaque pra atuação (e o vozeirão) do carismático locutor q prende tua atenção sem “nada” acontecer na tela. Um filmão q dá medo sem gore nem tripas expostas, mas sim atraves de diálogos e jogos de palavras. Atenção à cena reveladora pós-créditos. 9/10

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Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White and the Seven Dwarfs, 1937) - um filme família extremamente banal e simplista, mas que tem fortes méritos pela estética adotada - além, é claro, de ser o grande clássico da animação. Mas, questões históricas e contextuais à parte, é um bom filme, e só.

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[img">http://img801.imageshack.us/img801/7688/in8x.jpg" /> O Curioso Caso de Benjamin Button (Dir.: David Fincher - 2008) - Nada de curioso ou interessante por aqui...

 

 

 

 

 

Acho que só os norte-americanos gostaram disso aí. E nem foram todos.

 

 

 

Eu ADORO esse filme.

 

Faz meu estilo: filmão sério bem produzido com muito pedigree.

 

Aceito seus excessos' date= mas sempre me emociono com a história.[/quote]

 

 

 

Eu amo Benjamin Button! Acho muito bem realizado e escrito. Pra mim fez todo sentido do mundo e é um dos melhores daquele ano. Só tem a insuportável da Tilda Swinton mas até ela eu aguentei pelo filme. O final é comovente!

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Noite e Neblina (Nuit et brouillard, 1955) - documentário em curta-metragem sobre os campos de concentração nazistas, dirigido pelo Resnais. A maioria das imagens usadas são imagens de arquivo filmadas durante a guerra, ou no fim dela, com a chegada dos aliados. Além de mostrarem o abandono das instalações dos campos de concentração, em contraste com seu uso intensivo apenas dez anos antes, as imagens novas contrastam com as antigas também por serem a cores. Resnais filma essas novas imagens buscando beleza estética, o que só exacerba a dualidade com a feiura e o horror do que aconteceu naqueles lugares. O trabalho de edição é muito bom, bem como o texto da narração. É um filme bonito e pesado, que me fez ficar com o estômago embrulhado em alguns momentos, e com o punho cerrado de raiva em outros. Tudo isso em apenas meia hora. Muito recomendado.

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A Fúria (Brian De Palma)

 

De Palma continua com sua precisão clínica na direção, em especial nos pequenos planos-sequência e (SPOILER) na sequência da fuga da protagonista (FIM DO SPOILER). Mas, no geral, o filme não empolga, falhando nos momentos mais importantes. Ainda assim, bom filme.

 

Cinzas no Paraíso (Terrence Malick)

 

Impressionante como cada frame do filme podia ser eternizado em um quadro. Também é deslumbrante a forma como o triângulo amoroso que move o filme é retratado, valorizando as expressões faciais. E pra harmonizar a beleza das paisagens com a história essencialmente humana, tem a trilha sonora do Ennio Morricone, notável.

 

 

 

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