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Viagem á Lua, de George Georges Méliès - 8,5

 

 

 

Vale muito mais pelas suas inovações técnicas do que pela narrativa. De grande importância pro cinema.

 

 

 

O Balão Vermelho, de Albert Lamoirisse - 9,5

 

 

 

Um curta extremamente lindo. Com uma simplicidade em retratar a infância que falta na nossa época. O final é lindo de morrer. Pdiogo20062011-07-31 15:11:28

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O Morro dos Ventos Uivantes (William Wyler, 1939) - 5/5

 

O filme pode soar piegas em alguns momentos, com os personagens praticamente declamando suas falas e o excesso de closes. Porém, tem a vantagem de estar contando uma história fantástica e de saber envolver o espectador a ponto de se emocionar com cada reviravolta da história de amor e possessão de Catherine e Heathcliff. Ao final, o longa mostra que possui tanta força quanto o livro em que é baseado.
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Viagem á Lua' date=' de George Georges Méliès - 8,5

 

 

 

Vale muito mais pelas suas inovações técnicas do que pela narrativa. De grande importância pro cinema.

 

 

 

O Balão Vermelho, de Albert Lamoirisse - 9,5

 

 

 

Um curta extremamente lindo. Com uma simplicidade em retratar a infância que falta na nossa época. O final é lindo de morrer. [/quote']

 

 

 

Aee, mais alguém está apostando nos curtas! 16.gif

 

 

 

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Alexander Nevsky (Aleksandr Nevskiy, 1938) - Ou minha memória muito me trai, ou o Eisenstein de O Encouraçado Potemkin e A Greve era muito mais impressionante que este aqui. A força do cinema dele sempre foi carregar a imagem com significado, de acordo com a teoria da vanguarda russa de que a imagem deve ser capaz de transmitir conceitos, sem precisar de palavras. Nos dois filmes que eu tinha visto antes, a imagem era realmente muito intensa, tanto a arte quanto a política transbordavam da tela. Desta vez, o que ficou totalmente evidente foi apenas o cunho político (propaganda anti-nazista mal disfarçada). A narrativa é simplista e unidimensional (até pq, sendo um filme do regime soviético, não seria possível admitir que o inimigo obtivesse vitórias mesmo que parciais). Ainda assim, há alguns lances geniais, tanto de enquadramento quanto de edição. Li que a obra foi muito respeitada por estabelecer um padrão para grandes batalhas, mas hoje a batalha parece efetivamente infantil, constrangedora até. Tudo somado, é um bom filme, o que é uma queda e tanto comparado com o que eu já conhecia do diretor.

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 Corpo Fechado - 5,0/5,0

 

 Simplesmente, genial. Shyamalan, muito provavelmente, em seu melhor momento como cineasta e roteirista. Consegue ser melhor que "Sexto Sentido" (e olha que eu gosto muito, muito desse filme...).

 

 Preciso, enxuto, ritmo certo. A melhor história-em-quadrinhos-que-nunca-foi-história-em-quadrinhos já filmada.

 

 

 

 

 

 

Deadman2011-08-01 00:46:45

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Capitão América - O Primeiro Vingador

 

Não tem muito o que dizer sobre esse filme. Ele se resume aos músculos do Chris Evans' date=' o escudo sendo lançado e o 3D te jogando um pouco pra trás, explosões, tiros, um romancezinho incrivelmente sem sal e... É isso.

 

O vilão não põe medo. O herói nunca parece sofrer algum perigo de verdade. A mocinha é meio apática, e é um pouco idiota vê-la desfilando com todo aquele rebolar entre soldados, mas se fazer de cruel. Algo do tipo "é pra olhar, mas não pode comer". Blé.

 

Não sou fã de quadrinhos, mas, pelo visto, o que vale a pena (pros fãs) é a cena depois dos créditos finais.

 

Nota 6.

 

 

 

[/quote']

Não poderia discordar mais, uma das surpresas mais agradáveis do ano. Capitão América é um filme extremamente bem cuidado, com efeitos 3D que aprofundam a todo momento a relação de poder entre os personagens (filmagens em contra-plongeè que ficam lindonas com o 3D, dentre outros aspectos), profundidade em corredores enormes desfocados e uma ideia muito legal de intrincamento da estória com a guerra. Com forte teor crítico, o filme endogeniza o Capitão América, criando um interessantíssimo paralelo entre o ridículo (a roupa, o escudo, as cores da bandeira americana, etc) e a fixação da ideia de criar um elemento suficientemente convincente para agregar uma força de batalha maior em termos quantitativos para reforçar as forças armadas dos USA. Este intuito megalomaníaco e cunho protetor do mundo muito frequente em análises da postura bélica/nacionalista norte americana é incrivelmente bem explorada (a cena musical é particularmente deliciosa por soar adoravelmente constrangedora, reforçando ainda mais o enfoque crítico).

 

A ação é foderástica e algumas cenas com o arremesso do escudo chegam a assustar no 3D, heheh. O som também é muito bom e os personagens são muito carismáticos e de natureza "enxuta", mas jamais alçados na trama sem significado. Particularmente gosto bastante da psicologia do personagem central que jamais foge às características conferidas a ele desde o início da projeção, encontrando em sua maturidade como herói a evolução de seus conceitos. A moça pela qual apaixona, apesar de muito bonita, é uma personagem comum, sem muita transparência na construção. Funciona mesmo como elemento secundário do filme, bem como o romancezinho que a Renata citou acima.

 

Para mim valeu a experiência em 3D e gostei bastante, o filme é MUITO melhor do que eu imaginava pelos trailers, muito divertido. Recomendo a todos.

 

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 Corpo Fechado - 5' date='0/5,0

 

 Simplesmente, genial. Shyamalan, muito provavelmente, em seu melhor momento como cineasta e roteirista. Consegue ser melhor que "Sexto Sentido" (e olha que eu gosto muito, muito desse filme...).

 

 Preciso, enxuto, ritmo certo. A melhor história-em-quadrinhos-que-nunca-foi-história-em-quadrinhos já filmada.

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A cena da escada é pra matar a gente...

 

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Um Homem Que Grita
Interessante drama do Chade (antiga Africa Equatorial Francesa) q qdo não vive em incessantes guerras civis faz algum cinema de qualidade. O filme trata de “despertares”, como por exemplo o tal grito do titulo, q nada mais é a consciência dum implacável sentimento de culpa. Velho salva-vidas de hotel chique se vê num dilema cruel: ou paga uma grana (q não possui) pra manter o exército combatendo rebeldes ou alista seu próprio filho no dito cujo. O filme é permeado de simbologias cristãs pra mostrar o desabrochar político do personagem principal - até então alienado em seu mundinho particular -  afinal o país muçulmano foi colonizado (e catequizado) pelos franceses. Mas o interessante é q o filme não responsabiliza os antigos colonizadores pela desgraça do pais, e sim os homens de uma maneira geral. Pra isso se vale, sem trilha alguma, de longos e silenciosos planos-sequencias q destacam a aridez e solidão da região. Isso sem desmerecer a impecável atuação do elenco principal. 9/10

 

homme-qui-crie-film.jpg
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K-PAX - O CAMINHO DA LUZ

 

K-Pax-fanart.jpg

 

O melhor que o cinema tem a oferecer enquanto forma de arte a ser apreciada, o que procuro nele, se encontra na experiência sensorial proporcionada por imagens e sons enfeitiçantes e evocativas - temas e significados, naturalmente, brotarão da sua absorção e interpretação.

 

Por conseguinte, fitas apoiadas em excesso de palavrório, pouco imaginativas na parte da encenação ou propelidas por uma narrativa simplista costumam ser desencorajadoras.

 

K-Pax prova, para mim, despretensiosamente, que existem exceções às minhas próprias preferências fílmica: o apenas competente Iain Softley arranja as coisas em tela sem nenhum resquício de sofisticação, o avançar do enredo segue a cartilha do lugar-comum, Jeff Bridges e Kevin Spacey engatam o automático, a metragem poderia contudo...

 

A estória, a intriga é tão interessante - e não convém discorrer a respeito dela para preservar a integridade de seu mistério - que o prazer de acompanhá-la chega a compensar a relativa falta de brilho com que é contada.

 

Note to self - nunca subestime o poder de uma boa estória.

 

****/*****

 

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Vi o tal Scotty Pilgrin (*/*****)

 

 

 

Alguém me explica porque tanta gente aqui no fórum, e na crítica, gostou tanto desse despeRdício absoluto de tempo?

 

 

 

Visualmente inventivo, de fato. Efeitos visuais bem realizados e vários elementos narrativos novos. Ok.

 

 

 

Mas tudo isso para uma história absolutamente chata, esquecível, super repetitiva e cheia de personagens chatos e aborrecidos.

 

 

 

Longuíssimo, não acaba nunca e Tem diversos finais. Uma bobagem e das maiores enganações do ano.

 

 

 

E esse Michael Cera é um cara insuportááável. Dá vontande de dar uns tapas na cara dele pra ver se ele acorda. Sync2011-08-01 18:53:22

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Vi o tal Scotty Pilgrin (*/*****)

 

 

 

Alguém me explica porque tanta gente aqui no fórum' date=' e na crítica, gostou tanto desse despeRdício absoluto de tempo?

 

 

 

Visualmente inventivo, de fato. Efeitos visuais bem realizados e vários elementos narrativos novos. Ok.

 

 

 

Mas tudo isso para uma história absolutamente chata, esquecível, super repetitiva e cheia de personagens chatos e aborrecidos.

 

 

 

Longuíssimo, não acaba nunca e Tem diversos finais. Uma bobagem e das maiores enganações do ano.

 

 

 

E esse Michael Cera é um cara insuportááável. Dá vontande de dar uns tapas na cara dele pra ver se ele acorda. [/quote']

Concordo, também não vejo nada de demais neste filme.

 

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VIPS - 6/10 - O filme é muito mais um veículo para explorar o inquestionável talento do Wagner Moura como intérprete do que qualquer outra coisa. O roteiro escrito por Braulio Mantovani e Thiago Dottori a partir do livro de Mariana Caltabiano se aproveita muito mais das situações exóticas e excêntricas da narrativa envolvendo o personagem central, um mentiroso compulsivo que se faz passar por outras pessoas, do que propriamente desenvolver as situações ou até mesmo investigar a natureza deste personagem. Além de Moura, o diretor Toniko Melo nunca deixa que o filme perca o ritmo e o interesse o que colabora bastante para a dinâmica da história que está sendo contada, mas a sensação que se tem é que não existe nada mais a se aprofundar (a narrativa vai de um ponto ao outro de forma apressada prejudicando-se pela sua lógica episódica). É aquele tipo de história que quando você conta para um conhecido parece ser mentira de tão absurda e que certamente resultaria em um ótimo filme já que parece coisa de cinema, mas que não é o caso. Ainda assim Wagner Moura segura as pontas e muito bem. Thiago Lucio2011-08-01 21:47:41
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A Noiva de Frankenstein (Bride of Frankenstein, 1935) - Difícil de avaliar. Até a metade, achei patético, realmente. O que tem de bom é o que vem por inércia do primeiro, e o tom cômico introduzido quase me fez parar de ver. Achei uma merda mesmo. No trecho final, ganha em intensidade e significado, mas não a ponto de tornar-se um grande filme.

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Capitao America

O Capitão América é definitivamente o “Karatê Kid” dos super heróis. Não dava nada pro filme, mas acabou sendo uma agradável matinê q evoca o clima retrô de “Rocketeer” , a ação inocente de “Indiana Jones” e um plus histórico à la “Bastardos Inglórios” . A 1ª metade é de longe o melhor da pelicula, ao mostrar de forma tocante (e ingênua) a dedicação do macarrão idealista Steve Rogers em servir seu país, q termina transformando-o numa ridícula arma de propaganda. Direção de arte, figurinos de época, efeitos especiais (Rogers magricela, principalmente) e fotografia shows de bola, com atuações razoáveis dentro do desejado, das quais destoam apenas Tommy Lee Jones e Hugo Weaving. Aquele romancezinho churumelas, q fica naquele chove-não-molha parece ter sido inserido pra não colocar em questão a masculinidade do herói, era desnecessário. A película tb peca nos últimos minutos, onde não diz q fim levaram boa parte dos personagens com q o Capitão conviveu boa parte da projeção e com os quais acabamos tb simpatizando, inclusive o destino do Comando Selvagem. Claro q isso foge da proposta do vindouro filme dos “Vingadores” , mas seria interessante realçar nele o aspecto do “homem deslocado de sua época”, mesmo q superficialmente. Trilha sonora do Alan Silvestri bacana - embora nada excepcional tal qual “De Volta pro Futuro” - q cumpre  ao menos sua função em criar um tema marcante pro herói, q gruda na mente e assoviamos mesmo após os créditos finais. Destaque tb pro divertido musical “Star Splanged Man”, cantada pelas The Star Splanged Sisters , q resgata os antigos musicais da Broadway. Enfim, apesar dos poréns é diversão infinitamente superior a “Thor” e do ruinzinho “Lanterna Verde” , embora apenas um tiquim inferior a “X-Men First Class” . 9,5/10

 

 

Captain-America-Movie-Poster-L.jpg

Jorge Soto2011-08-02 08:06:57
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16984284.jpg

Starman (1984) - 5/5 - alguns críticos disseram que esse filme era uma cópia genérica do Et de Spilba....besteira, esse filme é muito melhor.....Starman pode

ser interpretado como um filme de cinema fantástico, mas ele é

acima de tudo um filme de amor. Jenny Hayden (Karen Allen) é uma viúva prematura que, tendo perdido seu

marido num acidente, não consegue sair de sua esfera. É aí que entra um alienígena, Bridges, que toma a forma do marido morto depois de se reconstituir através de fios de cabelo....Ele tem que ir embora da terra senão ele acabará morrendo.....Karen Allen tem uma atuação primorosa e nos passa a medida sensação de mulher sem rumo, sem saber o que fazer após a perda trágica do marido.....um dos melhores de John Carpenter....e o final é emocionante....

 

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Capitão América - O Primeiro Vingador

 

Não tem muito o que dizer sobre esse filme. Ele se resume aos músculos do Chris Evans' date=' o escudo sendo lançado e o 3D te jogando um pouco pra trás, explosões, tiros, um romancezinho incrivelmente sem sal e... É isso.

 

O vilão não põe medo. O herói nunca parece sofrer algum perigo de verdade. A mocinha é meio apática, e é um pouco idiota vê-la desfilando com todo aquele rebolar entre soldados, mas se fazer de cruel. Algo do tipo "é pra olhar, mas não pode comer". Blé.

 

Não sou fã de quadrinhos, mas, pelo visto, o que vale a pena (pros fãs) é a cena depois dos créditos finais.

 

Nota 6.

 

 

 

[/quote']

Não poderia discordar mais, uma das surpresas mais agradáveis do ano. Capitão América é um filme extremamente bem cuidado, com efeitos 3D que aprofundam a todo momento a relação de poder entre os personagens (filmagens em contra-plongeè que ficam lindonas com o 3D, dentre outros aspectos), profundidade em corredores enormes desfocados e uma ideia muito legal de intrincamento da estória com a guerra. Com forte teor crítico, o filme endogeniza o Capitão América, criando um interessantíssimo paralelo entre o ridículo (a roupa, o escudo, as cores da bandeira americana, etc) e a fixação da ideia de criar um elemento suficientemente convincente para agregar uma força de batalha maior em termos quantitativos para reforçar as forças armadas dos USA. Este intuito megalomaníaco e cunho protetor do mundo muito frequente em análises da postura bélica/nacionalista norte americana é incrivelmente bem explorada (a cena musical é particularmente deliciosa por soar adoravelmente constrangedora, reforçando ainda mais o enfoque crítico).

 

A ação é foderástica e algumas cenas com o arremesso do escudo chegam a assustar no 3D, heheh. O som também é muito bom e os personagens são muito carismáticos e de natureza "enxuta", mas jamais alçados na trama sem significado. Particularmente gosto bastante da psicologia do personagem central que jamais foge às características conferidas a ele desde o início da projeção, encontrando em sua maturidade como herói a evolução de seus conceitos. A moça pela qual apaixona, apesar de muito bonita, é uma personagem comum, sem muita transparência na construção. Funciona mesmo como elemento secundário do filme, bem como o romancezinho que a Renata citou acima.

 

Para mim valeu a experiência em 3D e gostei bastante, o filme é MUITO melhor do que eu imaginava pelos trailers, muito divertido. Recomendo a todos.

Então talvez seja eu que não sou muito fã de heróis de quadrinhos. 06

 

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Capitao America

 

O Capitão América é definitivamente o “Karatê Kid” dos super heróis. Não dava nada pro filme' date=' mas acabou sendo uma agradável matinê q evoca o clima retrô de “Rocketeer” , a ação inocente de “Indiana Jones” e um plus histórico à la “Bastardos Inglórios” . A 1ª metade é de longe o melhor da pelicula, ao mostrar de forma tocante (e ingênua) a dedicação do macarrão idealista Steve Rogers em servir seu país, q termina transformando-o numa ridícula arma de propaganda. Direção de arte, figurinos de época, efeitos especiais (Rogers magricela, principalmente) e fotografia shows de bola, com atuações razoáveis dentro do desejado, das quais destoam apenas Tommy Lee Jones e Hugo Weaving. Aquele romancezinho churumelas, q fica naquele chove-não-molha parece ter sido inserido pra não colocar em questão a masculinidade do herói, era desnecessário. A película tb peca nos últimos minutos, onde não diz q fim levaram boa parte dos personagens com q o Capitão conviveu boa parte da projeção e com os quais acabamos tb simpatizando, inclusive o destino do Comando Selvagem. Claro q isso foge da proposta do vindouro filme dos “Vingadores” , mas seria interessante realçar nele o aspecto do “homem deslocado de sua época”, mesmo q superficialmente. Trilha sonora do Alan Silvestri bacana - embora nada excepcional tal qual “De Volta pro Futuro” - q cumpre  ao menos sua função em criar um tema marcante pro herói, q gruda na mente e assoviamos mesmo após os créditos finais. Destaque tb pro divertido musical “Star Splanged Man”, cantada pelas The Star Splanged Sisters , q resgata os antigos musicais da Broadway. Enfim, apesar dos poréns é diversão infinitamente superior a “Thor” e do ruinzinho “Lanterna Verde” , embora apenas um tiquim inferior a “X-Men First Class” . 9,5/10[/quote']

 

 

 

 

 

Nossa, se for só um tiquim inferior a First Class então é OP16.gif

 

 

 

E o Scofa gostou também 16.gif

 

 

 

Sábado vou poder conferir por mim.

 

 

 

Ainda não vi, mas aposto que o Bucky vai aparecer velho no futuro casado com a que era a namorada do Capitão.

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A MULHER FAZ O HOMEM

 

MrSmithGoesToWashington.jpg

 

Políticos corruptos e maliciosos, com o fito de preencher uma cadeira recém-vagada no Senado, pensam ter encontrado uma ingênua marionete na figura de Jefferson Smith. O tiro sai pela culatra quando o jovem patriota, honesto e idealista não se curva diante da pressão de seus colegas sêniors.

 

Capra, mais sério e focado do que em comédias sentimentais como Do Mundo Nada Se Leva, eterniza em celulóide uma veemente defesa dos princípios fundamentais que deveriam informar a lei, o governo e a sociedade dos Estados Unidos.

 

O momento em que um mesmerizado Smith pisa no Lincoln Memorial pela primeira vez, se deparando com figuras célebres e seminais inscrições políticas que moldaram sua nação, ao invés de causar embrulhos num espectador estrangeiro, incita uma admiração análoga à do personagem. A iconografia a permear essa sequência é um dos motivos que eternizam esta obra-prima como um clássico profunda e verdadeiramente estadunidense.

 

O desfecho antológico, informado por interpretações avassaladoras de James Stewart e Claude Rains (ambos, talvez, em seus melhores papéis), fecha a experiência com chave de ouro.

 

*****/*****

 

 

 

 

 

Cremildo2011-08-02 20:53:19

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16984284.jpg

Starman (1984) - 5/5 - alguns críticos disseram que esse filme era uma cópia genérica do Et de Spilba....besteira' date=' esse filme é muito melhor.....Starman pode

ser interpretado como um filme de cinema fantástico, mas ele é

acima de tudo um filme de amor. Jenny Hayden (Karen Allen) é uma viúva prematura que, tendo perdido seu

marido num acidente, não consegue sair de sua esfera. É aí que entra um alienígena, Bridges, que toma a forma do marido morto depois de se reconstituir através de fios de cabelo....Ele tem que ir embora da terra senão ele acabará morrendo.....Karen Allen tem uma atuação primorosa e nos passa a medida sensação de mulher sem rumo, sem saber o que fazer após a perda trágica do marido.....um dos melhores de John Carpenter....e o final é emocionante....

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Eu sempre quis ver esse... seja por ser do mestre, seja por ser protagonizado pela gracinha Karen Allen...

 

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<font face="Arial' date=' Helvetica, sans-serif" size="3">A MULHER FAZ O HOMEM[img']http://www.magnetmagazine.com/wp-content/uploads/2011/06/MrSmithGoesToWashington.jpg" />Senadores corruptos e maliciosos, com o fito de preencher uma cadeira recém-vagada na Casa Legislativa, pensam ter encontrado uma ingênua marionete na figura de Jefferson Smith. O tiro sai pela culatra quando o jovem patriota, honesto e idealista não se curva diante da pressão de seus colegas sêniors.Capra, mais sério e focado do que em comédias sentimentais como Do Mundo Nada Se Leva, eterniza em celulóide uma veemente defesa dos princípios fundamentais que deveriam informar a lei, o governo e a sociedade dos Estados Unidos. O momento em que um mesmerizado Smith pisa no Lincoln Memorial pela primeira vez, se deparando com figuras célebres e seminais inscrições políticas que moldaram sua nação, ao invés de causar embrulhos num espectador estrangeiro, incita uma admiração análoga à do personagem. A iconografia a permear essa sequência é um dos motivos que eternizam esta obra-prima como um clássico profunda e verdadeiramente estadunidense.O desfecho antológico, informado por interpretações avassaladoras de James Stewart e Claude Rains (ambos, talvez, em seus melhores papéis), fecha a experiência com chave de ouro.*****/*****

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Adoro esse filme e digo que todo o discurso do Stewart no Congresso é a melhor cena de discurso que já vi. E o final desta além do momento da declaração de amor é perfeita. 16.gif

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A Mulher Faz o Homem é um dos melhores filmes que já vi.

 

 

 

D_1354.jpg

 

 

 

O Homem que Plantava Árvores (L'homme qui plantait des arbres, 1988) - em primeiro lugar, peço desculpas. Quando eu procurei por "melhores curtas franceses", esse foi um dos que apareceu, mas ele na verdade é canadense (embora a estória em que é baseado seja francesa). De qualquer forma, valeu bastante ter assistido. Visualmente, é mais ou menos como um tira de jornal animada, no bom sentido. Em função das fronteiras indistintas dos objetos e pessoas, a imagem flui bastante, dando um ar muito bonito. O enredo em si é do tipo inspirador, com uma mensagem bonita. Nada que já não se tenha visto, mas muito bem executado.Jack Ryan2011-08-02 14:22:05

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Capitao America

O Capitão América é definitivamente o “Karatê Kid” dos super heróis. Não dava nada pro filme' date=' mas acabou sendo uma agradável matinê q evoca o clima retrô de “Rocketeer” , a ação inocente de “Indiana Jones” e um plus histórico à la “Bastardos Inglórios” . A 1ª metade é de longe o melhor da pelicula, ao mostrar de forma tocante (e ingênua) a dedicação do macarrão idealista Steve Rogers em servir seu país, q termina transformando-o numa ridícula arma de propaganda. Direção de arte, figurinos de época, efeitos especiais (Rogers magricela, principalmente) e fotografia shows de bola, com atuações razoáveis dentro do desejado, das quais destoam apenas Tommy Lee Jones e Hugo Weaving. Aquele romancezinho churumelas, q fica naquele chove-não-molha parece ter sido inserido pra não colocar em questão a masculinidade do herói, era desnecessário. A película tb peca nos últimos minutos, onde não diz q fim levaram boa parte dos personagens com q o Capitão conviveu boa parte da projeção e com os quais acabamos tb simpatizando, inclusive o destino do Comando Selvagem. Claro q isso foge da proposta do vindouro filme dos “Vingadores” , mas seria interessante realçar nele o aspecto do “homem deslocado de sua época”, mesmo q superficialmente. Trilha sonora do Alan Silvestri bacana - embora nada excepcional tal qual “De Volta pro Futuro” - q cumpre  ao menos sua função em criar um tema marcante pro herói, q gruda na mente e assoviamos mesmo após os créditos finais. Destaque tb pro divertido musical “Star Splanged Man”, cantada pelas The Star Splanged Sisters , q resgata os antigos musicais da Broadway. Enfim, apesar dos poréns é diversão infinitamente superior a “Thor” e do ruinzinho “Lanterna Verde” , embora apenas um tiquim inferior a “X-Men First Class” . 9,5/10[/quote']



Ainda não vi, mas aposto que o Bucky vai aparecer velho no futuro casado com a que era a namorada do Capitão.

 

eu nao contaria com isso...0404040404
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Enterrado Vivo: Eu não devo ter claustrofobia mesmo. O filme não despertou nada em mim, além de sono. E o cara devia ter visto Kill Bill vol.2. 06

Rango: Este foi uma maravilhosa surpresa, engraçado, divertido e que qualidade e texturas são aquelas? Os personagens são um show à parte, todos cheios de detalhes e adoravelmente grotescos, cada um poderia ter seu próprio filme.
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Vi o tal Scotty Pilgrin (*/*****)

Alguém me explica porque tanta gente aqui no fórum' date=' e na crítica, gostou tanto desse despeRdício absoluto de tempo?

Visualmente inventivo, de fato. Efeitos visuais bem realizados e vários elementos narrativos novos. Ok.

Mas tudo isso para uma história absolutamente chata, esquecível, super repetitiva e cheia de personagens chatos e aborrecidos.

Longuíssimo, não acaba nunca e Tem diversos finais. Uma bobagem e das maiores enganações do ano.

E esse Michael Cera é um cara insuportááável. Dá vontande de dar uns tapas na cara dele pra ver se ele acorda. [/quote']
Concordo, também não vejo nada de demais neste filme.

 

 

Agora quero ver esse... den

 

Cremis esse do Capra, mata a pau. Filmaço!

 

 

 

 

 

 
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