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A série nunca deixou de ser sobre Riggs e Murtaugh. Mesmo no quarto filme, com todos os coadjuvantes... é ainda na química dos dois que os filmes se sustentam. E aí dê-lhe pirações do Donner. O que funciona na série é exatamente isso, ser uma série, como se fosse qualquer outra que passa semanalmente na tv, mas com escopo cinematográfico.

 

Sempre dá para a dupla ter outra aventura... são esses dois caras enfrentandos casos na polícia de Los Angeles... e assim poderíamos ter o 5, 6, 7, 8... a aposentadoria do Murtaugh que espere...
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MISSÃO MADRINHA DE CASAMENTO - 6.5/10 - É uma comédia no melhor e pior estilo besteirol americano que funciona como uma espécie de versão feminina de "O Virgem de 40 Anos" com "Se Beber, Não Case", sendo que funciona melhor quando remete ao primeiro do que ao segundo. A maioria das piadas, das gags e do repertório cômico quando se volta aos dilemas amorosos e emocionais de Annie (Kristen Wiig) são muito mais assertivos do que quando a comédia se concentra nas situações vividas por ela, as demais madrinhas de honra e a noiva e sua melhor amiga Lilian (Maya Rudolph, fraca) nas situações mais constrangedoras possíveis (incluindo uma sessão de gases e defecações após um almoço em uma churrascaria brasileira). O ritmo não consegue se manter constante, o 1º ato é aquele mais equilibrado em que tudo funciona bem em um ritmo ágil e efiicente, mas a partir do momento que a premissa se estabelece, a comédia passa a sofrer aquela síndrome presente em 90% das comédias em que em uma sucessão de esquetes cômicas nem todas funcionam com as mesma eficiência, oscilando às vezes bruscamente entre algumas que funcionam muito bem com outras tantas que simplesmente não funcionam (e por ter assistido a versão sem cortes essa impressão torna-se ainda mais perceptível, mas não apenas por isso). Ainda assim é possível cativar-se pelo carisma de Kristen Wiig (também co-roteirista), do seu par romântico Chris O'Dowd, que faz um policial educado e prestativo, e das coadjuvantes talvez aquela que talvez tenha lá seus poucos bons momentos seja Melissa McCarthy.
Thiago Lucio2011-09-17 22:15:24
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Vi esse semana passada, achei tremendamente fraco. A cena pós churrascaria foi nojenta e sem graça.

O filme nem entra totalmente no romance dela com o policial, nem no fracasso com o amante, nem na amizade dela com a noiva (amizade que pareceu nao existir, ja que a noiva deu um pé na bunda dela na primeira oportunidade, nem tinha como investir nessa vertente06), fica nesse besteirol fraco.

 

 

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Vi esse semana passada' date=' achei tremendamente fraco. A cena pós churrascaria foi nojenta e sem graça.
O filme nem entra totalmente no romance dela com o policial, nem no fracasso com o amante, nem na amizade dela com a noiva (amizade que pareceu nao existir, ja que a noiva deu um pé na bunda dela na primeira oportunidade, nem tinha como investir nessa vertente06), fica nesse besteirol fraco.
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O filme tem um grave problema de foco, ou melhor, tenta se focar em várias coisas e não consegue se aprofundar em nenhum dos núcleos cômicos, mas gosto filme quando ele se concentra nesse dilema "solteirona que não dá sorte com os homens", por isso acho que a figura do amante e do policial funcionam para os seus propósitos. Agora, quando o filme se torna coletivo, a tal missão das madrinhas, o besteirol perde a mãos várias e várias vezes, como nessa sequência que você mencionou, mas ainda existem lá seus pequenos momentos em que o besteirol funciona. O filme não é nada acima da média, mas tem lá a sua graça. É, não consigo fugir desse meio termo, desse mais ou menos... rs
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Luzes da Cidade: genial! A última cena é inesquecível de tão linda!!!! 

 

Luzes da Ribalta: também é incrível! É mais sério, o começo é um pouco melodramático e "autoajuda" demais mas é justificado pela sensacional parte final. Me acabei de chorar com aquela praga daquela trilha!!! To devastado e com ela até agora na cabeça.!!!

 

Macbeth (1948): tão pesado quanto o livro!! Bem dark mesmo mas muito bom. A Jeanette Nolan (que faz a Lady Macbeth) é incrível!!! No começo achei o Welles incrédulo em excesso. Mas depois eu percebi que estava tentando passar a dificuldade do personagem em lidar com a culpa do que tinha feito. É quase um teatro filmado!!! Amei!
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Luzes da Cidade: genial! A última cena é inesquecível de tão linda!!!! 

 

 

 

Luzes da Ribalta: também é incrível! É mais sério' date=' o começo é um pouco melodramático e "autoajuda" demais mas é justificado pela sensacional parte final. Me acabei de chorar com aquela praga daquela trilha!!! To devastado e com ela até agora na cabeça.!!!

 

 

 

Macbeth (1948): tão pesado quanto o livro!! Bem dark mesmo mas muito bom. A Jeanette Nolan (que faz a Lady Macbeth) é incrível!!! No começo achei o Welles incrédulo em excesso. Mas depois eu percebi que estava tentando passar a dificuldade do personagem em lidar com a culpa do que tinha feito. É quase um teatro filmado!!! Amei!
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Pelo visto alguém andou vendo o Telecine Cult á noite.

 

 

 

E "Luzes da Ribalta" é um filmaço mesmo, para mim um dos melhores do Chaplin (perdendo apenas para "Tempos MOdernos e "O Grande Ditador"). A trilha é linda de morrer e ainda têm o Buster Keaton numa participação sensacional, e ainda acaba casando perfeitamente com o tema do filme.

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Luzes da Ribalta: também é incrível! É mais sério' date=' o começo é um pouco melodramático e "autoajuda" demais mas é justificado pela sensacional parte final. Me acabei de chorar com aquela praga daquela trilha!!! To devastado e com ela até agora na cabeça.!!![/quote']

E "Luzes da Ribalta" é um filmaço mesmo, para mim um dos melhores do Chaplin (perdendo apenas para "Tempos MOdernos e "O Grande Ditador"). A trilha é linda de morrer e ainda têm o Buster Keaton numa participação sensacional, e ainda acaba casando perfeitamente com o tema do filme.

 

 

Top 2 de todos os tempos para mim. Poucas vezes me comovi tanto.

 

 

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O PRÍNCIPE DAS SOMBRAS

 

pod30.JPG

 

John Carpenter exercitando seus dons numa trama sobre a iminência da dominação do planeta pelo anti-Deus, com trilha do próprio diretor e a ilustre presença de Donald Pleasance vestindo a bata de um velho padre. Não sei se tinha como dar errado - o importante é que não deu.

 

As marcas registradas do Mestre do Horror estão lá: confinamento espacial, desconfiança mútua entre os personagens enclausurados, a música-tema minimalista e constante, os precisos arranjos em tela panorâmica, o controle da tensão por meio do suspense em vez de sustos (embora estes não faltem), o final ambíguo.

 

A quem se interesse pelo fantástico e pelo macabro - e por cinema feito sem muita perfumaria -, fica a recomendação.

 

****/*****

 

 

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Bananas (Woody Allen, 1971) - Acho que muitos vão me crucificar aqui, mas me divirto ainda mais com as comédias apatetadas (no bom sentido) do Woody Allen no início de carreira. Especialmente essa pérola. É quase uma metralhadora giratória de gags extremamente certeira, que acerta quase todos os alvos. E olha que são vários. É de ter dor de barriga de tanto rir!silva2011-09-18 13:12:54
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Bananas (Woody Allen' date=' 1971) - Acho que muitos vão me crucificar aqui, mas me divirto ainda mais com as comédias apatetadas (no bom sentido) do Woody Allen no início de carreira. Especialmente essa pérola. É quase uma metralhadora giratória de gags extremamente certeira, que acerta quase todos os alvos. E olha que são vários. É de ter dor de barriga de tanto rir![/quote']

 

Não sou um dos que vão te crucificar. Acho Bananas uma comédia genial e talvez o filme mais engraçado do Allen.
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Vi o TC Cult mesmo ontem á noite rs! Também acho que só ficam atrás do Tempos Modernos e amei esses dois tanto quanto O Grande Ditador. Não tem nem o que falar: o Chaplin era um gênio!

 

Obs.: a praga da trilha não sai de mim até agora!!!!

 

Encontros e Desencontros. Finalmente consegui assistir esse que é tão cultuado por quase todos amantes de cinema. Ainda bem que supriu todas as expectativas. A Coppola consegue tirar do vazio da vida dos personagens lições enriquecedoras sobre a solidão, a exclusão, a falta de controle sobre sua pópria vida, a sensação de deslocamento, a futilidade e a falta de um sentido pra vida! E tudo isso de forma simples, sutil, sem muito esforço.... As situações simplesmente se sucedem e a câmera as registra, sem pressa, sem afobação, com uma calma e tranquilidade surpreendentes por se tratar da vida de uma jovem. A montagem contrasta a vida desesperada e agitada da metrópole que é Tóquio com a falta de conteúdo e inércia da vida dos dois. A tristeza, a melancolia e o isolamento dos dois também são trazidos pela câmera sempre posicionada de modo a flagrá-los em sua intimidade, que se dá na ausência de alguém.

 

A leveza do filme é dada pelas cômicas situações que são geradas tanto do estranhamento de ambos com a cultura e a língua completamente diferentes quanto de sua busca por algo que tirem-nos de toda aquela imobilidade que os cerca (as cenas do estúdio na gravação do comercial são impagáveis). Scarlet encanta pelo jeito de menina desamparada e sem rumo com que se apresenta e por sua beleza estonteante. Não que ela seja propriamente uma baita atriz. Mas os olhares, o jeito desconcertado e até a falta de expressão são muito funcionais aqui. O show mesmo é do Murray com todas aquelas caras de perdido entediado que ele faz. Entre a comédia e o drama, consegue transitar com perfeição sem jamais enjoar ou cair numa caricatura barata de alguém que tem tudo ao mesmo tempo que se sente sem nada.

 

A única coisa que me incomodaria seria o desfecho sem solução pra todos aqueles problemas expostos. Ela mostrou tantos conflitos de forma tão madura e, no final, deixou claro que eles não têm solução pois são assim mesmo. Mas pensando bem depois que o filme acabou, o que ficou pra mim foi o sentimento de que a Coppola passou essas mensagens como um alerta pra que a vida de quem assiste não se torne tão apática e sem brilho quanto a deles.  9,5/10 
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trial3.jpg

 

 

 

O Processo (Le procès, Orson Welles, França, 1962) 5/5

 

 

 

O tribunal e a casa do advogado são ao mesmo tempo reais e irreais,

possíveis e impossíveis. O quarto do pintor também impressiona, pelo

efeito da luz penetrando entre as tábuas e dos olhares das meninas,

criando uma visão de terror, num filme estranho e aflitivo que é um

verdadeiro pesadelo. O trabalho com a câmera, os cenários, as sombras

(vale ressaltar o talento do diretor de fotografia), os diálogos e as

situações criam surrealismo, algumas vezes com mais sutileza, outras

vezes de forma mais clara.

 

Todos os atores acertam o tom do absurdo,

inclusive o diretor, no papel do advogado. Quem mais se destaca é

Anthony Perkins, numa angústia e confusão verdadeiras, interpretando

Josef K. Ele foi uma escolha perfeita também fisicamente, porque parece

inofensivo e frágil diante da força incontrolável do processo invisível.

Um homem que parece estar se sentindo culpado, e a culpa se revela num

tribunal intransigente com leis e procedimentos inacessíveis, que tornam

impossível alcançar a justiça. (E no mundo real, quantas pessoas já

enfrentaram a aflição de buscar justiça e encontrar as portas fechadas?)

Junto com Scorsese e Bergman, Orson Welles está entre os raros

diretores que conseguiram mimetizar um pesadelo.

 

 

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Thor (Kenneth Branagh,2011,USA). Quando Thor ia receber de seu pai Odin o trono do reino de Asgard,antigos inimigos,ajudados por um traidor, quebram a paz e invadem o castelo.Desobedecendo seu pai,Thor inicia um conflito com os inimigos (os Gigantes de Gelo) e por isso é destituído de seus poderes e expulso para a Terra.Aqui conhece a cientista Jane Foster e precisa recuperar seu martelo (tirado por seu rei e pai Odin) para defender o reino.

Fiquei com a impressão de que tudo foi mal resolvido e atropelado neste filme.A explicação das origens de Thor e seu irmão Loki,as razões do conflito entre os reinos,o "romance" enxertado com a cientista interpretada por Natalie Portman,enfim,quase tudo.

Até mesmo o visual do filme me incomodou,exagerado e carregado.

Sem dúvida o que mais funciona aqui é o elenco.Embora meio caricato (mas como não seria né ?),Chris Hemsworth mostra carisma com seu Thor,

Tom Hiddleston faz o que pode com Loki,Anthony Hopkins (Odin) está bem como sempre e a telentosíssima Natalie Portman coitada,encaixotada por um roteiro sem grande inventividade.

Muita ação,explosões e efeitos especiais competentes garantem uma diversão rápida e fácil,nada mais.Nota 5,0/10.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dado2011-09-19 19:03:30

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Tem quanto tempo que você viu a série inteira? Não um filme e depois de algum tempo' date=' outro mas a série inteira, de uma sentada só, como uma maratona? Fiz isso há menos de um mês e repito, envelheceu e envelheceu mal. Em minha opinião nunca que o 4º filme é melhor que o primeiro, mas cada um prefere o que quer, né?[/quote']

 

 

 

Assisti todos esse ano. Não um atrás do outro, mas com um mês de diferença, por aí.

 

 

 

É bem isso aí que o Lucas falou. E claro que é nítido que do dois em diante a série aposta muito mais na comédia (não que deixe os outros elementos, mas a comédia fica mais carregada mesmo), só que não me desagrada nem um pouco. Até pq essa é a minha dupla preferida de todo o cinema, poucas vezes eu vi a amizade ser destilada de forma tão contagiante quanto nesse, tão deliciosa, e os coadjuvantes todos eu achei um acréscimo sensacional, principalmente o do Joe Pesci. Um dia pretendo escrever sobre os 4 filmes, e do pq o 4 é meu preferido (mas nenhum disparado, pq acho os 4 OP)

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Repeaters
Thriller de ficção-cientifica canadense q apenas muda o gênero da ótima comédia “Feitiço do Tempo” assim como reverza a idade do elenco, do ranzinza meia-idade Bill Murray por três teens problemáticos naquela mesma situação atipica. Apesar da idéia “reciclada”, o resultado diverte como matinê por pelo menos ser bem feitinho. Na trama, 3 jovens de uma clinica de reabilitação passam a reviver o mesmo dia indefinidamente. Nesse meio termo terão a oportunidade de reestabelecer laços, resolver antigas pendengas ou afundar ainda mais no vicio. Destaque pro desfecho bacana e pra ótima trilha sonora, permeada de bandas alternativas como The Kill, We Are Wolves, Tokyo Police Club e Black Mountain. 8,5/10
 

 

repeaters-poster.jpg
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Revisto GODZILLA (1998)

 

godzilla-1998-roland-emmerich.jpg

 

Roland Emmerich pretendeu fabricar para a Sony uma aventura de ficção científica épica que acabou redundando numa comédia de ficção científica pouco épica.

 

Primeiramente, a porção inicial do filme tenta criar mistério até o aparecimento da criatura, mas falha. O roteiro só faz pular de um lugar para o outro, introduzir um personagem seguido do outro, quase que impelido por uma obrigação automática em vez de seguir as demandas do enredo. Inexiste tempo para absorver a "magia" das evidências do aparecimento do lagartão radioativo. Contraste essa parte inicial com a de, digamos, Jurassic Park (a referência mais óbvia), e a diferença no efeito é colossal. Emmerich nem pode tirar o corpo fora argumentando que seu público-alvo era composto de crianças e pré-adolescentes com déficit de atenção, pois estes também eram a mira principal do clássico de Spielberg, e foram tratados sem desdém por ele.

 

Quando Gojira é revelado e o caos passa a imperar sobre Manhattan, as coisas melhoram um pouco, mas não o bastante para salvar este descarado enlatado de estúdio, e por quê? Ora, as pessoas que protagonizam a estória são a) estúpidas e B) caricatas. A figura que acaba por merecer algum investimento emocional é o próprio monstrengo-título, uma aberração surgida por conta da imprudência humana, que busca apenas refúgio e um local apropriado para desovar, como um animal qualquer. E as piadas infames, pedestres e repetitivas desvirtuam uma experiência que poderia ter sido um bocado mais intensa. Ninguém pede seriedade excessiva num programa inócuo como este, mas o desconfiômetro de Emmerich e seus co-escritores estava irremediavelmente pifado.

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Vi esse semana passada' date=' achei tremendamente fraco. A cena pós churrascaria foi nojenta e sem graça.
O filme nem entra totalmente no romance dela com o policial, nem no fracasso com o amante, nem na amizade dela com a noiva (amizade que pareceu nao existir, ja que a noiva deu um pé na bunda dela na primeira oportunidade, nem tinha como investir nessa vertente06), fica nesse besteirol fraco.
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O filme tem um grave problema de foco, ou melhor, tenta se focar em várias coisas e não consegue se aprofundar em nenhum dos núcleos cômicos, mas gosto filme quando ele se concentra nesse dilema "solteirona que não dá sorte com os homens", por isso acho que a figura do amante e do policial funcionam para os seus propósitos. Agora, quando o filme se torna coletivo, a tal missão das madrinhas, o besteirol perde a mãos várias e várias vezes, como nessa sequência que você mencionou, mas ainda existem lá seus pequenos momentos em que o besteirol funciona. O filme não é nada acima da média, mas tem lá a sua graça. É, não consigo fugir desse meio termo, desse mais ou menos... rs

Como comédia não funcionou cmg... aff!

Não houve sequer uma única cena que ri, masss é um filme bem legalzinho sobre amizade de infância.

Tipo, uma loser que se dá conta de que com 40 anos falhou em quase tudo na vida e a única coisa sólida e bonita é a amizade com Lili.
Isso te faz entender as atitudes exageradas p/ preservar a única coisa boa da sua vida, o pq ela parece uma despirocada o tempo todo... aff!

 

By the way, detonaram o restaurante brasileiro, hein? 11
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O Caçador de Pipas
Um bom filme adaptado de livro q fala basicamente de traição, redenção e acerto de contas com passado q já tava faz tempo pra assistir e somente agora pude fazê-lo. Como contexto se tem o Afeganistão pré e pós invasão soviética pra depois ser dominado pelos nada “bonzinhos” talibans. Mas diga-se de passagem, o melhor do filme é qdo o enredo se passa em Kabul (o campeonato de pipas, principalmente) pq ao mudar pros States (onde o refugiado se instala) torna-se comercial e previsível demais. E pior, mostra a terra do Obama  como paraíso do mundo! A ambigüidade fica patente qdo hj constatamos q o Oriente Medio trocou seis por meia-duzia, ao “permitir” invasões do Tio Sam q fatalmente degringolarão em mais filmes desse naipe. Deixando de lado o clichê do “comunista comedor de criancinhas”, literalmente falando, aprecie uma estória q tinha td pra se rum filmão q se divide em duas linhas narrativas, a atual e do passado. Blockbuster cristão satisfatório embalado em belíssimas imagens q tb peca pelo final, q soa corrido e artificial. Trilha sonora do Alberto Iglesias bem bacana. 8,5/10

 

kiterunnermovieposter.jpg
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Eu achei O Caçador de Pipas muito frustrante. Esperava, no mínimo, um filme decente porque o livro é sensacional! Me decepcionei demais, não gostei de quase nada a não ser das partes que remetem ao passado do personagem principal. No mais, o filme é insosso, sonolento, mal conduzido, frio, o ator principal é ruim à beça (tanto que fiquei com ódio dele, queria que ele morresse na cena onde ele é espancado; no livro não: toda aquela odisseia valia a pena pela redenção a qual ele se submeteu), o texto parece escrito por um roteirista de novela mexicana e o final se desfez em mil pedaços. Ou seja, adptação completamente dispensável.

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Revisto SOB O DOMÍNIO DO MEDO

 

Dustin-Hoffman-in-Straw-Dogs-1971.jpg

 

Peckinpah faz este thriller psicológico funcionar em dois níveis ao mesmo tempo. Em primeiro lugar, ele trata do instinto agressivo e da desconfiança que afloram em comunidades fechadas diante de estranhos, e - não menos importante - sugere até a que ponto um homem passivo seria impelido a chegar a fim de defender sua honra, seu lar, sua família. Espirituosamente, poder-se-ia dizer que é uma fita sobre bullying.

 

O diretor, percebe-se, não pretendeu produzir um relato generalizador de proporções grandiosas, visto que os dois terços de metragem anteriores à explosão de carnificina se ocupam com os pequenos porém magoadores estranhamentos, rusgas e ressentimentos entre o casal Dustin Hoffman e Susan George, refletindo na esfera íntima familiar a noção de que ninguém é completamente familiar um ao outro e as garras estão sempre prestes a arranhar.

 

Nesta revisão, percebi que Peckinpah administra mais camadas temáticas do que eu outrora pensava, quando achava Straw Dogs um exame simplista e reacionário de um código de masculinidade. Mas continuo não apreciando a experiência de assistir a ele.

 

**/*****

 

 

Cremildo2011-09-20 20:02:31

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lembro q na epoca' date=' os traillers desse filme eram fodasticos... pena q eram melhores q o filme propriamente dito.
[/quote']

Eu era criança e morria de medo quando começava o trailer na sala de cinema. Ficava de olhos fechados até ele terminar 06.gif

 

O pior é que' date=' durante um tempo, quando eu tinha 11-12 anos, esse era meu filme favorito. Tenho os jornais da época, até. Vi e revi literalmente dezenas de vezes em VHS... 07 [/quote']

 

Também curtia, mas já murchou pra mim. É legal a parte dele destruindo a cidade e fazendo o exercito americano de bocó. Mas aquele parte com os mini-godzillas dentro do estádio ficou muito ruim, um sub-sub-Jurassic Park.
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