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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


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Filme do meio, complicado. Na minha opinião, na versão normal todos são meio capengas, incluindo o terceiro. Mas com as cenas adicionais a trilogia não ficou apenas maior, ficou completa. Terminei hoje a maratona, revi o O Retorno do Rei no esplendor de suas 4 horas. 16
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Capenga? Me desculpe, mas não concordo. Você deve estar um pouco deslumbrado pela oportunidade de ver as versões extendidas, mas sem elas, a trilogia já é maravilhosa com o segundo filmes sendo o mais "fraco". As versões extendidas podem até tornar os filmes melhores, mas não fazem com que a trilogia original seja capenga, pois ela já é maravilhosa por si só.

Thiago Lucio2011-10-22 21:31:11
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HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE II - 7.5/10 - Tecnicamente impecável, aliás como todos os anteriores, não tem como negar o "peso" deste filme, afinal trata-se do encerramento de uma longa franquia e tudo converge e conspira para algo épico, mas ainda assim considero que diante disso, ele se mostrou até mais anti-clímax do que deveria ser. Especialmente a primeira metade do filme é bastante corriqueira e apressada, apresentando uma série de eventos de maneira acelerada, não necessariamente de forma dinâmica (engraçado a magia do filme em enfraquecer o "plot" do filme anterior já que as coisas nem sempre acabam sendo necessariamente como desenvolvido no anterior, como no caso das relíquias e a varinha das varinhas) e o filme só ganha um espaço para "pensar" sua história lá pela sua metade. E quando o confronto entre Voldemort e Potter se torna eminente, toda a preparação vista nos filmes anteriores, é resolvida de maneira bastante preguiçosa (Quantas vezes o filme iria repetir que havia uma parte de Voldemort dentro de Harry? E para um vilão que se mostrava tão ameaçador até que ele foi facilmente enganado pelo "fingimento" do seu rival). Ainda assim, o grande mérito deste filme foi fazer justiça com a figura de Severo Snape que desde o início sempre foi um dos personagens mais ambíguos das franquia e aqui suas motivações são relevadas e fortalecem ainda mais o personagem e a sua importância para a trajetória de Potter. E se Hermione e Ron sempre se mostraram carismáticos, algo que a franquia nunca dedicou muito tempo foi a criação do laço romântico entre eles, ou seja, quando eles se transforam em namorados, a sensação que se dá é que assim que as coisas deveriam ser. Aliás, um aspecto que acompanha a franquia é que por se tratar de vários filmes, o desenvolvimento dos personagens ocorre com o passar dos filmes e, com exceção de Potter, todos acabaram tendo um filme específico para ter mais destaque e/ou para explorar melhor sua personalidade, logo passa a ser considerado aceitável que no filme seguinte este ou aquele acabem funcionando apenas para um propósito específico do roteiro, afinal o persoangem traz consigo o peso dos filmes anteriores. Assim como nos filmes anteriores, ele termina e não deixa saudades.

 

TOP "HARRY POTTER":

 

O PRISIONEIRO DE ASKABAN - 8/10

A CÂMARA SECRETA - 8/10

AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE II - 7.5/10

AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE I - 7.5/10

 

O ENIGMA DO PRÍNCIPE - 7/10

A ORDEM DA FÊNIX - 7/10

O CÁLICE DE FOGO - 6/10

 

A PEDRA FILOSOFAL - 5/10
Thiago Lucio2011-10-22 21:54:28
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Ruim de doer !
Diálogos estranhos, interpretações pausadas, desconectadas, como se cada personagem esperassem p/ citar suas falas ou estivessem em ambientes diferentes...aff!
Lucy é uma workaholic, mas desconfio que nem é por necessidade.
Daí que ficar inconsciente num bordel de luxo p/ pseudo-necrófilos ricos fazerem seiláoque com seu corpo é apenas mais um trabalho.
By the way, o filme tem alguns enigmas e os diálogos não te ajudam nem a desconfiar qual é a de Lucy.
Talvez seja essa a intenção da diretora (um jeitão Lars von Trien de se fazer filme), fazer de Lucy um ser cifrado, misterioso.
Pay attention p/ o final, tanto pode te deixar emputecido como te fazer desconfiar de que é uma jogada FDP p/ te fazer pensar e/ou comentá-lo.

Sleeping Beauty” – 4,0/10,0
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A Bout Portant (Á Queima Roupa). Filme francês de ação (não conheço muitos como este) do mesmo diretor de Pour Elle, de 2008, Fred Cavayé, onde o mais bacana é se deixar levar pela excelente montagem que não deixa o ritmo cair por um minuto sequer, sempre mostrando reviravoltas no roteiro (ainda que estas sejam tão batidas quanto a história do rapaz bonzinho, futuro homem de família - a mulher está no sétimo mês de gravidez - que vê sua vida atropelada por uma gangue de policiais que fazem "serviços" por fora para ganhar mais grana) quando vc menos espera . Típico filme do cara que estava na hora e errada no lugar errado e agora vai ter de despertar seu instinto de defesa pra tentar salvar a si e á família. É bobinho, o roteiro todo é diluído num fim besta, sem emoção mas as cenas de ação são tão bem feitas e o ator principal (Gilles Lelouche) faz umas expressões tão naturais que eu não pude deixar de torcer por ele. Valeu pela distração. 7,0/10

 

Bridesmaids. Não sei porque tanta gente criticou tanto o filme. Ok, tem umas cenas dispensáveis, nojentas mesmo, e uns diálogos bem desnecessários. Mas a maioria das comédias americanas é ainda pior porque não tem o roteiro bacaninha desse aqui. Gostei de como foi exposta a personagem da Kristen Wiig (ótima e belíssima). Amarga, recalcada, frustrada, fracassada e mal amada ela representa milhares de pessoas que chegam numa fase da vida onde nada parece funcionar. É claro que isso não é aprofundado e o casamento da melhor amiga só serve de pano de fundo pra ela. Mas a trilha é bem legalzinha, tem umas cenas hilárias da Wiig, partes do texto (nos diálogos com o policial, por exemplo) são ótimas, a química dela com Byrne (muito boa também) e com o policial é deliciosa...Enfim, o saldo foi positivo. Me diverti mais do que me irritei. 7,0/10
bs11ns2011-10-23 23:03:53
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Gigantes de Aço

Simpática fantasia futurista q consegue entornar no mesmo caldo “Transformers” ' date=' “Rocky 4” , “Karate Kid” , “Falcão, Campeão dos Campões” ou qq outro filme onde “pai-ausente-tenta-reatar-contato-com-filho-rejeitado” ancorado nalgum esporte. Em suma, uma estória de redenção e superação batida e repleta de clichês bem conhecidos. No caso, o “Sr. Miagy” da vez é o Wolverine q aqui treina um robô-sucata pruma espécie de UFC cibernético ao mesmo tempo em q se reaproxima com filho. Mas o q faz desse plot batido interessante é justamente o carisma do Hugh Hackman e seu entrosamento perfeito com o moleque, o desconhecido Dakota Goyo (o jovem “Thor” , aqui um clone-mirim do Justin Bieber!), q por sua vez rouba as cenas do mutante canadense. Lutas empolgantes, efeitos bem especiais e trilha sonora genérica na medida certa. Resumindo: filme-família bacana q cumpre seu papel de divertir, desde q não se espere mais q isso. E mesmo sabendo de antemão o final, emociona. Produção q já garante sua passagem em futuras “Sessão da Tarde”. 9/10

 
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Concordo, especialmente com a parte da sessão da tarde e minha nota não seria tão alta.

 

 

 

 

 

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QUERO MATAR MEU CHEFE - 5/10 - Infelizmente a oportunidade de se criar uma divertida comédia de humor negro com a velha premissa que envolve o assassinto da figura do chefe fica perdida em algum momento entre o estabelecimento da premissa e o final deste filme apenas regular. O roteiro sofre um grave problema de falta de criatividade já que não consegue fazer a narrativa funcionar, restando aqui apenas se divertir ocasionalmente com as composições de Kevin Spacey, Jennifer Aniston e Colin Farrell, extremamente à vontade, divertindo-se com os tipos canastrões que se dispõem a fazer, embora em nenhum momento a trama se mostre atraente seja pela proposta fraca e furada (um amigo mata o chefe de outro e por aí vai, como se os álibis fossem confiáveis) ou pelas situações pouco inspiradas (acompanhando a rotina dos chefes, a participação de Jamie Foxx). O trio de atores principais não é dos mais carismáticos, sendo que Jason Bateman soa burocrático, Jason Sudeikis parece interpretar aquele tipo galanteador, mas com menos sucesso do que em outras produções enquanto que Charlie Day é uma presença cada vez mais insuportável à medida que vai ganhando mais espaço em cena.Thiago Lucio2011-10-24 20:45:46
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X-MEN: PRIMEIRA CLASSE

 

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Os mutantes estão entre os super-heróis mais atraentes porque é fácil entender seus dilemas, colocar-se na pele deles. O estabelecimento de uma conexão de empatia ou identificação entre o público e aqueles seres (humanos) que sofrem discriminação, são temidos, isolados, não pertencem - como qualquer minoria. Por óbvio que são fictícios, mas basta projetar alguma insegurança, fraqueza ou "marca" da vida real naqueles personagens que tudo se torna claro.

 

Assim como nos episódios anteriores da franquia, Primeira Classe aborda e dramatiza essas questões sobre identidade social. Os efeitos desse pano de fundo temático são maximizados pelo cuidado impresso a cada figura atuante no roteiro. Desde o passado doloroso que alimenta a raiva de Erik Lensherr, passando pelas dúvidas a confundir a cabeça da jovem Raven Darkholme até firme convicção de Charles Xavier na aliança com as pessoas não-evoluídas, percebe-se que estão no comando do espetáculo, dentro da tela, gente trimidensional, crível.

 

Matthew Vaugh não se intromete nas sólidas fibras que compõem o texto, pois o espetáculo, por mais satisfatório que seja, nem tenta eclipsar o coração do filme: sua inteligência de conteúdo. Mais violento, sexy e intenso que os predecessores, passa a impressão de ser bem moderno e crível, apesar da ambientação se dar na década de 60.

 

Que o estúdio enxergue o ptencial do enredo (re)iniciado nesta pré-sequência e o continue, apesar da bilheteria morna nos EUA.

 

A-

 

 

Cremildo2011-10-25 01:55:05

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Revistos:

Episodio III - A Vingança dos Siths - Esta apresentação do filme de George Lucas em bluray é bacana mas eu não gostei de algumas coisas, os menus do dvd eram mais bonitos, o som continua (mesmo em HD) inexplicavelmente baixo, embora a imagem esteja no mesmo nível dos filmes mais recentes. Curiosamente não foi nada disso que me chamou a atenção para este filme, "descobri" que ele tem um roteiro primoroso, tanto que nem prestei atenção aos "gadgets". A transformação do maior vilão da história com todas as suas nuances, ganhou toda a minha atenção.
 
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Hmmm... vc comprou o box? Gastou as 300 dilmas? 06

 

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Revistos:

Episodio III - A Vingança dos Siths - Esta apresentação do filme de George Lucas em bluray é bacana mas eu não gostei de algumas coisas, os menus do dvd eram mais bonitos, o som continua (mesmo em HD) inexplicavelmente baixo, embora a imagem esteja no mesmo nível dos filmes mais recentes. Curiosamente não foi nada disso que me chamou a atenção para este filme, "descobri" que ele tem um roteiro primoroso, tanto que nem prestei atenção aos "gadgets". A transformação do maior vilão da história com todas as suas nuances, ganhou toda a minha atenção.
 
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Hmmm... vc comprou o box? Gastou as 300 dilmas? 06

 

 
Nem... assisti na casa do meu amigo que tem um HT bacanudo. Mas decidi que só vou comprar o box completo se baixar bastante, estou muito inclinado a comprar somente a TC, ou então isso e comprar o Epiodio III separado, não faço mesmo questão de ter os outros 2.
 
 
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Um Mestre em Minha Vida

Com um titulo desses, a primeira coisa q vem a mente é um daqueles dramalhoes edulcorados feitos pra chorar. Na verdade o é, mas o diferencial é o tratamento q esta produção americana (pra variar, refilmagem de um filme de 85) leva, quase beiranto o estilo teatral. Na Africa do apartheid, garoto aprende algumas licoes com seus subalternos. Ving Ramhes ta legal como o negão q dá licoes de vida pro moleque e o dito cujo, o agora crescido Freddie Highnmore, ate q se sai bem tb, apesar de ja nao ter o mesmo carisma infantil de outrora.  Opcao agua com acucar com responsa. 8/10

 

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Hot Fuzz

 

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Gostei tanto,mas tanto,que até achei superior ao queridinho dos fãs do Edgar Wright/Simon Pegg , "Shaun Of The Dead".

 

 

 

O estilo do diretor me agrada muito,tanto os takes quanto os diálogos são extremamente frenéticos,além de engraçadíssimos. É uma repaginada super interessante do humor britânico,com direito a uma história infinitamente mais bem bolada e executada que "SOTD".

 

 

 

Filmaço. 8/10Showtime*2011-10-25 19:04:19

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CILADA.COM - 3.5/10 - "Cilada.Com" é um filme de comédia que tenta explorar uma série de piadas envolvendo ejaculação precoce. É praticamente uma comédia sobre ejaculação precoce protagonizada pelo comediante Bruno Mazzeo alçado ao status de astro tupiniquim do humor de maneira... Na verdade, na verdade, o filme é sobre a ejaculação precoce com uma histórinha de amor bastante medíocre de pano de fundo. A graça mesmo é tirar um sarro da ejaculação precoce, porque a ejaculação precoce pode ser bem engraçada mesmo, mesmo que o Sérgio Loroza tente roubar a cena, valorizando algumas poucas e boas piadas. Ainda mais quando você fala de ejaculação precoce do início ao fim do filme e tenta fazer várias esquetes de humor sobre ejaculação precoce pra tirar um barato da ejaculação precoce. Se bem que nem todas as piadas sobre ejaculação precoce funcionam, quase todas estão no trailer que certamente deve sofrer de... Thiago Lucio2011-10-25 19:03:43
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Shaun of the Dead para mim é OP. Gosto muito de Hot Fuzz também' date=' mas como sou fã do terror e abomino o gênero misturado com humor,  SOTD é uma exceção que consegue me deixar de boca aberta.

 

 

 

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Pois é Scofield,de fato eu sei que nessa sou uma raríssima exceção. Até me surpreendeu ver alguns fãs de ambos os filmes concordando comigo no Flickcharts,na real não esperava ver quase ninguém considerando o Hot Fuzz superior.Showtime*2011-10-26 02:48:02

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Eu também considero "Chumbo Grosso" (8/10) superior a "Todo Mundo Quase Morto" (7/10) e até por isso, pela repercussão também, acho que o primeiro é bastante subestimado enquanto o segundo é superestimado. O segundo não consegue se desprender muito da comédia de uma piada só enquanto o primeiro é mais redondinho, no bom sentido. Thiago Lucio2011-10-26 04:11:49
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O Garoto da Bicicleta
Filmaço belga q traz os Dardenne Brothers em ótima forma com uma triste fábula moderna se valendo de  seu estilão cru e documental. Garoto abandonado pelo pai se vira nos trinta pra sobreviver nas ruas da perifa, qdo conhece uma cabelereira (a belezura Cecile de France, a francezinha de "Alem da Vida" )  q resolve “adotá-lo”. Vale salientar q a magrela do titulo é o equilibrio e elo emotivo q a criança mantém pelo pai, como seu veículo na sua incessante busca de afeto e de uma figura paterna, mesmo q esta seja “má companhia”.  O moleque, o estreante Thomas Doret, decididamente carrega o filme nas costas como o sofrido Cyril; sua interpretação consegue passar td sofrimento, apatia, angustia e ferocidade q o personagem precisa. Um filme violento e tenso dramaticamente sem desferir um pingo de sangue na tela. Atente pra cena em q o pai rejeita o garoto, sequencia q consegue cortar até o duro coração do Chuck Norris. 10/10

 

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Não Tenha Medo do Escuro
Remake razoável do obscuro e bacana telefilme setentista “Criaturas da Noite”, q se garante única e tecnicamente em cartaz pelas credenciais do Del Toro na produção. Misto de “Poltergeist” e “O Portão” , narra as desventuras de uma pirralha (a bochechuda Bailee Madison) qdo percebe q na sua nova casa moram uns gnominhos pedófilos (espécie de Gremlins carecas, raquíticos e corcundas) nada bonzinhos, q habitam o sotão e detestam a luz. Suspense dramático q fala de solidão e infância, mas de forma bem pipoca, diga-se de passagem. Cheio de furos no roteiro (kd o braço decepado do gnominho na biblioteca? E as fotos da Polaroid?), diverte desde q não se espere nada alem disso, com alguns bons momentos arrepiantes. Do elenco borocoxô so destoa mesmo a ótima pirralha. Visu gótico bacana, efeitos legais e final tenso-dramático redondinho demais. 7,5/10

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Jorge Soto2011-10-26 07:14:48
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UM NOVO DESPERTAR

 

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Seria tentador afirmar que Jodie Foster fez um filme sobre depressão. Na realidade, ela entregou uma "dramédia" com pitadas de humor negro cuja atenção se volta à solidão, e a tomada de consciência que permite àlgumas pessoas entenderem que não precisam se afundar sozinhas em seus problemas, em especial quando elas têm uma família para oferecer apoio.

 

Divertido em suas partes engraçadas devido ao trabalho de voz de Mel Gibson e ao seu manuseio do castor, Um Novo Despertar só alcança alguma densidade nos momentos tristes quando estes vêm já no ato final ou são estrelados por Jennifer Lawrence (o destaque do elenco) e Anton Yelchin.

 

B-

 

 

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Revistos:

 

Mulheres á Beira de um Ataque de Nervos: sempre delicioso o universo criado por Almodovar. Tinha visto há muitos anos e consegui gostar ainda mais dessa história de humor um tanto negro e áspero. Estou tendo a certeza de que ele é meu cineasta predileto pois me identifico demais com todos os temas que ele cita de forma bem resolvida e inteligente. Carmem Maura numa grande atuação, de novo! 10/10

 

O Casamento de Rachel. Embora o Demme não esteja tão denso e formidável aqui, ele ainda consegue falar de temas muito importantes e relevantes de um modo sensível, atraente e bem seguro, principalmente por cuidar das atuações do elenco principal cujo destaque é Anne Hathaway no papel da irmã da Rachel do título. Bastante confortável e desprovida de vaidades, Anne sintetiza em alguns olhares a angústia de alguém que luta consigo o tempo inteiro. Um tanto verborrágico e "animado" demais, o filme só peca por não apostar num tom mais intimista, ainda que não comprometa o resultado final. 8,5/10

 

Piaf - Um Hino ao Amor. Não consigo deixar de assistir a essa cinebiografia de uma de minhas cantoras prediletas. Apesar de ser um tanto melodramático e ter uma linearidade confusa e atravancada pela falta de ritmo da montagem, o filme funciona pela fortíssima e trágica história da vida de Edith, pela belíssima trilha sonora que acompanha toda a projeção (na melhor cena do filme ela vai cantar pra espantar as dores de mais uma das tragédias de sua vida), pelo final de arrepiar com aquela música perfeita e, principalmente, pela atuação impressionante da Cottillard que se transforma completamente pra dar vida á cantora. Uma das mais espetaculares atuações femininas que me lembro de ter visto! 7,0/10
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Strong Enough to Break é um documentário que acompanha a gravação e o lançamento do álbum Underneath (2004). Mostra o quanto a indústria fonográfica é nojenta e como os artistas verdadeiros sofrem brigando por liberdade criativa. Num dos momentos mais dramáticos, um dos caras da gravadora diz que a banda deve recomeçar do zero, porque o que havia gravado não tem muito potencial para gerar hits. Mas Hanson não é banda fabricada, e os três defenderam seu trabalho. Depois de muitas tentativas e frustrações, Underneath acabou sendo um lançamento independente e eles viraram uma banda independente. Foi uma luta também para colocar as músicas nas rádios. Mas eles conseguiram e foi o início de uma nova fase.

 

 

 

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Drive
Filmaço q pode ser definido como mix de “Taxi Driver” com “Velozes & Furiosos” . Solitário, introvertido e expert dublê automobilístico de cinema (Ryan Gosling), q vira e mexe presta serviços pra máfia (como piloto de assaltos), se envolve com a doce vizinha (Carey Mulligan, de “Não Me Abandone Jamais” ), q por sua vez se vê ameaçada pelos criminosos q empregam o rapaz. Mas assim como o Travis Bickle de De Niro, Gosling não deixa barato e ai de quem encostar um dedo na garota. Gosling aqui faz um tipo bem diferente do abobalhado apaixonado de “Blue Valentine” , e está soberbo como o caladão-quieto-personagem-sem-nome q esconde passado obscuro e ultraviolento. Além disso, o charme da fita é transpirar uma estética oitentista auxiliada por nostalgica trilha sonora indie-retrô q remete imediatamente a “A Prova de Morte” . O filme poderia ter sido estrelado pelo Stallone ou Willis, mas o anti-herói Gosling e a direção estilosa do dinamarquês Nicolas Winding Refn fazem diferença. Os mafiosos são um espetáculo a parte no quesito violência, com mta gente das antigas saindo do túmulo, como o sumido Albert Brooks. Enfim, sangue, ação e intimismo na medida certa a partir de um roteiro simples, porém mto bem executado. Destaque pra cena das marteladas no cara na boate, com as putas peladonas indiferentes à carnificina em volta; e da cena das bicudas no rosto no elevador, a lá “Irreversivel”. 9,5/10

 

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SPLICE - A NOVA ESPÉCIE

 

Um "conto de advertência" perturbador, estranhamente crível a respeito de barreiras éticas e morais sendo ignoradas na experimentação científica que acaba se apequenando até culminar em uma rotineira (ainda que assustadora) fita de monstro ao final. O design de Dren, bem como os efeitos visuais a concretizá-lo, são fantásticos. B-

 

 

Cremildo2011-10-27 10:54:51

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SPLICE - A NOVA ESPÉCIE

 

Um "conto de advertência" perturbador, estranhamente crível a respeito de barreiras éticas e morais sendo ignoradas na experimentação científica que acaba se apequenando até culminar em uma rotineira (ainda que assustadora) fita de monstro ao final. O design de Dren, bem como os efeitos visuais a concretizá-lo, são fantásticos. B-

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Pra mim Splice vale pra acompanhar o desenvolvimento de Dren. E eu continuei pensando nela mesmo depois do filme ter terminado.

 

Edit: eu não acerto o tom de roxo quando posto usando o netbook. smiley24

Lucyfer2011-10-27 12:49:07

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