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Forum Cinema em Cena

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Tensor
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Não precisei de dose extra-forte de suspensão de descrença.

 

 

Bom pra você! smiley9

 

Acho perfeitamente normal carros humanizados num filme de animação que se propõe a não ser realista.

 

 

Discordo! 3d26

 

Adorei a histeria e agilidade do filme. Fui fisgada imediatamente (vou passar o resto da vida rindo da piada sobre o Rust-Eze).

 

 

Ah é' date=' é? Pois eu não! nana

 

E McQueen é muito sexy, com defeitos e tudo...

 

As mulheres são sempre seduzidas pelos cafajestes! 3d33

 

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E McQueen é muito sexy' date=' com defeitos e tudo...

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As mulheres são sempre seduzidas pelos cafajestes! 3d33

Nem sempre... Mas tem outro personagem na mesma linha que eu também acho charmoso.

 

Kuzco. Personagens assim são mais interessantes antes de aprederem a lição e ficarem bonzinhos.

 

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El Aura
Filmão policial dark, simples e direto, tão bom qto “Nove Rainhas” com ecos de “Os Suspeitos” , com o gde Ricardo Darin. Neste thriller dramático q mais uma vez carrega nas costas, ele interpreta um pacato embalsamador  q fantasia cometer o roubo perfeito, mas q subitamente se vê liderando um real e mirabolante plano de assalto milionário num cassino, nos cafundós da Argentina. Só tem um problema: ele sofre de epilepsia. E será esse o calcanhar de Aquiles no q parece ser o plano perfeito, beneficiado até então totalmente por uma sequencia de joguetes do destino. A ótima fotografia cinza confere um tom espectral às belezas da patagônia meridional (Bariloche?). O final deixa em aberto varias interpretações deste filme-noir portenho. Será q td aquilo de fato ocorreu ou foi apenas mais uma ausência onírica do personagem, recorrente de suas crises epiléticas?? Mistério.. 10/10

 

Cartel%20de%20El%20aura
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COMO TREINAR SEU DRAGÃO

 

train-your-dragon.jpg

 

Temas recorrentes em animações orientadas ao público infantil: a) a reversão da situação de deslocamento do protagonista - que costuma diferente dos outros à sua volta, sem "pertencer", sem se encaixar -, alcançada graças à realização de um feito heróico tornado possível devido ao fato do personagem abraçar sua própria natureza; B) a amizade inusitada entre um humano e uma criatura que, a princípio, são ou deveriam ser hostis um para com o outro; união que permitirá complementação e aprendizado mútuos.

 

Como Treinar Seu Dragão acolhe essas premissas básicas, tornando-as a força-motriz de uma aventura de tirar o fôlego, ligeiramente menos infantilizada do que outros parentes contemporâneos da Pixar e da Disney, ainda assim mantendo espaço para a sensibilidade e o sentimentalismo inofensivo característicos de obras afins. Contando com uma trilha de composições memoráveis de John Powell, ostentando o mais impressionante "trabalho de câmera" já simulado em uma animação em CGI, este triunfo da dupla Sanders/DeBlois prova que a diligência para com o conteúdo, a engenhosidade de ideias e a maestria técnica não são exclusividades de um único estúdio.

 

A-

 

 

Cremildo2011-11-24 11:22:24

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DYLAN DOG E AS CRIATURAS DA NOITE - 3.0/10 - Eu já assisti diversas adaptações cinematográficas, algumas muito boas, mas que mesmo assim não me despertaram muito interesse pela fonte. Em "Dylan Dog e As Criaturas da Noite", a sensação foi justamente inversa já que se nota do início ao fim que o material que serve de base para a mitologia do universo em que a narrativa se passa tem, pelo menos, algumas idéias bem interessantes, mas o diretor Kevin Monroe e o quarteto de roteiristas vão gradativamente enfraquecendo uma a uma, transformando o filme em um festival de bizarrices que chamam atenção pela bestialidade que, no caso, deve ser entendido como "falta de inteligência". Amparado preguiçosamente pelo trabalho de narração em "off", as situações criadas são artificiais e óbvias desde a sua preparação já que sempre que algo acontece, o roteiro faz questão de minutos antes chamar a atenção justamente para isso, mesmo sem qualquer explicação aparente. Então se em uma cena vemos o vampiro suspeito armando um plano contra Dylan, bastam duas cenas depois para que o próprio afirme sua desconfiança com o tal. Se em uma cena, Dylan não se deixa levar pela beleza de sua cliente em respeito a ex-namorada assassinada, é claro que duas cenas depois eles estarão juntos. É a junção mais rasteira do efeito "pista e recompensa" que se pode imaginar nas cartilha dos roteiros por aí afora. Em termos de direção, o filme é de uma falta de "timming" total, logo as sequências de ação são frágeis, quase nulas e as de luta não são imperdíveis já que os cortes fazem questão de fazer com que você simplesmente não veja, logo não há o que esquecer. Isso sem contar nos sofríveis trabalhos de maquiagem e nos piores efeitos especiais já vistos neste século. Apesar de visivelmente esforçado, Brandon Routh se revela uma péssima escolha de "casting" já que ele demonstra claramente que não tem repertório para encarnar um sujeito tão melancólico quanto sádico quanto frio, ele simplesmente coloca o personagem na geladeira e o mantém "congelado" o tempo todo (curioso notar que em nenhum momento a acidez da narração em "off" combina com a postura do personagem em ação já que parecem personagens distintos). O mesmo vale para Anita Briem, uma atriz extremamente desinteressante até mesmo pela beleza descartável. O grande trunfo e atrativo fica por conta de Sam Huntington que interpreta o morto-vivo Marcus, melhor amigo de Dylan, dono dos melhores diálogos, das melhores piadas, logo funciona bem (eu disse bem, não "muito bem") como alívio cômico, o que garante um momento de diversão aqui e ali. E se o estabelecimento da premissa e a preparação da trama deixam a desejar, o clímax atinge o ápice da frustração porque é insuportavelmente frustrante (?) já que reduz o "confronto final" a um acerto de contas pra lá de chinfrim, praticamente uma briga de rua que só mostra como o filme se contenta com pouco. Muito pouco. Thiago Lucio2011-11-24 20:23:13
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A BELA ADORMECIDA (SLEEPING BEAUTY) - 4/10 - Um filme vazio sobre o vazio. É aquele tipo de produção que se encarrega de apresentar a sua premissa de forma pouco convencional sem investir muito na investigação dos conflitos da sua personagem central ou do universo ao seu redor, dando a responsabilidade ao espectador de tentar ou não extrair algo das sequências e do texto do roteiro afim de que tudo aquilo faça algum sentido. Ou não. O que a princípio até seria algo válido, mas este não é um filme em que vale a pena investir o tempo que se perde. Pois então, o filme da roteirista e diretora Julia Leigh pode ser simplesmente tudo o que você quiser dele. Ou simplesmente pode ser tudo aquilo que que você não quer que ele seja. A premissa bizarra parte da necessidade da protagonista Lucy (Emily Browning) em arrecadar dinheiro já que faz faculdade e deve o dinheiro do aluguel da casa em que divide com uma amiga e seu marido. Tendo 2 empregos e ainda se oferecendo para participar de experimentos médicos, ela decide entrar em um ramo exótico. O filme é praticamente uma versão cult de "Bruna Surfistinha". Inicialmente ela é apenas uma garçonete que serve seus clientes ricaços em roupa íntima e posteriormente ela se encarrega de tomar um chá que a deixa inconsciente enquanto seus clientes apenas desfrutam do seu corpo jovial sem chegar as vias de fato. A sensação que se dá é que, às vezes, o filme quer chamar a atenção sobre efemeridade da beleza e da juventude em contrapartida à melancolia e a frustração da velhice (já que todos os clientes de Lucy são da 3ª idade) como uma forma de chegarmos a conclusão de ninguém está absolutamente feliz ou satisfeito. Mas pode ser que não seja nada disso também. Você que sabe. Emily Browning demonstra que tem mais atributos artísticos do que necessariamente os seus já reconhecidos físicos, mas nem isso é algo que se mostra devidamente explorado no filme (os momentos de maior carga ficam por conta da subtrama de Lucy na compania do seu amigo moribundo que se mantém uma incógnita até o final, se contentando apenas em ser estranho e bizarro, pra variar). Um filme vazio sobre o vazio. Ou não. Thiago Lucio2011-11-27 09:08:55
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211t5j9.jpg

Escancaradamente romântico!
Cenas ídilicas de amor da juventude.
E tem aquela pergunta de resposta difícil, tipo o quão forte um amor precisa ser p/ resistir a distância ?
Aqui, a impressão que se tem é de que eles acabam sendo mais fiel a nostalgia do sentimento do que a eles pprios.


"LIKE CRAZY" - (Drake Doremos) - 8,0/10,0
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INIMIGOS PÚBLICOS - John Dillinger vive cada dia de uma vez. Não pensando no amanhã. Quando assistiu a Manhattan Melodrama - policial com Gable, Powell e Loy -, reconheceu a si mesmo na tela, deixando entrever um sorriso. Seria essa manifestação física de cinismo diante da certeza de que escaparia das grades da prisão, ou de um reconhecimento involuntário de que o inevitável poderia estar prestes a acontecer? Michael Mann, em seu melhor filme desde O Informante, deixa de lado a energia cinética de Colateral e Miami Vice para lançar um olhar sombrio na nata da criminalidade estadunidense da década de 30, bem como a repressão questionável da lei sob o comando de Hoover. Fotografia, música e elenco excepcionais. B+

 

 

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Eu acho carros ótimo. O segundo' date=' por sua vez, é péssimo - de longe a pior ideia que a Pixar já teve.

 

[/quote']

 
Acho Carros o filme mais fraco da Pixar, o 2 eu nem fui atrás e me pergunto o porquê de fazerem um 2º filme se o primeiro já nem foi essas coisas...
 
 
 
 

 

Nacka2011-11-27 19:31:57

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MEGAMENTE - o alienígena perdedor que, por azar, se acha destinado a ser o malvado da história no fundo tem bom coração. O desafio será convencer a mulher que ama a olhar para seu interior e enxergar as virtudes mascaradas por sua cabeçorra azul. Comédia de aproveitamento imediato, com grandiosas cenas de ação, mas pouco inspirada nas áreas de design e roteiro. B- 

 

 

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UM DIA - 7.0/10 - É um romance que tenta se valer do propósito de acompanhar um dia da vida de Dexter (Jim Sturgess) e Emma (Anne Hathaway), mais exatamente o dia 15 de junho, mas que não consegue totalmente já que a proposta não se justifica. Afinal de contas o que tem de tão especial neste dia se nem tudo o que é realmente determinante para a história do casal necessariamente ocorre neste dia? Além disso, pela lógica de que a vida não pode ser resumida por apenas um dia no ano durante 20 anos, é claro que o impacto de muitas reviravoltas se perdem ou se enfraquecem pelo rápido desenvolvimento. Enfim, apesar disso, o filme sofre mesmo é pela distância do casal. Dexter e Emma ganham dois intérpretes tão envolventes e carismáticos que fica difícil até mesmo para o roteiro fazer com que a vida de ambos separados se torne minimamente interessante, sendo assim a narrativa é especialista em implantar armadilhas apenas para que cheguemos a conclusão que eles não estão felizes, seja sozinhos ou ao lado de pessoas que não os amam como eles mesmos se amam. Sendo assim, após um bom início, o filme capenga em um ritmo lento, arrastado e sem inspiração apenas para chegarmos a conclusão de não há vida se os dois não estiverem juntos. A química de Jim Sturgess e Anne Hathaway é apaixonante, ambos também possuem seus bons momentos individualmente, ela de maneira mais regular, ele especialmente no terceiro ato, mas é perceptível reconhecer que o trabalho dos atores amadurece juntamente com o crescimento e amadurecimento dos personagens. Não chega a ser um romance totalmente isento de problemas, é irregular, mas que carrega uma carga emocional bastante contundente, especialmente pelos seus dois personagens carismáticos e as boas performances do casal de atores, logo fica difícil não se encantar ou emocionar.Thiago Lucio2011-11-28 20:46:38
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Fase 7
Incursão mto bem-vinda dos argentinos no cinema fantástico, no caso um thriller apocalíptico repleto de sangue e humor negro, feito com mta criatividade e toque de caixa. Parece ser prequel de “[Rec]” , com elementos de “Eu Sou a Lenda”, “A Coisa” e “Madrugada dos Mortos” , ao confinar seus personagens num único lugar, no caso, um edifício, mas vai além ao criar uma alegoria critica sobre a paranóia humana. A trama gira em torno de uma dúzia de moradores q se vê subitamente confinada de quarentena em seu imóvel por conta de um vírus mortal se alastrando, sem saber q o planeta ta sofrendo igualmente um colapso do mesmo naipe. Mas o mais interessante é a relação dos moradores entre si (em ótimas performances), de dúvida, desconfiança, medo e tensão, ao pto em q as diferenças já deixam de ser resolvidas na reunião de condôminos e sim de forma sangrenta e impiedosa, onde nem crianças são poupadas. Destaque pras cenas do tiroteio na garagem; do morador fascista tomando chimarrão de máscara anti-gases; e do inocente e amável velhinho q comete a mais impressionante chacina da película. O final deixa um incrível gostinho “quero mais” e pede uma sequência. 9,5/10

 

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UM DIA - 7.0/10 - É um romance que tenta se valer do propósito de acompanhar um dia da vida de Dexter (Jim Sturgess) e Emma (Anne Hathaway), mais exatamente o dia 15 de junho, mas que não consegue totalmente já que a proposta não se justifica. Afinal de contas o que tem de tão especial neste dia se nem tudo o que é realmente determinante para a história do casal necessariamente ocorre neste dia? Além disso, pela lógica de que a vida não pode ser resumida por apenas um dia no ano durante 20 anos, é claro que o impacto de muitas reviravoltas se perdem ou se enfraquecem pelo rápido desenvolvimento. Enfim, apesar disso, o filme sofre mesmo é pela distância do casal. Dexter e Emma ganham dois intérpretes tão envolventes e carismáticos que fica difícil até mesmo para o roteiro fazer com que a vida de ambos separados se torne minimamente interessante, sendo assim a narrativa é especialista em implantar armadilhas apenas para que cheguemos a conclusão que eles não estão felizes, seja sozinhos ou ao lado de pessoas que não os amam como eles mesmos se amam. Sendo assim, após um bom início, o filme capenga em um ritmo lento, arrastado e sem inspiração apenas para chegarmos a conclusão de não há vida se os dois não estiverem juntos. A química de Jim Sturgess e Anne Hathaway é apaixonante, ambos também possuem seus bons momentos individualmente, ela de maneira mais regular, ele especialmente no terceiro ato, mas é perceptível reconhecer que o trabalho dos atores amadurece juntamente com o crescimento e amadurecimento dos personagens. Não chega a ser um romance totalmente isento de problemas, é irregular, mas que carrega uma carga emocional bastante contundente, especialmente pelos seus dois personagens carismáticos e as boas performances do casal de atores, logo fica difícil não se encantar ou emocionar.[/quote']

 

eu ja achei bem meia-boca... adocicado demais...sei la.. o unico q gostei mesmo foi da trilha sonora nostalgicamente noventista, com clássicos do Tears For Fears, Faltboy Slim, Corona, etc..
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OLIVER TWIST - Ao contrário da versão musical de 1968, Roman Polanski se assegura de que Oliver seja caracterizado como um garoto com iniciativa e personalidade em vez de ser peão de coadjuvantes chamativos como Artful Dodger e Fagin. São facilmente identificáveis o medo, a solidão e a gratidão no rosto do pobre órfão, assim como uma inocência inata em sua personalidade - palmas para o eficiente ator mirim que o interpreta. A reconstituição de época segue o padrão estético que Polanski já havia estabelecido em Tess e O Pianista: evita tendências fantasiosas e adocicadas, pendendo para uma espécie de naturalismo em vez da estilização típica dos grandes estúdios de Hollywood. O elemento que mais merece ser ressaltado para quem tem conhecimento da vida do diretor, contudo, é o quanto as agruras do protagonista refletem as que Polanski teve de suportar em meados dos anos 40, enquanto lutava para sobreviver, à míngua, sozinho, caçado por nazistas, na área rural polonesa. Oliver Twist só não se torna excessivamente trágico em seu duro enredo sobre a como reage uma criança à falta de amor por mostrar que é possível ser ela revertida por boas almas. B+ 

 

 

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eu ja achei bem meia-boca... adocicado demais...sei la.. o unico q gostei mesmo foi da trilha sonora nostalgicamente noventista' date=' com clássicos do Tears For Fears, Faltboy Slim, Corona, etc..
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Pois é Soto, eu gostei. Me lembrou um pouco do "Te Amarei Pra Sempre" por causa dessa coisa de que é um casal separado pelo tempo e pelas circunstâncias da vida, mas que merecem ficar juntos. Achei o filme irregular, especialmente pela construção da vida de ambos quando estão separados, o filme se arrasta, mas gostei da dupla de atores, achei que funciona, é envolvente. E gostei da trilha também, embora você tenha chamado a atenção dos clássicos dos anos 90, já destaco a trilha instrumental que remete aos romances clássicos, anos 70, 80. Achei um trabalho bem delicado, especialmente a melodia principal.
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Knuckle
Documentário britânico fodastico q trata do submundo das lutas de “boxe sem luvas” entre clãs rivais irlandeses. Misto de “Clube da Luta”, “Sons of Anarchy” e “O Vencedor” , esta produção no fundo se vale deste microcosmo como metáfora da estupidez da guerra, de uma forma mais ampla. Isto pq os tais clãs rivais tem algum parentesco entre si, e devido a uma antiga treta já esquecida, familiares (geralmente homens) alimentam o ódio à geração sgte, gerando um circulo vicioso interminável sob alegação de “tradição”. Além dos violentos quebra-paus propriamente ditos, o destaque fica por conta das divertidas provocações q antecedem a pancadaria, sempre feitas em video e enviadas aos rivais, tal qual reivindicações terroristas. Depoimentos sinceros, dos quais destoam o das esposas do "pugilistas" de ocasião. Atente pras três versões distintas da country “Lost Highway” tocadas ao longo da película, bastante oportunas. 9/10

 

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MONSTROS VS ALIENÍGENAS - Homenagem em forma de animação a pedras angulares da ficção científica no cinema, em tom de comédia, com bastante ação. As referências são tanto visuais quanto musicais, indo de Contatos Imediatos do Terceiro Grau, passando por A Bolha Assassina até Marte Ataca. As crianças pouco chegadas no assunto deixarão passar despercebidas tais referências pop, mas talvez depreendam alguma mensagem construtiva da estória da noiva não levada a sério pelo namorado egoísta, se transforma numa gigante monstruosa, assim descobrindo ter mais valor do que havia sido induzida a crer que tinha. Espetacular em suas sequências movimentadas, frequentemente engraçado, com ótima trilha licenciada. B+

 

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A Árvore do Amor 

Belissimo épico q, de forma didática e mto sensível, fala de um amor impossível em meio à Revolução Cultural na China sessentista. Não bastasse a gde diferença de idade do casal principal, há ainda o enorme abismo de classe social, onde qq evidencia pública desse romance pode prejudicar ambos. E ai, o q fazer? Apesar da critica velada á repressão política na época, esta produção chinesa foi mesmo feita pra emocionar e não se furta em se assumir como melhodrama, tipo “Romeu & Julieta” e “Love Story”, porém q aqui ganha um charme de qualidade especial. Destaque pras singelas, delicadas e tocantes sequências do cruzamento do rio com um galho; da troca de curativo e do casal inocentemente na cama. Gdes atuações e parte técnica requintada apenas endossam uma visita a esta película impecável, mesmo com clichês reciclados. Prepare uma caixa de lenços pro amargo final. 9,5/10
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