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Coincidência!

Cabei de torresmar esse now!

 

Fogo no Ceú

Fire in The Ski - 1993

Primeira vez que posto aqui no fórum e vou começar falando de um filme um pouco antigo, de sci fi. Um relato verídico de uma abdução. Trata-se do clássico Fire In The Sky, filme que é sempre citado nos textos sobre abduções. Relatando um caso verídico ocorrido em 1975 nos EUA, o filme é bem aceito tanto pela critica cinematográfica quanto pela comunidade ufóloga.

Eu achei o roteiro bem enxuto, com clima de documentário. Só não gostei das interpletações dos atores, principalmente do ator que faz o Travis Walson, o personagem central da trama. Com isso não me apeguei muito á situação vivida por Walson. Apesar de que acredito que o filme tem mais o objetivo de relatar o acontecimento vivido por Travis, do que emocionar o expectador.  

NOTA: 8/10

IMDB: 6,3

Herege! 11

Apenas 8 ?!

Me lembro de qd vi esse filme pirei ans cenas de dentro da nave...aff!

 

 

 

Pois é! Acho que boa parte da força deste filme vem de sua nostalgia. Muita gente deve ter visto ele em uma Sessão das 10 ai da vida quando mais novo e se cagado de medo. Ai o filme marcou.

 

Reconheço a qualidade das cenas que você citou, inclusive foi um trabalho de destaque da Industrial Light & Magic em uma epoca que ainda não existia CGI. Porem o filme não atingiu uma maior pontuação mais pelos atores mesmo, não consegui me envolver com a situação que se passava. Talves seja até porque no dia eu estava mais distraido ou pouco acessível.

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Esse Fire in the Sky eu não assisti ainda, mas pelo trailer não vi muita coisa de interessante do que não tenha visto num programa na Discovery, acho que isso depende da época que se assistiu ao filme, hoje é algo que deve ser algo similar a um clichê hollywoodiano, já The Fourth Kind achei algo original, apesar de não ter ido tão bem de critica.
[/quote']

"Fire in the Sky" >>>>>>>>>>>>>>> "The Fourth Kind" 16

 

Neh não, é que ele é baseado em fatos reais e é um das mais comentadas pelos ufologos até mesmo hoje.

 A maioria dos sci-fi de hoje são mais sobre invasão que abdução e dái se preocuperem mais con efito especiais  megalomaníacos.

Esse filme é tão simples, daí mais verossimel... acho!

 
jujuba2012-01-03 16:22:32
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Me lembrou uma mini-serie chamada Taken de 2002, uma história interessante de gerações sobre esse assunto com a Dakota, que na verdade acho um fascínio, e estou com você, hoje só querem saber do assunto como um perigo eminente de invasão cheio de efeitos especiais onde os Aliens são os malvadões e tal, só para chamar o publico.

 

 

 

Vale documentário neste tópico?Angellus Lestat2012-01-03 16:57:57

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Esse Fire in the Sky eu não assisti ainda, mas pelo trailer não vi muita coisa de interessante do que não tenha visto num programa na Discovery, acho que isso depende da época que se assistiu ao filme, hoje é algo que deve ser algo similar a um clichê hollywoodiano, já The Fourth Kind achei algo original, apesar de não ter ido tão bem de critica.

"Fire in the Sky" >>>>>>>>>>>>>>> "The Fourth Kind" 16

 

Neh não, é que ele é baseado em fatos reais e é um das mais comentadas pelos ufologos até mesmo hoje.

 A maioria dos sci-fi de hoje são mais sobre invasão que abdução e dái se preocuperem mais con efito especiais  megalomaníacos.

Esse filme é tão simples, daí mais verossimel... acho!

 

 

 

 

 

Humm...Melhor que The 4th Kind?
Vou procurar pra assistir!!
Filmes com essa pegada de abduçao e tudo mais mas quando da errado, é feio hsuhaushsau...Achei contatos de quarto grau beeeeeeeem ruinzinho,fiquei empolgado pra ver na época e me decepcionei, achei muito comercial, forçação de barra com trailer (supostamente) polemico, tipo atividade paranormal.
achei que kpax consegue ser bem superior sem precisar de efeitos especiais e tal, apesar de achá-lo mediano.Mas Tbm não é lá muito verossimil.


Em geral me agrada mais aqueles que usam efeitos especiais de maneira sóbria que não abusam e os fazem de muletas "megalomaniacas" como "O dia em que a terra parou" ou "inception"(eeeiiita vou ser apedrejado),no entanto nao é regra...os excessos em Matrix mesmo acho que couberam perfeitamente. Mas aí também já é outra temática, lógico!


Bom, vou procurar "Fire in the sky" pra ver...urgentemente :D

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

.
Calvin2012-01-03 22:08:53
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Os Agentes do Destino (The Adjustment Bureau, 2011) - uma ótima ideia que é muito bem executada resulta em um filme arrebatador. São várias cenas cheias de sentimento e intensidade, tanto as românticas (a primeira cena do casal, no banheiro, funciona de forma embasbacante) quanto as de ação. O roteiro não trata os opositores como vilões, mesmo os dois que seriam os "malvados". Claro que tudo isso está baseado no trabalho de um elenco fantástico, mas quando um elenco funciona tão bem, é de se dar crédito à direção por ter conseguido extrair tanto. Pessoalmente, adorei!

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Calvin, se tá com fome de sci-fi veja tb "Inimigo Meu".

 

 

i2su9j.jpg

 

Li que há uma subhistória além da pré-loucura de Nietsche, que seria a falência do capitalismo... sei lá... think.gif

Aqui,  o vento é praticamente um personagem, o som da ventania se confunde com a música numa perfeita, estranha e perturbadora simbiose. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

O filme é recheado de longas e silenciosas cenas, detalhistas ao extremo.

Nos seis dias que transcorre a história as cenas da enfastiante rotina, das mesmice das tarefas repetidas 09483845  vezes, te cansam, te desafiam a prosseguir assistindo...aff!

Mas daí tem lá as instigantes cenas de vigília à janela, que faz tu cogitar no que raio eles pensam, o que sonham, o que esperam...

Isso resulta numa angústia partilhada, empática, numa espera que algo aconteça no filme (tal como o filosofo comprador de palinka) e perturbe drástica e irreversivelmente esse isolamento voluntário (?) e a repetição enervante dos dias.

By the way, tu sente que o filme não é apenas isso, há muito mais p/ quem consegue ver/perceber...

Tremendamente bem filmado,  em  P&B e me pareceu que não poderia ser diferente.

 

O Cavalo de Turim” – 11,0/10,0

jujuba2012-01-04 13:32:16
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Vale documentário neste tópico?
<font face="Times New Roman' date=' Times, serif" size="3">Vale sim, Angellus. 03[/quote']

 

 

 

Obrigado

 

 

 

Forks Over Knives 2011

 

 

 

Documentario que fez o Ozzy Osbourne parar de comer morcegos06.gif, digo virar vegetariano por uma news que vi por ai.

 

 

 

O documentário trás alguns médicos, alguns veteranos, mostra um estudo mais dos EUA junto com a China, sobre os pontos em que mais as pessoas morriam de AVC, infarto, câncer e tinham diabetes, pressão alta e constataram que nas regiões em que se consumiam carne e outros alimentos industrializados tinham mais incidência dessas doenças.

 

 

 

Mostra o tratamento e a educação de um casal de médicos que tratam seus doentes não com remédios e sim com uma dieta a base de alimentos vegetais integrais e outros, eliminando os remédios, coisa de louco né?, durante o documentário mostra um paciente de uns 50 anos cheio de problemas (uns 30 sintomas), que ingeria um monte de remédio inclusive injeções para diabéticos, apos o tratamento alimentar ele simplesmente sentiu os bons efeitos eliminando quase totalmente os sintomas e passou a ter uma vida mais saudável.

 

 

 

Mostra até uma triatleta que contraiu câncer de mama, será que ela se curou com uma dieta balanceada?

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O OPERÁRIO - Espécie de noir moderno com aura de pesadelo lynchiano. Evoca, especificamente, Cidade dos Sonhos por empregar uma narrativa repleta de símbolos e camadas, como fumaça e espelhos, absurdista, ocultando uma realidade traumática do protagonista. Sinistro desde a concepção visual até a trilha musical, passando por um esquelético Christian Bale, O Operário revela sua preocupação temática próximo ao desfecho: o efeito estarrecedor que a culpa pode causar na mente de uma pessoa incapaz de lidar com ela. B

 

 

Cremildo2012-01-04 19:31:37

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2 - Trabalhar Cansa. Essa estória sobre um pai de família que se vê perdido após perder o emprego é um pouco complicada de avaliar pois comporta várias interpretações. Os abalos que a família sofre bem como o modo que eles lidam com isso é bem construído e tem seu ponto alto na belíssima e difícil interpretação do casal central (Helena Albergaria e o sensacional Marat Descartes). Porém há pontos que são um tanto difíceis de serem compreendidos porque o filme lida com muita sublinguagem. Depois de uma hora de projeção' date=' você pode perder o interesse porque não há qualquer explicação para certos acontecimentos. É inegável que incomoda, instiga, perturba e não é palatável. E, justamente por essa restrição, não foi feito pra todos os públicos, me parecendo mais filme para a crítica do que para o público. Mas quem quiser conferir algo diferente do que geralmente é feito no cinema brasileiro, está aí uma boa oportunidade. 6,0/10[/quote']

Queria bastante assistir esse. Você conseguiu assistir no cinema?

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A única coisa que me chamou atenção em O Maquinista foi a magreza extrema de Christian Bale. É um filme desconfortável de assistir mas não no sentido de que isso provocasse em mim algum tipo de reflexão. Gosto muito de rever filmes mas não faria isso com este aqui.
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O MAQUINISTA - Espécie de noir moderno com aura de pesadelo lynchiano. Evoca, especificamente, Cidade dos Sonhos por empregar uma narrativa repleta de símbolos e camadas, como fumaça e espelhos, absurdista, ocultando uma realidade traumática do protagonista. Sinistro desde a concepção visual até a trilha musical, passando por um esquelético Christian Bale, O Maquinista revela sua preocupação temática próximo ao desfecho: o efeito estarrecedor que a culpa pode causar na mente de uma pessoa incapaz de lidar com ela. B [/quote']

 

Na verdade, o filme no Brasil recebeu o título de "O Operário". Eu tenho o DVD e gosto muito dele, considero um belíssimo e melancólico estudo de personagem.03
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Os Agentes do Destino (The Adjustment Bureau' date=' 2011) - uma ótima ideia que é muito bem executada resulta em um filme arrebatador. São várias cenas cheias de sentimento e intensidade, tanto as românticas (a primeira cena do casal, no banheiro, funciona de forma embasbacante) quanto as de ação. O roteiro não trata os opositores como vilões, mesmo os dois que seriam os "malvados". Claro que tudo isso está baseado no trabalho de um elenco fantástico, mas quando um elenco funciona tão bem, é de se dar crédito à direção por ter conseguido extrair tanto. Pessoalmente, adorei![/quote']

 

Me incomoda um pouco o fato do filme querer legitimar algumas sacadas dos agentes, como o chapéu, por exemplo. E pena que o final é decepcionante e resolve concluir o filme com uma narração em off. Mas todo a narrativa envolvendo os personagens do Damon e Blunt é sensacional, hipnotizante.
Thiago Lucio2012-01-04 18:45:24
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Dia da Mentira (April Fool's Day, Dir.:Mitchell Altieri e Phil Flores, 2008) 1/4

 

april+2.jpg 

Refilmagem de "A Noite das Brincadeiras Mortais" (1986), um slasher bem legal dos anos 80. Mas mudaram tudo, do filme original só sobrou o nome mesmo. Apesar de achar que uma reviravolta aqui e acolá funcionou bem, o filme é bem pobre na produção, na escolha dos atores, direção e etc. Se tivesse caído nas mãos certas até que poderia funcionar, infelizmente não caiu e resultou num "remake" brocha, como muitos outros que saíram nos últimos tempos.
Jailcante2012-01-05 23:09:18
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Atividade Paranormal 3

Paranormal Activity 3 - 2011

 

 

Mais uma vez fui aos cinemas e quase chorei de medo ao

assistir a 3º parte da trilogia ( agora franquia após a noticia do lançamento

do 4º filme) de Atividade Paranormal. Filme controverso que divide opiniões em

extremos. Pessoas que sente muito medo e pessoas que não sente medo nenhum, eu

me encaixo na primeira parte. A idéia do filme é altamente sugestiva para criar

medo em mim, sugerindo algumas coisas e deixando o resto por conta da minha imaginação.

 

 

Sempre digo que para assistir filmes como esse é necessário preparar

toda uma ambientação. Se for ver em casa, assista sozinho, de madrugada, no

escuro, e com a cara colada na tela. Nos cinemas, prefira as  ultimas sessões, se possível deixe para ir

bem depois que o filme tiver estreado, assim as salas estarão mais vazias. Eu

particularmente gosto de ir nos cinemas, devido a maior imersão com o filme.

Talvez por isso que sinto tanto medo. Neste ultimo tive que dormir com um escudo.

 

 

Agora falando do filme, ele tem um roteiro mais elaborado

mudando os ambientes, e colocando um personagem que de certa forma dá mais ação

as cenas, mas ainda mantém a linha narrativa dos anteriores. Alem de ter uma

historia um pouco mais complexa que nos outros filmes, este explica muita coisa

e fecha a trilogia de forma satisfatória.  

 

 

 

IMDB: 6,3

 

NOTA: 8/10

 

 

 

 

 

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TODA FORMA DE AMOR

 

Nos Estados Unidos, seu país de origem, o filme se chama Beginners. O recomeço é uma constante na vida dos personagens de Ewan McGregor, Christopher Plummer e Mélanie Laurent. Seja no caso de um idoso, pai de família e viúvo que sai do armário e, nos 45 do segundo tempo, arranja um namorado décadas mais jovem. Ou seu filho, um desenhista melancólico, introspectivo, traumatizado pelo casamento frio dos pais, acostumado a afastar as pessoas que tentam uma aproximação mas capaz de rever suas limitações ao se apaixonar perdidamente por uma atriz francesa.

 

Mike Mills, encarregado do texto e da direção, volta toda a atenção aos atores e à interação entre eles. As performances de McGregor e Laurent cortam o coração; ambos exibem uma química logo de imediato e, além de carismáticos, não precisam apelar para 'fogos de artifício' de representação ao explorar a faceta sombria das pessoas que interpretam. Permeado por uma leve tristeza, sempre de mãos dadas com um humor sutil e espirituoso, Beginners nos ensina que nunca é tarde para nos dar conta dos nossos erros e buscarmos uma nova chance.

 

B+

 

 

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kateand2.jpg 

 

Kate & Leopold (James Mangold, EUA, 2001)

 

Leopold veio da segunda metade do século XIX, mas é tão progressista, que consegue se apaixonar por uma mulher que tem opinião, trabalha, veste calças e vive com bastante liberdade, e ele não fica ofendido com os valores morais do nosso século. É um absurdo que não atrapalha e até diverte. O que incomoda é ele ser genuinamente romântico e cavalheiresco o tempo todo, o que acaba ficando meio aborrecido. Felizmente o charme e a atuação de Hugh Jackman sustentam o personagem. Meg Ryan, como par romântico dele, não é tão engraçada e carismática quanto pensa, mas não se sai mal. A inadequação de Leopold rende boas piadas, mas o romance é contrangedor e a história é muito esticada. Acho que funciona para o público alvo: mulheres que gostam de sonhar com o príncipe encantado. O final pretende ser feliz, então a escolha feita pelo roteiro para um dos personagens principais é difícil de aceitar, mesmo não levando o filme a sério.
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Piranha 2010

 

 

 

Este CGI não me convenceu, apenas o entretenimento do filme é a mulherada de bikini e mais nada, e a bela porém já com idade a Elisabeth Shue que já foi uma das loiras mais belas.

 

 

 

Sobre Piranhas pre-históricas e famintas que acabam virando um pesadelo para as pessoas da cidade, prefiro as cenas clássicas de outros filmes que vemos realmente piranhas reais em ação, livre de CGI.

 

 

 

Resident Evil 4 - 2010

 

 

 

Cambalhotas desnecessárias e irreais demais da Milla, cheio de copias na tela que fiquei até com ânsia de vomito da atriz, com isso Milla só daqui um ano no minimo na minha tela..., zumbis nada a ver que abrem uma boca alienígena no rosto e comem as pessoas, nada a ver, cenas rápidas demais que a tornam irreais, mesmo perdendo supostos poderes ela continua a mesma e saiu sem um arranhão..., quando caiu com o avião, conto para boi dormir.

 

 

 

Okorubito 2008 - A partida

 

 

 

Magnificamente sensível este filme, muito bem feito e intenso, com o leve humor tipico oriental, o que poderia ser um trabalho humilhante se torna uma arte cheio de sensibilidade e um filme original, diferente de um lado que geralmente evitamos.

 

 

 

Sobre um homem que toca um instrumento musical, a área perde interesse e é demitido, viaja para a sua cidade natal e acaba lidando com um trabalho bem remunerado por engano porém meio mórbido para ele que é lidar com gente que faleceu, a principio parece algo estranho que se torna algo importante e sensível na vida das pessoas no pior momento das suas vidas.

 

 

 

What's Your Number? 2011

 

 

 

Comedia Romântica, porém o rosto deformado da Anna Faris com bottox me preocupa, além da péssima atriz que é, um filme mais ou menos de seção da tarde, sobre uma garota que chega quase ao numero de 20 transas com caras diferentes e toma a discissão de que o próximo seria aquela que ela ficaria até o fim dos seus dias, algumas frases engraçadas e mais nada.

 

 

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SEM SAÍDA - 4/10 - É claramente uma tentativa em transformar Taylor Lautner em um astro "teen" de filme de ação, colocando seu personagem como uma espécie de versão adolescente de Jason Bourne, mas o roteiro falha miseravelmente em estabelecer a premissa. Pra começar, o filme não sabe nem que tipo de personagem o jovem Nathan quer ser, a princípio querem colocá-lo como alguém problemático e arruaceiro, logo depois o apresenta como um filho provido por uma educação severa até demais, mas bem acompanhada, em seguida seu pais são apresentados como amáveis, apenas pra depois o próprio dizer se sentir um estranho dentro da própria casa e isso não fazer o menor sentido. E a forma como ele descobre ser adotado é totalmente constrangedora e anti-clímax. A partir do momento que a narrativa se torna mais dinâmica, o diretor John Singleton não faz muito pelas sequências de ação que parecem ter parado no tempo, soando muito mais como uma daquelas genéricas produções dos anos 80 e a incompetência só não é maior porque aqui e ali, o filme tenta mostrar que não se constrói um herói de ação (seja personagem ou ator) do dia pra noite, ou seja, quando Nathan soca um dos capangas, a mão dele dói; quando salta, ele machuca a perna (numa clara referência ao próprio Bourne), mas no final são artifícios vazios e inconsequentes como tantos outros apresentados ao longo do filme que em nenhum momento se torna insuportável, é verdade, mas é muito frágil e a trama acaba tendo papo furado demais. Se é algo que o filme acerta em sua missão é fazer com que Lautner seja assistido por um bom elenco de coadjuvantes, como Maria Bello, Jason Isaacs, Alfred Molina e Sigourney Weaver, o que dá pelo menos uma credibilidade miníma ao filme já que o jovem ator só funciona no pôster. O vilão feito por Michael Nyqvist não dá muito certo (assim como não funcionou, posteriormente, no novo "Missão: Impossível") e a mocinha feita por Lily Collins não faz valer a pena o sacrifício. Futuro candidato a algum Supercine da vida. Thiago Lucio2012-01-07 17:25:40
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O Último Rei da Escócia - Econômico em mostrar as atrocidades cometidas por Idi Amim, o filme abre espaço para a espetacular atuação de Forester Whithaker que consegue transmitir a ferocidade escondida por camadas de gentileza e carisma do ditador ugandense. Quando o médico escocês vivido por James McAvoy começa a perceber o monstro por trás do rosto sorridente, já é tarde, fica difícil dissociar o ator do personagem. Aterrorizante.
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