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O Que Você Anda Vendo e Comentando?


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LONE STAR Quem vai melhor aproveitar Lone Star é o público afeito a desbravar estórias estritamente centradas em gente comum. Indicado ao Oscar, o roteiro parte de um mistério sobre assassinato para entrelaçar passado e presente, revelando segredos, mágoas, maldades e amores entre a dúzia de personagens que têm mais ligações entre si do que se poderia suspeitar a princípio. Lembra a estrutura-mosaico das principais obras de Altman, ainda que com ritmo compassado e temas que se pronunciam com maior claridade, como a convivência entre pessoas de diversas etnias numa cidade próxima à fronteira com o México e a frustração de um filho por viver à sombra do pai. John Sayles deixa à mostra tremenda humanidade, calma e habilidade como autor e narrador. B-

 

NORMA RAE Seria complicado apontar o dedo para este filme, criticando suas características objetivamente perceptíveis, como os valores de produção ou as atuações. Martin Ritt foi um grande diretor americano - alguns arriscariam a dizer 'subestimado'. Conduziu o projeto com o profissionalismo sólido esperado de um veterano de talento, ainda que sem o grau de sofisticação cênica e resonância temática presente na obra-prima 'Ver-Te-Ei no Inferno' e no icônico 'O Indomado'. O probelma é o esquematismo previsível, poeirento, inerente à maiorp arte das biografias, em especial as centradas em um período particular e notório da vida da personalidade em questão. Basta ler a sinopse para saber como será o desenrolar da trama e o desfecho, aí inclusos clichês típicos (presentes também na realidade, pelo visto) como triângulos amorosos, doenças de familiares, revezes, triunfos. Por ser impessoal, quase que invisível em termos de estilo, ainda que cem por cento funcional, a direção de Ritt nem se esforça para desviar dos lugares-comuns, tornando uma Sally Field cheia de garra e energia o único atrativo a prender a atenção durante as quase duas horas de projeção. É justo presumir que, não fosse pela atriz, 'Norma Rae' seria hoje pouco lembrado. B-

 

 

Cremildo2012-05-19 21:36:38

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Me lembro de ter gostado de Norma Rae quando vi, o que já faz muito tempo. De qualquer forma, gosto bastante do Ritt, principalmente de O indomado, um dos melhores filmes da década de 60.

 

 

http://static.guim.co.uk/sys-images/Guardian/Pix/pictures/2009/9/19/1253392749709/Anna-Magnani-in-The-Rose--001.jpg

 

A Rosa Tatuada Adaptação da peça de Tennessee Williams que, mesmo com ambientação limitada consegue disfarçar bem a origem teatral e abraçar as possibilidades do cinema. Levemente exagerado - o que pode desagradar alguns - mas altamente divertido e intrigante, e com uma atuação marcante de Anna Magnani, que levou o Oscar pelo papel. 4/5

 

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CONTRABANDO – 3.5/10 – Você já viu um filme como “Contrabando” incontáveis vezes, sendo que aqui trata-se de um contrabandista (Mark Wahlberg), fora da ativa, que é envolvido em um último serviço para salvar a pele do seu cunhado (Caleb Landry Jones, péssimo) e a vida de esposa (Kate Beckinsale) e filhos. O serviço envolve a entrada ilegal de milhões de dólares através de um contêiner vindo diretamente do Panamá. É aquele tipo de filme que se encarrega de logo no começo apresentar que o ex-contrabandista tem uma vida nova e honesta, apenas para poucos minutos se encarregar de colocá-lo novamente no submundo. O diretor Baltasar Kormakur que seria o responsável por dar uma “roupagem” diferente a um filme com premissa batidíssima e clichê não confere a energia necessária para que “Contrabando” saia do zero a zero já que o filme em si não consegue construir nenhum clima de tensão (a trilha sonora é preguiçosa e repleto de melodias genéricas), não funciona nas burocráticas sequências de ação (o maior instante de “adrenalina” cabe à sequência do cargueiro “sem freio”) e sequer sabe soar inteligente e/ou esperto, como quer sugerir em seu desfecho (o trabalho de montagem é até previsível quando deveria chamar a atenção pra si). Aqui e ali, Kormakur é até bem auxiliado pelo bom trabalho de fotografia, especialmente nas sequências noturnas, mas nada especial. O filme conta com uma boa presença de cena de Giovanni Ribisi que parece ser o único ator realmente interessado em construir algo marcante dentro do filme e o seu trabalho de composição merece destaque já que trata-se de um ator irregular, logo é uma pena que a resolução para o seu personagem, assim como o filme todo, seja tão fraco; Ben Foster surge inicialmente discreto, mas rapidamente se deixa levar pelos seus velhos cacoetes artísticos, o que enfraquece seu personagem; já Diego Luna com pouco tempo de cena oferece uma participação canastrona e esquecível; Mark Wahlberg empresta seu carisma, mas nada que torne o seu personagem digno de atenção (ele vai facilmente do homem que busca a salvação de sua família para o anti-herói que gosta do que faz ilegalmente e não se define por nenhum dos dois) e Kate Beckinsale precisa seriamente trocar de agente, pois faz mais uma escolha discutível que não agrega em nada a sua carreira e nem consegue desmistificar se realmente é uma atriz de verdade ou apenas uma bela mulher. Filme fraco ruim.
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http://static.guim.co.uk/sys-images/Guardian/Pix/pictures/2009/9/19/1253392749709/Anna-Magnani-in-The-Rose--001.jpg

 

A Rosa Tatuada Adaptação da peça de Tennessee Williams que' date=' mesmo com ambientação limitada consegue disfarçar bem a origem teatral e abraçar as possibilidades do cinema. Levemente exagerado - o que pode desagradar alguns - mas altamente divertido e intrigante, e com uma atuação marcante de Anna Magnani, que levou o Oscar pelo papel. 4/5

[/quote']

Nossa! Marcante mesmo. Em "Roma, Cidade Aberta" esteve estupenda !Preciso ver  algo mais dela. 

 

 

 

Habemus-Papam-1024x554.jpg

 

 

Um papa

em fuga, em crise existencial, em busca de auto descoberta, de cura p/ seu

suposto “déficit de dedicação”.

Houve

épocas de assassinatos, conspirações, subornos, conluios rumo ao “cargo” de

papa.

Aqui, ser

líder espiritual da humanidade lhes parece tão assustador que mesmo p/ os  (supostamente)

preparados, o auge da “carreira religiosa”, o status de  vossa santidade,  é  algo

irônica e veladamente temido.

O pânico

de Melvile , (Picolli, estupendo), no

 momento de sua anunciação, provoca diversas

situações de cômicas (um psicólogo ateu

no Vaticano) à trágica.

 

Excelente

filme !

 

Habemus Papa” - (Nanni Moretti) –

11,0/10,0

 

 

 

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2 coelhos

 

Excelente surpresa esse brazuca! qualidaaade! muito coeso...bom ver filmes desse gênero surgindo nas produções nacional...com direito a thaide, alessandra negrini... é meio mistura de "amor a queima roupa" e "o homem que copiava"(bem esse estilo, alias)

 

 

 

cidade das mulheres (fellini)

 

O filme começa bastante promissor, mas se perde.....vale ressaltar,porém, que a cena do pôster [http://www.clubecinema.com/images/1980/10915-La-citt%C3%A0-delle-donne--1980-.jpg]

 

 

 

(dos quadros dos orgasmos) é mítica.

 

 

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Revendo o final da saga HP:

 

Harry Potter e o Enigma do Príncipe (Harry Potter and the Half-Blood Prince, Dir.: David Yates, 2009) 2/4

 

hr_Harry_Potter_and_the_Half-Blood_Prince_9.jpg

 

 

Com certeza, o filme mais fraco da saga HP. Só o finalzinho do filme traz algo relevante, já que o resto perde-se tempo demais com o romance da gurizada (quem vai ficar com quem, quem tá gamado por quem e etc) e deixa temas mais importantes pra escanteio. Acho que o filme deveria ter marcado mais mostrando a rixa do Harry X Draco. Seria o filme perfeito pra mostar isso, mas deixaram pra lá. E saber quem é o tal "príncipe mestiço" acabou não tendo relevância nenhuma. O filme poderia se chamar "Harry Potter e a Poção do Amor" que faria mais sentido.

 

Harry Potter e as Relíqueas da Morte Parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows Part 1, Dir.: David Yates, 2010) 2/4

 

HP7-1-FP-0196r.jpg

 

Deu uma melhorada na revisada (até porque assistir ele junto do fraco filme anterior até ajuda). Acho quase tudo redondo. O começo cheio de incerteza devido a morte do filme anterior, a busca pelas horcruxes, que é bem densa mesmo. Cenas muito boas entre o trio principal. Só o final deixa a desejar. Tudo se resolve de forma meio rápida demais com o Elfo salvando todo mundo. Mas ok.

 

Harry Potter e as Relíqueas da Morte Parte 2 (Harry Potter and the Deathly Hallows Part 2, Dir.: David Yates, 2011) 3/4

 

Harry-Potter-7-2-Img_16.jpg

 

Bemlegal. Um grande final para uma grande saga. E tenho que dizer que aquela cena da revelação do Snape, me emocionou demais de novo. Achei foda ao extremo.
Jailcante2012-05-20 16:47:16
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Intocáveis
Divertida pérola esta comédia dramatica francesa q guarda semelhança com outro conterrâneo, “Perfume de Mulher”“Conduzindo Miss Daisy”. Nele acompanhamos a relação de amizade e cumplicidade q brota entre um refinado aristocrata tetraplégico e seu recem-contratado ajudante, um ex-presidiario africano. Conduzido de forma sensível e nada piegas, a dupla central brilha em seus papeis, em especial o desconhecido negão-armário Omar Sy. Previsível e cativante como ela só, porém bem-feita quiném “Minhas Tardes com Marguerite”, não é de se estranhar q esta produçao tenha sido a maior bilheteria da historia do país do Asterix. E claro, prepare-se pra refilmagem ianque em breve, pois os direitos já foram comprados pelo Tio Sam. Destaque pras encantadoras sequencias no teatro e no concerto. Atente pra ótima trilha sonora repleta de black music de primeira. 9,5/10

 

 

20071398.jpg
Jorge Soto2012-05-21 10:39:04
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Os Agentes do Destino (Adjustment Bureau, 2011) 2/5 - primeiro assisti o filme, premissa interessante (afinal é um conto de Philip K. Dick), começa com a campanha do congressista David Norris (Matt Damon). Ao entrar em seu escritório uma manhã, depois de um encontro casual e promissor com a bela bailaria Elise Sellas (Emily Blunt), ele descobre seus colegas paralisados por um grupo de engravatados de chapéu. Começa então uma corrida entre o político e esses "agentes do destino", que são categóricos ao afirmar: ele jamais poderá entrar em contato com a mulher novamente, já que jamais deveria tê-la encontrado.

 

 

 

Depois fui ler o conto que deu origem ao filme e vi que subverteram quase tudo o que K. Dick escreveu, o filme virou mais um romance do que uma ficção científica paranóica, bom para ver a dois....e no final um beijo resolve tudo....crazy2012-05-21 10:41:30

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O Informante, Dir: Michael Mann (1999)

220px-The_insider_movie_poster_1999.jpg

 

Grande filme com interpretações maravilhosas de Al Pacino e Russel Crowe sobre a indusria do tabaco e suas  consequencias desatrosas, revisto com gosto.

 

Passe Livre Direção: Peter e Bobby Farrelly (2011)

Passe%20Livre

 

 

Taí uma comédia que me divertiu até porque não esperava nada de especial, mas vendo a historia de amigos que ganham da suas esposas 1 semana para fazer oque quiser e bem legal, já os caras só dão bola fora mesmo quando acertam na paquera.

 
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Medo da Verdade

Thriller policial bacaninha q trata superficialmente da influência da mídia num caso de pedofilia, parecendo continuação não oficial de “Sobre Meninos e Lobos” . Casal de jovem detetives particulares é designada pra investigar o misterioso desaparecimento de uma pirralha, mas a medida q cavucam cada vez mais descobrem q nada no caso é o q parece ser, arriscando a pele (e até a própria relação) na busca pelo q realmente aconteceu à criança. Seguindo a cartilha básica deste gênero, a produção se diferencia pelo olhar sombrio e atento das idiossincrassias éticas e morais da condita humana. Tecnicamente impecável, o destaque está pras atuações secundarias de Amy Ryan, Morgan Freeman e Ed Harris. O casal principal (Cassey Affleck e Michelle Monaghan) está apenas razoável, pq ate agora não o engoli por julgá-lo jovem demais pra proposta do filme. Vale uma conferida, mas prepare-se pro final amargo. 9/10
 

gbg_poster_final.jpg
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A Rosa Tatuada Adaptação da peça de Tennessee Williams que' date=' mesmo com ambientação limitada consegue disfarçar bem a origem teatral e abraçar as possibilidades do cinema. Levemente exagerado - o que pode desagradar alguns - mas altamente divertido e intrigante, e com uma atuação marcante de Anna Magnani, que levou o Oscar pelo papel. 4/5
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Nossa! Marcante mesmo. Em "Roma, Cidade Aberta" esteve estupenda !Preciso ver  algo mais dela. 





Um papa em fuga, em crise existencial, em busca de auto descoberta, de cura p/ seu suposto “déficit de dedicação”.
Houve épocas de assassinatos, conspirações, subornos, conluios rumo ao “cargo” de papa.
Aqui, ser líder espiritual da humanidade lhes parece tão assustador que mesmo p/ os  (supostamente) preparados, o auge da “carreira religiosa”, o status de  vossa santidade,  é  algo irônica e veladamente temido.
O pânico de Melvile , (Picolli, estupendo), no  momento de sua anunciação, provoca diversas situações de cômicas (um psicólogo ateu no Vaticano) à trágica.

Excelente filme !

Habemus Papa” - (Nanni Moretti) – 11,0/10,0

 

 

o filme do papa nada mais traduz de forma velada e sarcástica o "teatrinho" do Vaticano..
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Vi há um tempo atrás;

 

Dark Shadows (Tim Burton, 2012) - Bom, pra começar devo dizer que esse aqui me proporcionou uma experiência melhor do que Alice e do que Sweeney Todd, mas infelizmente ainda assim não achei um bom filme. É uma pena constatar como o Burton atual parece ser incapaz de reproduzir o clima e a atmosfera envolvente que o mesmo apresentava em seus trabalhos com tanta facilidade. A verdade é que ele virou uma paródia de si mesmo, e isso é notável em Dark Shadows na maioria do tempo, especialmente pela falta de ritmo que acompanha o filme e pelos problemas óbvios da narrativa em equilibrar o humor com os aspectos sombrios da história. O cara parece ter virado uma versão enlatada de si mesmo.

 

Mas ao menos nesse aqui ele ainda encontra alguns poucos momentos de inspiração em certas cenas, embora esses trechos sejam apenas isso mesmo, fragmentos do que um dia já foi o conjunto inteiro. O elenco ajuda na maior parte do tempo, em especial a Eva Green (que mulher...), que constrói a personagem mais divertida e interessante e rouba a cena em todo o frame que aparece. O filme fica bem mais interessante quando focado na dinâmica dela com o Depp, mas nem isso foi muito bem aproveitado. O terceiro ato é uma bagunça proposital, mas não é divertido ou louco como poderia ser.  Não diria que é uma bomba como anda sendo sugerido por aí, até porque tem algumas partes bacanas, mas no geral deixa a desejar...

 

E deve ser a primeira vez que não curto a Chloe Moretz em alguma coisa.

 

 

 

 

 

 

Beckin2012-05-22 13:12:29

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Livid
Curioso e intrigante terror franco-alemão q entorna “Cisne Negro” ,“Sobrenatural” e “Pague pra Entrar, Reze pra Sair” no mesmo caldeirão. Nele acompanhamos um trio de jovens q resolve assaltar uma decrépita mansão onde viveu uma bailarina-serial-killer(?!) q supostamente escondeu um tesouro(!!??). E claro, isso não vai dar certo. Interessante o clima e atmosfera de tensão (e realismo fantástico) q se instaura na segunda metade do filme, mas q conclui de forma confusa e pra lá de bizarra; tem a pretensão de ser belo e sinistro ao mesmo tempo, revelando um roteiro pouco coeso e impreciso. Elenco ok, direção de arte com visual fenomenal, e efeitos especiais com gore em profusão bacaninhas. Opção curiosa e diferenciada pra quem curte um conto gótico e macabro q não seja ianque. 8/10

 

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Colheita Maldita

Childrens of the Corn -1984

 

Cada vez mais aceito a tal regra dos 15 anos.

A regra é o seguinte: Nunca reveja filmes que te marcaram

quando você tinha menos de quinze anos. Pois isso pode comprometer a memória

que você tinha daquele filme, geralmente para pior.

 

Foi o que aconteceu com A Colheita Maldita.  Não me lembrava de quase nada deste filme,

apenas alguns flashs e a certeza que era um filme que tinha me assombrado

quando criança.

 

Ai o filme veio junto com outro que loquei, e resolvi

assistir para relembrar. Que merda de filme. Hoje ele tem até uma aura Cult,

mas é um  filme muito ruim. Tanto

tecnicamente quanto artisticamente. Trata-se de uma adaptação de um conto do

Stephen King, alias, uma má adaptação, mas por ter trago um bom retorno

financeiro para a época, ele gerou mais 7 seguencias e um remake. Alias, o

Remake não é do filme, mas sim, uma nova adaptação do mesmo conto. Este sim,

segue o texto na integra e ouvir falar que ficou muito melhor do que a primeira

tentativa de 84.

 

Agora que já fiz a burrada de infringir a regra

dos 15, vou procurar o remake e confirmar se ficou melhor mesmo, ou se o

problema é o texto do Stephen King.

 

IMDB: 5,3

NOTA: 3/10

Recomendado a segunda versão de 2009.

 

 

 

 

 

 

Guastinha2012-05-23 14:42:06

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Alexandria
“Spartacus”
espanhol. Pronto, falei. Não bastasse ser um fodástico épico em tds aspectos o filme discute o fanatismo religioso detonando o cristianismo, embora a moral se estenda a qq credo. Na trama, passada trocentos anos atrás na ilustre Biblioteca da cidadela q nomeia o filme, vemos a gde filósofa Hypatia dando uma de rebelde atrás de puro conhecimento numa época em q o Imperio Romano tava nos finalmentes, e cristãos disputavam poder com judeus e pagãos. Olha, eu q achava a Rachel Weiz apenas um rostinho bonitinho digo q é ela q carrega esta produção nas costas como a personagem principal, diante dos razoáveis desempenhos do resto do elenco. No mais, a reconstituição de época é primorosa. Neste q é o primeiro (e fundamental) paso da Igreja católica pra domínio mundial, feito Darth Vader. 9/10
 

 

agora_poster.jpg
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A Maquina do Tempo / remake - Vazio e sem criatividade. O tema viagem no tempo nem é trabalhado no filme, a maquina simplesmente é construida sem qualquer explicação. Na verdade isso nem é importante no filme e eu esperava que fosse. Uma grande perda de tempo.

 

 

 

 

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Hysteria
Divertida comédia dramática inglesa q fala da criação do primeiro vibrador 06 e, de tabela, sobre a tentativa do homem em entender a complexidade feminina. Passado na Londres vitoriana, vemos como um jovem medico - assistente de um veterano especializado em “curar” a “histeria femenina” - percebe aos poucos q o tal sintoma psicológico não é nada mais q tesão biológico mesmo. Ao mesmo tempo se divide em namorar as filhas do patrão: ou a mais jovem santinha submissa ou a mais velha rebelde, q apóia suas novas idéias sobre as muié. Boa reconstituição de época e atuações razoáveis, com destaque pro Hugh Dancy e Maggie Gyllenhaal como casal principal. O longa, clichezado às pencas, não se furta de esconder seu público-alvo: a mulherada, q certamente vai se identificar na tela. Pros homens serve mais como curiosidade em acompanhar como foram os testes “médicos e científicos” do vibrador, e pra se ver retratado historicamente como um imbecil, por não saber direito onde é o pto G até hj. Diversão leve e simpática, com alguma critica social bem superficial. Repare nas divertidas cenas durante os créditos finais. 8,5/10
 

 

hysteria-poster.jpg
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Okuribito (Yôjirô Takita, 2008)

 

 

 

Tive uma profusão de sentimentos assistindo A Partida. É um filme que se visto com olhos mais críticos, deixa transparecer algum melodrama, previsibilidade e até manipulação. Mas é em muito pequena quantidade e muito irrelevante, pela qualidade do longa e pela avalanche de emoções que faz brotar. Chorei feito uma criança.

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Pariah
Drama indie bacaninha q lembra facilmente um mix de “Meninos Não Choram” e “Preciosa” , tanto pela temática lésbica e de discriminação racial, como em q são filmes q tb explodiram de prêmios no Sundance. A produção é centrada numa adolescente negra q ta em dúvida se oficializa (ou não) sua homossexualidade, lembrando q mora numa família tradicional e conservadora (pai policial e mãe crente, vai vendo!) do bairro-mano do Bronx. O legal é q apesar do tema batido, o estudo de personagens aqui é mostrado de forma quase documental, intima e bem sensivel. Mas claro q que o maior mérito do filme esta em suas atuações, tds espetaculares, com destaque pras atrizes q interpretam a personagem principal (Adepero Oduye) e a amigona sapata já assumida. Destaque pra fotografia, trilha sonora repleta de musica underground, e pra belíssima sequencia final da declaração do poema, quinem “Poesia” e “Monsieur Lazhat”. 9/10

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ExistenZ, Dir: David Cronenberg (1999)

 

220px-EXISTENZ.jpg

 

Faz tempo que eu queria ver este do Cronenberg e realmente faz jus a o obra do cineasta com temas ficção,horror e violencia, custei um pouco para embarcar mas acabei gostando filme. Num presente sombrio a desginer de um famoso jogo virtual Allegra Antenna (Jennifer Jason Leigh) e perseguida por fanaticos e mercenarios e foge com a ajuda de reticente Ted Piktul (Jud Law) que tenta entender o conceito do jogo existenz e acaba seduzido mundo virtual e perigoso de Allegra que prega que as emoções do jogos são melhores que a realidade monotona de Ted, reviravoltas e assassinatos leva o casal a descobrir a conspiração sombria por tras de jogo, muito bom ver a blonde Jennifer Jason em ação como protagonista.

600full-existenz-screenshot.jpg

 

 

 

Mandela Luta Pela Liberdade, Dir: Bile August (2007)

 

Mandela%20-%20A%20Luta%20Pela%20Liberdade

 

Na africa do sul no auge do aparheid o jovem carceiro James Gregory (Joseph Fiennes) e encarregado de supervisionar e espiar o lider politico Nelson Mandela (Dennis Haybert) na cadeia a habilidade incomum de saber a lingua tribal torna James fundamenta, e ao passar dos anos  inumeras humilhações e privações torna dois homens distintos  em amigos enquanto a revolução social se torna inevitavel na africa, não espera muito deste filme e apesar do ponto de vista ser do guarda achei bacana a historia.
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Millenium - Os Homens que não Amavam as Mulheres

The Girl with the Dragon Tattoo

 

Vi esse filme em fevereiro, nos cinemas, mas esqueci de

comentar aqui.

 

Lembro quando saiu o filme de 2009. Eu pensei que fosse

mais uma serie tipo Harry Potter, já que era uma adaptação de uma serie de

livros, porem para adultos. Não dei importância.

 

Ai começou um burburinho danado sobre a refilmagem americana, ainda

mais com o David Fincher na parada, então, eu passei a prestar mais a

atenção.

Quando saiu, deixei para

conferir nos cinemas, e fiz a coisa certa. O filme tem quase 3 horas, e é

completamente imersivo, mas dentro do cinema, visto em casa não deve ter a

mesma força, já que temos o poder do pause.

 

O longa ficou a cara do diretor, me lembrou seu antigo

sucesso, Seven, onde também se estabelece um constante clima de tensão que vai

aumentando até culminar em um ótimo clímax. 

Achei injusto não ter sido indicado para melhor filme no Oscar de 2012, levando

apenas uma estatueta na categoria Melhor Edição.

 

Quem perdeu nos cinemas, vai ter que ficar grudado na TV

para aproveitar os 110% do filme.

 

 

 

 

 

 

 

IMDB:  8/10

NOTA: 8/10

Recomendado para quem gosta de bons filmes de investigação.

 

 

 

 

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  • 1 month later...
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O Orador

Curiosa produção neozelandesa q correu por fora nos Oscares q não é apenas cinema. É historia, além dum interessante estudo antropológico da cultura dum local pouco conhecido daqui: a Samoa. Nele acompanhamos a dura rotina de um agricultor (anão!) e sua família em ganhar o respeito da vila em q vive. Mas um relevante incidente vai obriga-lo a sair de sua cruel invisibilidade social. Em tempo, o ritmo arrastado e as paisagens de cartão postal da pelicula são absorventes e mostram como a vida corre por lá, diferentemente daqui (Bahia?). O pequeno pintor-de-rodapé Fa'afiaula Sanote dá show de interpretação, mas claro q esta é uma pelicula diferenciada q não é do paladar pra qq um. 9/10

 

 

oratorDVD.gif

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