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Forum Cinema em Cena

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Tensor
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Assistido no findi.

3/5 - Bem razoável, apesar de algumas previsibilidades, (existe essa palavra?) dá pra vê até o fim, mesmo com uma certa dose de falação entre os personas, o que fico um pouco chato, contudo pode-se ir até a parte final

 

 

viu a importantissima cena pos-creditos finais??

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visto tb Op. Madrinha de Casamento 2,5/5

destaque para a parte do banheiro muito engraçada, a Melissa McCarthy, foi show a parte..::::

 

Esse filme é bem engraçado e o papel da Melissa McCarthy foi bem legal, se bem que prefiro a Kristen Wiig. Só de olhar pra ela já dou risada! :lol:

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As pontes de Madison

 

 

Filme de 1995, com direção de Clint Eastwood.

 

Uma história bem comum, mas o que me chamou a atenção foi a atuação dos personagens.

Que fizeram um tema aparentemente banal se tornar uma coisa tão emotiva e delicada.

Foi difícil conter lágrimas.. O tema nem sequer é do meu interesse mais... ainda sim, foi difícil.

 

 

"Esse tipo de certeza só acontece uma vez na vida"

 

 

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Rain Man

 

 

 

Já estava com este filme para assistir há quase um ano.

é, filme muito bacana... com uma boa história e boas atuações.

O tipo de filme que acaba eu digo: Foi legal!

 

:P

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Blood and Chocolate 2007

 

Filminho de seção da tarde de Lobisomens, na verdade está mais para homens e lobos, não aquele tradicional criatura, meio homem, meio lobo

 

Resolvi vê-lo porque a atriz principal me chamou a atenção, a bela loirinha Agnes Bruckner, no elenco estão também o ator Hugh Dancy de Hysteria e Adam e o Olivier Martinez de O Cavaleiro do Telhado E a Dama das Sombras.

 

 

Um filme de fantasia, terror e romance, mas fraquinho fraquinho, com um pouco de misticismo, nenhuma transformação tipica dos filmes habituais, fraco na maquiagem, está ai, o tal filme da seção da tarde, um filme light, lembra um pouco Um Lobisomem Americano em Paris e O Feitiço de Áquila, filme razoável.

 

O filme nem pode ser considerado terror, está mais para romance e fantasia, filme só para passar o tempo.

 

Agora não só comentamos, como também mostramos os trailers no próprio post:

 

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God Bless America, 2011

 

O filme tem uma proposta que bate de frente com a cultura predominante não só nos EUA como também no resto do mundo que sofrem influência cultural e social dos EUA. Crítica feroz ao modo como a maioria das pessoas hoje se comportam, pensam, vivem e convivem. De uma forma mais descontraída e com um certo humor, monta uma narrativa até que leve mas deixa a crítica no ar. Achei boa essa saída porque eles falam de alguns tipos dessas pessoas que comandam a indústria do cinema hoje (por isso o fator de ser um filme independente e que não foi muito divulgado - só foi bastante divulgado pela internet, pelo que sei), então se fosse um filme sério com uma crítica mais densa e elaborada iria atingir de maneira mais forte essas pessoas que comandam a indústria e assim consequentemente e provavelmente os atores e o diretor que também escreveu esse filme (Bob Goldthwait) nunca mais conseguiriam fazer novos filmes. Então funcionou como uma desculpa. Achei realmente brilhante. Recomendo. 5/5

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Premonição 4 (David R. Ellis, 2009) - 1/5

 

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A mesma fórmula, já reutilizada sem nenhum aditivo em todas as sequências. Nessa não houve exceção. Diverte pela criatividade em algumas mortes, mas é uma franquia desgastada, que gera sequências cada vez mais previsíveis e dispensáveis, do tipo quem viu um viu todos.

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Eu não acho que o problema seja a fórmula, o 1,2 e 3 são exatamente a mesma coisa e me divertem muito, por mim poderiam fazer mais 20 assim. O problema é que esse é a mesma fórmula utilizada em um filme ruim mesmo.

 

A fórmula é tão boa que é possível fazer 500 sequências, sem precisar ressuscitar o monstro, sem explicações relativas ao filme anterior, afinal não há necessidade de se fazer esse elo entre os filmes. É um deleite para o dono da franquia, deve faturar horrores. O primeiro acho ótimo, o segundo já foi bem meia boca, e o terceiro deu um leve up na franquia por causa da premonição da montanha russa ser mais interessante de se ver. Esse quarto enterrou a fórmula, pra mim. Mas posso me surpreender, tem um 5º já né? Não falei que eles devem estar faturando uma puta grana? hehe...

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m500.jpg

 

As Donas da Noite (2010) - Wir sind die Nacht

 

Filme alemão de vampiras com a atriz Karoline Herfurth e a linda Jennifer Ulrich, até que o filme é bom, mas só isso, conta a historia de uma garota da classe pobre que faz seus pequenos roubos e acaba entrando numa rave e fica aos olhos de uma vampira, a vê com um tipo de amada que teve no passado, ai vem uma transformação em varios sentidos, junta-se ao grupo de vampiras ricas onde o proprio nome diz, se tornam as donas da noite com pura diversão, tem um aperitivo romance também com um policial que tenta pegá-la de inicio.

 

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Hasta la Vista

Deliciosa comédia dramática belga q, em formato de “road movie”, resumidamente acompanha 3 jovens q desejam perder a virgindade num famoso zonão catalão, e pra isso embarcam numa longa viagem da Bélgica para a Espanha. A produção seria mais um “Férias Frustradas”, “Eurotrip” ou até “Sexdrive” não fosse o fato da trinca de carismáticos de personagens principais ser deficiente físico: um cadeirante terminal, um tetraplégico e um cego. Longe dos genéricos do Tio Sam, esta pelicula é tocada com mta sensibilidade sem tropeçar na vulgaridade, maniqueismos ou aquele blábláblá do politicamente correto, quiném o recente (e tb ótimo) francês “Intocáveis”. Apesar dum desfecho tão previsível qto borocoxô, a produção até lá já ganhou nossa total simpatia. Pois como td filme de estrada onde o q menos vale é o destino em si, e sim a jornada até ele. Destaque pra tocante cena do acampamento e tds em q aparece a espivetada irmã de um dos protagonistas. 9,5/10

 

 

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LUZ SILENCIOSA Releitura bem particular de A Palavra, de Dreyer. Ainda mais radical, em termos de rigor estético e narrativo. Demanda muita compenetração e paciência, mas vale a pena: as imagens parecem esconder algo misterioso, intangível, divino - e o desfecho é estonteante. 4/5

 

A GRANDE MENTIRA Draminha passável com Bette Davis; o destaque é Mary Astor, "devorando cenários" numa atuação inflada e divertida. 3/5

 

A MORTE E A DONZELA Alguns podem interpretá-lo como um autoindiciamento de Polanski contra si próprio, o que não deixa de ser interessante, embora seja presumir demais as intenções do diretor. A personagem de Weaver é uma cicatriz ambulante de feridas psicológicas após ter sido estuprada e torturada nos anos de chumbo de uma ditadura em algum país sul-americano. Passa-se tudo em basicamente uma casa pequena de praia. Só três personagens em conflito. Interessante. 3/5

 

G.I. JOE - A ORIGEM DE COBRA Alguém já teve a sensação quase instintiva de que não é assim que se faz bom cinema vendo alguma tranqueira descuidada e desprimorosa? Eu já, e tive vendo este, embora isso tenha se diluído um pouco lá pela metade, quando Sommers engata a quarta e entrega cenas de ação bem empolgantes. Uma bobagem para os bem jovens... Mas como ainda consigo manter acesa a chama da infância, acabei curtindo. Poderia ser pior: poderia ser Van Helsing. 3/5

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Cinema-Paradiso.jpg

 

Alfredo :wub:

 

Cinema Paradiso é um dos filmes mais lindos que já assisti, chorei igual a uma bobona! O filme é tocante demais e Ennio Morricone consegue nos deixar mais emotivos ainda com aquela trilha. Como muita gente acabou citando, também vi alguma semelhança de Hugo Cabret com este filme, só que Cinema Paradiso é mais visceral.

Particularmente gostei mais da fase do Totó babyssauro e adulto nostálgico, porém aquela cena do beijo na chuva foi demais! Arrepiei aqui.

E aquele final? Todos os beijos, toda a censura, a história do próprio cinema! Foi no final que pra mim a pergunta que o Totó fez ao Alfredo sobre o "trato" deles foi respondida, pois ele finalmente recebeu o prometido.

Nem sei se exite nota pra qualificar este filme, simplesmente amei.

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Transfer

Sci-fi dramático contemporâneo alemão q revisita o enredo de “Cocoon”, sobre a eterna busca da fonte da juventude. Aqui, uma mega-empresa oferece a velhinhos abonados (e com pé-na-cova) a possibilidade de “trocar de corpo” com jovens bonitos e saudáveis, no caso, negros africanos e pobres atrás de grana facil. Mas assim como “Gremlins”, há uma serie de regras a serem seguidas a risca pra não dar m.. no processo, q claro nao sao obedecidas. A premissa é mto boa e a produção bem elaborada. Simples e com final inesperado, o roteiro as vezes chega a ser confuso pq se trata de 4 personagens q são tds ao mesmo tempo, mas peca ainda mais por não aprofundar mais a questão racial (e nazista) da coisa. Td elenco esbanja simpatia e a produção ta OK, mas falta alguma coisa pra dar liga. Um filme bacana q poderia ser “O filme”. 8/10

 

 

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UM DIA DE CÃO O impulso inicial logo após assistir é pesquisar a sociedade americana da época. Há um retrato tão vívido de indivíduos, grupos, instituições e conjunturas sociais que o passo natural é desconfiar que o roteiro do agora falecido Frank Pierson capturou o zeitgeist de então. Vide a empolgação da multidão com a figura do assaltante Sonny: estava ocorrendo alguma crise econômica em 1975 que justificasse a simpatia do povo comum a criminosos e a hostilidade a uma figura tão emblemática do capitalismo selvagem como o banco? Percebe-se, igualmente, a antipatia à corporificação da lei no Brooklin, ou seja, à polícia. Um choque de atualidade é sentido ao se constatar que há quase quatro décadas artistas já haviam captado a midiatização de escândalos nonsense, propiciando a glorificação pública de atos de violência como espetáculo televisivo. Adiante na lista de tópicos inflamáveis, pode-se indagar se é apenas coincidência a simpatia popular a Sonny começar a minguar após a revelação de que ele era um homossexual casado com outro homem. Ou pelo simples fato de o interesse e a opinião das massas ser volátil, manupulável, efêmera. Tanto o protagonista quanto seu comparsa sobreviveram ao Vietnã - cicatrizes da guerra escancaradas. Proficiência técnica de direção, elenco e edição à parte, Um Dia de Cão eletriza com sua precisa carga de tensão, faz rir de nervoso por estupefação graças à sua verossimilhança, inquieta por sua ampla gama de preocupações socioeconômicas e socioculturais permanecer não apenas válida até para espectadores de outros países, mas também atual. 5/5

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assistiu o ultimo "Waasup Rockers" (2007), q retrata grupo de skatistas latinos? é bacana, porem inferior aos suas obras anteriores... vale mesmo pela fiodastica trilha sonora punk metal!

 

Já tinha assistido por isso nem me dei ao trabalho de assistir de novo. Também achei bem inferior, mas "Kids", "Bully" e "Ken Park" são ótimos, na minha opinião.

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Quarentine 2

 

O filme se passa durante um vôo que saiu do mesmo local da contaminação e logo apos os acontecimentos do primeiro, totalmente independente do filme original da Espanha, praticamente os americanos deram uma outra direção, ou seja, o Quarentine 2 não é um remake do Rec 2

 

O filme é razoável, a quarentena se passa dentro de um aeroporto e a contaminação com um ato terrorista, deixou pelo menos a tal camera na mão que ja se tornou chato e que todos querem imitar desde a bruxa de blair, o filme não é lá grande coisa, mas é um filme diferente que incluíram os pets como possíveis contaminadores.

 

Achei o REC 3 melhor, só não gostei da trilha meio brega espanhol e toda aquela parte inicial e sou fã da beleza da Leticia Dolera desde Semen una historia de amor.

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Exit Humanity

 

Filme de zumbi, o filme é ambientado na época da guerra civil americana, me lembrou um pouco o filme The Dead por explorar a fotografia, mas este aqui não se passa no deserto e sim numa floresta, o que o torna nesta área bem melhor.

 

No geral tecnicamente é bom, até a trilha, mas peca muito na falta de ação, um filme lento e demorado, quase que duas horas intermináveis o torna um filme razoável, poderia ter se tornado o melhor dos últimos anos no gênero zumbi, mas por esse defeito, onde lentamente é narrado, apesar de algumas frases bem feitas, mas para quem quer ação, não é uma boa pedida, bem dramática, apesar de original, desta vez a praga não veio de tonel toxico que caiu durante um transporte.

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Achei o REC 3 melhor, só não gostei da trilha meio brega espanhol e toda aquela parte inicial e sou fã da beleza da Leticia Dolera desde Semen una historia de amor.

 

credo..eu ja nao gostei mto do REC 3 nao..ate pq foge da essencia dos anteriores: a camera na mao e primeira pessoa. Mas principalmente pq parece ser filme de outra franquia, tipo Zumbilandia, pq nao mete medo e ta mais pra terrir q a franquia q lhe deu origem. No geral vale como diversao descompromissada, mas q dispensa perfeitamente a marca REC.

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O Que Mais Eu Desejo

Singela produção japonesa q com leveza e sensibilidade evoca facilmente “Conta Comigo”, aquele classicão das matinês, ao fazer dum “road movie” uma tocante historia sobre sonho, ingenuidade infantil e rito de passagem pra vida adulta. Nele acompanhamos a jornada de dois irmãos (q vivem em cidades diferentes por conta dos pais separados) e seus amiguinhos prum local especifico da linha férrea dos trens-bala onde reza a lenda os desejos são atendidos. O desejo dos irmãos, claro, é a união dos pais. A atmosfera suave e lirica do filme consegue retratar a contento a ingenuidade das crianças. E emociona. O cativante elenco-mirim é maravilhoso e deixa facilmente no chinelo o adulto. Apesar de ligeiramente longo, vale uma visita por retratar bem a cultura japonesa sob a ótica infantil. 9/10

 

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