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A Era do Gelo 3 (Ice Age - Dawn of the Dinosaurs, Dir.: Carlos Saldanha, 2009) 1/4

 

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Assisti por curiosidade, por ter visto o 2º filme e não ter achado ele ruim (mas como faz tempo que vi, não confio muito mais nisso). Esse terceiro até que incluiu uma coisa legal que são os dinossauros na trama num mundo subterraneo, mas no fim acaba não funcionando muito bem. Nenhum personagem é muito carismático, ao contrário até. Muito personagem ali é bem chato (a tal preguiça, por exemplo, é chata de doer mesmo e colocar o Tadeu Melo pra dublá-lo só piora as coisas). O esquilinho que salvou em parte o 2º filme, aqui já deu ares de cansaço já que a trama envolvendo ele e a outra esquilinha não é boa. Não vi o 1º e nem o 4º filme, e depois desse 3º filme, não me animei em vê-los (Mas assumo que tenho inveja do Carlos Saldanha. Gostaria eu, de tá lá em Hollywood ganhando um dinheirinho bom com essas animações bobinhas também).

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Footnote

Simpática produção israelense q aborda a relação conflituosa de um pai com seu filho, devido a sua rivalidade de egos em competições relativas á carreira acadêmica de ambos. Premissa interessante q poderia se tornar um dramalhão sacal não fosse a proposta apresentada ser tocada em tom excessivamente cômico e com trocentos recursos estético-narrativos q tornam o filme algo “modernoso”. Apesar disso, o filme vale mesmo pelas interpretações de Shlomo Bar-Aba e Lior Ashkenazi, respectivamente pai e filho. Destaque disparado pras cenas da reunião emergencial do conselho da facul e da entrega final do prêmio principal. Um filme pequeno q, tal como a nota de rodapé do titulo, poderia render mais caldo não fosse seu desfecho borocoxô. 8/10

 

 

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Um filme pequeno q, tal como a nota de rodapé do titulo, poderia render mais caldo não fosse seu desfecho borocoxô. 8/10

 

Concordo totalmente. O filme vai muito bem até que parece que cansam de desenvolver a história e param tudo no meio. Final horrível.

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FILHA DO MAL O sujeito que dirigiu esta fita de orçamento mínimo compreende algumas noções básicas para quem almeja amedrontar o público de imediato: o valor de imagens chocantes (corpos distorcidos, mutilações, olhos esbranquiçados), o aproveitamento espacial dos cenários (propiciando tensão entre o primeiro e o segundo planos) e o papel inquietante do silêncio (tanto como preâmbulo para um pulo quanto para dilatar o suspense). O domínio desses elementos, aliado ao emprego eficiente do estilo narrativo found footage/pseudo-documental, poderia justificar uma recomendação entusiástica para aficionados do gênero não fossem algumas aleijantes maldições a diluir o sucesso da empreitada: diálogos repetitivos canhestros, atores inconvincentes (Andrade nada demonstra por trás de seus olhos; Evan Helmuth atua como se participasse de uma farsa cômica), rombos de lógica comportamental estapafúrdios (tirar uma moça possuída do hospital, coloca-la num carro e seguir ao volante mesmo com ela atacando?) até no contexto já irracional do filme e uma conclusão ao mesmo tempo anticlimática e carente de sentido (por que o demônio faria aquilo com seu hospedeiro?). Prós admiráveis e contras vergonhosos se entrechocam e anulam parcialmente uns aos outros, deixando para trás um potencial que teria sido alcançado por um roteirista dotado de bom-senso. 3/5

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A Era do Gelo 3 (Ice Age - Dawn of the Dinosaurs, Dir.: Carlos Saldanha, 2009) 1/4

 

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Assisti por curiosidade, por ter visto o 2º filme e não ter achado ele ruim (mas como faz tempo que vi, não confio muito mais nisso). Esse terceiro até que incluiu uma coisa legal que são os dinossauros na trama num mundo subterraneo, mas no fim acaba não funcionando muito bem. Nenhum personagem é muito carismático, ao contrário até. Muito personagem ali é bem chato (a tal preguiça, por exemplo, é chata de doer mesmo e colocar o Tadeu Melo pra dublá-lo só piora as coisas). O esquilinho que salvou em parte o 2º filme, aqui já deu ares de cansaço já que a trama envolvendo ele e a outra esquilinha não é boa. Não vi o 1º e nem o 4º filme, e depois desse 3º filme, não me animei em vê-los (Mas assumo que tenho inveja do Carlos Saldanha. Gostaria eu, de tá lá em Hollywood ganhando um dinheirinho bom com essas animações bobinhas também).

 

 

Jalicante, eu praticamente concordo com tudo o que disse. Quando vi o 3º cheguei à conclusão que A Era do Gelo podia ter parado no 2, salvo, claro, o Scrat que foi ótimo como sempre!

 

Só posso dizer que vale à pena conferir o 1º porque é muito bom mesmo e você iria adorar.

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O Estudante

Simpática produção inglesa q poderia facilmente ser remake da comédia teen oitentista “De Volta ás Aulas” não fosse seu contexto neo-colonialista e racista. Á diferença do filme do Rodney Dangerfield, este filme da BBC toca com sensibilidade (e nenhuma vulgaridade) a história (real) dum velhinho octagenário q resolve aprender a ler e escrever numa escola primaria dos cafundós do Quênia. O problema é q ele foi, na juventude, um rebelde q perdeu td na luta contra os ingleses e isso reabrirá velhas feridas com seus conterrâneos, a mídia e o pessoal docente. Elenco redondinho (em especial o ancião Oliver Litondo) e roteiro bem-feitinho, num filme ideal pruma matinê edificante de sábado q, basicamente, é uma ode ao ensino. Repare p/ agoniante cena de tortura com um lápis graffite. 9/10

 

 

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A Centelha da Vida

Filmaço espanhol q revisita os clássicos do B. Wilder, “A Montanha dos Sete Abutres” com “Rede de Intrigas” , do S. Lumet. Nesta tragicomédia assumida, acompanhamos como a vida dum pai-de-familia desempregado vira um circo televisivo em rede nacional qdo este se depara num infeliz acidente (bem estúpido!) q põe em risco de vida. Dali tds, sem excessão, estão dispostos a tirar uma ca$quinha de sua desventura, inclusive ele mesmo, marketeiro criador do slogan do refri q nomina a pelicula. José Mota carrega o filme nas costas na pele do desafortunado personagem, e até a Salma Hayek tá boazinha (e bem boazuda!) como sua comprenssiva esposa. Criticas ácidas aos abutres da mídia mórbida sensacionalista ou pra crise européia numa sátira social pouco original, mas contundente neste caso. Minha única ressalva é pro excessivo maniqueísmo e atuações quase cartunescas do resto do elenco. 9,5/10

 

 

 

 

 

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Efeito Dominó (2008) - The Bank Job

 

Bom filme inglês, gostei, baseado em fatos reais, conta a historia de um sujeito meio suspeito que encontra uma amiga, que lhe dá um trabalho, de aproveitar uma falha de segurança e assaltar um banco, o que ele e o grupo não sabiam era que alguns dos cofres guardavam segredos de autoridades, mafiosos e até da familia real, ai que se encrencam, o filme lembra o primo americano Doze Homens e um Segredo, mas sem aquele glamour todo, e que apesar de que o ator Jason Statham nunca me convenceu, já que pra mim é um ator mais de ação do momento, meio brutamontes carismatico, o filme tem uma consistencia boa, um bom thriller britanico que deve ser assistido, destaque para a beleza da atriz Saffron Burrows do filme The Guitar que gostei também mesmo sendo meio desconhecido, que a direção é da filha do Robert Redford.

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Elvis & Madona

Grata surpresa esta comédia romântica nacional tocada com mto charme e simpatia. Nele, acompanhamos a atípica estória de amor do casal q dá nome á pelicula, respectivamente uma lésbica e um traveco. Ela, uma entregadora de pizza q sonha ser fotógrafa; ele, uma drag da noite de Copacabana, com eventuais bicos em pornôs. Clichê do batido “boy meets girl”? Sim. Mas as características do casal principal aqui fazem td diferença. O filme transpira um quê de Almodóvar, mas o faz com sutilezas e um toque tupiniquim. Uma sensivel chanchada independente q nem de longe evoca a baixaria das produções descartáveis da Globo Filmes. Simone Spoladore e Igor Cotrim esbanjam simpatia como casal principal, com destaque pro segundo, roubando td cena em q aparece travestido. Repare pras divertidas pontas da Maitê Proença e do Zé Wilker, e pra deliciosa trilha sonora do Gilberto Gil. Ótima diversão alto-astral q quer apenas entreter, sem precisar levantar bandeira nenhuma ou ter maiores pretensões. 9,5/10

 

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UMA QUESTÃO DE HONRA Advogados, juízes e tribunais fazem muitos bocejar quando se tornam objetos de filmes, mas Rob Reiner tomou o roteiro já eletrizante de Aaron Sorkin e entregou às plateias um drama munido de cenas capazes de fazer tremer o chão de tanta intensidade (e, de quebra, fotografado de maneira nada entediante por Robert Richardson). O arco vivenciado pelo personagem de Tom Cruise é batido (jovem arrogante que vive à sombra do falecido pai encara um caso que o fará amadurecer e desenvolver sua própria personalidade), embora o mesmo não mereça ser dito da ferocidade dos conflitos, dos coadjuvantes e dos diálogos que o circundam. Problematiza-se tanto o limite legalmente defensável de códigos militares extraoficiais quanto a validade deles caso venham a afrontar valores basilares da insituição. 5/5

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A Centelha da Vida

 

 

Esse Centelha da Vida é bom filme, o pior, o filme se centraliza num pais europeu como a Espanha, que poderia ser melhor encaixado num pais do terceiro mundo, sobre um pai de familia que criou um slogan da maior empresa de refrigerantes no passado, nos dias atuais desempregado, com a dificuldade de arranjar um emprego e sustentar a familia cheio de dividas e sofre um acidente estupido, cai de uma altura e fica com a cabeça presa numa vara de metal, ai começa o show, como o cara trabalha com marketing, ele tem a ideia de tornar seu problema em um circo a troca de dinheiro da midia e com isso vemos o quanto a vida significa nos tempos modernos, onde a desgraça gera grana por uma exclusiva, é um drama com tom de comedia, vemos também como funciona todo esse processo da midia que parece mais urubus querendo comer uma lasquinha da desgraça aleia, lembra muito varios programas de TV nacionais.

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Assisti "Fish Tank" recentemente. Ele estava na minha lista pra assistir tem um bom tempo.

 

O filme conta a história da Mia, uma menina de 15 anos, que é sozinha e não tem um relacionamento bom com ninguém. Amiga, mãe, irmã e passa o tempo dançando hip hop que é a paixão dela. Até conhecer o novo namorado da mãe, Connor (Michael Fassbender) e se apaixonar por ele. Começa uma história que mescla a paixão e inocência dela com um homem bem mais velho.

 

Achei o filme bem interessante, principalmente o terceiro ato porque é diferente da maioria dos filmes. E pra mim, qualquer filme que te dá a sensação de "Mas já?" quando ele termina já é algo realmente bom (ou muito ruim, haha). Mas o filme peca em, às vezes, ter um ritmo lento. Enfim, é aquela coisa, uma hora é mais ou menos e na outra é bom. De qualquer forma, você assiste um Michael Fassbender seduzindo uma menina que poderia ser você e isso já vale pelo filme inteiro.

 

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Jogos Vorazes (2012) - 3,5/5

 

Com tanta coisa a ser explorada em uma história de potencial imenso, que poderia ir além do livro, Jogos Vorazes se limita a ser uma ação+ficção+aventura genérica. O que poderia entrar para a história dos filmes de seu gênero, nem será lembrado daqui há alguns anos.

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OUTLAND - COMANDO TITÂNICO As intenções de Peter Hyams, que escreveu e dirigiu, eram louváveis. Eletrizar o público com um suspense policial rotineiro, com o diferencial de estar inserido numa ambientação sci-fi, localizada numa lua de Júpiter, sem alienígenas, onde os algozes do xerife (Sean Connery) são uma corporação mineradora corrupta e os traficantes da droga estimulante que faz o cérebro dos operários fritar após uma maximização do rendimento da labuta, causando suicídio, sob a anuência velada da empresa. Ocorre que os cenários de escala colossal, enfeiados para denotar , embora pretendam passar uma impressão de realismo, enjoam por serem repetitivos e feios. O pecado capital, no entanto, recai sobre o departamento de enredo: a trama, em vez de decolar, se perde na letargia. Caso houvesse um fator dirimente, como personagens com os quais se importar ou cenas isoladas memoráveis, ao término da sessão o pensamento de que o passatempo foi supérfluo poderia ter sido evitado. 2/5

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God Bless America

Comédia satirica q lembra um mix de “Um Dia de Furia” , “Encontros & Desencontros” e “Assassinos por Natureza”, exatamente nessa ordem. Pq? Pois nessa produção indie, q faz uma critica mordaz à sociedade americana, vemos como um Zé Mané despiroca, encontra uma pirralha birutinha e saem matando quem julgam “babaca, egoista e fútil” pela América. O q inclui, lideres religiosos preconceituosos, políticos sacanas, celebridades de reality-show, etc. O tema é batido, mas a forma de contá-lo é bem divertida, repleta de humor negro. Joel Murray e Tara Lynne Barr formam o par com química perfeita, assim como seus inteligentíssimos diálogos, com longos monólogos à la “Pulp Fiction”. Destaque pra impagável cena do massacre no cinema, revelando o desejo secreto de td cinéfilo; do cara q leva chumbo pq ocupou duas vagas no estacionamento; e pra deliciosa homenagem ao Alice Cooper, q aliás assina a trilha sonora com vários clássicos. 9/10

 

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Piranha 3DD

Bosta bem inferior ao original... praticamente so duplicaram a putaria e baixaria, so q ao inves dum lago a acao se passa num pque aquatico recem inaugurado! Parece q tentaram fazer um trash B oitentista mas o resultado foi ridiculo e cansativo, sem ser mesmo engracado como auto parodia. Mal produzido e roteirizado, nem os toscos efeitos, mecanicos e de cgi, prestam. De resto so se salva a auto-parodia do David Hassefold e os creditos finais, com os erros de gravação. Atuacoes mediocres em situacoes caricatas sem excessao, onde desta vez Gary Busey é o coadjuvante de luxo q morre logo no comeco.O 3D aqui unicamente serve pra dar de cara com as peitcholas da muguegada da producao, de tds tamanhos e tipos..A cena da piranha - o peixe - saindo da xavasca de outra piranha - uma vagaba - pra morder o bilau dum pretendente é de longe uma das coisas mais escrotas q ja vi ultimamente. De praxe, no final as bichinhas deixam evidente mais uma de suas habilidades esdruxulas. Nao duvide nada no terceiro episodio as mesmas apavorando de jaqueta de couro numa Harley Davisson..4/10

 

 

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Funny Games 1997 e 2007

 

O de 1997 é o original da Áustria, 2007 o remake com a Naomy Watts, Tim Roth e Michael Pitt e o mesmo diretor Michael Haneke que dirigiu a Fita Branca

 

A estoria roda com uma familia que vai passar um tempo no interior numa casa a beira de um lago, lá aparece dois jovens que a principio parecem educados, até que as coisas começam a ficar estranhas e meio suspeitas, ai começa como o titulo fala, a violencia gratuita dos jovens contra a familia.

 

Os dois filmes são idênticos, mas o original ganha mais credito porque no remake os atores deixaram a desejar, principalmente do Michael Pitt, que convenhamos é um ator fraco e tem um rosto que não convence como vilão, a não ser pela perspectiva de quem o vê, algumas pessoas podem gostar da interpretação dele se forem ver pelo psicopata atrás de um rosto infantil, mas eu achei terrivel, terrivel no sentido de que é mau ator, e a dupla que já foram indicados ao Oscar, suas interpretações não convenceram como poderiam.

 

Quando vi as duas, vi eles ao contrario, comecei com o de 2007 e depois com o de 1997 pois não sabia que era um remake, depois de ver as duas vi que o remake não usou nenhum tipo de modificação creativa ou para acertar algum detalhe da outra, simplesmente os filmes são identicos, apenas que a Naomi além de marcar presença com a sua beleza toda, fica de calcinha parte do filme e vemos rostos familiares e mais nada, até a casa parece a mesma e nos enquadramentos da camera, as paradas chatas.

 

Na verdade no remake poderiam pelo menos ter intensificado a dor dos personagem para passar mais aflição ao expectador e mais realidade, porque um personagem fica impotente o filme todo com apenas uma perna ferida, e já vi filme muito mais violento do que este e com muito mais reação das vitimas, se tivesse assistido no tempo que foi feito o original, diria que realmente é muito bom thriller/drama, porque hoje em dia, filme do genero é muito mais apelativo, e este ficou fraco com a minha visão de filmes do gênero que vi desde então, este diretor deveria ter feito uma atualizada, mas não.

 

 

Nem mesmo com a perda de um familiar, os outros tiveram uma reação de luta, o filme ficou parado demais

, ainda mais em algumas cenas demoradas onde pra mim perde o gás e são sem sentido.

 

O tal remake não é remake, é um copia, achei a coisa mais idiota visto num "remake", desperdício.

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BATMAN - O CAVALEIRO DAS TREVAS RESSURGE

 

Sábias as palavras de Alfred Pennyworth: “por que caímos? Para que possamos nos levantar”. Heróis e vilões batem e apanham, mas o bem e o mal nunca são vitoriosos nem derrotados para sempre. Cedo ou tarde, crimes serão cometidos, salvamentos empreendidos, a ordem das coisas balançada e restaurada, num eterno movimento pendular que será interrompido após o último homem exalar seu derradeiro suspiro.

 

Por isso franquias de super-heróis perduram: é inerente ao gênero a queda de braços contínua entre as duas faces da mesma moeda – a humanidade. Desistência não faz parte do vocabulário de Batman, tampouco da Liga das Sombras. O objetivo está definido, basta ser alcançado. Sofrimento, abnegação, sacrifícios pessoais, sede de vingança – experimentados tanto pelo protagonista quanto pelos seus nêmeses. Compartilham mais do suspeitam. O diferencial a separá-los reside na interpretação do termo “justiça”. A destruição de Gotham para Bane, a proteção de vidas inocentes e a restauração da paz para o Cavaleiro das Trevas.

 

O choque entre valores opostos adquire um contorno definido se comparado ao capítulo anterior, no qual a linha divisória entre os símbolos representados pelo Cruzado Encapuzado e seu reverso, o anárquico Coringa, foi borrada. Aqui, Nolan permite que um poder alternativo (uma exacerbação do Comunismo) se instaure na metrópole, eliminando a propriedade privada, destituindo a classe privilegiada, neutralizando a força policial e concentrando a jurisdição. Medo = alicerce do autoritarismo. Convicção ideológica = combustível para justificar o terrorismo. Correndo o risco de ter disparados em sua direção adjetivos como “reacionária”, “maniqueísta” e “imperialista”, a mensagem de Nolan valida o combate à corrupção e ao crime sem para tanto sugerir o abandono da manutenção do atual sistema de organização sociopolítico.

 

Ação de cair o queixo, intercalada por lampejos de emotividade bem dosada complementam este zeloso fecho de uma trilogia cujos escopo e ressonância temática a distinguem das outras.

 

 

4/5

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Vi esse Piranha 3DD e tb achei uma bosta. O diretor parece que não se deu conta de que o primeiro tem tantos defensores não apenas pq tem violência gráfica e sexualidade, mas pq cimentando esses elementos havia uma narrativa coesa e bem ritmada. A continuação vai aos trancos e barrancos, a estória tem buracos por onde passa um transatlântico, muitas das cenas são genéricas ao ponto de tu nem prestar atenção. E, quando tenta ser criativo, o diretor consegue no máximo ser exagerado. De positivo, tem as participações do David Hasselhoff e do Ving Rhames. E a Dani Pannabaker, claro. Mas, sinceramente, os erros de gravação no final do filme são mais divertidos do que o filme em si. Sr. diretor, você está fazendo isso errado.

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Blackthorn 2011

 

Filme faroeste, uma produção da Espanha junto com americana

 

O filme foi centralizado num dos ícones do passado que gerou inúmeros filmes, Cassidy e Sundance Kid, onde a lenda diz que estes pistoleiros fugiram para a Bolivia onde foram mortos pelo exercito boliviano, mas recentemente investigadores foram checar o local onde testemunhas dizeram onde estavam enterrados, porém não foi achado nada, é ai que começa a historia do filme, o filme mais famoso da dupla foi o clássico interpretada por Paul Newman e Robert Redford em Butch Cassidy & Sundance Kid.

 

O filme explora a suposta direção que os dois tiveram e que não foram mortos por lá, então vemos um Cassidy velho em que o filme conta o desenrolar da historia com Flashbacks num periodo de 20 anos na Bolivia, um filme com uma bela fotografia, boas interpretações com os experientes atores Sam Shepard, Stephen Rea e a participação do ator que faz o Jaime Lannister de Games of Thrones fazendo o jovem Cassidy Nikolaj Coster-Waldau nos flashbacks

 

O filme é bom, tem alguma ação e tem um pouco de tudo, diferente porque é ambientada na Bolívia e não nas tradicionais paisagens desérticas de faroestes, onde nem sempre é num cavalo que o pistoleiro está e sim numa mula :D

 

Um bom entretenimento, não pela ação, mais pela curiosidade de uma nova versão de um dos pistoleiros mais procurados dos EUA.

 

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A Tentacao

Thriller dramatico q evoca o recente A Beira do Abismo e Red State .Neste indie acompanhamos um negociador buscando impedir q um cara se jogue de um predio, e conforme conversam somos apresentados a vida pregressa de ambos, suas noias e os motivos q os levaram agir ate ali. Na verdade se trata de uma estoria de amor - proibido - nada convencional q é mostrada atraves de muito flashbacks, onde a tensao é razoavel e o melhor sao os debates sobre fundamentalismo religioso. Patrick Wilson destoa como o crente radical enqto o resto ta apenas redondinho na producao. Nao fosse o final obvio e convencional, este seria um filmaco sobre escolhas, fe, infidelidade, fanatismo, intolerancia e ate homosexualismo. Mas ainda asim vale uma visita. 8,5-10

 

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Esse Piranhas nunca vi um filme tão mal feito, não é nem trash e nenhum estilo, é lixo mesmo..., o trash a gente até se diverte, este não tem nenhum entretenimento ainda mais colocar o David Hasselhoff vivendo seu antigo personagem de Baywatch.

 

o problema desse filme é o exagero da auto parodia...por exemplo, a utilizacao do David Hasselhoff interpretando ele mesmo.. no inicio ate serve, mas eles insistem e exageram na piada ate q ela se torna cansativa sem graca..

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