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DeadHeads

Divertidissimo terrir q sob formato de road-movie zumbi entorna no mesmo caldo Madrugada dos Mortos e Se Beber Nao Case. Nele acompanhamos a jornada de dois zumbis inteligentes - se é q isso existe - atras da namorada de um deles, enqto fogem do governo por serem cobaia mal-sucedidas. Prducao de baixo orcamento assumidamete trash B, q com otimas sacadas e dialogos divertidissimos, aliada a efeitos convincentes, seu trunfo é mostrar o pto de vista dos mortos-vivos sem esquecer trocentas referencias do genero, principalmente pro Evil Dead. Destaque pros erros de gravacao, nos creditos finais..e pro carismatico zumbi Cheeze, q ta pau a pau com Bubba, de Day of the Dead, q rouba a cena sempre q aparece.Nao chegaa ser um Shaun of Dead e nem tampoucoo desfecho morno complica. Ate la ja embarcamosnuma engracada jornada ao lado da dupla. 9-10

 

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FACE A FACE Bergman nos convida a acompanhar, colados ao rosto de Liv Ullmann, a queda de uma psiquiatra nas trevas da insanidade. Em meio a sonhos repletos de simbolismos, seremos confrontados uma vez mais com as fixações traumáticas que perpassaram a filmografia do diretor desde o início de sua carreira até o derradeiro Saraband: cicatrizes psicológicas causadas pelo desamor parental, pela solidão, pelo receio da morte, pela angústia existencial. O conteúdo mantém-se coerente às explorações prévias e vindouras do mestre sueco. Por outro lado, ao transformar esses conceitos em imagens, Bergman pesa a mão de tal modo que, em certos momentos, as cenas surtem um efeito quase autoparódico, em oposição à pretensão de seriedade e gravidade que decerto consistia o objetivo do diretor. O que era perceptível, ainda que sutil em Morangos Silvestres e plenamente integrado à narrativa em O Sétimo Selo torna-se uma martelada na cabeça nesta versão truncada de Face a Face para cinema, reduzida de uma versão integral em formato de minissérie idealizada para a televisão. Diante da obviedade das alucinações/sonhos da protagonista, que preenchem porção considerável da segunda metade da obra, o espectador corre o risco de ficar anestesiado, quando não pasmo, inclusive pela sensação de repetição criativa vinda de alguém cujo faro para investigações inovadoras e radicais de ordem temática e estética era tomado por certo. A salvação de Face a Face chama-se Liv Ullmann. Graças a ela, o que poderia desaguar num tédio derivativo de histrionismo ganha dimensão e complexidade. Apesar dos pesares, a partir da hora em que ela se desamarra da realidade e sucumbe aos seus medos e recalques mais antigos e profundos, o filme torna-se compulsivamente asssitível. 3/5

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The Bourne Legacy (Tony Gilroy, 2012) - Eu sempre soube que seria uma tarefa complicada substituir o Damon e principalmente a direção frenética apresentada pelo Greengrass nos dois últimos filmes então fui com expectativas relativamente baixas, mais esperando um filme de ação competente. Bom, o que posso dizer é que infelizmente tá abaixo demais não só dos filmes do Greengrass como do primeiro da trilogia também, embora ainda assim não seja ruim por si. Tava com um pé atrás com o Gilroy, mas até que ele faz um trabalho decente, e o Renner tá muito bem no papel principal. Acho que o maior problema desse aqui reside no roteiro mesmo, que é relativamente desinteressante e auto-consciente demais, a ponto de prejudicar o ritmo do filme. Also, não deixa de ser decepcionante o fato desse aqui possuir umas 2 horas de duração e ter somente uma ou duas cenas de ação mais prolongadas que não sejem mero plot device. É frustrante do ponto de vista que não possui aquela energia e dinamismo presente nos 3 primeiros, e todo o subplot envolvendo os medicamentos e coisa do tipo meio que contribuem pra deixar a coisa um pouco apática. O elenco tá bem, o Renner tem carisma e consegue carregar a narrativa sem dificuldades. Caso haja uma sequência existe a possibilidade de se corrigir alguns problemas... no fim é legalzinho, mas podia ser mais divertido, mesmo que não almejasse a qualidade dos anteriores.

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Encantada (2007)

 

Impressionante como um filme simples em sua proposta toca o coração daqueles que se dispõem a ver. Essa produção da Disney, estrelada por Amy Adams, Patrick Dempsey, James Marsden e Susan Sarandon cumpre exatamente aquilo que se espera dela. É leve, divertida, suave, com uma comicidade e vilania infantis, como era de se esperar em qualquer história de princesa. O grande toque de mestre é a transposição disso para o mundo real e como tudo é visto na realidade, o embate entre fantasia e realidade em torno de uma história do amor ideal, do felizes para sempre. E, como toda boa fábula, é assim que ela parece terminar, tanto no mundo real, quanto no fantasioso.

 

Cotação: 4,5/5

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Funny Games 1997 e 2007

 

(...)

 

Cara, eu achei esse filme espetacular.

 

A cena sem cortes dela tentando se levantar sozinha, achei muito f.oda.

E a maneira que o diretor brinca de que não tem como controlarmos nada é muito boa.

 

E uma coisa que me impressiona, é como todas as cenas de violências dos dois rapazes, não são mostradas diretamente no quadro, sendo a única aquela contra eles, quando na verdade o telespectador acaba "gostando" de ver violência.

 

Achei muito bom!

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Gust84 entendo sua perspectiva, quando vemos um filme deste, para alguns o maior temor está entre pessoas que parecem calmas e normais e que na verdade escondem o maior psicopata, já outros preferem nestes filmes uma maior ação e cenas violentas que chocam mais, assim, pode ser um grande filmaço, como também algo muito lento e chato, cabe a cada um analisá-lo.

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HARAKIRI

 

Apelo à autoridade: modalidade de falácia, apta a descarrilar qualquer argumentação séria. Pela primeira vez, farei questão de nela incorrer. Só evocando o texto conciso porém completo de um site especializado seria possível fazer jus a Harakiri, ápice da perfeição cinematográfica em dois quesitos: 1) economia narrativa (ausência de planos supérfluos) e 2) rigor cênico (movimentos e angulações de câmera estratégicos, integral aproveitamento do espaço em profunidade e largura para composições, posicionamento simbólico do elenco em meio aos cenários, cortes criteriosos). Estilo conjugado à temática; mínimo espalhafato, máxima eficácia. Em resumo, o essencial.

 

Teria algum de vocês já pensado, mesmo ingenuamente, ser capaz de aprender tudo sobre direção ao assistir a determinado filme? Foi o delírio que me veio à cabeça enquanto absorvia as imagens que davam vida à trama moral sobre a desumanização fomentada pela aderência fundamentalista a filosofias pétreas, um ideal tradicionalista de honra sobreposto a valores humanistas, narrada com uma disciplina tal por Masaki Kobayashi, quase ritualística, que aparenta espelhar o metodismo do código de conduta Samurai, "caminho do guerreiro", o Bushido. [Info] estrela2.gifestrela2.gifestrela2.gifestrela2.gifestrela2.gif

 

Com mais propriedade, passo a palavra ao Strictly Film School:

Based on a novel by Yasuhiko Takiguchi,
Harakiri
is a scathing indictment on the hypocrisy, repression, and barbarism of codified behavior. Using rigid rectangular framing against fluid tracking shots and exquisitely composed long shots that delineate class station and social disparity, Masaki Kobayashi visually reflects the oppressive confinement and regimentation of the samurai bushido (code of conduct): the title sequence presented against shots of the empty passageways that lead to the sacred chamber of the Iyi clan's ancestral armor; the isolating, diagonal shots of Saito's interviews with Tsugumo and Chijiwa; the repeated image of Tsugumo on a ceremonial mat encircled by retainers. By illustrating the class stratification and imposed social conformity fostered by the Tokugawa shogunate (1600-1867) as a means of retaining and centralizing authority, Kobayashi presents a harrowing indictment of the ingrained cultural legacy of coercive, outmoded rituals, chauvinism, and blind obedience that resulted in the inhumanity and senseless tragedy of the Pacific War.

5/5

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Whisky

Pérola rara vinda do Uruguay q trata, resumidamente, dos efeitos do tempo, da rotina e da solidão nas pessoas, como “Vestigios do Dia”. Nele acompanhamos as conseqüências da relação fria, seca e insípida entre um solitário judeu amargurado e sua fiel funcionária, qdo este pede pra esta se passar por sua esposa, na ocasião da visita do animado irmão (brasileiro), q não vê há séculos. O roteiro investe brilhantemente na repetição e poucos diálogos como sinal da vida enfadonha dos personagens, estudando-os a fundo sem se tornar entediante. Desnecessario dizer q Andrés Pazos e Mirella Pascual dão um banho de interpretação nos papeis principais. Sentimentos reprimidos, jogo de aparências e sorrisos amarelos (q nominam a pelicula) são os mesmo q ficam no desfecho (fantástico!) desta produção tão minimalista qto melancólica. 10/10

 

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Toque de Recolher (2006) - Right at Your Door

 

Basicamente o filme conta a estoria de um casal, como de costume acordam, a mulher vai trabalhar, o marido que é um musico fica em casa, e durante uma transmissão de rádio, um ataque químico acontece nos EUA em vários pontos da cidade, o marido fica desesperado porque a mulher está nos locais dos atentados, tenta ir atrás, sem sucesso, volta e então ele resolve se isolar vedando tudo porque o aviso no radio (que vai transmitindo quase o filme todo) falava para ficarem nas suas casas, e fica aquele suspense até que a mulher chega e aparenta estar intoxicada e ele a mantém fora a qualquer custo.

 

Agora se ficou curioso e for assistir, nem leia a seguintes linhas, spoilers, ficará sem graça, porque vou dizer que não gostei do final também.

 

 

Não gosto deste tipo de filme, aquele tipo que durante o filme todo te faz aparentar uma coisa depois é outra, como um tipo de enganação ao expectador, o cara lá dentro não apresenta nenhum indicio de doença porque não tosse, porque avisam que o problema surge primeiro pelos pulmões, enquanto a mulher não para de tossir e aparentar algo terminal e o filme quer mostrar que a contaminação aumenta em locais fechados? é um final que achei sem explicação, ainda mais o grupo que deveria ajudar se mostram totalmente ao contrário, como "não tem remedio, sinto muito, vai morrer...", e quem se ferrou foi o outro lado :o, nada a ver...

 

 

O filme não mostra a versão politica, apenas a reação de quem está no meio do problema, do casal, o filme não indica quem foi que atacou e tal..., nada a ver com o filme Contágio da Kate Winslet, a ação só fica na casa, filme de pouco orçamento sem efeitos especiais.

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The Devil's Rejects 2005

 

Filme de uma família de sádicos, pais (pai palhaço de circo) com um casal de filhos e um outro ser que anda pela floresta que parece mais com o Freddy Krueger, o filme já começa com um grupo de policiais cercando a casa dos Rejeitados pelo diabo, que é assim que são chamados e que dá o nome ao filme, e vemos um Sherriff (William Forsythe) parada dura e durão que quer a todo custo pegá-los por vingança, curioso que no elenco tem atores experientes e conhecidos dos filmes clássicos, Geoffrey Lewis por exemplo, um ator que quase sempre foi coadjuvante e que a maioria dos cinéfilos conhece desde os anos 60 que tem uma participação pequena, assim como o Danny Trejo o Machete que hoje anda aproveitando a fama e fazendo todo tipo de filme, tem a Priscilla Barnes famosa ex-gata dos anos 80, fazendo a esposa do Lewis e a Leslie Easterbrook outra ex-gata da mesma época fazendo a mãe dos psicopatas, famosa pelos filmes Ferias do Barulho do inicio de carreira do Johhny Depp e de Loucademia de Policia, no elenco ainda trás o Michael Berryman que com o Danny Trejo embelezam mais ainda o filme, também foi um dos ultimos filmes do ator Matthew McGrory famoso pelo filme do Tim Burton Big Fish, o gigante desse filme que faleceu no mesmo ano do filme com 32 anos e tinha Elefantite com 2 metros e 13 centímetros de altura e detinha o recorde do maior tamanho de pé do mundo pelo livro dos recordes (sapatos número 63).

 

Enfim, o filme é um bom thriller, algo gore, é um filme estilo Bonnie and Clyde sangrento, as atuações na sua maioria por terem atores experientes são boas, além da caçada vemos um Sherriff movido a vingança em que em um momento do filme você não sabe quem é o mocinho e o bandido ou vê que não há nem mocinho na estoria, parece que todos os personagens são psicopatas, sociopatas ou sei lá o que..., nem mesmo a loirinha bonitinha filha dos vilões com aparencia de barbie salva o filme, interpretada pela atriz Sheri Moon Zombie esposa do proprio diretor e roteirista do filme Rob Zombie.

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Halloween II (Halloween II, Dir.: Robbie Zombie, 2009) 0/4

 

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No remake de Halloween, Zombie ficou sem saber se fazia um filme dele ou refilmava clássico de Carpenter de 78. Em cima do muro, se perdeu totalmente ali. Já aqui, ele nem tem muita desculpa, já que não havia a necessecidade de refilmar nada, e ele poderia ser 100% ele mesmo, mas pra mostrar certa personalidade acabou cagando em cima tudo, principalmente nos personagens clássicos. Que Dr. Loomis é esse aqui? Ele virou a Gale Weathers do Pânico? Sem falar que a parte que rola com ele não serve pra nada, totalmente a parte. E Michael Myers virou o Norman Bates com uma obsessão besta pela mãe. Hein? Enfim... Esse é pra esquecer que existe.

 

Natal Negro (Black Christmas, Dir.: Glen Morgan, 2006) 2/4

 

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Nem conheço o filme original da década de 70, então não dá para comparar com o original, mas diante de remakes fracos de filmes de terror que infelizmente que estamos tendo, esse não pareceu tão ruim. Pelo menos, tem um belo elenco feminino. O pecado é que o filme muitas vezes se perde nas explicações (eu acabei sem saber quem são aquelas garotas e o que elas estavam exatamente ali naquela casa, mas ok, tanto faz...)

 

A Ressaca (Hot Tub Time Machine, Dir.:Steve Pink, 2010) 3/4

 

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Máquina do Tempo + anos 80. Nem tem como eu não gostar... :P

 

Os 7 Suspeitos (Clue, Dir.: Jonathan Lynn, 1983) 1/4

 

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Difícil imaginar que fariam uma filme de um jogo de tabuleiro (no caso, Clue que por aqui se conhece por Detetive). E até daria uma nota maior pro filme, porque gostei da idéia e a realização foi até boa de certa forma, os atores são ótimos e os personagens do jogo bem carismáticos, mas como comédia não se ri de muita coisa. Se nota que o filme até tem tentativas mil de criar situações e piadas engraçadas, mas quase nada funciona nesse sentido, já que você fica muito perdido ali no meio de tanta correria e de tanta falação dos personagens dentro da mansão. Mas esse aqui deve ser melhor que o tal Battleship (Batalha Naval) que saiu recentemente (mas nem vi esse e nem pretendo).

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Corações Sujos : Gostei bastante do filme, principalmente porque desconhecia essa parte da história. O filme é baseado em um livro que conta a história de uma colônia Japonesa aqui no Brasil, reprimida pelo Governo, que não acreditava na rendição do Japão na II GM e levava a sua ideologia até as últimas consequências, lavando a Honra do seu país com sangue.

Para quem gosta de filme nacional, esta é uma ótima oportunidade de ver atuações fortíssimas acompanhadas de uma trilha sonora muito bem escolhida e uns lances com a câmera surpreendentes.

Apesar de ter gostado muito do filme, acho que ele tinha capacidade de ser ainda mais devastador. Talvez por isso: 3,5/5

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Os Mercenários 2

Divertidinha sequência q consegue apenas ser um tiquim superior ao original e presta apenas como curiosidade, sem gdes pretensões. Novamente Stallone reúnes seus brucutus pra vingar a morte do Mickey Rourke pela gangue terrorista do Van Damme. Mas desta vez ganha reforços do Willis, Schwarza e Norris. E tome clichê atrás de clichê com ação do inicio ao fim. Tds aqui tem sua vez e espaço p/ enfrentar o minúsculo astro belga, q se vale de seu tradicional kickboxer: Statham lança seus punhais; Stallone com socos feito Rocky; Jet Li dá seus chutinhos, etc. Willis e Schwarza até ganham mais espaço juntos, pero no mucho. Mas quem rouba a cena mesmo é o imortal e indestrutível exercito de um homem só, Chuck Norris, q tem as cenas mais engraçadas de td longa e faz graça até com sua fama online! Alem de referencias comicas aos personagens-icones como Rambo, Terminator e McClane, claro. Atuações canastras e roteiro raso sob medida apenas dá margem pro desfile deste Dream Team (dos filmes de ação) em meio a mta testosterona, pancadaria, tiros e explosões. Diversão oitentista puramente nostálgica, q foi o meu caso. Mas se espera algo sério, profundo e “superior” (como fazóides afirmam) feito “Batman Rises” , passe bem longe. 8,5/10

 

 

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Na Hora da Zona Morta (Dead Zone, Dir.: David Cronnenberg, 1983) 2/4

 

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Cronnenberg+King+Walken. Interessante até, mas poderia ter rendido mais. Faltou um pouco de ritmo, que a história pedia.

 

Videodrome - A Síndrome do Vídeo (Videodrome, Dir.: David Croinnenberg, 1983) 1/4

 

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Sorry, Cronnenberg, mas esse aqui não me pegou mesmo. Em instância nenhuma. Passo.

 

Heróis (Push, Dir.: Paul McGuigan, 2009) 2/4

 

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Um sub-X-Men. Legalzinho até, mas faltou uma pitada de sal. Talvez umas continuações aqui poderiam render mais, mas pelo jeito nem vai ter.

 

Cabana do Terror (Cabin Fever, Dir.: Eli Roth, 2002) 3/4

 

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Bem bom. O Eli começou muito bem (pena que depois.foi fazer aquelas shit de Hostel, blé).

 

O Gênio do Videogame (The Wizard, Dir.: Todd Holand, 1989) 1/4

 

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É um road-movie, mistura de Rain Man e Conta Comigo. Pra uma Sessão da Tarde até vai, mas pra mim, vale mais como registro histórico já que o filme foi feito pra promover o videogame sucesso da época, Nes (que eu curto).

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NO VALE DAS SOMBRAS Após ganhar dois polêmicos Oscars por Crash, Paul Haggis poderia ter deitado em berço esplêndido, buscando reeditar a fórmula de sucesso daquele filme. Qual não é a surpresa ao se deparar com sua obra seguinte, um amálgama de drama e mistério sobre os fantasmas da Guerra do Iraque em solo americano, que se destaca por ser pensativo e low-key enquanto Crash era histriônico e indisciplinado. Parente próximo de Redacted e The Hurt Locker quanto à temática, trata-se da continuação de uma linhagem inaugurada por Os Melhores Anos de Nossas Vidas nos anos 40 e reforçada por O Franco Atirador 30 anos depois, qual seja, a do gênero guerra indiretamente explorado, com enfoque nos efeitos devastadores do conflito na alma dos soldados duante e após o serviço militar, também ricocheteados nos seus familiares. Em No Vale das Sombras, um pai que já perdera outros filhos em prol da defesa da pátria tenta desvendar os motivos da violenta morte de seu último herdeiro, ocorrida logo após o retorno do Oriente Médio, em circunstâncias desconcertantes. Na sua jornada rumo à elucidação, perceberá que a violência e o horror são capazes de macular desde o caráter do mais exemplar dos indivíduos até as fundações de uma nação erguida com sangue derramado em batalhas. 4/5

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Tentei, tentei e tentei de novo voltar à essa bagaça com meu antigo nickname, mas não deu... Assim, dei um upgrade nele e eis-me aqui de novo.

 

Último visto...

 

2 Coelhos - 3,5/5,0

 

A já datada linguagem videoclipesca e estilosa às vezes enche o saco e as idas e vindas na história soam meio exageradas em sua quantidade (bem como a "reviravolta" envolvendo o personagem de Caco Ciocler...), mas no geral o filme é bacana. Gostei muito da fotografia e da atuação do tal Fernando Alves Pinto pois nunca tinha visto nada do cara e achei que ele mandou bem. Vale a conferida.

 

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Unknown 2006 - Desconhecidos

 

Mais um filme de amnesia de pessoas presas num armazém, misterio do inicio ao fim e suspense, com caras conhecidas, começando com o Jim Caviezel, Greg Kinnear, Joe Pantoliano, o rolo começa com um grupo de homens, todos desacordados, alguns amarrados, algemados e soltos por ai, a unica coisa similar entre eles é que todos estão com amnesia devido a um botijão toxico e gradualmente vão lembrando quem são, só sabem que pelos sinais do local e de cada um, que um deles é o sequestrado e outros são os sequestradores, por outro lado mais um grupo externo de delinquentes pegando um resgate dando um olé nos policiais que estão juntos com uma esposa desolada do sequestrado rico feita pela bela atriz morena Bridget Moynahan.

 

O filme é bom, a cada Flashbacks a gente vai acompanhando com cada personagem gradualmente suas identidades e quanto menos a gente espera, mais outros flashbacks com mais surpresas, um filme bem elaborado na minha opinião, mas alguns expectadores podem achar que esse tipo de filme meio que já cansou, de pessoas aprisionadas e tal com suspense, meio que Jogos Mortais.

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Exit Humanity

Curiosa variante do subgenero dos filmes de zumbis q desloca a trama pro passado, mais precisamente o Velho Oeste. E olha q esta mistureba indie de “Walking Dead” com “Tempo de Glória” se torna bacana e eficaz ao inserir animações simples pra ilustrar a narrativa em formato de livro, dividido em capítulos, narrado em “off” e carregado de mta carga dramática. Pra variar, a estória gira em torno de um sobrevivente ao holocausto zumbi e sua luta contra outros “vivos” piores q os desmortos. Não fosse pelo diferencial citado o tema da esperança em tempos difíceis seria apenas mais um, pois o elenco ta apenas razoável e os efeitos c/ reconstituição de época, satisfatórios. Destaque pra tocante cena do desespero dum pai ao ver o filho morto-vivo e do sacrifício de um “cavalo-zumbi”(!?). Atente tb à maquiagem bacana dos “presuntos andantes”, embora não seja a prova dágua, e pra explicação borocoxô da epidemia. 9/10

 

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Solarbabies (Solarbabies, Dir.: Alan Johnson, 1986) 0/4

 

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O filme mais bocó que vi na vida. Nem sei como cheguei no final. Direção de arte capenga, história insossa. Uma bola roxa que solta purpurina salva um grupo de garotos que são prisioneiros numa prisão pós-apocaliptica (Sim, a história é essa). A única curiosidade é que o casal central aqui é o mesmo de "Os Garotos Perdidos".

 

Pacto Secreto (Sonority Row, Dir.: Stewart Hendler, 2009) 2/4

 

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Até gostei. Eficiente slasher. Lembra os slashers do fim da década de 90, pós-Pânico (não sei se isso é bom ou ruim, mas gostei assim mesmo).

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Solarbabies (Solarbabies, Dir.: Alan Johnson, 1986) 0/4

O filme mais bocó que vi na vida. Nem sei como cheguei no final. Direção de arte capenga, história insossa. Uma bola roxa que solta purpurina salva um grupo de garotos que são prisioneiros numa prisão pós-apocaliptica (Sim, a história é essa). A única curiosidade é que o casal central aqui é o mesmo de "Os Garotos Perdidos".

 

 

 

puts, eu vi essa merda na epoca ainda..numa velha fita vhs pirata... tentativa de fazer um Rollerball teen com Mad Max q ficou bem meia boca.. como chamava a bolinha luminosa?? .ate lembro Gold Eye, Bold Eye, algo assim...

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