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O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Tensor
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Safety Not Guaranteed

Simpatico drama sci fi q parece um misto de Back to Future com Juno. Nesta produção indie q transpira bom humor e q cativa logo de cara, acompanhamos um jornalista e seus dois estagiários numa matéria q , basicamente, é ir atrás do sujeito q publicou um anuncio peculiar buscando cia pruma viagem no tempo. Simples e repleto de divertidos dialogos, o par central, Mark Duplass e uma idealista Aubrey Plaza, exalam química e cumplicidade nesta metáfora da busca do tempo perdido, numa espécie de road movie existencial. Bacana ver como esta película mantem o suspense ate o surpreendente final, onde saberemos se o dono do anuncio é realmente gênio ou um doido de pedra. 9,5 – 10

 

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Halloween 6 - A Última Vingança (Halloween - The Curse of Michael Myers, Dir.: Joe Chapelle, 1995) 1/4

 

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(Tem alguns spoilers)

 

O que sei desse flme é que o roteirista escreveu um filme, filmaram esse filme que ele escreveu, mas depois na hora H mudaram um monte de coisas, e o filme ficou completamente sem pé nem cabeça. Possivelmente, o cara devia ser um ultra fã da série, e escreveu muita masturbação metal ali na estória e quando mudaram, muita coisa perdeu a razão de ser.

 

O filme cai na falha de tentar explicar a sede de morte do Michael Myers, inclusive escolhendo algo que lembra o Halloween 3 (não posse deixar de pensar que o cara pensou em fazer meio que um crossover dessas duas linhas da série), mas pelo menos é melhor que as explicações que a gente viu nos remakes do Zombie (aliás, mesmo fraco esse filme é bem melhor que os dois filmes do Zumbie juntos). O que gostei foi que trouxeram um personagem do filme orginal (Tommy) e o Dr Loomis, apesar de aparecer menos, mas tá aqui (último filme do Donald Pleasence, diga-se). De muito ruim, foi o triste fim que deram pra Jamie (menininha dos dois filmes anteriores). Talvez no roteiro original, a presença dela faria algum sentido, mas aqui ficou ralo mesmo (meu, pra que o bebê dela, se o pessoal já tava treinando o menino que morava na casa do Myers pra ser seu sucessor? Ou não era isso? Sei lá, mas pouca coisa faz sentido aqui, anyways).

 

E cena que não faz sentido: Myers está em sua casa, mata umas pessoa por lá. Depois aparece do nada numa festa que tá rolando a 1km de sua casa, mata um cara a esmo (e ele mata só esse cara, mais ninguém), e segundos depois tá a casa dele de volta. Sentido nenhum isso... E o final também nem faz muito sentido mesmo: Myers resolve do nada matar todo mundo da seita que até ali controlavam ele (ou não controlavam? Enfim, não explicaram bem).

 

Resultado: o filme não deu muito certo e três anos depois no sétimo episódio (H20), trouxeram a Jamie Lee Curtis de volta pra dar um reinício na saga (até conseguiram, mas veio o Ressurrection logo depois e afundou tudo de novo).

 

Vi no Netflix.

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Código Desconhecido (Code inconnu/Michael Haneke/2000): um Crash intelectualizado, menos dependente de comoção. Explora a incomunicabilidade em níveis variados – entre classes sociais, nacionalidades, etnias, casais e familiares na França moderna. Tematicamente ambicioso, contido, focado – mas sem o punch de Caché. [Info] 3/5

 

Rango (Gore Verbinski/2011): pode-se torcer o nariz para o design dos personagens (exceto o titular), nunca para a qualidade inédita das texturas computadorizadas e da criatividade do inusitado conceito a unir faroeste, animação e um camaleão em crise de identidade. Estranha-se enquanto é assistido, dá saudades depois. [Info] 5/5

 

Elisa, Vida Minha (Elisa, Vida Mía/Carlos Saura/1977): considerado por alguns a obra-prima do mestre espanhol. Prefiro suas sensuais aventuras no mundo da dança – as quais, ao contrário deste drama doméstico estático e desinteressante sobre as mazelas pessoais de pai e filha, exalam vivacidade. [Info] 2/5

 

Silêncio (Chinmoku/Masahiro Shinoda/1971): quais consequências sofreu o povo japonês – tanto camponeses quanto governadores – face ao “presente indesejado” dos jesuítas a uma nação já praticante de uma filosofia, a budista? Morte e intranquilidade – para os padres católicos, inclusive. A visão de Shinoda é seca e árdua. [Info] 3/5

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O DISCURSO DO REI (THE KING’S SPEECH/Tom Hooper/2010)

 

 

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Fácil compreender por que cativou a crítica, o público e a Academia. Histórias de superação pessoal e amizades improváveis tendem a ser aproveitadas para sustentar filmes que mirem direito no emocional. São tópicos assimiláveis e identificáveis pela maioria, independentemente de gosto ou cultura, não demandando abordagens vanguardistas, revolucionárias ou experimentais para render algo interessante.

 

Pode-se não se desmanchar em lágrimas com a evolução do relacionamento entre o rei inglês gago e seu terapeuta de discurso australiano, nem se sentir inspirado com a determinação do monarca em dar a volta por cima de suas limitações em prol da nação em tempos de guerra. Mas é improvável que alguém termine a sessão coçando a cabeça, indagando-se sobre significados ou simbolismos ocultos.

 

O Discurso do Rei é direto, convencional, conduzido e produzido com requinte, interpretado com afinco pelo trio Firth-Rush-Carter, ora engraçado, por vezes “tocante”, ainda que nunca especial – é o preço a ser pago por um produto ávido por agradar a gregos e troianos.estrela2.gif?w=16&h=16estrela2.gif?w=16&h=16estrela2.gif?w=16&h=16

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28 Days Later: Comentei no tópico Zumbis e Mortos Vivos

 

Nota: 4/5

 

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Castle Freak Comentei no tópico do Stuart Gordon

 

Nota : 3/5

 

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V/H/S: Simplismente INSANO.

 

Nota: 5/5

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Tucker & Dale Vs Evil

Divertidissimo terrir de baixo orcamento q mistura comedia e terror na medida certa, tipo Massacre da Serra Eletrica encontra A Familia Buscapé . Nela acompanhamos as desventuras de uma dupla de caipiras q é confundida com serial-killers por um grupo de mauricinhos de férias. Comeca entao uma guerra entre as duas faccoes onde a comedia de erros do mal entendido culmina nas mortes acidentais mais estupidas ja vistas, uma especie de Premonicao as avessas. Sem perda de ritmo, sangue e risos se misturam na medida certa, catapultados pela otima quimica do Alan Tudyke e Tyler Labine como a dupla q nomeia a pelicula. Previsivel e de enredo clichezado, td isto parece novo diante dos lances criativos nas engenhosas mortes, q parecem subverter um genero desgastado com serial-killers. 9,5/10

 

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Branded

Curiosa produção russa este thriller sci-fi com elementos conspiratórios surrealistas do carpenteriano “They Live” embalados numa sociedade distópica a la “Brazil, o Filme”. Aqui acompanhamos como um marketeiro descobre como as megacorporações controlam os seres humanos (consumidores) manipulando seus desejos e necessidades através da publicidade. Ousado e diferente, esta critica acida ao capitalismo vinda da terra do Lenin (tido como o primeiro gde marketeiro) promete mais q cumpre, uma vez q torna-se confusa e perde pique no final. A premissa é fodástica e a produção deslumbra, mas falta algo q dê liga. Das atuações canhestras so se salva o Max Von Sidow nas poucas cenas q aparece. Quem sabe este filme tivesse mais gás como curta q longa. 8-10

 

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10.000 a.C. (10,000 B.C./Roland Emmerich/2008)

 

 

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Quando um filme permite ao espectador divagar – pensando, por exemplo, “por que diabos estou perdendo tempo vendo esta m…” -, a conclusão é que o fracasso possui dupla natureza: como arte e entretenimento.

 

Em 10,000 aC, a feiúra visual, a primariedade das composições, o timing errado na hora de cortar, as atuações capengas, as piadas rasteiras, as emoções forçadas, o ridículo dos diálogos, o nonsense do enredo, a incapacidade de gerar tensão e excitação distraem, incomodam, deixando quem assiste consciente de que se está diante de um produto ruim. Não é o caso da magia se dissipar por um momento passageiro – ela nem sequer começa a existir.

 

Emmerich, procure questionar seu comodismo atrás das câmeras, tente se esmerar. Se for incapaz de escrever roteiros “profundos”, ao menos execute-os com um mínimo senso de ritmo, beleza, cuidado, estilo. Os frutos colhidos serão mais saborosos tanto para você quanto para os pagantes. estrela2.gif?w=16&h=16

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10 Horas Até o Paraíso

Belissima produção dinamarquesa com jeitão indie q lembra um mix do uruguaio “Mamute” , o belga “Bullhead” e aquela velha comédia do John Candy, “Mamãe não quer que eu case”. Aqui acompanhamos um desajeitado e enorme brutamontes atrás de sua alma gêmea, tanto q pra isso viaja até a Tailandia p/ isso. Qdo enfim acha a sua cara metade, terá q enfrentar sua mãe superprotetora (e chantagista), q ainda o vê como criança, na verdade o titulo inglês do filme, “Teddy Bear”. A saga deste homenzarrão fragilizado, submisso e inseguro, e sua independência madura da mãe castradora e possessiva é mostrada de forma sensível atraves de olhares e gestos, poucos dialogos. Vale destacar de longe a estupenda atuação do musculoso brucutu em questão, um cara q impressiona por dar “dois Schwarzza” ou se equiparar a uma versão humana do “Incrivel Hulk” em tamanho. Roteiro simples tocado de forma realista fazem desta pelicula uma ótima pedida. 10/10

 

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(Re) Misterioso Assasinato em Manhattan, WA, 1993 10,0!

Que filme maravilhoso! Engraçado como após a revisão o filme fica ainda mais divertido...só revendo mesmo pra lembrar como os diálogos desse filme são tão insanamente bem humorados.

 

Woody aqui reafirma um estilão único e apurado daquele divertido e inteligente cinema com neurose! Excelente!!!

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Magic Mike

Dramédia razoável com jeitão de “Booguie Nights” com “Ou Tudo ou Nada” , ao mostrar como o povo se vira em tempos de crise econômica. No caso, acompanhamos o titulo do filme ganhando a vida numa badalada casa stripper, no melhor estilo “Clube das Mulheres”, mas o “sonho americano” não vem assim tão facil, moralisticamente falando. Channing Tatum no papel principal mostra-se arregaça como stripper, mas nunca como ator. Já Matthew McConaughey se sai bem melhor, mesmo qdo ta de fio dental e sunguinha cavada. Previsivel, leve e estereotipado até o talo, a pelicula peca por ainda apresentar o batido lance “mestre-aluno” da forma mais “Karate Kid” possível, so q adaptada áquele submundo peculiar. De qq forma, de longe o melhor é sua trilha sonora, q bota qq marmanjo botar pra quebrar pra fora do armário! 7,5/10

 

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Scott Pilgrim contra o Mundo (Scott Pilgrim vs teh World, Dir.: Edgar Wright, 2010 ) 2/4

 

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Gostei da estética HQ+videogames, o problema é a duração. O filme que tem um ritmo ágil, assim não dá pra ter 2h de duração. Muita coisa poderia ter sido excluída aqui que funcionaria bem melhor. Mas é aquilo: os fãs querem que enfiam a HQ toda no filme senão berram.

 

Atividade Paranormal 3 (Paranormal Activite 3, Dir.: Ariel Schulman e Henry Joost , 2011) 1/4

 

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Parei com essa série. O 1 e 2 não curti, mas pelo menos vi uma história ali interessante (ou que poderia funcionar de forma mais interessante) sobre a entidade que vai atrás da família e tals. Pelo menos conseguiram montar um arco bom entre o 1 e 2. Já o de Tóquio e esse aqui, enrolaram demais, e não acrescentou muito ao que já foi dito. Enfim, já larguei.

 

A Saga Crepúsculo - Eclipse (Twilight Saga Eclipse, Dir.: David Slade, 2010) 0/4

 

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A Saga Crepúsculo - Amanhacer Parte 1 (Twilight Saga Break Down Part 1, Dir.: Bill Condon, 2011) 1/4

 

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A "saga" mais mala dos últimos tempos (quisá de todos os tempos). Um filme mais fraco que o outro. Eclipse é um absurdo de ruim. Muito blábláblá o filme todo pra ter só uma batalha micha no fim do filme (nem tem sangue, os vampiros quando morrem viram estátuas de cristais). Já Amanhecer, nem sei pra que vai ter Parte 2. Acho que tudo concluiu aqui nesse quando a mulher tem o filho e vira vampira. Depois disso, precisa mais de quê? Mas dei 1/4 pra ele porque a mulher quando tá grávida do vampiro, ela realmente fica com um visu bem bizarro, sem falar na cena do parto, que também é bem bizarra. Com uma série bem "limpinha" como essa, é até supreendente ter umas cenas assim.

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O Caixão

Thriller sobrenatural tailandês bem fraquinho q pega carona no claustrofóbico “Buried”, tocado com elementos do além. A premissa é bacana e se baseia numa superstição bem comum daquele pais asiático: na tentativa de burlar a morte e atrair a fortuna, as pessoas se enfiam num caixão, independente do desejo em mente. So q aqui, por ser filme de terror, o tiro sai pela culatra e o insólito ritual atrai a desgraça de quem o pratica, feito “Premonição”. Mas terror e sustos é o q menos há, em detrimento uma reflexão enfadonha sobre a morte, sorte, amor e solidão, nada mais. Pena ver o ator do fodástico “Shutter” aqui desperdiçado no papel principal. De bom mesmo, só a estupenda fotografia azulada dos templos tailandeses em imagens cartão-postal de cair o queixo. Resumindo, deixou mto a desejar, já q o trailer é melhor q o filme em si. 6/10

 

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O Carro (The Car, Dir.: Elliot Silverstein, 1977) 1/4

 

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Uma versão menor do Tubarão, mas com um carro no lugar do peixão e as estradas de uma cidade do interior no lugar do mar. Lembro que era pequeno quando esse filme passava na Globo (na época vi só a cena inicial com os ciclistas), mas depois sumiu. Ficou datado meio rápido. Provavelmente porque o Christine do Carperter veio logo depois. Únicos momentos (um pouco) mais memoráveis são o

atropelamento da mulher do xerife, onde o carro invade uma casa pra pegá-la e o final depois que o carro é destruído com aquelas chamas bizarras aparecendo

.

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O Carro (The Car, Dir.: Elliot Silverstein, 1977) 1/4

Uma versão menor do Tubarão, mas com um carro no lugar do peixão e as estradas de uma cidade do interior no lugar do mar.

 

esse ai é uma versao menor de Encurralado , do Spielba, e passava direto no SBT, na Sessao das dez, nos anos 80. Classico tosco q so trocou o caminhaozao por um carro.... Eu gosto da morte do ciclista...hehehe

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Era no SBT que passava? Nem sabia. Achei que era Globo, já que era filme da Universal, mas nem me lembro direito.

 

E achei ele mais puxado pro Tubarão, já que o Encurralado era um caminhão perseguindo um cara e esse aqui já é o carro indo atrás de todo mundo que tava na rua (P.S.: Não vi Encurralado ainda, então não sei como rola as coisa por lá). De qualquer forma ambos são do Spilba, então a inspiração veio dele.

 

E a cena dos ciclista era boa também, como era só ela que via do filme, acho que não perdi muita coisa por não ter visto ele naquela época. rsrsrs.

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Stakeland

Grata surpresa este independente q honra os filmes de vampiros, q baixou de nível após o surgimento da ridícula saga “Crepúsculo”. Imaginou “Mad Max 2” , “The Road” e “Zumbilândia” em meio a uma praga sanguessuga? E é nesse contexto q temos um “road-movie” onde acompanhamos um trio de sobreviventes rumo ao “Novo Éden”, uma terra sem dentuços. Além da premissa original, a estória é contada do pto de vista dum jovem (Connor Paolo) q aprendeu com seu tutor fodão (Nick Damici, clone do Mickey Rourke) técnicas de sobrevivência interessantes, q recauchutam de forma original a mitologia dos vampiros. Tenso e violento (não sobra nem pros bebês!), com tomadas cruas sem perda de ritmo, criticas ao fudamentalismo religioso, efeitos convincentes e elenco competente, eis um ótimo filme q traz algo de dignidade prum subgênero desgastado e q merece sequencia. Noutras, é um "Walking Dead" com vampiros de responsa. Apenas tristeza constatar q o tempo não tem feito bem à Kerry McGillis ( “Top Gun” ), pois ela interpreta uma velha freira.. sem maquiagem alguma! Tá um caco.. 9,5/10

 

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(até hoje não acredito que vi esse filme no cinema...Que paguei por isso...)

 

:huh::blink:

 

credo... até tu, Dead??? (pasmo!)

 

Assisti ao primeiro em casa (minha filha me obrigou e hoje ela não acredita que foi capaz de assistir também) comecei ver o segundo mas parei a tempo. De lá pra cá, me libertei da maldição das crepusculetes! :lol:

 

entao assista Stakeland....disponivel nas locadoras. Um filme q honra a mitologia violenta das criaturas noturnicas..

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Crepúsculo, se você consegue passar do primeiro, do segundo não passa. Ele é muito ruim mesmo, o pior da série (nem que os outros sejam muito melhores, mas esse é fundo do poço mesmo).

 

Eu tinha parado nele, mas fui ver o 3 e 4 nesse último fds, sei lá pra quê. Curiosidade mórbida, só isso mesmo.

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