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Kauwboy

Delicado drama infantil holandês q, sob formato dum conto moderno, trata do amadurecimento precoce duma criança diante da ausência dum dos modelos paternos. Qq semelhança com “O Garoto da Bicicleta” será mera coincidencia. Nele acompanhamos um guri q encontra um filhote de corvo e, bizarramente, passa a cuidar dele com dedicação fraterna, numa clara alusão a carência q ele mesmo sente da própria mãe ausente. As cenas do moleque (Rick Lens) com a ave emocionam pela simplicidade e espontaneidade, já q ambos estão fodásticos em suas “interpretações” (existe Oscar pra bicho?). Um filme simples porem tocante. 9/10

 

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Esse é bem interessante mesmo. Detalhe que eu vi o poster e achei e fosse uma menina, e só depois de alguns meninos de filme me dei conta de que o personagem é um garoto. rs

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A Noite dos Demônios (Night of Demons, Dir.: Kevin Tenney, 1988) 1/4

 

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Um grupo de amigos vai passar a noite de Halloween numa mansão que já foi uma funerária. Lá um a um são possuídos por uma entidade do mal que assola o lugar.

 

Trasheira anos 80. Um "Evil Dead" dos pobres, basicamente. Mesma história, com produção bem pobre (parece daqueles filmes do Cine Privé da Band), roteiro inexistente, elenco ruim mas sem um Sam Raimi na direção. Só que tem uma coisa aqui e acolá que agrada, o que faz com que ele não seja muuuuuito ruim. Só ruim mesmo. Teve 2 continuações (um em 1994, e outra em 1997), além de ter ganho um remake em 2009 (pelamor! Será que 100% dos filmes de terror dos anos 80 ganhou um remake?).

 

.

Nossa, Jail, esse é ruim demais, tá vendo os filmes extremamente trash da época? Daqui a pouco vai para A Maldição de Zachary, Ritual Macabro, Raízes do Terror, Visão do Terror e, é claro, Estrada para o Inferno (este último uma aberração).

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A Serbian Film - 2,5/5,0

 

O resultado é falho, mas é nítida a intenção do diretor e do roteirista de conferir seriedade e estofo, principalmente moral, à estória.

 

Sem criar muitas expectativas me propus a conferir o filme sem ficar "na defensiva" pelo que li e ouvi dizer do mesmo e já nos primeiros minutos comprei a ideia e embarquei na espiral de perversão, desilusão, insanidade e morbidez em que Milos, um ator porno aposentado, ícone no meio, acaba por se enredar depois de aceitar por realizar o famoso "last work" (uma proposta aparentemente irrecusável, milionária) de modo a melhorar a situação financeira dele e de sua família.

 

O grande problema do filme é que o discurso da personagem Vukmir (diretor do "filme dentro do filme" e óbvio alter ego do diretor de Srdjan) soa over e, pior, expositivo e além disso, pra fuder de vez, o final com aquela solução deus ex machina joga pra escanteio todo o peso de subversão, de desconstrução moral que o filme, pretensamente, se esforça em mostrar até ali.

 

Pena... De toda forma é um filme razoável, assistível.

 

PS: impressionante como a atriz que faz a esposa do cara é parecida com a "Fênix" Famke Janssen...!!!

 

 

 

 

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Eu adoro A Serbian Film. Mas é até difícil discutir sobre ele porque o povo mistura os conceitos pessoais com o universo do filme.

 

Pois é. Por isso que só verei o filme essa semana, já que toda a "polêmica" em torno dele já se disssipou, assim não ficarei na "defensiva"....

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Nossa, Jail, esse é ruim demais, tá vendo os filmes extremamente trash da época? Daqui a pouco vai para A Maldição de Zachary, Ritual Macabro, Raízes do Terror, Visão do Terror e, é claro, Estrada para o Inferno (este último uma aberração).

 

Vi esse Noirte dos Demônios pelo NetFlix. Tem um monte de trasheira dessa época por aqui. Tô vendo tudo.

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Meu Nome é Bruce (My Name is Bruce, Dir.: Bruce Campbell, 2007) 1/4

 

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Moradores de uma cidade pequena chamam o astro da série Evil Dead, Bruce Campbell, na esperança que ele pode derrotar um demônio chinês que assola a cidade.

 

Filme que poderia ter funcionado melhor, mas traz um humor muito pateta, que atrapalha tudo. Bruce Campbell basicamente virou o Didi Mocó aqui.

 

Poltergeist 3 - O Capítulo Final (Poltergeist 3, Dir.: Garry Sherman, 1988) 2/4

 

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Mesmo que esse nome "Capítulo Final" seja algo adotado só no título em português, acabou sendo o final mesmo, já que a menina que faz a Carol Anne acabou morrendo logo depois das filmagens. Aqui ela vai morar com os tios (uma irmã do pai dela) num prédio luxuoso, mas logo o fantasma que a assolava nos filmes anteriores a encontram e começa a assombrar o lugar. Não é grande coisa e não acrescenta nada aos anteriores, mas gosto bem do visual do filme. Prédio cheio de espelhos, por onde os fantasmas andam.

 

Colheita Maldita 4 (Children of the Corn - The Gathering, Dir.: Greg Spence, 1996) 2/4

 

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Colheita Maldita surgiu em 1984, mas só na década de 90, a Dimension Films (divisão da Miramax) comprou os direitos e fez milhares de continuações inúteis (se não me engano já está no número 8, e ainda teve um remake pra TV). Só tinha visto, além do original, as duas primeiras continuações. O 2 é um bomba, já o 3 não achei tão ruim. Esse 4 º filme também não. Mas nenhum deles é grande coisa (nem o original), só que pelo menos não chega a ser algo tão lixo (só o segundo filme mesmo). Não cheguei a me irritar com nenhum deles, mas se assiste e se esquece logo depois.

 

A curiosidade desse aqui é que ele é estrelado pela Naomi Watts, antes de ficar uma atriz conceituada e foi o primeiro sendo lançado direto pra DVD. Aqui se nota que a intenção era mostrar o início de como os guris ficaram bitolados e foram matar todos adultos na cidade, mas como isso já foi mostrado no 1º filme, aqui filmaram uma história que rola em outra cidade e com outros guris bitolados. Ou seja, aqui também começou o abandono da cronologia inicial e foi se mostrando outras histórias independentes.

 

Colheita Maldita 7 - Revelação (Children of the Corn Revelation, Dir.: Guy Magar, 2001) 0/4

 

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No filme anterior (Children of the Corn 666) tentou trazer de volta personagens do 1º filme obedecendo a cronologia inicial, mas não deu muito certo (ou deu - não sei não vi o filme - e eles não tiveram dinheiro pra bancar os atores novamente, vai saber), então nesse sétimo filme filmaram outra história envolvendo outros guris bitolados que matam os adultos. Tudo sem graça demais, até para o padrão insoso da série. Mulher vai atrás da avô, que desapareceu depois de ir morar num prédio perto de um milharal (e ir morar perto de um milharal num filme dessa série não é algo muito recomendável). Ruim, mas não se chega também a se irritar com o filme.

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Filme: Cavalos de duas pernas

 

O filme foca um Afeganistão (foi filmado no Irã, já que a diretora foi proibida de filmar no Afeganistão) miserável, onde os ricos vivem como pobres e os pobres como animais abandonados.

A estória nos apresenta um garoto aleijado que perdeu as pernas durante a guerra e precisa de um garoto para leva-lo a escola enquanto seu pai viaja para tratar da saúde da irmã. O garoto escolhido é Mirvais, adolescente pobre que mora dentro do que parece ser uma tubulação de esgoto. O trabalho de Mirvais é levar o garoto para todo lado nas costas. A relação que se estabelece entre o menino aleijado e o menino "cavalo" são de degradação, humilhação e todo tipo de atrocidade física e psicológica, o garoto aleijado é um verdadeiro tirano. A diretora nos apresenta planos que mostra as atrocidades praticadas contra Mirvias, ele é tratado como um burrico, usando ferraduras, sela, freio e comendo feno.

Podemos analisar o filme politicamente, onde o governo totalitário oprime e subjuga o povo ou vê-lo simplesmente como o ser humano pode na sua ânsia de poder tornar-se desumano!

Filme inquietante, impossível sair da sessão sem um sentimento de impotência frente às atrocidades praticadas pelo mundo a fora.

 

Beleza extremamente triste.

O filme nos mostra vários pontos para pensar, é um festival de analogias, cabe a cada um dos espectadores se aterem nos detalhes jogados pela diretora no decorrer do filme para nos instigar ao debate e reflexão.

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In Another Country

Curioso comédia romântica sul coreanoa q bebe da fonte de “Corra Lola Corra” e “Feitiço do Tempo” ao contar um estória atraves de 3 fatos distintos, q não se sabe são simultâneos ou acontecimentos alternativos de um só, e fica a critério do espectador. Três francesas de passagem na Coreia tem uma mesma (e ao mesmo tempo diferente) experiência ao se deparar com um salva-vidas q fala pelos cotovelos. Nessa tríplice experiência, a dita cuja encontrou, encontra e encontrará no mesmo local as mesmas pessoas q a farão viver a cada uma das vezes uma expereincia inédita. Isabelle Huppert no papel triplo e Yu Junsang como o salva-vidas carregam esta produção simples, simpática e original, nas costas. 9/10

 

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The Avengers - 1/5 - infantilóide, pretensioso, simplesmente una mierda o aprendiz de michael bay consegue detonar com a turma toda sem cerimônias....

 

The Dark Knight Rises - 4,5/5 - fecha com chave de ouro a trilogia, inferior ao segundo porém mantendo a "pegada", força a barra em algumas sequências (ué, mas não é um filme de super-herói?) e a primeira luta entre Batman e Bane é sensacional, tensa e sem firulas....

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The Day

Suspense pós-apocaliptico bacaninha, q parece uma sequencia teen de “A Estrada” , “Hell” ou “O Livro de Eli”. Aqui vemos como um quinteto de jovens se vira nos trinta nesse contexto e se refugia numa casa abandonada pra não virar refeição de quem já jogou a ética e moral pra baixo dos escombros do q sobrou da civilização. Bacana como a casa representa (histórica e paradoxalmente) o contraponto ao nomadismo q regeu a raça humana zilhões de anos atrás, no futuro sombrio apresentado. Violencia extrema e ação desenfreada pontilham esta produção modesta, de fotografia fantástica e atuações razoáveis, mas q mesmo superficialmente trata de temas intimistas como segundas chances e vingança. 9/10

 

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The Bay
Quem diria q até o Barry Levinson entraria na onda dos “found footage films”? E qdo a gente pensa q disso não sairia nada mais do mesmo, eis q o renomado diretor de “Rain Man” e “Bom Dia Vietnam” o faz de forma inovadora e criativa! Imagine “Tubarão” , “Piranhas” ou até o ruinzinho “Contagio” feito em primeira pessoa! Noutras, um “[REC]” , so q rodado em Florianópolis!!! Numa cidadezinha balneária onde o prefeito inescrupuloso so pensa no turismo, subitamente os banhistas são contaminados por um parasita mutante vindo do mar, q causa o óbito de forma rápida e bem nojenta! Isso ás vésperas das festas de 4 de Julho! Sim, vc já viu isso, mas a bodega é conduzida como se fosse um interessante “documentário”. Parece q estamos diante dum “Globo Repórter” q expoe - mediante imagens aleatórias de varias câmeras, skype, web e celular – a “verdade” deste desastre ambiental q tem a ver com negligencia empresarial e até tramóia governamental. Edição ok, gore em profusão, atuações satisfatórias e bastante tensão fazem desta uma grata surpresa deste desgastado subgênero. 9,5/10

 

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MERCENÁRIOS 2 - 5.5/10 - Stallone acerta ao deixar a direção do filme, uma vez que um dos grandes problemas do filme anterior é o seu burocrático trabalho atrás das câmeras, mas infelizmente com Simon West, "Os Mercenários 2" se contenta em ser um mero veículo saudosista para explorar as personas cinematográficas do próprio Stallone, além de Arnold Schwarzenegger, Bruce Willis, Jean Claude Van Damme e Chuck Norris, astros do cinema de ação dos anos 80 e 90. Aliás, Norris é responsável pelos melhores e mais divertidos momentos do filme que tem um fiapo de roteiro, mas um fiapo daqueles bem ruins que serve apenas para levar os personagens de um lugar para outro para atirar, bater e explodir os inimigos com diálogos sofríveis entre uma cena e outra. A preguiça é tamanha que o próprio vilão tem o nome de Vilain para que ninguém tenha a necessidade de pensar muito a respeito. Simon West tem a mão pesada, constrói as sequências de ação com uma sucessão de planos e contraplanos (em alguns momentos dá a sensação de que ele só tinha 2 câmeras para filmar) e a ação se torna cansativa e repetitiva. As piadas ao longo da narrativa vão crescendo, mas nunca se mostram verdadeiramente inspiradas (dessa vez Jet Li deixa o posto de alívio cômico para Dolph Lundgren), salvando-se uma aqui ou outra ali, especialmente no clímax, inclusive com Bruce Willis e Schwarza brincando um com o outro. Van Damme é um vilão clichê como se espera e tem até direito ao seu chute clássico, mas quem acaba se destacando nas sequências de luta é o britânico Jason Stathan, que vejam só, usa um soco inglês para aniquilar seus rivais. Claramente sem se levar a sério, mas capengando pela falta de criatividade em explorar o plot, esta continuação é apenas um pouco superior ao filme anterior, sem ser nada demais. Resta ao Stallone entregar a direção e o roteiro a alguém mais competente e criativo para fazer valer mesmo a brincadeira de ver os velhos dinossauros do cinema de ação se divertindo em cena. Ainda não foi dessa vez.

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LOOPER - ASSASSINOS DO FUTURO - 9/10 - A lógica interna presente em "Looper - Assassinos do Futuro" é o que torna esta ficção científica tão atraente, pois ela consegue explorar a premissa das viagens no tempo com criatividade, inteligência e frescor. O arco dramático proposto pelo roteiro do também diretor Rian Johnson acompanha o jovem Joe (Joseph Gordon-Levitt), responsável pela execução de crimes encomendados no futuro, à caça da sua versão mais velha (Bruce Willis) que voltou ao passado para acertar as contas com aquele que encomendou a sua morte no futuro. É um ficção-científica em seu conceito que não explora grandes efeitos visuais e/ou ambientação futurista, mas que possui certos elementos que deixam a entender que a história não se passa nos dias atuais e esta economia de recursos ajuda a reforçar os méritos da trama. Bem dirigido por um diretor extremamente talentoso, vide seus ótimos filmes anteriores "A Ponta de Um Crime" e "Vigaristas", "Looper" ainda conta com uma atuação sofisticada e equilibrada de Levitt que inclusive surge em cena fisicamente alterado (provavelmente uma mistura sutil de efeitos especiais e maquiagem) justamente para se parecer com uma versão nova de Bruce Willis, porém a sua legitimidade está na maneira como ele coloca na sua interpretação maneirismos físicos, especialmente com os olhos, pausas e entonações vocais justamente para evocar o ator veterano que aqui realiza o seu trabalho eficiente costumeiro dos seus bons projetos. Contando com uma participação sensível e marcante de Emily Blunt, "Looper" é um daqueles filmes que se sustentam pelos méritos da boa idéia que sustenta a sua premissa, sendo intrigante e instigante o suficiente para conquistar o espectador pela sua inteligência e esperteza, sem que isso se torne um exercício verborrágico, filosófico ou pretensioso em excesso. Inteligente, criativo, sofisticado e muito acima da média!

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TRIÂNGULO DO MEDO - 8/10 - A proposta do roteirista e diretor Christopher Smith é explorar as diversas alternativas que podem surgir a partir da mente confusa de Jess (Melissa George) quando ela decide velejar com um grupo de amigos e acabam entrando em um navio supostamente mal assombrado. Na verdade, o grande barato do filme é embarcar na brincadeira provocada pelo diretor com direto a uma série de reviravoltas que na verdade complementam as versões anteriores e/ou antecipam eventos que veremos somente logo em seguida. Sustentado por uma eficiente atuação de Melissa George, o filme consegue construir um clima de tensão e inquietação constante e crescente e por mais que o filme dê a sensação de que está andando em círculos (e de fato está) e que ao final não se chegue a conclusão alguma (e de fato não se chega), a proposta em termos técnicos e de narrativa é muito bem realizado. É aquele tipo de filme que você pode odiar, embora não devesse, mas não tem como negar que se trata de um projeto engenhoso e criativo. O que acaba atrapalhando é que lá pela metade do filme já ciente de como o roteiro irá trabalhar a história, o suspense se perde e fica muito mais evidente a curiosidade em identificar onde tudo irá se encaixar. O clímax dá uma retomada nesse clima, mas o desfecho é condizente com a proposta, conclusivo e nada esperançoso.

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A Praga (The Plague, Dir.: Ole Christian Madsen, 2006) 2/4

 

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Todas crianças menores de 9 anos no mundo ficam catatônicas de uma hora pra outra. 10 anos depois é que saem do estado vegetativo e assim uma matança acontece.

 

O filme inventa um pouco, mas no fim é mais um filme de zumbis e mesmo que não chega a ser ruim, também não é dos mais memoráveis. Tenta ter uma mensagem "maior" mas não sei se consegue... Enfim. Mais uma "assistível e esquecível".

 

 

Fatal Pulse (Fatal Pulse, Dir.: Não Importa, 1988) -4/4

 

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Um assassino misterioso ataca mulheres de uma universidade.

 

Vamos fazer filme ruim, mas assim já é demais. Podre, Podre, Podre, Podre e Podre. Um slasher dos anos 80 com produção nível daqueles filmes eróticos que passam no Cine Privé da Band, mas sem os bundalelê (mas tem os peitos da mulherada que morre - a cada assassinato, novos peitos aparecem). Produção pobre, elenco ruim e trilha sonora absurdamente ruim (o conjunto todo é muito triste, mas se isolar só a trilha sonora, tá aí uns 70 % de ruindade do filme).

 

Como ninguém vai agüentar ver mais de 5 min. desse filme, então vai lá o final pra facilitar: O assassino é o professor. Ele tá com uma doença terminal, e tenta inventar uma formula pra se curar, mas nisso acaba ficando doido com os remédios que inventa e locão da vida vai matar a mulherada no colégio onde dá aulas.

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A Hora do Pesadelo 2 - A Vingança de Freddy (A Nightmare on Elm Street Part 2 - Freddy's Revenge, Dir.: Jack Sholder, 1985) 2/4

 

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Em HD no NetFlix.

 

Apesar da nota baixa, até curto muito esse ep. do Freddy, mas não dá pra dar nota maior já que o filme tem muitos problemas. Muitas cenas fodas (ônibus, os pesadelos do Jesse, o Freddy saindo do Jesse, a matança na festa), mas tem muitas outras bem constrangedoras (a do pássaro que explode, a do Jesse arrumando o quarto, a da língua). Mas o problema maior foi terem abandonado o excelente plot do filme original e resolverem fazer um remake do Amityville 2. Basicamente, o Freddy deixou de ser o mestre dos sonhos pra ser uma entidade que assola uma casa onde uma nova família vai morar. Precisa entrar no corpo do rapaz pra matar no mundo real ,(sendo que ele fazia isso muito bem nos mundo dos sonhos). Particularmente, acho que essa história desse segundo filme faria mais sentido se rolasse depois da história da 3ª parte, onde o Freddy ganhou uma morte meio que definitiva ali, então a solução pra ele seria tentar atacar o mundo real como rola aqui. Mas enfim, o filme tem um climão bom de filmes de terror. Ainda curto muito.

 

Kick-Ass Quebrando Tudo (Kick-Ass, Dir.: Mathew Vaughn, 2010) 2/4

 

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Poderia ter rendido mais mas achei o começo do filme meio longo e enrolado. É o negócio de tentarem colocar tudo da HQ nos filmes, o que podem fazer eles ficarem meio longos demais e enrolado em certas partes. E o final também deu uma capengada já que o filme meio que satiriza e critica (de certa forma) história de super heróis mas no filnal acabou virando um, com os mocinhos do filme fazendo mil e um peripécias. É meio que o filme todo fala que não seria possível ser aquele universo fantástico no mundo real, mas no fim acaba usando isso para dar um final pra história. "Vamos tentar não ser, vamos tentar não ser, vamos tentar não ser.... Ah! F*da-se, a gente tem que matar o vilão, então vamos ser e fim". Foi meio isso que rolou. Por isso, não curti o final, aquela cena no prédio meio que destoou do resto do filme.

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PINA - Dir.: Wim Wenders

 

Não tenho a menor sensibilidade/paciência para balé/dança e, como ocorre com "Deus da carnificina" (teatro filmado), acho difícil interpretar o FILME, sabendo que é uma série de cenas de balés encenados para a câmera. Enfim, cochilei, pensei em várias coisas e praticamente nunca me atentei ao que passava na tela. Gostaria de ter apuro para entender/gostar desta outra forma de arte, porém não rola mesmo.

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Revisto: Jurassic Park. Difícil é dizer qual cena eu gosto mais. A primeira aparição dos dinos? perseguição do T-Rex? ataque dos raptores? Ou o Spielberg explicando nos extras que meio que deixou o filme à própria sorte porque filmava ao mesmo tempo A Lista de Schindller (imagina se ele desse dedicação exclusiva a este aqui?) hehehehe. 

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Axed 
Obscuro thriller de suspense/terror britânico q tem a crise mundial como principal protagonista, algo do naipe de “O Corte” com uma versão hardcore de “Um Dia de Fúria” . Após ser colocado no olho da rua, executivo leva sua família (e tb seu ex-chefe) numa casa de campo pruma “prestação de contas” e muita lavação de roupa suja. Interessante como este independente retrata em tom de fabula macabra como o emprego mantem a sanidade das pessoas “civilizadas”; e sem ele, despirocam totalmente. O clima de suspense é bacana, embora as atuações deixem a desejar, a exceção do Jonathan Hansler como o pai-de-família-psicopata-dsempregado-e-frustrado. Curiodade q vale apenas uma bizoiada descompromissada. 8/10
 

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Neverland
Acho q quem já assistiu tds as adaptações da estória de Peter Pan pode perfeitamente passar batido por esta, q nada mais é um resumo sacal de 150min duma mini-série feita pra TV americana feita pelo canal Sy-Fy. Quicá se tivesse ciência desse fato dispensasse esta produção sonífera pois achava q fosse um longa inédito com alguma novidade. Bem feitinha e com efeitos razoaveis, aqui temos uma versão “Cronicas de Narnia” pra estória da Terra do Nunca, so q sob a forma dum conto mais amadurecido e adulto. Das atuações destaca-se de longe a do Rhys Ifans, q qdo não faz o Lagarto do último “Spider Man” , faz outros vilões inspirados, no caso, aqui dá um charme inglês ao Capitão Gancho. Já o elenco-mirim é bem fraquinho, diga-se de passagem. Recomendavel apenas pra crianças, e olhe lá. 6,5/10

 

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