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Amores Imaginários (Les amours imaginaires, Xavier Dolan, Canadá, 2010)

Excelente drama capaz de causar um desconforto persistente, ao tratar das conseqüências arrasadoras de estar apaixonado, e que aborda as gradações da orientação sexual humana. Um homem e uma mulher se interessam por outro homem e entram num aflitivo duelo implícito pelo seu objeto de desejo. Eles assumem a submissão patética de pessoas apaixonadas, que tentam desesperadamente chamar a atenção e se tornam emocionalmente dependentes. O homem dos sonhos é lindo e tem sexualidade dúbia e charme insuportável. Transita entre os dois com o irritante ar de confiança e despreocupação de quem comanda o show e não tem nada a perder. Um dos acertos do diretor é o uso de câmera lenta, música e fotografia exótica para destacar algumas situações. O grande erro é incluir depoimentos deslocados sobre decepções amorosas, mas eles podem facilmente ser ignorados.

 

 

esse filme é mto bom. Lucy!  Um estudo interessante sobre as espectativas e idealização q sempre fazemos do "outro". Tenho o filme original e ate baixei a trilha sonora...q martela a cafona Dalida até o sabugo da unha!

 

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Gosto também de I Killed My Mother, do mesmo diretor, e acho que lembro de você ter comentado aqui. Dos dois, o meu preferido é Les amours imaginaires. Dói ver a expectativa deles, cada um com a esperança de ser o escolhido, e a decepção de um dos dois toda vez que o outro é alvo de atenção. Gostei tanto que entrou para o meu Top 30. Estou com o terceiro filme de Xavier Dolan, Laurence Anyways, e devo assistir nas próximas semanas.

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Gosto também de I Killed My Mother, do mesmo diretor, e acho que lembro de você ter comentado aqui. Dos dois, o meu preferido é Les amours imaginaires. Dói ver a expectativa deles, cada um com a esperança de ser o escolhido, e a decepção de um dos dois toda vez que o outro é alvo de atenção. Gostei tanto que entrou para o meu Top 30. Estou com o terceiro filme de Xavier DolanLaurence Anyways, e devo assistir nas próximas semanas.

 

 

no vi ainda.... eu quelllloooooo ver!  :(

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no vi ainda.... eu quelllloooooo ver!  :(

 

O próximo dele, Tom à la ferme, está está em pós-produção, segundo o IMDb. Eu PRECISO assistir, senão eu morro. 

 

 

 

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O Sétimo Continente (Der siebente Kontinent, Michael Haneke, Áustria, 1989)

Toma bastante tempo para mostrar a rotina da família, que aparenta ser normal. É uma parte que poderia ser um pouco mais curta, mas não é tediosa, é estranhamente interessante observar os atos simples do cotidiano. A aniquilação chega, mas antes do fim propriamente dito, numa longa sequência depressiva cuja duração contribui para o seu efeito. A falta de explicação, além do alarmante desapego, só deixa a história mais perturbadora.

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Paraiso: Amor  

Interessante produção austríaca q retrata a solidão femenina do turismo sexual na Africa, numa espécie de neo-colonialismo ás avessas.. Na trama, em tom quase documental, acompanhamos as desventuras dum grupo de européias branquelas, cinquentonas e pelancudas em férias pelas praias do Quênia, atrás de jovens neguinhos com “muito amor pra dar”. Interessante é ver como a linha de “quem explora e quem é explorado” é tênue e muitas vezes se confunde, em meio ao contexto da miséria africana. Produção simples, intimista, besuntada duma fotografia impar e atuações sinceras, a cena de destaque é a dum grupo de jovens rodeando uma fileira de cadeiras de praia nas quais as mulheres tomam sol. Qq semelhança da invasão gringa nas praias do nordeste será mera coincidência. Hakuna matata, gordinhas! 9/10

 

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To Our Loves (À nos amours, Maurice Pialat, França, 1983)

Toca na questão da felicidade ao mostrar uma garota que carrega um vazio em meio a experiências sexuais com homens que ela não ama, mas o tom realista não leva a crer que a solução está em se apaixonar. Infelizmente, quando trata da sexualidade da personagem, o filme parece dar voltas em torno do assunto sem chegar lá. Nada o salva de ser um tanto monótono. Mas há algo bom; o conflito com a família, que exige da garota um comportamento tradicional. Os escândalos são brutais, e depois agir como se nada tivesse acontecido só torna a situação mais revoltante. Curiosamente, as pessoas parecem achar o comportamento normal, então pode ser uma questão cultural e o diretor talvez não tenha a intenção de que as brigas sejam chocantes.

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O Mestre

 

Mais uma obra-prima do PT Anderson. Execelente estudo de personagem, que traz consigo atuações soberbas de Phoenix e Hoffman (desde já meus favoritos para os prêmios). A fotografia com cores fortes é belíssima e ganha um ótimo contra ponto na primeira "sessão" do protagonista com o Mestre, que banhada pelas sombras define bem o intimo da mente conturbada do sujeito. Reconstrução de época bastante primorosa e um roteiro que ainda consegue criticar na medida certa os perigos de como o ser-humano pode ficar alienado na sua fé, sim pois acreditar em algo não é errado mas se tornar violento sempre que alguem indaga sobre sua religião é extremamente irracional. Poderia facilmente configurar entre os dez melhoes do ano no Oscar, mas creio que a Academia não quis criar caso com alguns de seus astros, e vendo o filme não consigo perceber como ele pode ser visto como ofensivo à Cientologia, pois retrata problemas de seres-humanos mas não necessariamente condena a religião. 5 estrelas em 5.

 

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Rampage - Sede de Vingança

 

Filme que tem uma premissa delicada e independente da qualidade do longa, é ambicioso por ser tratar de jovem revoltado que comete atentados. Mas a ambição fica só na premissa, pois o "famoso" Uwe Boll é quem escreveu e dirigiu, e confesso nunca ter assistido nenhum filme dele até então. Tem a estética de câmera na mão e cortes rápidos, o que poderia ter dado muito certo caso Boll ficasse no time de Bigelow e Grengrass, mas ao invés disso faz jus á Bay e Tony Scott. Faltam sutilezas no filme, as tramas que deveriam conferir peso e revolta ao personagem soam bestas demais, ele pede um café com bastante creme e recebe com pouco e seus pais ficam o perturbando para que saia de casa e vá morar sozinho (aparentemente 23 anos é demais para morar com os pais). O atentado envolve muito tiro e engenhocas muito bem executadas para acreditarmos na capacidade do sujeito em fazer com que elas deem certo. Explosões e tiros acontecem em um quarteirão e no outro simplesmente vemos os cidadãos parados como se nada tivesse acontecido, jornais informam sobre o ocorrido, mas parece que o povão não está nem aí, Boll tenta fazer uma critica com uma cena em um bingo (as pessoas não notam o homem armado pois estão ocupadas conferindo os números), mas a cena parece deslocada e beira a comédia, como se não bastasse o "cineasta" emprega câmera lenta em alguns disparos do assassino sem nenhum propósito, o que é reprovável já que fica parecendo que está curtindo o massacre como se fosse um filme de ação. 1 estrela em 5.

 

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Bárbara

Drama alemão bacaninha, seco, tenso, direto e realista, no naipe de “A Vida dos Outros” ao apresentar os últimos anos de regime totalitário chucrute durante a Guerra Fria, com uma pitada de “Casablanca”. Ali vemos como uma médica rural (e rebelde) se vê numa encruzilhada de decisões (éticas e profissionais) ao transitar de um lado pro outro do Muro de Berlim em pleno exercício de sua função. Nina Hoss carrega o filme nas costas no arisco papel q dá nome á pelicula, traduzindo sua paranóia e inconformismo com a situação apenas com amargos olhares, dando o tom ao relato até de thriller psicológico. Resumindo, não é nenhuma grandiosidade até pq seu ritmo é moroso demais, mas tem estilo e charme próprios. 8/10
 

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Documentário feito por Zana Briski, fotografa que viaja até a Índia e começa um projeto de fotografia com algumas crianças. Cada criança recebe uma câmera e tem que tirar fotos para trazer na aula, assim, conhecemos não só a história de cada uma delas, como, também, vemos a realidade da marginalização indiana através das fotos dessas crianças. 

 

"Este ganhador do Oscar, mostra a vida de crianças do bairro da Luz Vermelha, em Calcutá. O aparente enriquecimento da Índia deixa de lados os menos favorecidos. Porém, ainda há esperanças. Os documentaristas Zana Briski e Ross Kauffman procuram essas crianças e munido de câmeras fotográficas pede para elas fazerem retratos de tudo que lhes chamam a atenção. Os resultados são emocionantes E enquanto as crianças vão descobrindo essa nova forma de expressar, os cineastas lutam para poder dar mais esperança, para as quais a pobreza é a maior ameaça à realização dos sonhos."

 

Simplesmente lindo o documentário, vale a pena. 

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João e Maria: Caçadores de Bruxas (Hansel & Gretel: Witch Hunters, Tommy Wirkola, 2013) - Insano e muito divertido. A força deste filme está em ligar o foda-se e mantê-lo ligado durante uma hora e meia, mas fazer isso de forma consciente. A estória contém elementos bastante batidos do gênero de ação, mas os coloca em segundo plano; em primeiro plano, ação e sanguinolência desmedidos, Renner e Arterton chutando traseiros e Arterton sendo linda e maravilhosa até coberta de sangue e sujeira. O roteiro é apenas pano de fundo para o diretor brincar de ser um adolescente. Uhu!

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Flores do Oriente

 

Tinha assistido a 3 filmes de Yimou e gostei de todos, eram eles a OP Herói e os ótimos Clã das Adagas Voadoas e Flor Dourada, infelizmente tenho aqui a primeira decepção com o diretor. Esteticamente é muito belo mas tambem é onde reside suas maiores falhas, fica dificil se comover quando percebemos que o diretor trata tudo como se fosse uma pintura e até uma bala que fere uma criança soa como uma imagem bela. Nesse caso, até como espetaculo a produção falha já que o diretor repete quadros, acho que umas 3 vezes vi uma vidraça sendo atrevessada por uma bala em câmera lenta. Dificil tambem é ver como os personagens jamais soam humanos e basta perceber a forma como a mais bela das mulheres do bordel é filmada pra perceber isso, assim como o personagem de Bale que mesmo tendo escapado da morte por um triz já aparece rindo na cena seguinte - sorte que o ator com o decorrer da narrativa se mostra ótimo, caso contrário o filme se tornaria insuportável. É uma pena mesmo vendo que ouvi muitos elogios de outras pessoas para o filme, posso afirmar estar extremamente decepcionado. 2 estrelas em 5.

 

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A Feiticeira da Guerra (Rebelle, Kim Nguyen, 2012) - Drama que aborda uma guerra civil africana enfocando uma criança-soldado, mas sem cair no sensacionalismo excessivo, e que adiciona um elemento espiritual sem ficar babaca. A estória flui bem, a concepção visual do filme é imaginativa e funciona, e a atriz principal é muito boa. Melhor, inclusive, que a guria de Beasts of the Southern Wild. Um belo filme.

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Duro de Matar - Um Bom Dia para morrer (2013) - Tri fraco. Não chega a bater Taken 2 em termos de ser uma bomba completa mas chega perto... esse John Moore é um fanfarrão haha. Sem contar que mudaram a essência do McClane completamente, passando o personagem de um cara no lugar errado e na hora errada pra mais um desses heróis de ação intocáveis/invencíveis/etc. Tem uma ou duas ceninhas bacanas mas o filme todo é um desperdício. Deviam encerrar a série aqui pra não acabar piorando ainda mais.

 

Meu Namorado é um Zumbi (Warm Bodies, 2013) - Bobinho mas divertido. Funciona mais ou menos como um clipe de 90 minutos (a trilha é legal) e embora não seja bacana como poderia ser ao menos te deixa com um sorriso no rosto no final. A dupla principal funciona bem (A Teresa Palmer é uma Kristen Stewart versão gostosa e com carisma).

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Duro de Matar - Um Bom Dia para morrer (2013) - Tri fraco. Não chega a bater Taken 2 em termos de ser uma bomba completa mas chega perto... esse John Moore é um fanfarrão haha. Sem contar que mudaram a essência do McClane completamente, passando o personagem de um cara no lugar errado e na hora errada pra mais um desses heróis de ação intocáveis/invencíveis/etc. Tem uma ou duas ceninhas bacanas mas o filme todo é um desperdício. Deviam encerrar a série aqui pra não acabar piorando ainda mais.

 

Meu Namorado é um Zumbi (Warm Bodies, 2013) - Bobinho mas divertido. Funciona mais ou menos como um clipe de 90 minutos (a trilha é legal) e embora não seja bacana como poderia ser ao menos te deixa com um sorriso no rosto no final. A dupla principal funciona bem (A Teresa Palmer é uma Kristen Stewart versão gostosa e com carisma).

Até agora tinha gostado de todos os 4 Duro de Matar, mais pelo jeito não vou encarar esse no cinema não. Fico me perguntando o que um diretor mediocre como esse fez para ter a honra de dirigir um filme da franquia.

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Sobre esse último Duro de Matar é uma pena, acho o 4.0 um puta filme. 

 

Juiz Dredd - Passado a constatação de que aquele com o Stallone perto deste é uma bobagem não sobra muito não. É um filme seco e direto, mas muito menos violento do que eu imaginava.

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A Feiticeira da Guerra (Rebelle, Kim Nguyen, 2012) - Drama que aborda uma guerra civil africana enfocando uma criança-soldado, mas sem cair no sensacionalismo excessivo, e que adiciona um elemento espiritual sem ficar babaca. A estória flui bem, a concepção visual do filme é imaginativa e funciona, e a atriz principal é muito boa. Melhor, inclusive, que a guria de Beasts of the Southern Wild. Um belo filme.

 

concordo

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Dead Before Dawn

Besteirol apenas engracadinho esta comedia de terror canadense q pretende ser mix de Madrugada dos Mortos, Evil Dead e Goonies. Aqui acompanhamos um grupo de estudantes buscando reverter uma maldicao q transforma as pessoas numa cidezinha em zemons (zumbis + demonios, algo ja visto no italiano Demons, Filhos das Trevas), das formas mais estapafurdias possiveis, dando margem pra situacoes divertidas. Producao descompromissada q deveria ir direto pra sessao da tarde oitentista, ritmo agil, efeitos dos encapetados eficientes e bastante gore. Das atuacoes canhestras salva-se apenas a loira gostosa e o Christoper Lloyd, q parece anda pegando este tipo de tranqueiras em seu final de carreira. 3D dispensavel, assim como Piranha 3DD. Nao e nenhum Shaun of dead, mas serve pra passar o tempo. 8/10

 

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Guerra dos Mundos

 

O roteiro é nulo! Não da muitas motivações, além do obvio, para os "vilões" e cria um arco dramático para o protagonista que é bem desgastado - pai alzente que no decorrer vai se aproximando dos filhos. Ainda assim, a direção do Spielberg é suficientemente capaz de nos fazer relevar o obvio e entrar na do filme. Guerra dos Mundos mostra que Spielberg é um mestre na decupagem, acertando em cheio em criar um clima de tensão e contando com dois atores intensos (Fanning e Cruise) o longa ainda conta com umas pequenas críticas bélicas. O elo fraco é o ator que iterpreta o filho de Cruise - fica fazendo careta sempre.Definitivamente é muito melhor ver Spielberg destroindo o mundo do que um Bay ou Emmerich. 4 estrelas em 5.

 

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Minority Report - A Nova Lei

 

Visualmente perfeito, desde a fotografia ao desesign de produção, Minority Report parte de uma premissa absurda mas que é muito bem expandida pelo roteiro. É o tipo de ficção que constroi e discute suas imaginações. Conta tambem com um protagonista atormentado (bem vivido por Cruise) que tem um passado interessante. E Spielberg aqui traz um plano-sequencia memorável - aquele que envolve vários apartamentos. A mim o final faz jus a todo o filme, não me desagradou, embora pareça um tanto absurdo - mas absurdo já é a premissa. 4 estrelas em 5.

 

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O Dia Depois de Amanhã

 

Emmerich gasta bem o seu dinheiro nos efeitos e dá o que queremos em matéria de destruição, mas é só isso mesmo. Se em Guerra dos Mundos Spielberg partia de um drama familiar basico mas que funcionava pelo elenco, aqui Emmerich conta com um elenco que pode ter ate nome mas não está nem ai para o filme. Quaid e Gylhenaal estão no piloto automatico e o diretor/roteirista pesa a mão, tentando fazer com que tenhamos alguma ligação com seus personagens, Emmerich cria um arco dramatico de um pai que terá de cumprir sua promessa ao filho - ir salvar o filho, o problema é que ele nunca cumpre as coisas - o diretor já parte desde drama besta para a manipulção emocional mais mal elaborada em um filme catastrofe, colocar uma criança com câncer para nos emocionar - como se naquele momento todos não corresem o risco de morrer. Nem um pouco engraçado e nem um pouco tenso, sobra os efeitos apenas. 3 estrelas em 5.

 

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O Homem de Palha (The Wicker Man, Robin Hardy, 1973) - Muito bom nos dois primeiros terços. A incapacidade do policial em compreender e/ou aceitar o que vê na ilha funciona de forma fantástica (embora fique um pouco datada num mundo em que quase tudo que é crença pode ser estudada na Wikipedia), e o mistério do que ocorreu com a tal garota é instigante. O desfecho perde força. Não é ruim, mas, como eu li recentemente, é quase impossível acertar usando a velha ideia do "tudo foi manipulado, você está onde nós queríamos desde o começo". Este aqui é mais uma prova. Mesmo assim, a cena do homem de palha é impactante. No geral, é um bom filme, vale a pena conferir.

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Laurence Anyways
Drama romantico franco-canadense apenas razoável, do naipe de “A Gaiola das Loucas” , so q mais serio, cujo maior entrave é a duração: 170 intermináveis e desnecessários minutos. O enredo ate q é bom ao tratar dum professor universitário heterossexual q pretende mudar de sexo e as conseqüências q isso acarreta no decorrer de uma decada. Mas lógico q vai perceber q até em países desenvolvidos a vida de traveco tb não é nada faci, inclusive em termos afetivos. O resto é um filme cafona, extravagante e melodramaticamente estiloso, com pretensões de ser um novo Almodovar (so q mais brega) e embalado em interpretações carismaticas. Vale a visita mas ainda assim prefiro o filme anterior do diretor, “Amores Imaginarios”. E atente pra ótima e ecletica trilha sonora noventista com hits de Kim Carnes, Duran Duran, The Cure, etc.. 8/10
 

 

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