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Colegas

Antes q me acusem de chato quero deixar claro q não gostei “como filme” desta xaropada-road-movie-dramalhão-agridoce feito especialmente pra emocionar, se valendo de tds os clichês imagináveis do cinemão comercial. Pior, apela p/ deficientes nos papéis principais. Quer formula melhor q isso? Pode funcionar com o povão, mas eu não engoli a estória de “três amigos com Down” q fogem e caem no mundo, atrás de seus sonhos e blábláblá. Ariel Goldenberg, Breno Viola e Rita Pokk estão até bem, mas é o roteiro raso e óbvio o problema. Td isso já foi visto antes, e de forma bem mais elaborada em “Ensina-me a Viver” , “O Oitavo Dia”, “Hasta la Vista” e “Yo También” . Bem produzido, tocado com ritmo lúdico previsível e Lima Duarte “desenhando” td q se passa desnecessariamente, restam somente as trocentas referências cinematográficas q vale pinçar aqui e ali, além da boa trilha sonora do maluco beleza Raul Seixas. E só, pq eu achei um porre de insosso. Resumindo, “Os Trapalhões” pelo menos não se levavam a sério e conseguiam divertir mais; e premiação nunca foi sinonimo de qualidade. 6/10

 

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Marcados pra Morte
E não é q o estilo “falso documentário” iniciado com “Bruxa de Blair” abraçou tds os gêneros cinematográficos? Neste caso, o do batido “dupla policial”! Imagine um “Cidade Alerta” de hora e meia, e sem narração do Datena. Ou um “Máquina Mortifera” tocado na primeira pessoa duma câmera caseira. Pronto! Isto pq a trama se limita a mostrar o dia-a-dia tenso duma dupla policial bróder, composta por um branco e um latino. O filme até q é eficiente como thriller diferenciado, mas se beneficiaria melhor se fosse abordado da forma tradicional, pois a câmera epiléptica fica irritantemente insuportável nalgumas ocasiões. Jake Gyllenhaal e Michael Peña tão OK nos papeis principais, mas impressão é q na verdade se está no console cru e previsível dum “Call of Duty” , com arma em punho na virada de casa esquina, onde os tds os policiais são bonzinhos e incorruptíveis. Nesse caso, o francês “Polissia” (sobre uma brigada anti-pedofilia) se sai mto melhor. 8/10
 

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Colegas

Antes q me acusem de chato quero deixar claro q não gostei “como filme” desta xaropada-road-movie-dramalhão-agridoce feito especialmente pra emocionar, se valendo de tds os clichês imagináveis do cinemão comercial. Pior, apela p/ deficientes nos papéis principais. Quer formula melhor q isso? Pode funcionar com o povão, mas eu não engoli a estória de “três amigos com Down” q fogem e caem no mundo, atrás de seus sonhos e blábláblá. Ariel Goldenberg, Breno Viola e Rita Pokk estão até bem, mas é o roteiro raso e óbvio o problema. Td isso já foi visto antes, e de forma bem mais elaborada em “Ensina-me a Viver” , “O Oitavo Dia”, “Hasta la Vista” e “Yo También” . Bem produzido, tocado com ritmo lúdico previsível e Lima Duarte “desenhando” td q se passa desnecessariamente, restam somente as trocentas referências cinematográficas q vale pinçar aqui e ali, além da boa trilha sonora do maluco beleza Raul Seixas. E só, pq eu achei um porre de insosso. Resumindo, “Os Trapalhões” pelo menos não se levavam a sério e conseguiam divertir mais; e premiação nunca foi sinonimo de qualidade. 6/10

 

 

Esse filme é realmente péssimo. Em vários momentos dá vontade de esconder a cara de vergonha alheia.

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Sete Psicopatas e um Shih Tzu (Seven Psychopaths, Dir.: Martin McDonagh, 2012) 4/4

 

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Ótimo! Farrel parece que não está se dando bem com filmes mainstream (A Hora do Espanto e Vingador do Futuro), mas com os filmes indies o cara anda indo muito bem, obrigado. Esse aqui ele retoma a parceiria com o diretor Martin  McDonagh já tinha rendido o também ótimo Na Mira do Chefe. O filme é trabalharado na metalinguagem com o personagem do Farrel sendo um roteirista a procura de uma história do seu novo filme, e nisso rende aquela brincadeira boa de se misturar o filme dele com o filme real, coisa que fizeram muito bem. E o personagem do Christopher Walken é uma coisa... Difícil não se emocionar.

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A Caça (Jagten, Thomas Vinterberg, 2012) - Mediocridade traduzida para o dinamarquês. A estória é forçada, tem passagens que fazem rir - não no bom sentido. Sou fã de Law & Order: SVU, então o que o filme se propõe a abordar é, pra mim, trilha já aberta e repisada, e falta na escrita do filme o savoir faire dos roteiristas do seriado, cuja profissão é escrever estórias assim 24 vezes por ano. Tudo bem, o Vinterberg se foca na reação das pessoas normais, não no sistema policial/judiciário, mas a superficialidade de certos trechos é algo que eu não consegui ignorar. Faltou Olivia Benson aparecer e esclarecer as coisas. Sem ela, o filme fica perdido.

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The Collector

Variante bacana dos filmes “torture porn” esta produção independente q não dava nada, assisti apenas pra pegar no sono mas q me prendeu ate o final. Gênero iniciado com “O Albergue” e celebrado com “Jogos Mortais”, aqui acompanhamos as desventuras dum ladrão pé-de-chinelo q, endividado, decide assaltar uma mansão; só não contava q no luxuoso imóvel, na verdade, reside um psicótico-serial-killer q empresta seu nome á pelicula. Climão caustrofóbico feito “Quarto do Pânico” , mais suspense q gore, com atores desconhecidos porém razoáveis, vários momentos tensos e desfecho improvável, o filme peca só por querer ser estiloso demais na “embalagem”, prejudicando a compreensão dalgumas cenas. Repare na fodastica trilha sonora do Nico Vega, cereja do bolo quinem fez o Nine Inch Nails em “O Segredo da Cabana” , além da música avulsa do Depeche Mode. Não é nenhuma obra-prima, mas diverte por variar de forma bem eficiente um gênero já desgastado e merecia franquia própria, numa especie de "Esqueceram de mim" pra adultos. Atente p/ divertida cena pós-créditos, q dá o paradeiro dum dos infelizes personagens. 8/10

 

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PS. depois soube q a sequencia sai este ano ( "The Collection" ), q provavelmente verei mais pela curiosidade dos seus primeiros 6min remeterem á tragedia gaucha da boate Kiss.

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Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras (Sherlock Holmes: A Game of Shadows, Guy Ritchie, 2011) - Achei do nível do primeiro, divertidinho, com umas jogadas visuais aqui e ali, boa interação do Downey Jr. e do Law. Só foi triste tirarem a Irene de cena antes mesmo do nome do filme aparecer.

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Acabei de ver Lincoln e, sem ter visto o trailer do filme, me surpreendi com o enfoque. Esperava uma cinebiografia, mas o filme é muito mais sobre a questão política envolvendo a 13a emenda do que sobre a vida do Lincoln (apesar do que o título e o poster sugerem). É um filme eficiente, não chega a realmente empolgar, mas tem uma história interessante e um criterioso cuidado com a recriação da época. 4/5

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Mama

 

Tem uma boa atmosfera, que conta com uma bela fotografia e que salva muitas vezes os problemáticos efeitos visuais - que ficariam mais visíveis se não estivessem sob as sombras. Gostei da personagem de Chastain que diferente da maioria dos filmes do gênero não esta lá só para gritar, o jeito como lida com as criânças tambem é interessante, ao invés de fazer a típica boazinha que desculpa tudo pois sente pena dos traumas das meninas ela reage de forma mais raivosa e as vezes sem muita afeição. Chastain como de costume tem carisma e leva o filme nas costas, o diretor me pareceu ser talentoso mas como roteirista tem de melhorar e muito. Curti bastante um certo flashback que é bem estilizado. Mas Chastain e o visual infelizmente estão lá só para sustentar um roteiro problemático que ao fim tenta ser maior do que poderia. 3 estrelas em 5.

 

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Mama

 

Tem uma boa atmosfera, que conta com uma bela fotografia e que salva muitas vezes os problemáticos efeitos visuais - que ficariam mais visíveis se não estivessem sob as sombras. Gostei da personagem de Chastain que diferente da maioria dos filmes do gênero não esta lá só para gritar, o jeito como lida com as criânças tambem é interessante, ao invés de fazer a típica boazinha que desculpa tudo pois sente pena dos traumas das meninas ela reage de forma mais raivosa e as vezes sem muita afeição. Chastain como de costume tem carisma e leva o filme nas costas, o diretor me pareceu ser talentoso mas como roteirista tem de melhorar e muito. Curti bastante um certo flashback que é bem estilizado. Mas Chastain e o visual infelizmente estão lá só para sustentar um roteiro problemático que ao fim tenta ser maior do que poderia. 3 estrelas em 5.

 

 

 

 

tb achei esse Mama marromenos..... o curta q lhe deu origem é muito mais cagante!

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ipoJNzoWVG4

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tb achei esse Mama marromenos..... o curta q lhe deu origem é muito mais cagante!

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ipoJNzoWVG4

 

Já tinha conhecimento da existência do curta mas só o vi agora. E realmente o curta é muito bom. Não entendi no longa porque eles tinham que deixar a Lilly com cara de "freaky".

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Os Agentes do Destino (The Adjustment Bureau, Dir.: George Nolfi, 2011) 1/4 

 

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Me lembrei do Chaves aqui: "Esse parece de limão, tem gosto de abacaxi mas é de tamarindo". Filme que tem embalagem e forma de filme de menino, mas é um filme de menina. Ficou sem cara, apesar do tema interessante.

 

 

Mama (Mama, Dir.: Andrés Muschietti, 2013) 2/4

 

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Sou da turma que achou o filme marromenos também. Era pra ser um filme de fantasma convencional, mas tem uma coisa aqui ou ali que coloca ele um pouquinho acima da média do gênero (mas só um pouquinho mesmo).

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El Páramo
Interessante proposta de terror psicológico c/ elementos de “The Thing”,“Apocalipse Now” e até do recente “The Divide”. Nele vemos soldados duma “Tropa de Elite” indo numa base militar - com a qual perdeu contato - nos cafudós da selva colombiana. Mas a encontram vazia e passam a se indagar do q aconteceu ali, mas a paranóia sobrenatural vai logo mexer na sanidade de cada um dos milicos. A bela fotografia cinza repleta de brumas cria uma atmosfera de isolamento (e claustrofobia) excelentes, ideais pra pelicula, q nada mais é uma metáfora da loucura da guerra, no caso, da guerrilha das Farc. Com atuações razoáveis, esta produção de baixo orçamento começa misteriosamente arrastada, mas a partir da metade fica fodásticamente perturbadora e tensa. Atente pra crua e agoniante cena da amputação da perna. "Predador" mais papo-cabeça, vale uma bizoiada sem gdes pretensões esta pequena pérola vinda da Colombia, q já nos brindou com outra produção do cinema fantastico, o ótimo “La Cara Oculta” . 8,5/10
 

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Deu a Louca nos Nazi (Iron Sky, Timo Vuorensola, 2012) - Em primeiro lugar, barbaridade esse título nacional, hahaha. No filme, os nazistas fugiram da Terra no fim da Segunda Guerra, e construíram uma base secreta no lado escuro da Lua. Agora, pretendem voltar. Apesar da premissa bastante original, o filme não é nada de revolucionário, fica um pouco arrastado em algumas partes, é um tanto previsível. Mas quando acerta uma piada, é de rir alto. Em geral, gostei.

 

esse ai dei altas risadas, pq nao tem a intencao de se levar a serio mesmo.. embora o roteiro esteja cheio de furos..a clone da Sara Palin ta impagavel, assim como o nego-branco..mas esse titulo nacional q recebeu ta foda...prefiro o original, Iron Sky..

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Jack o Caçador de Gigantes (Jack The Gigant Slayer, Dir.: Brian Singer, 2013) 2/4

 

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Até que curti. Não consegue ser tão top como SDA, mas é uma boa aventura medieval. Dos filmes derivados de SDA, considero esse um dos melhores. Gosto da história do João e o pé de feijão e aqui foi bem explorado seus elementos. Mas faltou um certo "tchan" no filme.

 

 

Com certeza larga na frente como o pior filme do ano, "atuações" risíveis e roteiro inexistente ou seria o contrário?

 

E olha, tudo bem que depois de X-Men II o Singer não fez nada que prestasse mas isso aqui é um acinte, um desrespeito para com os fãs, de alguém que já entregou a melhor sequência dos mutantes. E Jail, ONDE que isso aqui tem qualquer ligação com o universo de SDA?!? Nem com muito esforço... 

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Depois de Lúcia

Pesado drama mexicano q fala de violência (moral e física), travestida na angústia adolescente da personagem principal, Alê. Não bastasse o luto pela morte recente (e trágica) da mãe, a tal Lucia do titulo, Alê ainda é obrigada a sofrer um “bullying” cruel e humilhante - q faria a vilã Maria Joaquina ( “Carrosel” ) parecer coroinha de igreja -  por parte dos novos coleguinhas da escola. Tenso e realista feito “Funny Games” , sem trilha, de enquadramentos fixos e jeitão documental, o mérito maior vai pra atriz Tessa Ia, estupenda na pele da desafortunada personagem, espécie de “Joana D´Arc” contemporânea. Destaque disparado pra tds as fortes cenas de violencia impostas á infeliz jovem, q causarão indignação diante de sua postura passiva, tolerante e indiferente. Se desgraça pouca é bobagem, será q trouxa tem mesmo q se fuder? Ou seria esta uma pertinente metáfora pra condição atual da sociedade moderna, do Terceiro Mundo? Contudo, um dia o caldo entorna, como mostra o trágico (e ótimo) desfecho, evocando o melhor do cinema de Haneke. 9,5/10

 

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The Tunnel
A onda dos “falsos documentários” não se restringe apenas aos States com “Bruxa de Blair” e “Atividade Paranormal” , prova é este razoável indie australiano q tb se vale desse filão pra gerar suspense e tensão de forma satisfatória, embora esse sub-gênero já tenha dado no saco. Misto do ótimo “The Bay” e “Grave Encounters” , acompanhamos um quarteto de repórteres se enfiando na intrincada e claustrofóbica rede de túneis sob Sydney, atrás da causa do sumiço de mendigos, fato encoberto pelo governo. Claro q vão comer o pão-q-o-tinhoso-amassou pra sair dali. O diferencial neste, embora seja mais do mesmo, é q aqui há mais de uma câmera apresentando os fatos, quiném o ótimo francês “Os Olhos de Todos” . No mais, se vale dos clichês e previsibilidade deste naipe de filme de forma eficiente, principalmente a partir da metade onde o cagaço decola mesmo. Noutras, nada mais q um arroz e feijão bem feito. 8/10
 

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