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Tensor
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Saturday Morning Mistery
Terror independente q pode ser considerado como uma versão live-action e hardcore do desenho “Scooby-Doo”, com mta violência e sexo!! O quarteto de jovens detetives está td lá, atualizado e bem caracterizado (porém com nomes diferentes, por questão de direitos), incluindo a van e o cachorro, um fila meia-boca q aqui é apenas coadjuvante. A “Velma” é a chefa-geek  da trupe e o “Salsicha” é o drogado cheio de piercings!!! A primeira parte é repleta de mistério e tensa, quiném “Atividade Paranormal” ou “Grave Encounters”, mas é somente na última meia hora q o bicho pega, e tripas voam pro espectador feito “Sexta-Feira 13” ou “Massacre da Serra Eletrica”. Tem até um momento “caliente” entre o bocó “Fred” e a totosinha “Daphne”! A estória parece saída dalgum dos próprios desenhos, onde o grupo sai desmascarando farsas paranormais, qdo subitamente se deparam com um caso real. Produção modesta e atuações medianas completam  esta pérola q vale apenas como curiosidade. 8/10

 

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De Volta às Aulas (Back to School, Dir.: Alan Meter, 1986) 1/4

 

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Pra mim, vale só pro fator nostalgia, já que vi o filme na época. Fora isso, não tem muita coisa. Vai depender se você achar engraçado o comediante que estrela o filme (Rodney Dangerfield, que não foi muito conhecido por aqui), que, no caso, eu não achei. E nem acho que na época o filme era muito engraçado, agora então não sobrou nada mesmo.

 

**O filme tem dois fatos curiosos: 01) Robert Downey Jr tá fazendo o melhor amigo freak do filho do personagem principal, 02) A aparição do Danny Elfman, compositor dos filmes do Tim Burton, aparecendo aqui com seu grupo musical da época Oingo Boingo (e ele foi responsável pela trilha desse filme também).

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Só Deus Perdoa

Apenas razoável esta ultra-violenta dobradinha do (diretor e ator) muuuito mió "Drive". Ryan Gosling aqui é dirige um clube de lutas clandestinas (que é apenas fachada pra trafico) q subitametne tem q vingar a morte do irmão, vitima dum policial corrupto e violento. Muda LA por Bangkock, a estilização psicodélica de neons permanece, mas td mesmo é mto artificial. Cenas soltas, nenhuma fala, quadros parados e muito experimentalismo q vou te contar. Tem quem goste. Sim, Gosling tem a mesma cara de bunda do cartaz abaixo, do inicio ao fim da projeção. Entra mudo e sai calado. Kristin Scott Thomas ta muito melhor, como sua mãe mafiosa. Destaque apenas a brutal cena de tortura duma biscate e a dos espetos de ferro. 7/10

 

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A Horrible Way to Die

Suspense dramático de baixo orçamento bacaninha q lembra muito “Coldfish” com a cadência morosa e documental de “Snowtown”. Aqui acompanhamos a vida de dois personagens (um perigoso serial-killer e uma dependente alcoólica), muitas vezes em flashbacks, cujos destinos irão se entrelaçar no sangrento final. Versão macabra de “Babel” ou “Crash” indie? É. O manejo da câmera tem personalidade e as atuações são bem convincentes. AJ Bowen  (clone do Zach Gallifalys) faz um assassino atípico, q luta consigo pra conter seus “impulsos”, e sua personalidade  boa-praça faz com q simpatizemos com ele. Destaque pras contidas, porém fortes, chacinas do maníaco. O roteiro tb é interessante por conduzir a trama num sentido, mas q depois revela-se outra coisa, numa reviravolta imprevisível. O único porém foi seu desfecho, tão abrupto qto anticlimático. Mas vale uma visita pela curiosa critica de culto ás celebridades nos USA, q se estende inclusive aos criminosos em série. Um filme de terror nada comercial, mas tb não menos interessante. 8,5/10

 

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Frankenstein´s Army
Curioso terrorzão independente cujo maior trunfo é recontar uma historia clássica com uma nova abordagem. Aqui temos o tradicional “found footage” rolando em plena 2ª Guerra Mundial, qdo um grupo de soldados russos se depara com um bizarro exercito de mortos mecanizados, comandados por nada menos q Victor Frankenstein Jr, a mando de Hitler!!! Eita porra! Ou seja, mix de “Resgate Soldado Ryan” com “Re-Animator” , no estilão “Bruxa de Blair” . O falso documentário aqui funciona e diverte bastante, embora limite o desenvolvimento da trama. Atuações razoáveis, bastante gore e o design bacana (e original) das criaturas ( do naipe de "Hellraiser" ) são ptos a mencionar. A única bola fora é a precariedade da produção, q escancara tds os clichês e carências deste tipo de narrativa. Ainda assim claro q vale a uma conferida desta ousada proposta, mas releve o fato de alemães e russos falarem a td hora um inglês fluente. 9/10

 

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May
Curioso (e bizarro) terror diferenciado do diretor do bacana “The Woman” q novamente fala de mulheres perturbadas, rejeição e perfeição, etc. Nele acompanhamos o titulo do filme, jovem problemática, timida, cheia de complexos e q não consegue fazer amigos. Solução: resolve montar uma criatura com os melhores pedaços de seus conhecidos! Uia, boa idéia!  Noutras, uma mistura de “Carrie” com “Frankenstein”. Angela Bettis está estupenda como a esquisitona-insana-mal-comida, e sua beleza exótica realmente se destaca no longa. A violência é contida e nada gráfica. A estória é pausada, contada em ritmo lento e pouca ação. O desfecho uns vão torcer o nariz, mas tem uma beleza perturbadoramente memorável. A trilha sonora é um charme e se enquadra mto bem na proposta, com rock-indie de qualidade. Destaque pra tórrida cena de pegação da May com a totosa amiga sapata. 8/10

 

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Offspring
Prequel bizarro e de baixo orçamento q deu origem ao bacana “The Woman” e é mix de “Os Flinstones”, “Colheita Maldita” e “Funny Games”. O enredo se resume as desventuras dum casal ao ser feito refém (no próprio lar) por um jovem clã canibal q devora adultos!!  Logo de cara sabemos da origem da molecada selvagem pra, numa sequencia brutal, sermos imersos no inferno do infeliz casal. Os defeitos são vários. A caracterização da molecada ta risível (parecem saídos dum baile a carnaval) e o desenvolvimento da trama é caótico. Inferior a sua sequencia, o maior mérito desta produção são suas súbitas explosões de violência e o fato de estabelecer uma interessante mitologia pra tribo liderada pela “The Woman”, outra vez mto bem interpretada pela Pollyanna McIntosh, onde ganha até algumas falas. Violento e com gore escatológico de rodo, a cena de destaque é a da xoxota arrancada a dentadas. Uma estória q merecia ser novamente explorada noutro filme q fechasse a trilogia deste curioso clã nômade com respeito. 7,5/10

 

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The Conjuring
Horror? Q nada, eis um drama de mistério eficiente q dá pro gasto, mas ainda assim ta longe de “O Exorcista”. Num misto de “Amityville”, “Sobrenatural” e “Atividade Paranormal” aqui temos a batida estória dum casal de investigadores paranormais, nos anos 70, q se depara com caso macabro duma família “encapetada”. Visualmente impecável, o destaque mesmo vai pra direção e seus personagens, bem construidos, mantendo atmosfera tensa ao longo da pelicula. O ruim é o uso exaustivo (e desnecessário) de clichês do gênero, num roteiro nada original. Vera Farmiga está ótema como caça-fantasma, assim como Lili Taylor e td elenco mirim. Já o contido Patrick Wilson parece não se dar conta q tb é personagem principal. Resumindo, o filme é bom mas longe do q andam dizendo (“o melhor horror dos últimos tempos”), o q pode pode frustrar altas expectativas. É tenso, sim, mas não espere pular da cadeira. Ah, e evite o trailer pois entrega cenas do desfecho q podem diminuir a tal experiência “cagante”. 8,5/10

 

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Byzantium
Drama psicológico q é mix bacana da versão feminina de “Entrevista com o Vampiro” com “Deixe Ela Entrar”. Aqui acompanhamos uma mãe e filha, nômades sanguessugas, chorando as pitangas da imortalidade qdo resolvem estabelecer residência: a primeira monta o bordel q entitula a pelicula; enqto a outra tem seus questionamentos teens de matar ou não matar (pra sobreviver), além de jogar charminho pra cima dum moleque hemofílico. Alternando duas narrativas (presente e futuro) lentas, vemos a trajetoria de ambas pelos séculos, onde os vampiros usam a unha (e não dentes) pra furar suas vitimas.  Resumindo, o filme é bem feitinho e entretêm embora não traga graaandes novidades ao gênero, apenas uma mitologia variante das criaturas da noite. Anos-luz da saga “Crepusculo”, vale tb pela ótima atuação das duas atrizes principais, em especial a gostosona Gemma Arterton, cujos peitões parecem voar pra tela de tão apertado decote. Preste atenção no Caleb Jones como o guri hemofilico, outra boa atuação. O ruivinho está se especializando em papeis estranhos, assim como fez em “Antiviral” e “X Men First Class”, na pele do mutante Banshee. 8,5/10

 

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Lovelace
Drama biográfico redondinho sobre a atriz q ficou famosérrima por protagonizar o pornô cult "Garganta Profunda". Na mesma pegada de "Booguie Nights" e "Dreamgilrs", vemos a ascenção á fama da caipira Linda Lovelace e os bastidores da gravação de seu famoso boquete, assim como os tabefes q o marido lhe descia e sua transformação em feminista, etc e tal. O filme é longo, mas prende a atenção tanto pelo razoavel elenco estelar como pela ótima trilha sonora, repleta de black music setentista. Até a Sharon Stone (irreconhecivel!) ta mto bem como a mãe religiosa-carola da protagonista, e o Peter Sarsgaard como o repugnante cara q lhe descia o sarrafo. Mas quem destoa é a Amanda Seyfried no papel titulo, q soube compor inocencia, ingenuidade e sacanagem á  tal atriz, q não a toa revolucionou o pornô como o cinema de baixo orçamento. Resumindo, diversão redondinha na média sustentada pelos atores principais, q poderia ter sido mais cru e sujo e não tao certinho e clean, ainda mais em se tratando do tema "sexo explicito". Um filme pornô casto demais, sacou? Esperava mais. 8/10

 

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Evidence
Fodástico thriller investigativo q usa de forma bem criativa o desgastado “found-footage”. Aqui acompanhamos uma equipe forense em descobrir a autoria duma chacina de jovens numa excursão. Nisso os peritos se valem do exame minucioso das gravações deixadas pelos presuntos. Misto de “CSI”, “Viagem Maldita” e “Bruxa de Blair”, desvendamos o crime juntamente com os policiais, enqto conhecemos o infeliz grupo através de imagens, q vão desde celular, máq. fotográficas e filmadoras. Os mistérios envolvendo a identidade do serial-killer te prendem até o final (ótima edição) e já são suficientes para garantir ótima diversão, mesmo com alguns clichês e furos. A trilha e interpretações competentes rivalizam com o vilão, mau pra kcete. Destaque pra estupenda abertura, onde a câmera passeia por vários ângulos da cena do crime, e pro surpreendente (mesmo) desfecho. Grata surpresa de cinema independente de qualidade. Juntamente com "No One Lives" e "Countdown" é um dos melhores filme de baixo orçamento deste ano. 9,5/10
PS: nos “mockumentarys”, pq será q td pessoa numa situação real de perigo de morte jamais larga a câmera e continua filmando a própria desgraça? É vero, senão não teria filme.. :P

 

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Europa Report 
Scy-fy indie acima da média q guarda ecos de “Lunar”,“Missão Marte” e “2001”, tocado como “Bruxa de Blair”. Aqui o falso documentário passa longe do horrivel “Apollo11” ao mostrar, mediante imagens do circuito interno, a rotina da primeira expedição até a lua de Júpiter q entitula a pelicula, atrás de vestígios de vida. Tecnicamemente mto bem feito, os flasbacks e testemunhos “recuperados” criam uma atmosfera de tensão boa parte da metragem. Do elenco desconhecido destaca-se só Sharlto Copley q parece reprisar seu papel de cientista abobalhado de “Distrito 9”. Com ritmo lento e montagem confusa, o mérito maior desta produção é se sustentar numa boa razão cientifica e criar ficção sobre ela, e a impressão é q estamos diante dum documentário dramatizado do Discovery Channel. O desfecho pode desagradar alguns, mas vale uma conferida. 8,5/10

 

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Stranded
Diferentemente do filme acima, este scy-fy de orçamento paupérrimo é uma picaretagem tosca q emula “Alien”, “A Coisa” e trocentas outras produções de parasitas espaciais. Grupo duma base lunar começa a ir pro saco com a presença dum alienzinho oriundo dum meteoro. Tecnicamente mal feito, atuações canhestras e efeitos especiais vergonhosos, o mais surpreendente é um apático Christian Slater fazer parte dele. Pena, pois anda no encalço do Nicolas Cage no quesito “fim de carreira”. Passe longe, pois isto não presta nem como entretenimento. Se serve pralguma coisa é pelo humor involuntário dalgumas cenas, como a da chuva de meteoros. E a do “comunicador” usado pelo protagonista, q nada mais é uma lanterna de leitura de cabeceira, só q pintada de preto. Faltou pouco pra ver os fios pendurando as naves e o zíper da fantasia dos bichos. Produção porca q não chega nem aos pés dos divertidos filmes japoneses setentistas de monstros gigantes. 3/10

 

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LINCOLN (Steven Spielberg/2012)

 

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Solene, Lincoln preenche parte significativa de sua longa duração com o funcionamento dos bastidores da cena política em tempo de guerra, transcendendo o rótulo de mera biografia. O jogo de interesses, o comprometimento ético, o forjar de alianças em prol de uma causa comum compartilham igual importância com a existência do biografado em contexto familiar no roteiro loquaz de Tony Kushner. Trata de como o debate civilizado entre representantes do povo carrega o poder transformador de elevar ideais abstratos de justiça (igualdade, liberdade) ao status de mandamento constitucional num Estado Democrático de Direito. Na balança, o término imediato da Guerra da Secessão e a abolição da escravatura negreira.

 

Destaca-se na filmografia de Spielberg como sua obra mais dependente da força das palavras (a retórica de Lincoln e Thaddeus Stevens rende momentos de oratória acachapante), proferidas com convicção pelo elenco numeroso (brilhante, como provam Day-Lewis, Field e Jones).

 

Quem esperar pela mesma emotividade dos dramas anteriores do diretor ficará surpreso – positiva ou negativamente, dependerá das preferências de cada um.

 

8/10

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The Poughkeepsie Tapes 
E a onda dos “found footages” não pára, as vezes com resultados bacanas. Não é o caso deste aqui, misto de "Saw" e "Bruxa de Blair", ou um falso documentário sobre serial-killer nunca apanhado pela policia ianque, q conta com a reconstituição de alguns crimes, entrevistas, etc..td isso alavancado pela descoberta das fitas do titulo. Noutras, é como se o Jigsaw ou Jason tivessem feito vídeos caseiros de suas travessuras, por sua vez dramatizadas pelo “Cidade Alerta” ou “Globo Repórter”. Mas acredite se quiser q, mesmo mal feito, tosco e com atuações canhestras, consegue manter tensão e algum mistério em relação ao assassino. Não espere tripas voando e sim muito terror psicológico, com algumas cenas de tortura e humilhação q são mesmo aflitivas e geram certo desconforto. Não é nada do outro mundo, mas dá pra passar o tempo. Há uma cena pós-créditos desnecessária. 8/10

 

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The Loved Ones

Pequena pérola indie australiana este horror q é bem tenso, cheio de humor negro e surpresas. Como diz o próprio cartaz é misto do fófis  “Garota do Rosa Choque” com “Wolf Creek” e “Hostel”. Galã da escola rejeita garota tímida pro baile anual, mas infelizmente sua família é composta de serial-killers q não vão deixar isso barato. O bacana é q o filme comporta vários elementos do gênero (torture-porn, slasher, survival, etc) q são utilizados de forma inteligente e eficaz, relevando clichês de filmes “high-school”. Bem construído e tecnicametne ok, a produção só peca pelo uso de tramas paralelas desnecessárias. Do elenco destoa disparada a aterrorizante e carismática  Robin McLeavy no papel mina rejeitada: temos compaixão ao inicio, mas depois repulsa ao ver do q aquela carinha é capaz de fazer. Prepare-se pra cantarolar, ao final, a musiquinha brega do baile, “Not Pretty Enough”...é um grude só! Alias, a sarcástica seleção da trilha é espetáculo a parte. 9/10

 

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The Hamiltons
Bem legal este drama familiar vampiresco com a pegada do ótimo “Quando Chega a Escuridão” com “True Blood”, só q com mais sexo e humor negro. Nota-se a precariedade técnica da produção (indie) e atuações medianas, mas seu argumento, desenvolvimento e ótimo desfecho elevam a fita a outro nivel. Trata do dia-a-dia duma família de irmãos vampiros e suas dificuldades em se adaptar ao mundo, após a morte dos pais. O bacana é q mostra os sanguessugas como gente normal (q trabalha, adoece, vai a escola, etc) e trata o apetite por sangue  como doença genética e não maldição herdada a dentadas! Isso td sob a ótica do caçula, q odeia sua condição e rotina de abastecer a geladeira: aprisionando vítimas no porão q servem de “alimento”. Atente pros integrantes do clã, desde o lider (e gay enrustido) até os divertidos gêmeos, q merecem filme próprio. Ah, e pra geladeira cheia de pets de Coca-Cola c/ sangue! O fime foi lançado com o medonho titulo de “Anjos da Morte” e teve uma sequencia inferior, “The Thompsons”, q pecou por pesar mais na violência e jogar o drama pro saco, ansiando garfar o público acéfalo de "Crepusculo" . 9/10

 

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The Thompsons

Curioso “road-movie-vampiro” de baixo orçamento q entorna as merdas de “Crepúsculo”, “Melrose” com o ótimo “Near Dark” no mesmo caldo, com generosas doses de realismo, gore e erotismo. Nele acompanhamos família sanguessuga q, após chacina nos States, se muda pra Londres atrás de parentes enqto baixa poeira. Só não contavam q na Inglaterra há criaturas da noite nada confiáveis q não toleram dentuços novos no pedaço. Td isso narrado em primeira pessoa! A idéia é bacana mas é produto visivelmente direcionado pro “publico teen alternativo” (góticos?), dado o elenco branquelo e bonitão! Tecnicamente bem feito, não há como não rir das próteses caninas destoarem de tons da arcada natural dos atores (mas como? bola fora, no original nem eram mostrados!) e dum romancezinho piegas da estoria! O elenco então.. o protagonista parece não se dar conta q é personagem principal, mas não há como negar a beleza das totosinhas deste indie, com seus peitinhos em riste á mostra. Fora isso, os personagens mais interessantes mesmo são os intempestivos gêmeos vampiros, q mereciam pelicula própria. O Original é bem melhor.  7,5/10
 

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Branca de Neve 
Belissima e sombria produção espanhola q, no mesmíssimo naipe de “O Artista” e elementos de “Freaks”, adapta o famoso conto dos Grimm no violento (e trágico) mundo das touradas de Sevilha, na década de 20. Claro q deixa no chinelo os medíocres “Branca de Neve e o Caçador” e “Espelho, Espelho Meu” no quesito personalidade e sensibilidade. Jovem, filha dum toureiro inválido, tem oportunidade de se sagrar famosa nas arenas com a ajuda de sete anões toureiros (!?), enqto dá uns perdidos na madrasta-serial-killer q quer vê-la comendo grama pela raiz. Mudo e em P&B, a impressão q se tem é q esta fábula realmente data dessa época de tão bem feita, charmosa e simpática q é. Otima fotografia, trilha e atores idem, expressivos na medida certa diante da proposta da pelicula, em especial as atrizes q encarnam a personagem principal. Destaque pros hilários anões (inclusive o traveco!), pras divertidas cenas envolvendo o galo Pepe, e pro melancólico (e mórbido) desfecho. 10/10

 

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Elysium
Scy-fy pós-apocaliptica redondinha demais da qual esperava beeem mais, quase pau a pau com os genéricos “Oblivion”, “WWZ” e “After Earth”. Num futuro distópico, os ricos usufruem conforto no céu (o titulo do filme), enqto os párias mendigam o q restou dos recursos da Terra. Nisso surge um rebelde-messias (óóóhh!) q reúne um grupo improvável afim de reestabelecer o equilíbrio social. A produção começa prometendo, mas depois desanda no automático como qq blockbuster. Até questões referentes á critica social são arranhadas superficialmente, dando ênfase mais á pancadaria entupida de CGI. Tecnicamente impecável e concebido de forma interessante, o futuro ganha tintas bacanas de “Mad Max” com “Gattaca”. Matt Damon ta apenas razoável no papel principal, mix de Jason Bourne e “Jonnhy Mneumonic”. E Jodie Foster mal aproveitada como vilã, quem destoa mesmo é o psicótico mercenário do Sharlto Copley e até Wagner Moura, mafioso q ajuda o herói. O problema é q visivelmente nota-se q alguem meteu a mão no roteiro (falho, comedido, previsível e com subtrama piegas), o q pode ser termômetro do q esperar do “Robocop” do Padilha. Não é mau filme. Até diverte (desde q vc não ligue pra “ressureição” do vilão, no final..rs), mas é produto q não honra a griffe do diretor e podia ter sido feito por qq um, saca? Torçamos q Neill Blomkamp aprenda a lição e se redima na continuação de “Distrito 9”, um filme muuuito melhor do q este. E q não siga os passos do diretor de “O Sexto Sentido”.  Resumindo: assista, mas sem demasiada expectativa q irá se desapontar, como eu. 8/10

 

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Deadgirl 
Curioso filme de zumbis com ecos de “Girl of Next Door” e “The Woman”. Horror? Q nada, é suspense dramático este indie onde dois jovens encontram guria presa, nua e moribunda. Ao invés de levá-la a policia, a fazem de escrava sexual. Mas qdo a matam acidentalmente (e continua “viva”!) as coisas fogem do controle. Perturbadora, a pelicula gira em torno dos abusos humilhantes q a infeliz (sentimos seu sofrimento!) é costantemente submetida pelos manés, q se mostram mais podres q a “presunta”.“Se queres conhecer alguém, dá-lhe poder”, diz um ditado. Corajoso pela necrofilia e gore mostrado, o desfecho não podia ser mais triste e irônico, embora previsível. Uma metáfora bacana sobre amadurecimento e da incapacidade de se livrar duma antiga paixão (“a garota q não morre”). Simples e com atuações razoáveis, destaque p/ deliciosa Candice Accola, no corajoso papel-titulo. Um “zombie-movie” diferente q merece visita, apesar dos defeitos. 9/10
 

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Suspiria (Suspiria, Dir.: Dario Argento, 1977) 3/4

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Esteticamente o filme é impecável, e muita tensão nas cenas de morte. Mas senti falta de umas cenas aqui e acolá pra história rolar melhor, principalmente na parte final.

Clube dos Pilantras (Caddyshack, Dir.: Harold Ramis, 1980) 1/4

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O filme tem umas 2 piadas que funcionam e só. Chavy Chase tá mal escalado, não tem nada a ver com o personagem e o personagem do Rodney Dangerfield era pra termos certa empatia por ele, mas não dá o personagem é insuportável demais.

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