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Forum Cinema em Cena

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Tensor
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Cell Count
Ótimo “terror clinico” independente que bebe fonte do inglês “The Facility” e do alemão “The Experiment”, com momentos tensos e claustrofóbicos de “A Coisa”. Aqui vemos um grupo de voluntários (doentes terminais) num experimento médico que pode salvar suas vidas. Só não contavam nos efeitos colaterais da bagaça: após devorar a doença, a “cura” passa a consumir o paciente. O plot não é original, mas são detalhes q tornam esta fita autêntica e merecedora duma visita. Misturando gêneros (thriller prisional, suspense psicológico, terror, gore e até scy-fy), atuações intensas de parte de td elenco e muita nojeira no melhor estilo Cronnenberg, a fita parece uma homenagem oitentista sincera a estes gêneros marginais supracitados. O único porém é seu desfecho,q é amar ou odiar, mas q não deixa ninguém indiferente. Ainda digerindo.  9,5/10

PS: os posters são lindos e evocam o vintage oitentista.

 

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Um método perigoso - Dir.: David Cronenberg

 

Cronenberg contido na perversão, mas apressado demais na transição dos planos. O roteiro, baseado em uma peça teatral, faz recortes de tempo confusos e o diretor não consegue traduzir o desenvolvimento da relação entre Jung e Freud de uma forma compreensível para aqueles totalmente ignorantes em questões da psiquiatria (meu caso). Quando o filme aproxima-se de algum dos temas de debate/estudo - a obsessão de Freud com a sexualidade, recusada por Jung; e, principalmente, o duelo interno e sofrido de Jung (após a visita de Otto) - é capaz de trazer de volta a atenção do espectador.

 

As atuações estão, no mínimo, esquisitas. Keira Knightley - cujas interpretações em filmes de época eu até gosto bastante (comparando-me à maioria) - esforça-se exageradamente para demonstrar o sofrimento inicial de sua personagem. A dado momento do filme, porém, volta à normalidade sem maiores explicações - assim, as expressões faciais e os gaguejos pareceram-me apenas uma tentativa fracassada de choque inicial ao espectador. Já Fassbender está demasiadamente contido, o que não combina com o seu estilo. Finalmente, Mortensen faz de Freud um personagem fraco, apoiando-se no charutão sempre à boca, e não tão persuasivo como propõe o próprio filme. A única exceção é Vincent Cassel, que, mesmo com pouco tempo em cena, provoca uma mudança bastante significativa no decorrer da trama - ainda que sua introdução no filme seja precipitada e mal-explicada.

No geral, é um filme razoável, servindo para termos noção das teses - e desavenças - de dois nomes tão importantes no Século XX, além de permitir o questionamento sobre a influência do médico no tratamento de seu paciente (e vice-versa).

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The World's End

Fraquinha esta tão esperada comédia terror-scy-fy-apocaliptica que fecha a “trilogia” iniciada  com “Shaun of the Dead” e “Hot Fuzz”, juntando novamente a dupla de atores-fetiche de Edgar Wright, Simon Pegg e Nick Frost. Aqui temos um grupo de amigos revivendo uma “maratona etílica” inacaba do passado, no pub q entitula a fita, só q o revival-nostálgico-cervejeiro ocorre logo na hora duma invasão alienígena! Mix de “Invasores de Corpos”, “A Parte dos Anjos” e o recente “This is The End”, o filme pode mto bem ser definido como um “Shaun of the Dead” q troca zumbis por Ets! Ótimos efeitos especiais, química dos atores principais perfeita (como sempre), mas tem algo errado em td isso. Antes o diretor tivesse  focado mais alegremente  o tema amizade do q tivesse optado por dissertar piegas e melodramaticamente sobre o amadurecimento (ou falta dele), pois o filme começa super legal mas desanda qdo a invasão começa a rolar. E seu desfecho é pretensioso demais. Destaque disparado pras pequenas (e hilárias) pontas de gente da trilogia e dum certo ex-James Bond. Sem duvida é um filme mais maduro q os anteriores, mas tb é o mais fraco. Diverte sim, mas eu esperava bem mais. 7,5/10
 

 

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Haunter
Terror sobrenatural bem esquemático do diretor dos ótimos “Cubo” e “Splice”. Misto de “Os Outros”,“Feitiço do Tempo” e “The Lonely Bones”, aqui temos a estória de assombração do pto de vista duma “família fantasma” presa numa casa. Claro q a caçula-Gasparzinha vai aos poucos descobrindo as (sinistras) cirscunstancias de seu óbito ao mesmo tempo em q alerta os novos moradores do perigo iminente. Apesar da premissa e dum inicio bacana - q apresenta a situação como um legitimo quebra-cabeça  - o desenvolvimento mostra-se capenga, uma vez q não há terror, gore nem suspense. Ta mais pra thriller investigativo q qq outra coisa. Do elenco mediano nem a personagem principal da Abigail “Miss Sunshine” Breslin se salva. Dá pra assistir de boa, mas o resultado é irregular e poderia ter sido bem melhor. Esperava mais do Vicenzo Natali, e temos q torcer pra q não enverede pela mesma seara do diretor q fez “O Sexto Sentido”. 8/10

 

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 Jogos Vorazes - 2,5/5,0

 

 Curioso por conferir "Jogos Vorazes: Em Chamas" pela presença de Jennifer Lawrence, decidi conferir o primeiro filme que, obstinadamente, ignorei ano passado e... Será que eu, à medida que estou ficando velho, estou ficando também, ranzinza?! O que foi que esse povo viu de "demais" nesse filme pelamor?! Tá... Jennifer Lawrence carrega o filme nas costas e o filme tem subtextos inteligentes e filosóficos, mas... Algo nesse futuro distópico, para mim, não funcionou, soou anacrônico, mentiroso seja em suas razões, seja na conduta de gado daqueles que vivem nos Distritos ou de acomodados, alienados, daqueles outros que vivem na Capital.

 

 Enfim... Não comprei a história e achei a produção muito mal ajambrada (efeitos pífios). Por conta disso só vou conferir "Em Chamas" se der e quando sair em DVD ou na TV. No Cinema? Nem a pau, Juvenal. Passo.  

 

 

 

 

E você ainda foi generoso, deu 2,5/5. Para mim nada se salva. Tá, a Lawrence em cena é sempre um colírio.

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Skinwalker Ranch

Mais um found footage terror-scy-fy chegando! Infelizmente este indie aqui é mais do mesmo, batido e repleto de clichês, embora poucos detalhes se destaquem! Este aqui versa dum grupo de especialistas q se ferra qdo vai no rancho do titulo estudar fenômenos estranhos ocorrendo, tipo abduções, luzes voando e gado mutilado. Mix de “Sinais”, “V/H/S” e “Bruxa de Blair”, os personagens são caricatos ao extremo, o enredo é esquemático e o desfecho é tão súbito qto decepcionante, envolto numa meia hora frenética q lembra outro found footage superior, “Evidence”. O único momento realmente tenso e bacana é aquele da aparição do “moleque correndo na cozinha”. Apesar de desfilar ótimos FX  pruma produção de baixo orçamento, o resultado geral deixa muito a desejar. Mais interessante q o filme em si é buscar na net os artigos referentes ao caso, pois o filme foi baseado num caso real. 6,5/10

 

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Static 3D
Grata surpresa este terror independente que pode parecer cópia barata de “Os Estranhos”, “Ils”, “You´re Next”, “Reféns”, “Funny Games” ou qq outra produção sobre “invasão domiciliar”. E é mesmo, tanto q parece remake da primeira produção citada, não fosse um detalhe q a eleva a outro patamar: a reviravolta final, quiném “Os Outros” e “Sexto Sentido”. Casal isolado em sua residência tenta lidar com a perda do filho, mas eis q a noite acolhem uma jovem afirmando estar sendo perseguida por estranhos mascarados. E tome suspense e correria pela casa! O elenco esta dentro da média, com destaque disparado pra Sara Paxton, q esta se especializando em ser figurinha carimbada do gênero. Mas como mencionei, é no seu final q a produção ganha ptos mesmo: inesperado e imprevisível, ele surpreende por ser totalmente diferente de td q foi proposto durante td projeção. Não atente pro 3D do titulo pois não há nenhuma cena (escuras demais) q justifique esse formato. Vale uma bizoiada sem compromisso. 8,5/10

 

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Thanatomorphose

Terror psicológico independente beeeeem nojentinho que é amar ou odiar, tipo uma versão mais hardcore e intimista de “A Mosca”. Nele acompanhamos uma jovem artista q após uma trepada animal começa a apodrecer lentamente, no sentido literal da palavra, traduzida no titulo do filme. Densa, cru e visceral, esta é uma daquelas produções cheias de símbolos, pra rever e pensar. Com ritmo lento, quase sem falas, atuações razoáveis (destaque p/ totosa atriz principal, q desfila peladona boa parte da projeção) e ótima maquiagem, esta metáfora da vida definhando e se decompondo devido ao ostracismo é recomendavel pra poucos paladares. Destaque pra hilária cena da infeliz “colando de volta” seu braço com silvertape e as unhas com cola. 7/10
 

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Machete Kills
Bobagem pretensiosa protagonizada pelo leão-de-chácara Danny Trejo q deveria ter se limitado simplesmente a papéis coadjuvantes de vilão em filmes de ação. Sequência inferior e menos simpática do “Machete”, este aqui se perde na redundância e parece piada esticada até o talo. Nele acompanhamos o titulo do filme - misto de Chuck Norris com Seu Madruga - aceitar uma missão do Presidente dos States de modo a se vingar a morte da parceira. E tome sangue, explosões, nonsense e personagens esdrúxulos. Salvo uma ou outra sacada, no geral o conjunto é enfadonho pela previsibilidade e repetição. Destaque apenas pras pontas de Charlie Sheen e Mel Gibson (este como vilão), claramente divertindo-se em seus papeis, e pra homenagem explicita a “Moonraker” e “Star Wars”. O filme deixa pta pra sequencia, q se realmente chegar a ver a luz do sol vai ser a forma mais “WTF”  pra encerrar uma trilogia. Recomendável apenas quem se diverte com mais do mesmo. Pra mim já deu. 6,5/10

 

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Velozes de Furiosos 5 - Operação Rio (Fast Five, Dir.: Justin Lin, 2011) 2/4

 

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Sim, com a morte do Walker resolvi ver o filme. Tinha deixado ele na lista de filmes pra assistir no NetFlix, só que sem previsão futura de ver, mas com o acontecido, resolvi vê-lo ontem. 

Não sou fã da série, já digo logo. Só vi os 3 primeiros, e faz tempo, tanto que não lembro de maiores detalhes deles. O 1º foi bom (e só), já o 2º e 3º, eu não gostei mesmo. Bem ruins. E nem vi o 4. Mas esse 5º filme não achei ruim. Talvez porque não estava esperando grande coisa, e meio que já tô vacinado com as bobeiras da série, então digo que esse é a melhor sequel da série (até porque só vi o 2 e 3 que de tão ruins, não dava pra ser pior), já que funciona porque não se leva a sério mesmo em nenhum momento. Particularmente, gostei do mix que fizeram com o elenco da série, colocando além dos dois principais (Diesel e Walker), personagens que vieram do 2º e 3º filme, meio que costurando toda história (o 2 e 3 estavam meios soltos na "mitologia" da série, mas esse aqui meio que juntou tudo).

 

Curioso o filme se passar todo no Rio de Janeiro (com excessão das cenas iniciais), com direito a muita favela, porque Rio=Favela, não é, Diesel? Óbvio. O filme não só mudou o cenário, mas deixou de lado um pouco os famosos rachas que fizeram a alegria dos fãs nos filmes iniciais. Só vemos aqui uma cena assim, com os personagens em carros policiais disputando um pega pelas ruas do Rio (Pode isso, Arnaldo? A regra é clara, em "Velozes e Furiosos" isso pode, Galvão!). O filme em si é um "Onze Homens e um Segredo" dos pobres, com uma trama similar, trazendo o personagem do Diesel e do Walker, bolando um plano e juntando amigos pra irem roubar um chefão do tráfego do Rio (Ah! E não curto o "Onze Homens e um Segredo" também, então aí a versão dos "pobres" e dos "ricos" pra mim, acaba dando na mesma - acho que até curti mais esse filme que os 3 filmes com a turma do Clooney e Pitt). Com isso, os fãs mais hardcores da série podem embirrar com o filme. Mas como eu não sou e nem ligo pra isso, esse mudança foi boa.

E fazendo um parênteses aqui: Ri do discurso do vilão falando da história do Brasil, citando que os espanhóis tentaram colonizar aqui na base da violência mas se deram mal, e os portugueses, mais espertos, entraram aqui dando presentes pro índios e aí se deram bem, por isso falamos português. E usou isso pra explicar relação que ele tem com o pessoal da favela, onde ele também faz um agrado aqui e acolá pro povão fazer tudo que ele quer. E logo depois disso, o personagem do The Rock fala pra uma policial brasileira que ela é uma das únicas que não se vende por ali. Isso não deixa de ficar a impressão de críticas dos americanos falando que o pessoal no Brasil se vende fácil. Ficaria ofendido com isso, se não concordasse. Aqui o povo se vende bem fácil mesmo. Sad, but true.

Voltando: As cenas de ação são bem eficientes mesmo que bem, bem, mas bem inverossímeis. Só um exemplo nesse campo que não posso deixar de citar: no começo um ônibus bate no carro do Walker. O ônibus se fode todo, mas o carro do Walker sai liso da batida (Pode isso, Arnaldo? A regra é clara, em "Velozes e Furiosos" isso pode, Galvão!). Sem falar na cena do cofre no final que mais absurda impossível. Mas que funciona assim mesmo. Sem problemas pra mim. É... acho que já tô vacinado com os absurdos da série, já que não fiz mimimi pra esse absurdos. Relaxei e gozei.

Falando do Diesel e Walker, vou ser sincerão aqui: Não curto o Diesel "at all", e o Walker sempre achei ele meio sem carisma. Aqui nesse filme ficou meio claro porque não curto ambos. Os dois sempre fazendo a mesma cara. O Diesel de "sou fodão" o tempo todo e o Walker fazendo cara de paisagem (incrível como ele não muda as expressões aqui, em nenhum momento). Mas aí você fala: Astros de ação não precisam de grandes interpretações. Aí, eu concordo, mas então, sei lá. Talvez falte um pouco de "presença" pros dois em cena. Ou carisma mesmo, não sei. Enfim, aqui o filme ganha quando juntou personagens mil da série. O elenco de apoio da uma força boa pro dois.

Assumo que antes era até um hater da série (também depois do 2 e 3, era meio difícil não ser), mas hoje estou mais relax, a ponto de ter me divertido com esse filme. Estamos no 5º filme, então quem vai ver já sabe o que esperar, e tanto o elenco como direção entregam o que os fãs querem (se bem que sem os famosos rachas, alguns fãs podem embirrar). Está longe de ser minha série de ação favorita, mas se os filmes atuais estiverem no nível desse 5º filme, tá tudo ok. Pelo menos, são assistíveis.

Finalizando com um comentário sobre a perseguição final do filme. A cena do Cofre: Graças que tudo aqui é ficção. Imagina se isso tudo realmente acontecesse? Como o governo ia pagar o peju que os personagens do Diesel e Walker promoveram na ruas do Rio? Bem, do jeito que todo mundo sabe! Ia superfaturar tudo, com 10% do dinheiro sendo usado pra fazer uma conserto meia boca de tudo, e o resto do dinheiro se perdendo na burocracia e na corrupção. Brasil, país de todos. Até "Velozes e Furiosos" sabe disso.

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Inbred
Bacana este terror rural anglo-alemão que se define como mix de “Massacre da Serra Elétrica”, “Hostel”  e “Colheita do Mal” tocado como “Black Sheep” ou o ótimo "Stichtes". Nele vemos um grupo de jovens em reabilitação indo passar um fds numa vila situada num cafundó rural, só q vão perceber q seus habitantes tem hábitos crueis com forasteiros. Clichês e estereótipos dos filmes citados? Sim, aos montes. Mas a diferença é q este enredo pouco original se desenvolve maravilhosamente, recheado c/ muito gore e, principalmente, o típico refinado e doentio humor britânico. Do elenco apático destaca-se somente Seamus O´Neil como o carismático psicopata-mor. Atente pra hilária cena do “show” onde o “apresentador” obriga seu “publico” utilizar óculos 3D. Resumindo, é um survival/torture porn selvagem, brutal e “engraçado”. Não é nada excepcional, mas é diversão garantida aos amantes do gênero. 9/10

 

INBRED+Teaser+poster+-+Chainsaw+-+silver

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Omnívoros

Bacana este thriller de terror espanhol q entorna no mesmo caldo “A Festa de Babette”, “Hostel” e “Hannibal”. Aqui acompanhamos um jornalista gastronômico investigando sobre o submundo dos restaurantes clandestinos, qdo se depara com um cujo menu tem como especialidade carne humana! Logico q mal sabe da roubada q ta se metendo. A produção prende a atenção, tem gore acima da média, critica superficialmente o esnobismo da alta sociedade e suas interpretações estão na média. Destaque pro cara q faz o cozinheiro-q-traz-a-comida-pra-mesa, e em especial a cena medonha do prólogo. No entanto, o desfecho é meio q previsível e borocoxô diante de td q construiu ate lá. Vale uma visita pela eficácia, e só. 8,5/10

 

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Truth or Dare  
Ótemo terror inglês independente q bebe da fonte de “Would You Rather” e “Panic Buttom” ao confinar um grupo de jovens e levá-los a tomar decisões mortais tendo como base dilemas morais. No caso, uma brincadeira inofensiva similar ao tupiniquim “Jogo da Verdade”, só q no caso td mundo é mentiroso de carteirinha e tem culpa no cartório. Adicione uma pegada oitentista, um vilão querendo vingança e já tem o roteiro deste filme, onde ele quer extrair a verdade de tds e cada mentira manda um pro saco. Mesmo com personagens estereotipados e alguns clichês a tensão esta sempre presente pela imprevisibilidade. E isso devido a 3 reviravoltas inteligentes durante a projeção, maior trunfo do filme. Sem demasiado gore e atuações notáveis, é um horror psicológico bem estruturado  q merece ser visto pela sua simplicidade e eficiência. 9,5/10
 

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duas merdas pra passar batido....estão avisados!

 

Pridyider The Fridge
Horror “horrivel” filipino que já começa esdrúxulo pelo bizarro titulo nacional.. “A Geladeira Assassina” !  Vai vendo: jovem traumatizada com a morte da mãe retorna a sua antiga casa apenas pra descobrir q a responsavel foi a geladeira (!?), q tá possuída e continua com “fome” de gente! Ahhh, fala sério, né? Na boa, é um filme abaixo da qualificação de meia-boca pq quer se levar a sério, mas ao invés de assustar gera riso involuntário. Nem como homenagem oitentista serve pois o roteiro é mal feito, os personagens (e seus atores) não convencem nem a velhinha de Taubaté, tem um romancezinho piegas e os efeitos são medíocres. O único q realmente presta são alguns personagens secundários hilários, como o traveco q ajuda a heroína, e uma obvia homenagem a “Alien” numa cena tals! Não recomendo a ninguém, mas se deseja uma produção absurdamente freak...vai fundo, mermão! 3/10

 

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Dead Mine
Produção indonésia bem meia-boca que mistura “Predador”, “A Mumia” , “Congo” e “Abismo do Medo” de forma ridícula. Pensando melhor, é um “Dead Snow” oriental q troca soldados por samurais zumbis (!?!?) Equipe de elite vai pros cafundós das selvas asiáticas atrás dum tesouro numas minas abandonadas, mas não contavam q o dito cujo ta protegido por guardiões ancestrais morto-vivos! Tá, é um sub-produto “Indiana Jones” mas pelamor..ta mto mal-feito q parece telefilme barato da HBO! Não bastasse, suas atuações são risíveis, o cenário não podia ser mais artificial e seu desfecho é tão súbito qto nonsense! E se deu deixa pra sequencia pode tirar seu cavalinho da chuva. Em melhores mãos teria dado algo mais divertido, pelo menos. Nem isso. Resumindo, passe longe! 2/10

 

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Yellow Brick Road

Curioso horror psicológico inglês q ao final da projeção deixa mais perguntas q respostas pelo nonsense jogado na tela. Logo, ama ou odeia. O roteiro segue um grupo de pesquisadores numa trilha por florestas remotas de New Hampshire caçando a veracidade (ou não) duma lenda antiga. Pensou em “Bruxa de Blair” , "Lost" e “Long Weekend” ? Acertou, so q aqui o lance é tocado de forma experimental. Bem, se vale por algo é por retratar bem a desfragmentção insana de personalidade de cada um dos envolvidos, de mostrar como a loucura é contagiosa e por fazer do som mais um protagonista. Com gore mediano, atuações razoáveis e um final ambíguo em aberto (e sem lógica), eis uma pelicula q deve agradar apenas alguns q vao achar esta viagem doentia e alucinante. Ótima idéia mal feita. Ou não, pois tem quem achou obra-prima. 8/10

 

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Hours 

Emocionante thriller dramático de sobrevivência tipo "Tempestade" q infelizmente nunca será reconhecido pelas suas qualidades e sim como o “último filme de Paul Walker”. Aqui acompanhamos a via-crucis do astro de “Velozes e Furiosos” em manter a filha recém-nascida viva, na UTI dum hospital abandonado após sua evacuação devido a passagem do furacão Katrina. A produção é tensa, agoniante e mantem o interesse do inicio ao fim, mesmo c/ a trama se passando dentro dum único cenário. E o Paul Walher – q convenhamos nunca foi bom ator  - aqui tem o melhor desempenho de sua carreira na pele dum pai desesperado.  Claro q o filme tem os tradicionais clichês do gênero “survival”, mas é eficaz dentro de sua proposta simples. Nada do outro mundo, mas deixa o q pensar ao final dos créditos. Meldels...que linda essa atriz latina Genesis Rodriguez! 9-10

 

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O Hobbit - A Desolação de Smaug (The Hobbit - The Desolation of Smaug, Dir.: Peter Jackson, 2013) 3/4

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Filme é melhor que o anterior, mas o anterior é mais bonito (pelo menos achei o 3D dele bem melhor). Tenho que recolhecer, que mesmo tendo gostado muito, lembro pouco do anterior, e só vou poder opinar melhor depois de revê-lo (já tô como Blu Ray dele aqui). O problema geral desse continua sendo o mesmo de antes: Peter esticou muito a história pra ter 3 filmes (creio que 2 já bastava), então sempre ficamos na dúvida de que se tudo ali mostrado seja realmente relevante ou não. Só que ele felizmente preenche tudo com belíssimos cenários e efeitos, grandes cenas de ação e personagens fortes, que deixamos essa dúvida pra lá lá, relamos e gozamos, e na espera do 3º filme.

As duas mais grandiosas cenas do filme:

PICA-PAU+DESCENDO+AS+CATARATAS+NO+BARRIL

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The House of the Devil

Bacana este thriller de terror psicológico q mescla “Bebê de Rosemary”, “A Profecia” e “A Chave Mestra” transpirando os nostálgicos anos oitenta. Jovem universitária (no aperto financeiro) aceita trampo de babá numa mansão p/ estranho casal, apenas pra descobrir q não é bem um “bebê” q vai ter de tomar conta. O maior trunfo do filme é q parece ter sido feito décadas atrás dada a ambientação e estética oitentista perfeita. Tem clichês? Sim, mas os celebra mexendo antecipadamente com nossas expectativas. O q resulta em tensão e suspense eficazes, tb graças as ótimas atuações da única trinca de atores do longa. Não é nada do outro mundo (ate pq perde fôlego em seu desfecho), mas é uma homenagem sincera a um cinema q já não se faz mais. Desde já menciono como clássica a cena da infeliz Jocelin Donahue dançando ao som dum walkman “One Thing Leads To Another”, do The Fixx. 8,5/10

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The Way 

 

O Caminho de Santiago já fazia parte da minha listinha de lugares que preciso conhecer e depois desse filme a vontade cresceu.

O filme conta a trajetória do médico Tom que vai à França buscar o corpo do filho que morreu fazendo o Caminho de Santiago. O filme nos mostra em flash back como era a relação pai/filho e de como encaravam a vida de forma diferente.

Ao receber os objetos do filho ele decide fazer a peregrinação como uma forma de homenagear e ao mesmo tempo realizar o trajeto em “companhia” do filho. No decorrer do percurso ele vai vivenciando experiências inesperadas e inusitadas que o faz ver a vida de outra forma.

Ele descobre a diferença entre a vida que vivemos e a vida que escolhemos”

 

A fotografia é maravilhosa e a trilha sonora da o toque mágico ao filme! 

 

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Fuga do Tibet

 

Como reagir ao se ver em uma travessia onde a vida das pessoas estão em jogo?

O filme nos mostra a aventura de uma jovem alpinista alemã que se envolve em uma perigosa jornada através das montanhas do Himalaia para ajudar refugiados, que fogem do Tibet ocupado pelos Chineses para chegar à Índia e se juntar ao Dalai Lama. A jornada vai criar laços de amizade entre a jovem alemã com as crianças e com guias e os perigos enfrentados vão marcar a vida de todos.

 

 

 

 

 

 

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Stripped 
Mais um “found-footage” saindo do forno e q não presta, gentem! Imagine “Turistas” e “Hostel” , só q tocado como “Bruxa de Blair”. Pronto. Quarteto de amigos vai pra Las Vegas numa festa de arromba, cai no famoso “boa noite, cinderela” e vira presa facil prum maluco q quer dissecá-los. São vários os problemas da fita, a começar q demora demasiado pra chegar nos finalmentes. E qdo chega é uma decepção. Os moleques (e seus respectivos atores) são caricatos e sem carisma algum, o vilão é ridículo e inverossímil e o filme em si não tem nenhum momento digno de suspense ou gore. A subtrama piegas de amor então... Tá certo q é uma produção paupérrima, mas ao menos podiam seguir a risca as regras deste sub-genero e fazer algo ao menos divertido e decente. Nem isso. Se algo presta são as cenas calientes (em primeira pessoa) envolvendo as strippers q servem de isca pros infelizes manés. Diliça! 4/10
 

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Open Grave 
Curioso e intrigante thriller de horror q entorna a claustrofobia de “Enterrado Vivo”, o mistério de “Amnésia” e insere no contexto de “Contágio”. E contado de trás pra frente! Grupo acorda amnésico numa vala comum e, isolados numa cabana no meio dum bosque, deve descobrir o motivo de estar ai na medida q recobra a memória. O legal é q a o filme faz da gente mais um integrante daquela casa e vai aos poucos descortinando o mistério na cia dos infelizes personagens. Situações estranhas, perguntas e elementos interessantes jogados na tela mantem a curiosidade e o suspense durante a projeção, assim como Sharlto Copley se destaca como o ambíguo personagem principal. Com ótima fotografia, o filme so perde fôlego nos finalmentes, mas até la nos brindou com um genial  filme de zumbis contado de forma bem original, sob a forma dum intrincado quebra-cabeças. 9/10
 

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Black Rock 

Thriller de sobrevivência bacana este, mix de “Abismo do Medo”, “Deliverance” e o foderoso ”Eden Lake”. Ao invés de comemorar num bar a limada de velhos atritos (chifre!) e reestabelecer amizade, trio de “amigonas” se manda acampar na ilha inóspita q entitula a pelicula. O q não contavam q la tb tem um trio de ex-fuzileiros do Iraque doido pra mandar bala em alguém, e um grave acidente faz delas alvo de caça dos milicos. Aí o bixo pega e obrigará o “trio calcinha” a testar a lealdade entre si p/ sobreviver (atente pra cena do “know-how” p/ combater hipotermia). Com orçamento baixíssimo, uma única locação e apenas seis rostos (tds atuando razoavelmente), temos aqui um “survival movie” simples, sincero e eficiente, q mantem o interesse até o fim e consegue ser tenso nas hora certa. Não é nada original e é previsível, mas cumpre satisfatoriamente sua proposta. 8/10

 

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  • 2 weeks later...
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007 Operação Skyfall (Skyfall, Dir.: Sam Mendes, 2012) 4/4

 

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Um dos melhores da série. Só não o considero melhor porque a competição é meio braba. Tem eps que simplesmente amo como From Russia with Love, Goldifinger, Goldeneye e Cassino Royale. Mas é top dos top mesmo assim. E amo o final que deixa meio a entender que a saga dos Bond do Graig são uma prequel dos anteriores (mesmo não sendo, mas o ar que deixa é quase esse).

 

Sabotador (Saboteur, Dir.: Alfred Hitchcock, 1942) 2/4

 

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Um bom Hitchcock. O filme meio que se divide em duas partes, uma é do cara injustamente acusado de sabotagem e aí engloba o desfecho do filme, a outra é a fuga dele da polícia onde temos ele entrando em vários cenários distintos e encontrando personagens bem interessantes. A parte da fuga é bem boa, já o desfecho nem tanto.

 

Os Fantasmas Contra Atacam (Scrooged, Dir.: Richard Donner, 1989) 2/4

 

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Considero a melhor (ou uma das melhores) adaptação do famoso "Conto de Natal" de Chares Dickens. Mesmo não sendo top, com alguns problemas, mas gosto da ambientação geral do filme. 

 

Férias Frustradas de Natal (National Lampoon's Christmas Vacation, Dir.: Jeremiah S. Chechik,1989) 3/4

 

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Um dos meus filmes de Natal favoritos. Revejo quase todo ano.

 

A Sombra de uma Dúvida (Shadow of a Doubt, Dir.: Alfred Hitchcock, 1943) 2/4

 

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O início achei bem chato. Talvez porque os personagens não sejam tão bons assim, ao contrário de outros filmes do Hitch, mas quando a situação chave se apresenta fica bem interessante. 

 

Avatar (Avatar, Dir.: James Cameron, 2009) 2/4

 

Scene-from-Avatar-2009-001.jpg

 

Primeira vez que vejo o filme, e é bem aquilo que achei que seria: É extremamente bonito, mas só. História cheia de clichês, e sem nada a acrescentar, meio previsível até. Personagens não marcam tanto quanto deveriam. Cameron se armou demais na parte técnica, mas não foi muito além no resto. Mas enfim, não deixa de ser um belo espetáculo mesmo. Visualmente deslumbrante.

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