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Tensor
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The Aggression Scale  

Thriller seco, duro e violento q defino como uma versão hardcore  de “Esqueceram de Mim”. Ou até uma atualização realista e “home invasion” da clássica fita do Chris Columbus. Na trama, bando de assassinos de aluguel entra na casa duma família atrás da suposta fortuna dum mafioso. Só não contavam q o moleque (problemático na escola e bem introspectivo) q vai defender sua residência é misto-mirim do McGyver e Rambo juntos!!! Apesar da trama inverossímil, ela é envolvente e mantém a tensão até o fim, não poupando de sangue o espectador. A qualidade técnica surpreende tendo em vista o baixo orçamento, e o q poderia cair no humor involuntário não cai, felizmente. Do elenco destaca-se o pivete e o chefe dos vilões. Desde já é clássica a cena do guri cauterizando uma ferida com o isqueiro do carro(!?). Diversão descompromissada. 8,5/10

 

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The Aggression Scale  
Thriller seco, duro e violento q defino como uma versão hardcore  de “Esqueceram de Mim”. Ou até uma atualização realista e “home invasion” da clássica fita do Chris Columbus. Na trama, bando de assassinos de aluguel entra na casa duma família atrás da suposta fortuna dum mafioso. Só não contavam q o moleque (problemático na escola e bem introspectivo) q vai defender sua residência é misto-mirim do McGyver e Rambo juntos!!! Apesar da trama inverossímil, ela é envolvente e mantém a tensão até o fim, não poupando de sangue o espectador. A qualidade técnica surpreende tendo em vista o baixo orçamento, e o q poderia cair no humor involuntário não cai, felizmente. Do elenco destaca-se o pivete e o chefe dos vilões. Desde já é clássica a cena do guri cauterizando uma ferida com o isqueiro do carro(!?). Diversão descompromissada. 8,5/10
 

 

 

Estava muito afim de ver esse, que está há tempos no HD. O problema é que a TV não reconheceu o audio e detesto ver filme no PC. Tenho que converter o audio desse arquivo com urgência.

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3096 Dias

Thriller dramático alemão bem pesadão q reconta a historia verídica de Natascha Kampusch, seqüestrada aos dez anos e passou o tempo q entitula a pelicula nas mãos do pedófilo. Um filme intenso, claustrofóbico e desconfortável, do naipe de “Chained” e “Michael”, no qual não se presta atenção a detalhes técnicos e sim unicamente no calvário da pirralha. Apesar da violência (psico e física) sofrida, é interessante reparar na relação bizarra vitima/algoz estabelecida. E embora se passe num único ambiente, ter só 2 personagens e poucos diálogos, o drama se beneficia da estupenda atuação do elenco, q vai da Amelia Pidgeon interpretando a “Natascha criança” até Thure Lindhardt como o psico. Mas é Antonia Campbell q carrega o filme nas costas fazendo a versão adulta da cativa, numa transformação similar a do Christian Bale em “O Maquinista”. Vale a visita como relato documental e de q a realidade pode ser pior q a ficção. 9/10

 

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Europa Report - 4,5/5,0

 

O que o dinheiro não faz, hein?! Mas... e o que a criatividade não faz mais ainda??! Um competente e talentoso artífice (Cuaron) com 10 vezes (ou mais) de grana que esse aí em cima, concebeu com sua equipe, "Gravidade", um filme tecnicamente e visualmente arrebatador, mas que achei marromeno pela história em si (não me empolgou) e pela narrativa e edição bem feijão com arroz e...

 

Ahhh... tá. Por que comecei a falar de "Europa Report" mencionando "Gravidade"?!? Porque ambos são sci-fis que tem como personagens astronautas em missão na vastidão do espaço sideral e cujos plots engrenam após eventos que envolvem tanto o famoso e dramático "Fator H" quanto à imprevisibilidade da Mãe Natureza, mas aqui, à despeito de ter custado uma merreca (li que foi algo em torno de 10 milhões de doletas) se comparado à seu irmão incensado à obra prima e concorrente até ao Oscar de Melhor Filme (oi??!); fato é que me peguei muito mais fisgado, tenso e curioso sobre esse do que "Gravidade".

 

Mais: o achei um filme muito superior no conjunto da obra. Podem argumentar: "Pelamordedeus...!! Não dá nem pra comparar o visual e a fotografia, por exemplo." Ok... Cuaron estabeleceu um novo patamar técnico mas, considerando a opção de Cordero pelo estilo found footage e a narrativa a la mockumentary de "Europa Report", aqui o que poderia soar como desgastado e apelativo, soa crível, passando mais credibilidade, mais estranhamento e deslumbre pelo que é mostrado; se não pela qualidade obtida pelos efeitos especiais e fotografia "real", pelos enquadramentos naturais na composição das cenas ou emulando, em vários momentos, a realidade da missão Europa One (as várias cenas que antecedem o lançamento da missão, mostrando trechos de imagens de noticiários da TV, gravações da logística do evento, do desenvolvimento e montagem dos módulos e peças é de embasbacar).

 

O filme tem ritmo acertadamente lento e sem pressa no desenvolvimento da história e dos personagens o que poderia ser um problema, mas a montagem competente se encarrega de não deixar a narrativa cair na monotonia, inclusive, devido aos períodicos saltos cronológicos do que é mostrado que, além de nos deixar curiosos sobre o destino de um personagem (ou como acontece algo com ele), acaba por trair nossa expectativa (positivamente) surpreendeendendo sem necessariamente se ater, para isso, à arroubos técnicos e visuais, trabalhando mais com o estofo humano e suas reações e por sugerir mais que mostrar (e a decisão de só efetivamente mostrar, quase num relance, o que de fato aconteceu se mostra, ao mesmo tempo uma decisão econômica, lógica e eficaz, causando terror e angustia sem precisar de muito).

 

Resumindo: excelente filme que dá uma amostra realista do turbilhão de perigos, imprevistos, emoções e situações que uma jornada ao espaço, rumo ao desconhecido, deve ser. Que venham mais filmes, desse equatoriano, o Sr. Sebástian Cordero!!

 

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All Hallows Eve
Antologia de curtas de terror fraquíssima  q, mix de “V/H/S” e “Trick or Treat”, não chega aos pés das fitas citadas. Babá toma conta duns pirralhos na noite de Halloween, qdo se depara com uma fita contendo três contos macabros cujo mestre de ceremonias é o sinistro palhaço q ilustra o cartaz abaixo. Com baixo orçamento, atuações medianas e emulando esteticamente o “grindhouse” setentista, o resultado deste indie é irregular no geral. A primeira estória é a mais sem noção e conta duma infeliz q tropeça com uma seita satânica no metrô; a segunda, um tiquim superior, é um “home invasion” meia-boca promovido por extraterrestres (ridiculamente caracterizados); e a terceira é a “melhor” de tds pelo gore mostrado, e versa duma coitada sendo perseguida numa estrada perdida no mapa. O desfecho mostra um pouco de criatividade pela metalinguagem utilizada, mas até lá o estrago foi feito. Assista apenas se não tiver opção, mas se for pra ver palhaços macabros reveja “It” , "Scary or Die" ou o recente e hilario"Stitches". 6/10

 

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Borgman


Curiosa e bizarra fábula macabra holandesa q tem ecos de “Funny Games” e “Um Vagabundo na Alta Roda”. Nela vemos o mendigo-titulo do filme se intrometer sorrateiramente no seio duma familia burguesa, pra depois desintegrá-la aos poucos mediante um meticuloso plano. Esta parábola de desestruturação familiar ou ate dum socialismo simbolico é permeada de humor negro e flerta com o fantastico, tem dialogos curtos e atuações competentes. Apesar de simples, a atmosfera consegue ser perturbadora e mantem o interesse, onde o desfecho deixa mais perguntas q respostas. Fica a criterio do espectador. Não é pra qq paladar, principalmente pra quem curte enlatados comerciais, Quem curtiu o grego “Dente Canino” vai amar este aqui.Curiosidade é saber q este filme foi o candidato holandês pela disputa da vaga de Oscar de Filme Estrangeiro, mas ficou de fora.  8,5/10

 

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The Objective
Scy-fy de terror razoável q pode ser definido como misto de “Predador” e “Guerra ao Terror”, so q tocado de forma intimista, mas inferior ao ótimo colombiano “El Páramo”. Aqui vemos um grupo de elite de fuzileiros, a mando dum agente da CIA, numa missão nas montanhas do Afeganistão qdo se depara com algo q não é deste mundo. Visivelmente com baixo orçamento, a pelicula engata de forma ate bacana (narrado em primeira pessoa) e te prende como filme B, mas depois se torna cansativa pela morosidade. As atuações são apenas corretas, os efeitos são pobres e o final é meio rocambolesco. Se vale por alguma coisa é por mostrar um Afeganistão diferente, parado no tempo. E pelas belíssimas paisagens. Quem sabe com uma direção melhor vingasse mais. Um ótimo tema mal aproveitado. 7/10

 

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Grand Piano


Foderoso thriller de suspense q entorna " Por um Fio" e " Velocidade Maxima" , so q num piano!!! Se liga na estoria.. pianista famoso retorna aos palcos apos sindrome do panico, e se depara com bilhete na partitura q diz se ele errar uma nota morre! Inevitavel nao pensar naquele desenho do Pica-Pau em q ele deve tocar Hungarian Raphsody (do Lizt) sob a mira dum mafioso. É isso! O bacana é q o filme é tenso, e o jogo de gato e rato dura exatamente o tempo do concerto, onde o piano consegue ser o terceiro personagem da pelicula. Ecos de Brian de Palma e Hitchkock completam o agrado desta producao eficaz cujo porem é seu desfecho marromenos. Elijah Wood no papel principal ta otimo , se firmando em filmes do genero, vide"Maniac". Curiosidade é ver o sumido Alex Winter, um dos "Lost Boys""Bill e Tedcomo vilao. 9-10

 


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O Último Exorcismo (The Last Exorcism, Dir.: Daniel Stamm) 3/4

 

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Normalmente, não curto esses filmes de "filmagens encontradas", mas esse aqui até que passa no teste, mas mais pelo personagem principal que é bem bom, e o twist final (onde ficamos achando que é uma coisa mas no fim é outra). Até acho que se tivesse sido filmado de forma convencional teria sido melhor, já que poderiam rer explorado os personagens e as situações de forma bem melhor (vai ver que é por isso que o segundo filme resolveram abandonar esse estilo de "filmagens encontradas" e assumiram tudo como ficção).

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Grand Piano

Foderoso thriller de suspense q entorna " Por um Fio" e " Velocidade Maxima" , so q num piano!!! Se liga na estoria.. pianista famoso retorna aos palcos apos sindrome do panico, e se depara com bilhete na partitura q diz se ele errar uma nota morre! Inevitavel nao pensar naquele desenho do Pica-Pau em q ele deve tocar Hungarian Raphsody (do Lizt) sob a mira dum mafioso. É isso! O bacana é q o filme é tenso, e o jogo de gato e rato dura exatamente o tempo do concerto, onde o piano consegue ser o terceiro personagem da pelicula. Ecos de Brian de Palma e Hitchkock completam o agrado desta producao eficaz cujo porem é seu desfecho marromenos. Elijah Wood no papel principal ta otimo , se firmando em filmes do genero, vide"Maniac". Curiosidade é ver o sumido Alex Winter, um dos "Lost Boys""Bill e Tedcomo vilao. 9-10

 

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Gostei do trailer deste aqui.

 

 

Vi hoje Taken 2. O primeiro filme não era nenhuma obra prima mas era de uma eficiência cirúrgica, um Liam Neeson ensandecido nas vielas de Paris à procura da filha raptada para ser vendida pela máfia albanesa, quebrava tudo, literalmente, truculento e impiedoso, Neeson mostrou que Bourne havia ganhado um "parceiro" à altura. Eis que Luc Besson resolve produzir esta continuação trocando o diretor e aí a coisa desanda, mais do mesmo, e por falar em Bourne eles copiaram descaradamente a trilha incidental aqui. Tem alguns (poucos) momentos como a perseguição em Istambul e a luta entre o Bryan Mills e o carinha braço direito do bandidão, mas acho que o grande erro é que tudo soa muito, mas muito forçado. 

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O Paciente Inglês (The English Patient, Dir.: Anthony Minghella, 1996) 2/4

 

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O que faz uma pessoa ver O Paciente Inglês em 2014? rsrsrs.

 

O filme nunca foi uma brastemp, apesar da carga de Oscars, mas ok. Não chego a ser hater. Do Minchella, prefiro bem mais o Talentoso Ripley e Cold Montaun. Aliás, comparando diretamente, o Cold (que é um romanção também) é bem melhor porque consegue explorar os personagens/histórias dos coadjuvantes. Paciente, não. Fica muito em cima do romance do casal principal e não vai muito além (particularmente, acho que deveriam ter tirado o foco deles um pouco e mostrado outras coisas, como a vingança do personagem do Dafoe; mais coisas dos caras que desarmam as bombas; ou até a viagem do personagem do Firth).

 

Wolverine Imortal (The Wolverine, Dir.: James Mangold, 2013) 2/4

 

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Personagem tá com má fama nos cinemas pelo filme-solo anterior. Esse aqui já corrige um pouco, e é bem melhor, mesmo não sendo top, mas pelo menos é um bom, digamos, "recomeço". Talvez pelo fato de deixar o personagem/história mais solto, sem ter que se prender muito na franquia dos mutantes.

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Devoured

Terror psicológico dos bons este indie q bebe da fonte de “O Maquinista” e da filmografia do Ti West, em especial  “The Inkeepers” e“House of Devil”. Jovem latina trampa ilegalmente como faxineira num restaurante de NY pra conseguir grana na operação do filho. Só q coisas estranhas começam a ocorrer no lugar.. Contar mais seria entregar spoillers bravos, onde uma viagem gradual a psique humana é impecavelmente apresentada no decorrer da pelicula. Marta Milans compõe a perfeição a infeliz personagem principal, cujo calvário emocional é permeado de poucos diálogos e mta linguagem não verbal. Simples, recheada de pequenos detalhes e perturbadora em sua fotografia lúgubre, esta pérola de baixo orçamento so peca pelo seu ritmo lento. Um drama de horror q vale a pena por sua atmosfera opressiva, q traduz em imagens tanto a dor da distancia/solidão como o desespero duma mãe q so quer o bem do filho. 9/10

 

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Dark Touch

Drama com toques de terror gótico bem fraquinho q emula uma versão mirim da “Carrie” e até “Chamas de Vingança”. Só q ao invés dos poderes da fedelha se manifestarem perante o bullying dos coleguinhas aqui eles brotam do constante mau trato paterno. Esse é o roteiro desta produção franco-irlandesa de baixo orçamento cuja tagline e material promocional enganam bem, mas não cumprem a promessa. De ritmo moroso (cochilei varias vezes!) e nenhuma surpresa, o único q presta são suas atuações satisfatórias, em especial, da fofuchinha Missy Keating no papel principal. Mas não é suficiente. Diante dum poderoso tema destes (pedofilia e abuso infantil) a verdade é q a pelicula é mesmo pretensiosa e deixa a desejar diante do q se propõe , pois prefere “chocar” o público com artifícios baratos a ser exercício de terror e suspense. Noutras: viu o trailer, viu tudo. Atente pro desfecho, q consegue ser bizarro e ridiculo ao mesmo tempo. 5/10

 

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Out of Furnace 
Drama familiar q logo se mostra um thriller de vingança dos bons, calcado exclusivamente pelo seu elenco estelar. Ecos de "Atração Perigosa", "Warrior" e "O Vencedor" estao aqui, nesta obra onde nao ha glamour algum e seus personagens sao mostras vivas do fim do sonho americano, perdedores. É nesse contexto de degradação e violencia q dois irmãos  (opostos em tudo) tocam a vidinha mediocre. Um logo se endivida e ai o pau vai comer feio pra ambos. Christian Bale brilha no papel principal, dando credibilidade á trama, mas a trupe q o acompanha nao fica pra trás: Affleck, Defoe, Zaldana, Whitaker, Sheppard..mas principalmente Woody Harrelson, q faz um vilaozão memoravel. Se ha algo q peca aqui é seu roteiro fica convencional e previsivel demais a partir da metade. Noutras, vale unicamente pelas atuações. Ah, e pela trilha sonora e encabeça a produção, tipo "Release" do Pearl Jam. 8/10

 

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The Tower

Os coreanos andam dando baile pros ianques com suas versoes asiaticas de blockbusters, feito "O Hospedeiro" . Imagine o setentista "Inferno na Torre" em ritmo "Duro de Matar" ..é isso!  Na vespera de natal vemos o titulo do filme entrar em chamas e seus trocentos visitantes lutam pra sair vivos enqto os bombeiros buscam alternativas de resgate. Filme catastrofe básico com tds os clichês do genero, desde muita destruicao, tramas melodramaticas paralelas e mta encheção de linguiça, pois sabemos de antemao quem vive e quem vai pro saco. Bem feito tecnicamente, é um pipocão de responsa q nao deve nada ao Roland Emerich ou Michael Bay, mas q peca (a meu ver) pela curiosa falta de timming das interpretacoes (tds razoaveis) nos momentos mais dramaticos (fora de hora), coisa de oriental. Tipo, fazer humor qdo nao deve como alivio comico, sacou? Fora esse detalhe eis um filmao bacana pra curtir apenas. E esquecer logo depois. Se essa é sua praia, vai fundo. 8/10

 

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Lone Survivor

Filmão q reencena a operação (real) fracassada duma força militar americana no Afeganistão atrás dum líder do Al-Qaeda. E não é pra menos, qdo os carismáticos milicos focados são Mark “Boogie Nights” Walberg, Emile “Speed Racer” Hirsh, Taylor “John Carter” Kitsh e Ben “Alpha Dog” Foster, q caem feito moscas diante das forças da natureza (em montanhas árabes) e do Talibã, neste mix de “survival” com filme de guerra. Aqui, “Os Mercenários” encontra “Sobreviventes dos Andes” e o destaque fica por conta dos afegãos anti-talibãs, coisa q o Tio Sam geralmente não menciona nos discursos do Obama. Mas fora a patriotada denecessária final, tai um filmão q entreteem q, pasmem, é do mesmo cidadão q nos trouxe “Hanckock” e “Battleship” . 9/10

 

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Big Bad Wolves

Thriller de terror tenso e bem humorado oriundo da terra do igualmente ótimo “Rabies”, ou seja, Israel. Mas com uma diferença: este tem consciência social. Misto do recente“Prisoners” (aquele do Wolverine com o “cowboy biba”) e do francês “7 Dias” , temos aqui dois personagens (um pai sofrido e um policial justiceiro) q seqüestram e torturam um professor de religião, suspeito de assassinar crianças. A dúvida moral q move o duo em certo pto - se o suspeito é de fato ou não o pedófilo – é o q move a pelicula até seu desfecho. Mórbida e repleta de humor negro, esta obra de baixo orçamento se destaca pelas atuações do trio principal , em especial do ator q faz o pai doido por vingança.  Lembrando levemente “Cães de Aluguel”, não é de estranhar a adoração assumida q Tarantino tem por ela. 9/10

 

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100 Bloody Acres    

Divertido “terrir” australiano com ecos de “Massacre da Serra Elétrica” e “Wolf  Creek” só q tocado com o humor negro de “Tucker and Dale vs Evil”. Temos o batido plot de viajantes sendo raptados por irmãos caipiras nos cafundós rurais da Australia. Mal sabem q além de empresários do ramo agricola, a dupla pé-verméia tem o hábito de acrescentar “gente” ao seu fertilizante de sucesso. É ai q começa um divertido mix de “torture-porn” com “survival” embalado em música country, repleto de frases e momentos brilhantes. “Não somos psicopatas e sim gerentes de pequena empresa!”, diz um dos capiaus a certa altura. Damon Herriman e Angus Sampson estão perfeitos como a dupla “redneck”, mas o trio de viajantes não fica pra trás, em especial o infeliz q vive chapado de LSD. Não é nenhuma obra-prima, mas vale a visita desta simpática produção de baixo orçamento onde o gore e as gags fluem naturalmente. Atente pra divertida cena pós-créditos. 8,5/10

 

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Black Water Vampire
“Falso documentário” picareta do qual pouca coisa se salva, fora as belíssimas paisagens. Tocado como “Bruxa de Blair”, acompanhamos equipe de reportagem  numa trilha selvagem de péssima reputação: no lugar ocorreram assassinatos misteriosos q os jovens acreditam ser do bicho q entitula a pelicula. O ruim desta produção de baixo orçamento é q não tem nada novo ou q a torne atraente. Desde o roteiro batido, falta de ritmo, interpretações forçadas e até a péssima produção, vide a caracterização porca da criatura. Da mesma forma q “The Canyon”, o único q presta é descobrir (não é difícil) os erros crassos e ilógicos da infeliz “expedição”. Por exemplo, o q faz um asmático crônico numa caminhada de 2 dias numa montanha nevada??? O final ridículo e bizarro se encarrega em dar o tiro de misericórdia neste filme q já teve representantes melhores no gênero. “Dytalov Pass Incident” e “Europa Report” são alguns deles. 4/10

The-Black-Water-Vampire-2014-Movie-Poste

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The Devil's Rock

Horror independente vindo da Nova Zelandia e tem cunho histórico, tipo “A Fortaleza Infernal” encontra “Evil Dead”. Na trama, passada as vésperas do “Dia D”, dois soldados aportam no titulo do filme e se deparam com nazistas tentando salvar a propria pele. Motivo: invocaram o demo pra usá-lo a favor de Hitler e caíram do cavalo. A pelicula é envolvente e mantem o interesse mesmo com apenas 3 personagens num único cenário. O destaque fica pra deliciosa Gina Varella, no papel da “vadia-demônio” e rouba tds as cenas em q aparece, maquiada de capeta ou sem nada mesmo. Tem gore tb, embora seja daqueles filmes em q a estória e os dialogos comandam td, não a ação. O desfecho é marromenos pq deixa a sensação de “faltou alguma coisa”. De qq forma, eis um pequeno grande filme B. PS: tem uma cena durante os créditos finais. 8,5/10
 

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The Flu

Scy-fy de horror em formato “disaster-movie” esta produção coreana q, tal qual o foderoso “The Tower” e o ótimo “Deranged”,

 

não faz feio diante blockbusters ianques.  É td q “Contagio”, “Epidemia” e “WWZ” (sem zumbis, claro!) quis ser e não foi.. 

 

Virus destruidor surge do nada e provoca destruição generalizada, cabendo as autoridades (e milicos) dar jeito de controlar a 

 

pandemia, cada um a seu jeito. O filme tem varias facetas (e ritmo) bem definidos, desde cru e visceral até generosas doses 

 

de ternura e humor q funcionam a perfeição. Sem atores de renome, o elenco convence bem e o destaque vai pra fofucha Min-ah 

 

Park. Fora a previsibilidade e patriotada final (hilário ver como demonizam os vilões americanos com atores ocidentais 

 

canastrões!) é uma pelicula q te mantem grudado até o final. 9/10

 

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Ghost Team One 

Qdo a gente acha q já viu de tudo em termos de “mockumentary” eis q surge este aqui, focado mais na comédia, tipo “American 

 

Pie” encontra “Atividade Paranormal”. Aqui vemos como um grupo de amigos de torna o titulo desta produção de orçamento-

 

merreca atrás duma assombração no apê dum deles. A idéia não é ruim, mas qdo tudo redunda no riso fácil e escatológico (não 

 

paródico) se torna enjoativo. Pensou em “Scooby Doo” e “Scary Movie”? Acertou. Tem coisas interessantes, fora o fato dos 

 

personagens/atores (marromenos) serem latinos e prum impagável exorcismo bizarro, mas no geral resulta um produto fraco, 

 

sepultado pelo péssimo desfecho. Recomendável unicamente a quem curte Jack Ass” e “Vovô Sem Vergonha”. 7/10

 

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Brinquedo Assassino (Child's Play, Dir.: Tom Holland, 1988) 2/4

 

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Considero Chucky melhor que os filmes dele. Esse primeiro, fico sempre com a impressão de que o diretor queria fazer um "terrir" tirando sarro do gênero slasher movie, mas no fim, resolveu levar o filme a sério (o que pra mim, não combina muito com o personagem). Esse filme entra na história por ter criado um dos assassinos mais memoráveis do cinema, mas ao mesmo tempo não sabe tirar muito proveito dele.

 

 

Top Secret - Super Confidencial (Top Secret, Dir.: Jim Abrahams, David Zucker e Jerry Zucker, 1984) 2/4

 

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Não é tão bom quando os outros filmes do trio (Apertem os cintos e Corra que a Polícia vem aí), mas é bem melhor que as paródias atuais, porque tirava sarro do gênero e não dos filmes em si (não é um "colcha de retalhos" como se vem fazendo atualmente no gênero).

 

Robocop (Robocop, Dir.: José Padilha, 2014) 2/4

 

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Bom e só.

 

Basicamente, é o original levado a sério. Isso nem é ruim, nem bom, necessariamente. Só diferente. Ser levado a sério, não acrescenta, nem "desacrescenta" nada (É só porque a gurizada de hoje exige filmes assim, e na década de 80, a gurizada era mais despojada). Tem que se esquecer o original (dá?), porque se colocar ele de lado, esse filme perde a (pouca) força que tem, já que não vi que ele tenha acrescentado alguma coisa ou trago relevante ao que já foi visto no clássicão do Verhovão. Sem falar que algumas cenas que ele recria do original, ficaram piores, e perderam a força (posso citar as cenas do Robocop indo atrás dos seus assassinos - aquela coisa viseral do filme original, pela violência e tal, se perdeu já que aqui não se vê quase nada).

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Nurse


Surpresa este indie sangrento, simples, quente e criativo, na linha de mulheres maniacas, sensuais e vingativas, tipo "Doce Vingança" e"Atração fatal". Mas pode ser chamado dum suspense erótico repleto de sangue pq tem muitas bundas, periquitas e peitcholas a mostra! Enfermeira psicopata se apaixona por estagiaria do hospital e vai fazer de td pra conquistá-la. Tipo, matar seus pretendentes. O legal é o aprofundamento da personagem pricipal, quinem "American Mary" , na mão da tesuda Paz de la Huerta, ofuscando ate Katrina Bowden como a pupila. Envolto numa estetica retrô exploitation bem interessante, a pelicula é permeada de humor negro, gore e boa trilha sonora pop. Ótima diversao B descompromissada q peca apenas pelo desfecho e alguma previsibildiade. Atente pras pontas dos sumidos Judd Nelson e Kateleen Turner. 9/10


 


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