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Under The Skin - 3,0/5,0

 

O Pablo Villaça dá uma viajada legal na interpretação do que se vê e esquece convenientemente de alguns pontos importantes (do "auxiliar" misterioso, do tempo em cena do personagem de Pearson, da natureza do que a criatura efetivamente faz com as vítimas e porquê etc. Enfim...), mas no geral tive a mesma impressão sobre a mensagem da obra: uma crítica, uma história sobre as aparências e o que realmente vai under the skin, das motivações e das consequências as quais estamos sujeitos quando aprendemos, mudamos ou simplesmente decidimos arriscar sair do script, do status quo vigente ou do que estamos acostumados a fazer ou do que esperam que façamos.

 

De qualquer forma, por mais que tenha seus momentos tenebrosamente belos e seja fodasticamente carregado nas costas pela protagonista, a história e a narrativa pretensamente cult de Glazer não deixa de ser arrastada, forçada até; não sendo suficiente para torná-lo um bom filme.

 

Ganha 3,0 pela interpretação e coragem da Scarlett de, literalmente, se despir e pela sequência bizarramente bonita e incômoda do "Encontro no Limbo Negro".

 

Veja por sua conta e risco (ou se estiver com insônia: é excelente pra pegar no sono rapidinho.  ;)). Em minha opinião ficaria beeeem melhor se fosse um curta metragem, mas...

 

PS: a trilha desse filme é uma das mais chatas e irritantes que ouvi em anos!! 

 

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Adorei o filme, Já nos primeiros minutos o filme me pegou. Adorei a atmosfera, a fotografia crua, as locações foram muto bem escolhidas. E falando em madrugada eu me senti vendo aqueles filmes de ficção de década de 70 passando de madrugada na Globo. A Scarlet |Johanssen manda uma performance hipnotizante. 

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O Ritual (Rites of Passage, Dir.: W. Peter Iliff, 2012) 1/4

 

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Mais um filme fraco perdido no netflix.

 

Fico pensando se esse filme poderia ter dado certo de alguma forma, já que os personagens são bem mostrados e...é, só isso. O filme tenta mostrar boa apresentação de personagens, mas esqueceu de criar certo clima. Pena, que os dois personagens principais que deveriam soar mais sólidos são duas grandes m**das. Os personagens do Christian Slater e o Wes Bentley são dois grandes bocós que não tem muitas atitudes que façam algum sentido. Ora agem de um jeito e ora agem de outro. O filme perder muito aí. Uma pena porque o elenco de "vítmas" até que é bom (coisa rara no gênero). Poderia ter rendido um slasher bom.

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Acabei de ver “Baarìa A Porta do Vento” e é mais uma bela obra de arte de Giuseppe Tornatore (Cinema Paradiso e Malèna). Claro que não se iguala a sua obra prima “Cinema Paradiso”, que aperta a nossa garganta para derramar um rio de lágrimas. Mas não deixa de ser tocante e comovente. O filme é autobiográfico do diretor Tornatore.

No filme acompanhamos a história da Sicília nas décadas de 30, 40, 50, 60, 70 e 80 a vida toda de Peppino Torrenuova um dos protagonistas dessa fantástica saga política. Vemos sua luta contra pobreza e busca de um ideal. Nós vemos suas frustrações, seus romances enfim seus sofrimentos e alegrias com belíssimas tomadas, cenas e uma belíssima trilha sonora de Ennio Morricone (Cinema Paradiso). E a Monica Bellucci a eterna Malèna que é creditada, todavia só faz uma pontinha em uma cena picante. E por fim é um filme que tem uma alma latina forte especialmente no sul da Itália. Identifico-me com a cultura é um espelho cultural, pois vemos muitas semelhanças no comportamento social, na política, tradições e relações familiares nos povos latinos.

 

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 Visto O RITUAL

 

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  Na trama, Michael Kovak (Colin O'donogue) é um seminarista que prestes a fazer os seus votos, passa por uma crise de fé. Tentando resgatar a fé de seu pupilo, o Padre Matthew (Toby Jones) o envia para Roma para praticar um curso de exorcismo. Na capital italiana, Michael conhece o Padre Lucas (Anthony Hopkins) um respeitado exorcista dentro do clero, e ao acompanhar Lucas em seus exorcismos, Michael ira rever todos os conceitos que possuía sobre Deus e o Diabo.

 

  Dirigido por Mikael Hãlfstrom, que dirigiu filmes como o ótimo 1408 dentro do gênero, este O RITUAL se revela como um suspense teológico bem morno, com poucos momentos que realmente merecem destaque. Anthony Hopkins como o Padre Lucas parece atuar aqui no piloto automático, acomodado no tipo enigmático a que esta habituado. O protagonista vivido por Colin O'donogue não tem o carisma necessário para que realmente nos importemos com a sua jornada. E a jornalista Angelina, interpretada pela brasileira Alice Braga parece um elemento totalmente dispensável dentro da narrativa.

 

 Porém, é curioso notar que se por um lado, o filme de Hãlfstrom tem em O EXORCISTA uma de suas principais referências, por outro, parece renegar a influencia que a obra prima de William Friedrick teve no produto final, já que se apresenta bem menos visceral e impactante que a obra setentista, e chega a assumir isso. quando em certo momento, após um exorcismo relativamente tranquilo, o personagem de Hopkins vira-se para o protagonista e pergunta " O que esperava, cabeças girando e vômito verde?"

 

 

  No geral, O RITUAL é um filme facilmente esquecivel. Não chega a ser ruim, mas pra bom também não serve.

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Viagem sem Volta (Night Train, Dir.: Brian King, 2009) 2/4

 

 

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Filme ok, mas poderia ter sido bem melhor. Deveria ser um "Expresso Polar" do mal, mas a produção é meio pobre, parece filme feito pra TV (talvez seja, sei lá), apesar do elenco conhecido. Uma situação aqui e ali do roteiro poderia ter sido melhor trabalhada pra deixar a coisa funcionando bem. Mas é assistível.

 

 

Entre Segredos e Mentiras (All the good things, Dir.: Andrew  Jarecki, 2011) 2/4

 

 

Critica-Entre-Segredos-e-Mentiras.jpg

 

 

Bom filme, performance boa do Gosling e a Kristen ainda é fofa. Mas filme se coloca numa situação meio estranha, já que temos que conhecer o caso real da onde foi baseado senão muita coisa fica meio perdida nos detalhes. Estranho que mudou o nome do personagem principal, mas manteve o resto e mostrou muita resolução do que rolou (como o caso ainda tá aberto, não dá pra ter certeza de nada, mas o filme meio que mostra algumas coisas). Enfim.

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O que você entendeu, Soto?

 

(em tempo...essa é tipo a oficial, mas foda-se o diretor)

 

A única coisa que eu gostei foi sobre a Laura.

 

eu tendi o sgte (spoiller, so iluminar o texto) : q nao havia maquina filmando nada e td q vemos é da perspectiva (incluisve as imagens malucas) sao resultado da psique ja perturbada do cara.. as imagens rewind e interação das pessoas com a camera seriam apenas artificios dele mesmo.

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Dois found footages saindo do forno.. ambos distantes entre si no quesito qualidade..

 

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Na boa, esta produção pode ser considerada (quase) o primeiro "mockumentary de sacanagem" ja feito. Casal de artistas resolve fazer  video pornô e como cenário optam por hospital psiquiátrico abandonado mal-assombrado.  Ui, q excitante isso, não? Misture "Grave Encounters" com qualquer produção barata do "Cine Privê" e tem esta picaretagem que nao funciona nem pra "tocar umazinha", função que a "Sexta Sexy" ou "Sala Especial" cumpriam bem melhor. Com gore, erotismo e suspense meia-boca, os defeitos da cinta redundam na pessima atuação dos atores e na inverossimilidade da estória. Teria vingado se não tivesse se levado tão a sério e fosse mais uma chanchada assumida. Vale unicamente por uma ou outra bunda ou peito da tesudinha  Caitlyn Folley, e pelos últimos 4 fotogramas. 3/10

 

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Amber Alert

Diferente da merda acima, esta pérola  destoa como OP ao fugir do gênero terror e flertar mais com suspense policial, tipo o bacana mockumentary  "End of Watch". Com premissa simples e baixissimo orçamento, aqui acompanhamos um trio de amigos em viagem na estrada, que resolve perseguir um veiculo cujo ocupante acreditam ser um pedófilo em ação. E registram td em câmera. Mas este road-movie sinistro, que fica tenso e agoniante conforme avança a pelicula, peca apenas pela apatia e inverossimilidade dos personagens principais. Não é nada original mas é, no gênero, algo honesto e eficiente dentro do que se propõe. Um filme que ao menos explora bem os precários recursos q dispõe. 8,5/10

 

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Strippers vs Werewolves
Terrir inglês apenas divertidinho se não for exigir demais. Depois de “Freddy vs Jason”, “Aliens vs Predador”, “Cowboys vs Aliens” ou qq confronto esdrúxulo, esta produção independente tb satiriza os abonados “Crepúsculo” e “Underworld”. Feito “Romeu e Julieta”, aqui temos o casal stripper/licantropo, ambos sem saber de suas verdadeiras “funções” qdo se deflagra um embate entre seus respectivos grupos. O diferencial da produção é q faz graça B, é dinâmica, tem estética de HQs bacana e um elenco de gostosas com pouca roupa. Contudo, o gde porém da fita é justamente seu escasso orçamento, q não lhe dá oportunidade de caprichar mais na parte técnica. Por exemplo, a maquiagem dos lobisomens é muito tosca, lembrando uma versão vergonhosa de “Teen Wolf”. Atente pra ponta de luxo com o eterno Robert “Freddy Kruger” Englund e pra cena pós-creditos, q deixa gancho pruma sequencia q nunca virá. 7,5/10

Strippers+vs+Werewolves+(2012)+-+Wide+Po

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A Morte Convida Pra Dançar (Prom Night, Dir.: Paul Lynch, 1980) 1/4

 

 

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Baile da Vingança 2 (Hello Mary Lou - Prom Night II, Dir.: Bruce Pittman, 1987) 3/4

 

 

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Baile de Formatura 3 (Prom Night III - The Last Kiss, Dir.: Ron Oliver, 1989) 2/4

 

 

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Apesar dos títulos variados em português, são da mesma série "Prom Night" ou Baile de Formatura.

 

Primeiro, de 1980, é um clone de Halloween, que traz a mesma Jamie Lee Curtis, mas não a mesma qualidade. O filme fica se montando o tempo todo e quando tudo acontece, não tem nada muito memorárel. O filme não se assume muito como slasher, com poucas mortes e nem tão violento. Tudo gira em torno da vingança da morte de uma criança, que acontece 6 anos antes do Baile. Presença da Jamie sempre ajuda (e tem ela dançando musica disco), mas o filme vale mais pela nostalgia dessa época que o gênero slaher pipocou.

 

O segundo filme, apesar do "2" no título, pouca ligação tem com o primeiro (só o fato de ter um baile de formatura). Agora tudo gira em torno de Mary Lou Maloney que morreu num Bailde Formatura em 1957, e depois volta pra vingança, possuindo corpo de uma menina. Tenho a impressão que na verdade queriam fazer uma sequel de Carrie a Estranha, (com Carrie voltando dos mortos pra se vingar e etc) mas como não conseguiriam os direitos e tals, resolveram fazer do "Prom Night" (se não tem tu, então vai tu mesmo). Mas achismo meu à parte, esse é bem melhor que o original. Tem um climão A Hora do Pesadelo (com muita cena de sonho e alucinações) que me agrada muito, mortes mais violentas e gráficas, e a presença sempre bizarra do Michael Ironside. É bem o típico de filme de terror da época que curto.

 

O terceiro filme continuou com a história da Mary Lou, mas agora ela seduz um estudante. Nem tem vingança dessa vez já que ela tenta ajudar o cara eliminando quem entra no caminho do jovem. O filme ainda tem um clima, mas é um terrir dessa vez, com piadinhas e situações mais cômicas. Inferior ao 2, mas ainda legal e bem melhor que o primeiro filme.

 

***A série ainda teve um quarto filme avulso, que não tem nada a ver com os anteriores, contando a história de uma padre assassinando jovens pecadores. É tão ruim que fiz questão de não passar perto, e fingir que não conheço. Além, é claro de um remake esquecível em 2008 do primeiro filme (que de remake não tem nada já que conta outra história).

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Willow Creek 
Bacana “found footage” inglês independente q faz uso eficaz da “câmera em primeira pessoa” pra falar de relacionamentos, numa embalagem de filme de terror. Misto de “Na Natureza Selvagem” com “Bruxa de Blair”, acompanhamos um jovem casal fazendo documentário sobre o “Pé-Grande”, e pra isso resolve trilhar (e acampar) no titulo do filme, onde foi registrada a famosa imagem do “bicho”, em 1967. Com orçamento modesto, atuações convincentes e poucos recursos, o legal é q essa busca serve de metáfora da própria dissolução do casal, escancarando a fragilidade das relações em situações extremas, no mundo outdoor ( “The Lonely Planet”? ). O único porém do filme é o seu desfecho apático, q não tá a altura de td q construiu até então. Esqueça o imbecil “The Last Coast Tapes” (q trata do mesmo tema), e roa as unhas pro longo plano-sequência de quase 10min inipterruptos que se passa dentro da barraca, qdo os pombinhos começam a ouvir “coisas estranhas” do lado de fora. 9/10
PS: o diretor, Bobcat Goldthwait, é o responsavel pelo ótimo "God Bless América", mas deve ser mais reconhecido por interpretar o cadete Zed, na franquia "Loucademia de Policia"

 

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SABOTAGE - 4,0/5,0

 

Competente e enxuto filme policial nos moldes de "Dia de Treinamento" (não à toa, o diretor é roteirista deste) que traz Schwarza como o líder de um grupo de elite do DEA que mete os pés pelas mãos e por conta disso começam a ser caçados one by one devido a treta que envolve um cartel Mexicano/Guatemalteco. 

 

E tome muito balaço na fuça, ação, paranóia e uma reviravolta até interessante mas que resulta numa conclusão borocoxô (que poderia ter sido grand finale), meio anticlimático até (talvez devido a situação do personagem pode-se até argumentar que não havia outro modo dele terminar de outro jeito, optando por outra saída. Enfim...). 

 

Destaques pra um Schwarza mandando bem e acredite, crível dramaticamente (pra idade, tá inteiraço), além da edição de som e pros efeitos (principalmente no gore e nos efeitos dos tirambaços). 

 

Entretem na medida.

 

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SABOTAGE - 4,0/5,0

 

 

 

Eita, esse ai eu ja achei apenas marromenos, esperava mais.. ele entretêm apenas na medida do teor de ação visceral q expõe, pq se for analisar estória (  uma versão milico de "Eu sei o q vcs fizeram no verão passado" ), personagens e até a tal reviravolta (pouco sensata).. mas diverte, se nao for pedir demais. Logo, é esquecivel. O diretor e ate o proprio Scwharzza ja fizeram coisa bem melhor.. eu daria apenas 7/10

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SABOTAGE - 4,0/5,0

 

 

 

Eita, esse ai eu ja achei apenas marromenos, esperava mais.. ele entretêm apenas na medida do teor de ação visceral q expõe, pq se for analisar estória (  uma versão milico de "Eu sei o q vcs fizeram no verão passado" ), personagens e até a tal reviravolta (pouco sensata).. mas diverte, se nao for pedir demais. Logo, é esquecivel. O diretor e ate o proprio Scwharzza ja fizeram coisa bem melhor.. eu daria apenas 7/10

 

 

Ahhh... Como fui ver sem expectativa alguma e achei o filme competente por entregar o que promete, gostei bem. Mais ainda pela atuação do Schwarza e pelas presenças femininas mais que interessantes de Mireille Enos e Olivia Williams. Além disso não enche linguiça, tem duração enxuta de 107min.  

 

Mas realmente é esquecível.  

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Ahhh... Como fui ver sem expectativa alguma e achei o filme competente por entregar o que promete, gostei bem. Mais ainda pela atuação do Schwarza e pelas presenças femininas mais que interessantes de Mireille Enos e Olivia Williams. Além disso não enche linguiça, tem duração enxuta de 107min.  

 

Mas realmente é esquecível.  

 

esqueciveis por esqueciveis..."The Raid 2" é bem mió, embora o carrossel de violencia q expõe chegue a enjoar, no meu caso..

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Blood Ties

Bacana este pesado drama policial anglo-francês, q é uma mescla de “Fogo contra Fogo”, “Pagamento Final” e “Os Donos da Noite”.  Aqui temos os tipicos dois irmãos q são totalmente opostos (um é tira e o outro ladrão) q se estranham a td hora e cada um suas tretas amorosas (e outras mais), enqto o patriarca moribundo tenta manter a familia em ordem.  Isso na Brooklin dos anos 70. Com elenco estelar bem competente e magnifica fotografia, o destaque vai pra dupla principal (Clive Owen e Billy Cuddrup), mas Marion Cottilard, Mila Kunis, Zoe Saldana e o eterno James “Sonny Corleone” Caan tb não fazem feio. Impecavelmente bem produzido e com trilha sonora fodástica, quiçá o porém desta ótima saga familiar fique por conta de suas trocentas subtramas, umas necessarias e outras não. Vale a visita. 9/10

 

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Dead Snow 2: Red vs Dead

Divertida sequencia do bacana original, que nada mais é uma homenagem terrir a "Evil Dead", com muito sangue e visceras voando em meio a muito humor negro. Aqui o filme começa exatamente onde o anterior findou, com nosso heroi dando uma de Ash contra o comandante nazi Herzog. Mas não contava que o alemão agora não apenas é movido pela cobiça e sim pela obediência a seus superiores, ou seja, vai invadir uma cidade norueguesa perto do massacre inicial. Com muito humor e sangue, esta sequencia tem bem mais personagens e procura ampliar a mitologia da franquia, embora a confunda mais com alguns detalhes. Encare o filme como uma versão de "Night of the Creeps" so q com mortos-vivos-com-suástica que vai se divertir de rodo, feito filme B oitentista. O único porém desta fita é a inclusão dum tal Esquadrão Anti-Zumbi que não diz a q veio, a não ser apenas alivio cômico (fácil) nerd dispensavel e não condiz com o resto do humor ácido da fita. A batalha final e a sequencia ao som de "Total Eclipse of the Hearth" são os destaques. Atente pra cena pós-créditos, que deixa clara que esta franquia vai ser mesmo uma trilogia. 9/10

 

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Tracks

Bacana produção independente da Australia q narra a odisséia de Robyn Davidson, q atravessou sozinha os 2700km do deserto australiano no final da década de 70, numa trip financiada pela National Geographic. Baseado nas memórias da propria aventureira, a saga de contornos quixotescos é mais existencial q competitiva, o q a coloca pau a pau com "Na Natureza Selvagem". Com cenário selvagem espetacular da terra dos cangurús, boa performance da eterna Mia "Alice no Pais das Maravilhas" Wasikova , deliciosos momentos de pura melancolia e "camelagem" na tela, trilha sonora intimista bem competente, o quiçá da fita seja a insistencia em permeá-lo de flashbacks desnecessários. 9/10

 

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Beneath

Drama de sobrevivência subterrãneo razoável que bebe (e muito) da fonte do foderoso “Abismo do Medo”, pois a trama é basicamente a mesma. Ela gira em torno dum grupo de mineiros q fica soterrado numa instável mina de carvão, e enqto aguardam resgate sua sanidade aos poucos vai sendo testada ao mesmo tempo em q coisas estranhas comecam a acontecer. O filme é bom, tenso e claustrofóbico dentro de sua proposta. Quiçá o porém da fita seja seu desfecho borocoxô e ambiguo, onde a resposta entre o racional/sobrenatural fica a criterio de quem assiste. Com atuações estereotipadas (e pouco trabalhadas) na medida, eis uma opção enxuta de pipoca-subterrânea-B pra passar tempo sem maior compromisso. 8/10

 

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Sobrevivente
Ótimo drama de sobrevivência que vai além de “Náufrago”,“Mar em Fúria” e até do recente “Até o Fim”, ao contar a saga real dum “Zé-Ninguém” q milagrosamente sobrevive ao naufrágio dum pesqueiro nas águas geladas do Atlântico Norte. Em dois atos bem definidos (o perrengue em alto-mar e a readaptação à sociedade), a produção foca mais nas consequências q no desastre em si. Com o ótimo Ólafur Ólafsson na pele do (des)afortunado personagem principal e abordagem quase documental, esta pérola vinda da Islândia tem tb gde mérito de figurar como retrato sincero e humano das transformações individuais, sejam elas causadas por tragédias ou não. E de reafirmar q ser gordo dá sobrevida em situações de frio extremo, claro. 9/10

 

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Cubo 2 - HiperCubo (Cube 2 - HyperCube, Dir.: Andrzej  Sekula,2002) 1/4

 

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Cubo Zero (Cube Zero, Dir.: Ernie Barbarash, 2004) 1/4

 

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Cubo (Cube, Dir.: Vicenzo Natali, 1997) 3/4

 

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Fiquei curioso em ver as sequels do Cubo (na verdade, é uma sequel e uma prequel), filme de ficção/horror de 1997. Não achei nenhuma delas muito ruim, mas resolvi rever o original e aí elas caem vertiginosamente. São bem inferiores mesmo. O segundo filme até inclui uma coisa que achei curiosa/interessante que é universo paralelo, mas não souberam muito lidar com isso no filme (aquele estrutura monstro do Cubo mais universo paralelo no meio, é coisa pra roteirista crânio saber escrever). E tentaram fazer um filme mais "limpinho" nos cenários e sem muito gore. No filme seguinte, uma prequel, resolveram "voltar ao início", com mais gore e trama mais limpa, sem muita invencionice. Problema aqui é que mostraram os vilões e ele são bem cartunescos, semi-cômicos, o que destoa demais do filme/série. E por ser prequel fica a impressão de que vão mostrar a montagem do Cubo, mas isso não rola (o máximo que fala sobre isso é que (spoiler) seria obra de um Estado totalitário mesmo, prendendo gente que não segue as regras da sociedade e tals). O filme é feito mesmo pra mostrar a origem de um dos personagens do filme original, o que eu até achei curioso e isso é meio que salva o filme.

 

Eu sou o Número Quatro (I am Number Four, Dir.: D.J. Caruso, 2011) 1/4

 

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Não achei necessariamente ruim (é até assistível), mas é que demooooooora pra começar. Uma introdução muito grande pra mostrar situações e personagens (que no fim, são meio óbvios). Ação desenfreada mesmo (filme com produção Michael Bay, só pra lembrar) só depois de mais de 1 hora de filme. E no fim, o filme se mostra só o início de uma saga, já que não conclui nada e fica muita coisa pra resolver/mostrar (e como, pelo jeito, não vai ter sequels, vai ficar por isso mesmo).

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A Hora do Espanto (Fright Night, Dir.: Graig Gillespie, 2011) 1/4

 

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Nem quero falar muito, porque tenho mais reclamações do que coisa boas pra falar. Basicamente, mudaram (diria mais: deturparam) TUDO em relação ao original. Se eu não ligasse/gostasse do original, talvez nem ligaria, como adoro, fica difícil aturar. Sorry. Mas o castigo maior foi ver o que fizeram com o vampirão Jerry. No original, ele agia de forma bem sutil, seduzia as vítimas antes de atacar (Charlie suou até provar pra todo mundo que o cara era um vampiro) Aqui Jerry virou um serial killer descontrolado. Saiu atacando a tudo e a todos de forma explícita. Enfim, deixa pra lá. Vou fingir que não vi esse filme. Daria um zero, mas dei 1 por algumas referências boas que faz ao original.

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Corazón de León  
Produção brazuca-argentina deliciosa mesmo. Sim, água com açúcar total, mas da qual não há vestigio algum da Globo Filmes ou qq genérico ianque! Além da premissa inusitada, sem precisar de alguem com doença terminal ou similar, aqui apenas acompanhamos os percalços dum romance entre uma morenaça e um anão!? Algo como "A Bela e a Fera" com "Cyrano de Bergerac" latinizado, o trem é sensivelmente divertido, sem pieguice ou apelação! Guillermo Francella e Julieta Díaz tem química perfeita no casal principal. O porém fica pela estória morna e previsível, além de boa parte dos personagens secundários serem caricatos demais. Mas e daí? Dane-se. Como cenas a destacar vai de longe a da comovente conversa com o filho e a do primeiro encontro, ao som de “Always on my mind”. E não repare no titulo imbecil q recebeu aqui: "O Amor Não Tem Tamanho"  9/10
 

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