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Forum Cinema em Cena

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Primeira animação japonesa não pertencente aos estúdios Ghibli a ser indicada ao Oscar de Melhor  Filme de Animação, "Mirai" é um anime que traz um protagonista insuportável, que grita e chora o tempo todo, mas aos poucos vamos superando esse traço ocultado das crianças pequenas no cinema, e nos deixando levar pela história. Os últimos 10 minutos são lindos e comoventes, um verdadeiro prêmio a quem suportou o caráter do menino.

De qualquer forma, é o mais fraco dos indicados.

Mirai no Mirai (2018)

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Prospect é uma scy-fy que nem parece scy-fy, é mais um western retrô futurista que com seu orçamento merreca conta uma estória pra lá de batida. É bacana, mas reconheço que seu visual setentista é mais interessante que seu conteúdo, tipo o ruinzinho "Space Station 76". Com atuações corretas e desfecho borocochô, este indie se empenha em ser o que não é, raramente conseguindo seu objetivo. É apenas passável, visto dessa forma. 8-10

Resultado de imagem para prospect 2018 poster


 

The Hole in the Ground é um terror psicológico bacana mascarado de terror convencional de "criança do mal" que joga muito com a percepção do espectador, mostrando muito que termina não sendo. Metáfora das pressões da maternidade, este indie irlandês mesmo bebendo da fonte de "Hereditário" e "Babadock" consegue criar atmosferas tensas superiores á estes. O ruim é que demora pra engrenar e o desfecho deixa muitas pontas soltas, mas valeu mesmo assim. 8,5-10

Resultado de imagem para The Hole in the Ground Lee Cronin poster

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Rami Malek, doe seu Oscar pra esses garotos!

Que atuações são essas?! 

Um curta maravilhoso, respeitoso(!), técnico, formidável em todos os aspectos. A censura jurídica, mas principalmente emocional por parte da mãe tentou constrangê-lo, mas ainda bem ele escapou delas. Fez muito bem a Academia em indicar esse curta irlandês. A história interessou o mundo em 1993, e, até hoje, é relevante.

30 minutos. 

Detainment (2018)

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Pelo que estou entendendo da corrida ao Oscar, "Skin" é o favorito na disputa de Curta Live Action.

Definitivamente, é o mais produzido, com várias locações, figurino, fotografia de ponta, e atores conhecidos, como a excelente Danielle MacDonald. O roteiro é bem forte, e deixa a todos atônitos no seu último segundo. Duração: 20 minutos.

Tendo visto todos - e todos são ótimos -  meu voto, entretanto, iria para "Detainment".

Tim Harms, Ashley Thomas, Guy Nattiv, Yuval Orr, Jared Day, Jason Thirlaway, Sharon Maymon, Michael Villar, Drew Daniels, Andrew Carlberg, David Maloney, Sam Dillon, Katie Ryan, Shelley Francisco, Johnse Allende Jr., Brian McOmber, Bryon Widner, Ronnie Tyrone Lee, Jahdai Pickett, Maliq Johnson, Zeus Campbell, Daryle Lamont Jenkins, Lonnie Chavis, and Jackson Robert Scott in Skin (2018)

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Prêmio "Un Certain Regard" em Cannes, esse filme miúdo conquista a audiência aos poucos, com sua história bizarra e instigante, ajudado por sua maquiagem excepcional. Embora não ache que o final tenha ficado bem resolvido, foi uma ótima experiência. 

Vale dizer, a cena de "sexo" mais sensacional do ano! Os atores nela, e no resto do filme, estão incríveis e irreconhecíveis.

Justíssima indicação em Maquiagem. Como, aliás, já tá virando tradição sueca.

Eero Milonoff and Eva Melander in Gräns (2018)

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Vamos falar do Oscar de 2020? Porque estranhamente foi essa a escolha da Warner Bros de lançar esse aguardado documentário uma semana depois da data-limite da presente temporada. Ou seja, não fez parte nem daquela primeira lista de 166 pré-indicados.

Peter Jackson, em homenagem a seu avô, fez um tributo à História. A mágica acontece aos 25 minutos, quando estamos quase vencidos pela repetição imagética, e pelos mesmos depoimentos de toda guerra. Incrível trabalho de colorização, velocidade, voz, e humanização dos arquivos.

Incrível.

They Shall Not Grow Old (2018)

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Braid é um thriller psicológico tão insano, surreal e bizonho que parece ter sido feito pelo Lars Von Trier. É uma experiência sensorial e um delírio visual, no bom sentido, que muitos não devem gostar. E eu curti em partes, principalmente seu espetacular trio de protagonistas. O ponto negativo é que parece que fora toda essa estilosa embalagem, não sobrou muita coisa pra contar. 8-10

Resultado de imagem para braid movie 2019

 

Delirium é o filme que queria assistir a semanas e que confundi com um "found footage" meia boca do mesmo nome. Este aqui é apenas um tiquim melhor, mistura razoavelmente O Iluminado com Segredo dos Seus Olhos, onde o melhor mesmo é sua reviravolta final. O ponto fraco é aguentar o tedio e a monotonia (pois Topher Grace não é o Jack Nicholson) até chegar esse final. 7,5-10

Imagem relacionada

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Queridos...não querendo fomentar os métodos alternativos de se ver filmes...mas sabendo da dificuldade de se assistir pelos meios legais pelo menos 90% do que é postado aqui, poderiam me indicar onde conseguem ver essas pérolas? Por favor, sei que para legendas existem sites ótimos e que já me foram enviados...mas eu realmente gostaria de saber onde vocês conseguem os arquivos de vídeo ... já que com a morte do Filmes Cult e do primo Eerie...fiquei meio orfão ?

Abraços

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Vertiginoso, aflitivo, e estonteante. Mas, no final das contas, é um filme sobre "natureza", a natureza física "conquistável", por mais difícil que seja, e a natureza inexpugnável dos homens.

Briga com "RBG" pela estatueta, pelo que estou sentindo da corrida.

Meu voto entretanto seria para "Of Fathers and Sons".

Alex Honnold in Free Solo (2018)

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20 hours ago, frossit said:

Queridos...não querendo fomentar os métodos alternativos de se ver filmes...mas sabendo da dificuldade de se assistir pelos meios legais pelo menos 90% do que é postado aqui, poderiam me indicar onde conseguem ver essas pérolas? Por favor, sei que para legendas existem sites ótimos e que já me foram enviados...mas eu realmente gostaria de saber onde vocês conseguem os arquivos de vídeo ... já que com a morte do Filmes Cult e do primo Eerie...fiquei meio orfão ?

Abraços

Dá um Google, bicho. À exceção do filme alemão, que não tem em lugar algum, estão todos na web. Online. Não precisa nem baixar. Eu nunca baixo. Não é necessário.

Os mais complicados de achar são os curtas, não os vi em sites nacionais. Vi "Detainment" em um site irlandês, em inglês. Vi "Madre" em um site espanhol, em espanhol. Vi "Skin" em um site americano, em inglês.  Vi "Shoplifters", em inglês, em um site americano. Vou ver "Cafarnaum", em um site francês, em francês. Não sei se já foram legendados ou se serão.

 

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Prepararem-se!

Um dos filmes mais comoventes do ano! Lindo lindo lindo de marré de si

Brinquei que o Rami Malek deveria dar o Oscar pros garotos de "Detainment", mas não, pode dar pro garoto desse filme. Ele simplesmente destrói o coração da gente, cê loko!!!

Vi em francês e acho que perdi alguns detalhes de roteiro...Tem um argumento um pouco controverso, a meu ver, com alguns exageros dramatúrgicos, mas ainda assim é excelente.

Capharnaüm (2018)

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Instant Family é uma comédia familiar redondinha sobre casais que acolhem crianças necessitadas. Sei lá, é um filme que se sabe como começa, evolui e termina, com gags, piadas bobas, etc e tal..mas que entretéem. So peca pelo ruimzinho Walberg gahnar protagonismo execessivo e quando quer esfregar na tua cara campanha de adoção, de resto, dá pra ver. 7,5-10

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Ben is Back por sua vez é um drama familiar que parece derivado do recente Beautiful Boy, sobre as tretas de jovens com "tóchicos", onde a Julia Ropberts faz o papel do Steve Carrel no outro filme. É interessante atestar o panfletarismo (necessário) deste tipo de produção sem cair no melodrama, e este consegue. Gostei mais que o filme mencionado, até porque o Lucas Hedge é muito mais ator que o Timothé Chalamet. 8-10

Resultado de imagem para Ben is Back  Peter Hedges poster
 

 

Rampant é uma scy-fy de terror bem bacanudo.. imagina um Tigre e o Dragão com zumbis, é isso! É ação e porradaria vertiginosa que te segura até o último frame, mesmo com seu caos argumental, que tem a incapacidade de ser coerente com mitologia que é apresentada. Mas e daí? Até lá você vai se ver dando socos e pontapés na poltrona feito uma criança.. 8,5-10

Resultado de imagem para rampant  poster

 

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Um filme que é...bom...mas é atrapalhado pela sua narrativa querer aparecer demais. O diretor é o Brad Corbet, um  ótimo ator, e me surpreendeu pelo trabalho. Mas deveria ter limpado um pouco dos excessos da montagem.

A Natalia Portman está muito bem - muitos a cogitaram ao Oscar - mas se for pra fazer uma comparação, o máximo que consigo é: É como se a personagem da Allison Janney em "I, Tonya" virasse uma cantora pop! Imaginou? Pois é.

Ao final, um comentário social sobre a fabricação de ídolos pop, a vacuidade da arte, o autotune salvando todas as canções e todas as vozes, e o público em delírio...Não importa mais. No mundo pop, o importante é lacrar. E dá-lhe telas de "Pray For..."; etc.

Acho que gostei.

Natalie Portman in Vox Lux (2018)

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St Agatha é um thriller apenas marromenos por vários motivos ao tentar ser uma versão mórbida de "Boy Erased" ou "Miseducation of Cameron blábláblá". Sim, é bem feitinho e dá um toque distinto a filmes de conventos e freiras, mas as atuações são forçadas e caricatas demais, os flashbacks mais confundem que explicam e o desfecho paece apressado demais, nada memorável. 7-10

Resultado de imagem para st agatha Darren Lynn Bousman poster
 

 

Aterrados é um terrorzão dos bons que a muito não via, e tinha que vir dos hermanos. Conta uma estória batida de casa assombrada mas a forma como o faz é seu grande diferencial, com três núcleos diferentes e sua narrativa fragmentada, o filme te deixa meio tão desnorteado(cagaço) quanto os protagonistas. E o gore é dos bons, embora seu desfecho pareça forçado demais. E o Del Toro ja anunciou "remakear" esta pérola. 9-10

Resultado de imagem para Aterrados demian rugna poster

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Candidato da Bélgica ao Oscar, o filme chegou ao Globo de Ouro, mas parou por aí. E eu sei porquê. O filme é lindíssimo, cativante, inteligente, extraordinariamente bem atuado, mas...a cena final...não dá! É forte demais! Passou do ponto. Nunca vi isso no cinema.

Só que o que realmente dificultou a carreira do filme foi esse propalado "lugar de fala". Seus conspiradores criticaram bastante o ator por não ser trans. Foi extraordinário, fabuloso, incrível, mas...em tempos atuais, quando tudo é "representatividade", não conta!

 

Victor Polster in Girl (2018)

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Folia de Momo de cinéfilo é Lars Von Trier, mermão!!

Este, uma produção para a tevê, de 1988, com roteiro original do mestre Carl Dreyer (sim, ele mesmo!), para o texto de Eurípedes.

Eu já li a peça há algum tempo e há algumas mudanças de acontecimentos, mas o que me chama a atenção é a economia de falas, e a original mise-en-scène. Quando pensamos em um texto grego, automaticamente imaginamos pessoas vestindo túnicas, escadas de mármore, brancos, e muita discussão...  A direção de arte aqui  é completamente distante disso. Um pântano, uma mina alagada, um campo desolado e ventoso. 

Como aspecto de direção, me chamou a atenção o uso intenso de Chroma Key, de um jeito bastante artístico, claro, como sói acontece com os filmes do Lars.

Medea (1988)

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A princípio, uma comédia romântica, tola, ingênua, boba, sobre o affaire entre patrão e empregada. Na hora final, ganha um inesperado tom político. Estamos falando de 1947. Estamos falando de mulher na política. E estamos falando do Oscar de Melhor Atriz para a adorável Loretta Young. No elenco, ainda, a já oscarizada Ethel Barrymore, Charles Bickford (em raro papel no time dos bons) e Joseph Cotten.

O titulo brasileiro, "Ambiciosa", é quase um preconceito velado.

Joseph Cotten and Loretta Young in The Farmer's Daughter (1947)

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Happy Death Day 2U foi uma surpresa pois assisti de boa, sem esperar muito...e curti pacas! O primeiro é uma mistura de Feitico do Tempo e Pânico e funciona muito bem! Este aqui não é repeteco..pasme! Reinventa o conceito e expande essa mesma formula que parecia não dar mais caldo..e funciona lindamente! O ruim é que tem uma cena ou alguma piada besta que rebaixe a qualidade deste filme feito unicamente pra entreter. Que venha o terceiro pra fechar a trilogia!  9-10

Imagem relacionada

 

Alita é um blockbuster apenas marromenos... é legal ver uma versão melhorada (tecnicamente) do AI do Spileberg mas fica só nisso mesmo. Bons atores no automático e sequências bacanas e bem esquecíveis servem de recheio pra esta scy-fy que busca apenas entreter. Consegue isso, mas tem outros filmes que entreteem e ficam na memória. Este não. 8-10

Resultado de imagem para alita anjo de combate poster

 

 

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Alalaô ÔÔÔ...!!!

A folia de carnaval continua com um filme iraniano de 1998 sobre a história real de crianças trancadas em casa durante 11 anos!! Alalaô ÔôÔ...

É "A Maçã", um excelente filme de Samira Makhmalbaf, que o dirigiu quando tinha apenas 18 anos. Incrível!

Os personagens são as pessoas reais que vivenciaram a situação. Filmaram na própria casa em que as crianças foram trancadas, a mesma vizinhança, e tudo. É dizer, os limites entre ficção e documentário são borrados. Nesse sentido, é como se "A Maçã" fosse o "Enigma de Kaspar Hauser" do Irã.

Podemos perceber como a falta de convivência social por tanto tempo mina o desenvolvimento cognitivo e psicomotor dos indivíduos. Podemos perceber a importância do Serviço Social de um Estado (indique esse filme se conhecer algum profissional da área). Podemos perceber como as mulheres podem ser vítimas de más interpretações de textos religiosos.

A acrescentar: toda a renda da bilheteria foi destinada à família. O Cinema é uma arte muito poderosa.

Sib (1998)

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Skindum...skindum...

"Deus e o Diabo na Terra do Sol", há quanto tempo eu não o via!

A perspectiva sertaneja diante de grandes temas como Justiça, Misticismo e Destino. Neorrealismo brasiliano, Nouvelle-vague brésilienne...

Eu ainda gosto do filme. Gosto dos enquadramentos formidáveis do Glauber, como diretor. Porém, amo, amo, amo, a qualidade dos seus diálogos: "E essa dor cresce com esse sol"; "Está aqui o meu fuzil para não deixar pobre morrer de fome"; "Não temos nada para levar a não ser o nosso destino". Coisa de que manja das palavras...

Mas o som...Não basta ter "Uma câmera na mão,e uma ideia na cabeça". Vale ter um microfone também. É muito penoso ter que identificar tantos erros de mixagem, de edição de som; identificar a redublagem das falas dos atores na pós-produção...Terrível. Pra quem não dá importância ao som no Cinema,  desfazendo-se da presença das categorias no Oscar, por exemplo, sugiro ver um filme brasileiro dos anos 1960. Vão mudar de ideia imediatamente. Tenho a teoria de que muita gente detesta filme nacional pelas décadas de atraso técnico na captação de som.

Não menos importante, amo o cartaz do grande Rogério Duarte - sangue, seca, nervosismo! - com esses letreiros maravilhosamente à esquerda de Lygia Pape! Ícone absoluto do Design brasileiro! 

 

Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964)

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Ziriguidum...ziriguidum....ziriguidum...

A Argélia ganhou o noticiário internacional na última semana em virtude do protesto violento de estudantes contra o atual presidente de 82 anos e sua intenção de ir para o quinto mandato seguido, sendo que, desde 2012, ele não dá uma declaração pública sequer, ganhando o gentil apelido de "Múmia". Assim vivem os argelinos: o herói da sangrenta guerra civil dos anos 1990, que conseguiu dar algum grau de estabilidade ao país, tornou-se um tirano. Mas o filme em questão é a respeito de outra luta, a dos argelinos pela independência, luta igualmente sangrenta.

O italiano Gillo Pontecorvo fez um clássico do cinema político, um trabalho realmente magistral. Fiquei na dúvida de como classificar, pois se é um cinema político, também é um épico pela grandiosidade, mas pessoalmente me chama a atenção como é um filme "jornalístico", que quer sempre mostrar a complexidade do problema, sob vários pontos de vista, e sem maniqueísmos. Os terroristas e os miltares ora cometem pequenas bondades, ora grandes maldades, contra os respectivos adversários.  Kathryn Bigelow e seus filmes certamente beberam muito aqui. Ação intensa,"cor local", atores não profissionais soberbos, trabalho de som excelente, Montagem documental, diálogos brilhantes: "Por que os Sartres sempre aparecem do outro lado?", reclama o Coronel. 

É um primor.

Vencedor do Leão de Ouro, " A Batalha de Argel" foi indicado a 3 Oscars (em anos diferentes, como acontecia frequentemente no passado), inclusive Direção. Perdeu o Oscar de Filme Estrangeiro...adivinhem?...para um filme francês. Assim é a vida.

 

La battaglia di Algeri (1966)

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Incompreensivelmente ainda não se pagou. Mas é muito legal!

Os Efeitos Visuais são excelentes, e fiquei pasmo com a quantidade de profissionais (a turma de "Vingadores", entre elas), talvez duas centenas, várias empresas, não consegui nem identificar quem manda na parada. Desde já, cotadíssimo a uma indicação na categoria em 2020.

Não li o mangá, então não conhecia a heroína cativante (A captura de performance é incrível), nem posso avaliar se é fiel ou não a ele.

A única nota ruim, para mim, foi ver alguns bons atores no automático. Parece que fica subscrito: "fiz apenas pela grana".

Vale totalmente o 3D! Poucas vezes escrevo isso.

Rosa Salazar in Alita: Battle Angel (2019)

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A Netflix disponibilizou-o recentemente e eu não resisti.

Vendo de cá para lá (1979), tudo é tão mal explicado, os vilões saíram de Os Trapalhões, a mocinha é uma boba, a trilha sonora é rebarbativa e onipresente, mas...tem estilo (ainda que as roupas tenham vindo de um brechó)...tem talentos florecendo...tem potencial... Quem sabe, se no futuro - pois o fim aponta para o futuro - dá alguma coisa? :)

''I am the Nightrider. I'm a fuel injected suicide machine. I am a rocker, I am a roller, I am an out-of-controller!''

Mad Max (1979)

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Era criança da primeira vez que vi. Foi por meio da Revista Caras, vejam vocês, que oferecia uma coleção de filmes de grande sucesso em VHS para quem comprasse a revista. Todo mundo queria ter essa fita em particular! A fita vhs ficou embaixo do rack da tv por anos a fio, até ser substituída pela ascensão do Dvd. Era o filme que as mulheres da época mais amavam.

E é bonito mesmo. História de amizade comove. Não gosto tantos dos aspectos técnicos, contudo as atuações são excelentes. O filme foi indicado inesperadamente em 1996 em muitas categorias: Filme, Direção, Ator (póstuma), Roteiro Adaptado, e Trilha. Só ganhou Trilha. Mas levou o coração de todo mundo.

Triste saber que Massimo Troisi morreu 12 horas depois da filmagem final.

Maria Grazia Cucinotta and Massimo Troisi in Il postino (1994)

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