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Tensor
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Os Hitchcockimaniacos não podem deixar de ver.
Tem fatos dos bastidores do filme que te faz querer rever "Psicose", com certeza com outros olhos.

Achei o Hopkins  caricato, isso me distraia um pouco, e , com todo respeito que um sir ator merece, mas Mirren dançou e sapateou no filme ! Magnifica !!


A semelhança fisica, gestual do ator que interpreta o Perkins/Bates é estupenda.

Pay attention p/ Hitch ensinando como esfaquear alguém awesome.gif

Agora quero muito ver "The Girl"

"Hitchcock" (Sacha Gervais) - 9,0/10,0

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Os Olhos de Todos 
Fodástico thriller urbano francês q bebe da fonte de “Controle Absoluto” , “Janela Indiscreta” e até o “BBB”. Nele acompanhamos um jovem hacker testemunhar, com seus conhecimentos em acessos internéticos, um atentado no metrô; não bastasse, descobre os culpados e passa a intimida-los. No entanto, essa é apenas a pta do iceberg dum troço beeem maior. Com atuações satisfatórias, visu modernoso, ritmo agil e sem perder o pique, a pelicula é td mostrada do pto de vista do nerd (sem nunca mostrá-lo), e a cada passo de sua investigação nos são dadas infos aos poucos, ate juntar as peças do quebra-cabeça. Td se passa em seu quarto, e a ação (e tensão) fica pro conta das imagens captadas pelo PC, oriundas das cams de vigilância e webcams de Paris q o geek acessa com uma facilidade q deixaria Lisbeth Salander corada de vergonha. Original em seu formato, não duvido q ganhe refilmagem ianque em breve. 10/10
 

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O Tango de Natal

Mais um drama romantico que se utiliza da dança como consumação dum amor impossivel, metaforicamente falando, tal qual "Vem Dançar Comigo" e marromenos do recente (e ruinzinho) "As Melhores Coisas da Vida" . A produção se passa nos anos 70, numa base militar isolada na fronteira com a Turquia,  qdo um tenente pede prum soldado ensina-le tango afim de se aproximar da muié do comandante, na festa do titulo do filme, por quem tem uma quedinha. O bizarro triangulo amoroso se estabelece qdo o soldadinho tb nutre uma paixao platonica pelo seu aprendiz superior. Eita, porra! A produção é grega e é ingenua ate o sabugo da unha, parecendo novela brazuca setentista, mas acredite, este é seu charme. Simples em seu formato, com atuacoes razoaveis e otima trilha sonora, a pelicula tem jeitao de matinê inofensiva prum sabado sem nada pra fazer. Algumas coisas soam forçadas e sem explicação, mas e dai? Vale pra ver algo vindo da terra do Parthenon. 8,5/10

 

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Silent Souls

Drama russo razoável que trata da morte com menos sensibilidade e leveza q o ótimo japonês “A Partida”. Em formato de road-movie, acompanhamos a jornada de dois amigos transportando a recém-falecida esposa dum deles pra, ao invés de levar pro necrotério, despedir-se dela conforme antigos rituais de tribos finlandesas. No decorrer da jornada vemos a relação da finada, em flashbacks, com ambos: marido e... amante. Arrastada, a produção não é pra qq paladar, mas vale a pena acompanhar pelo teor antropológico q a cultura eslava transpira, em especial as regiões do centro-oeste. Repleta de simbolismos (os passarinhos na gaiola, principalmente), belas paisagens das estepes russas e atuações contidas, eis um filme pra se ver com disposição. Senão é cochilo na certa. 7,5/10

 

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The Factory

Thriller policial de serial-killer apenas bacaninha e assistivel, porém anos-luz do “Silêncio dos Inocentes” e “Se7en”. Produzido em 2008 e lançado somente agora (!?), acompanhamos a batida caçada policial prum maníaco q rapta e mata biscates.. mas eis q o dito cujo rapta (acidentalmente) a filha (feia pacaraio!) do delegado q cuida do caso!! Eita, porra! O filme não traz nada de novo e se limita a reciclar (bem) tds os clichês do gênero já conhecidos. O único diferencial deste genérico é a reviravolta final, o tal de twist, q faz dele apenas subir um degrauzinho da média. Só isso. Noutras, batido mas eficaz. Bem produzido e previsível, o único toque é pro John Cusack, no papel principal: “Fio, abre o olho! Ce ta tomando o mesmo rumo do Nicolas Cage!”. E pro titulo, q por si já é um baita spoiller. 7/10
 

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Amanhecer Violento

Bobagem ultra-patriotica-dispensável este remake q já nasceu velho e não chega nem perto do divertido original oitentista, q não se levava a sério e funcionava como matinê e propaganda dos “Rambo teen”. Se liga na estória e vê se faz sentido isso hoje, pós-11 de setembro: dum dia pro outro tropas norte-coreanas invadem uma cidadezinha ianque, num processo q se estende por td pais, mas um grupo de moleques se insurge e resolve chutar os invasores pra fora na raça!? Um ataque extraterrestre faria mais sentido. Racista, maniqueísta, previsivel e inverossimil até o talo, a pelicula desaponta nos quesitos técnicos, atuações canhestras e dialogos toscos. Salvo uma ou outra cena de ação bacana, fica apenas a curiosidade em ver os States, gde invasor imperialista, do outro lado da moeda  justificando o terrorismo. Uma pergunta q fica no final, q não passa pelo crivo da suspensão da descrença: pq diabos a Coreia do Norte iria querer invadir os States??? Mas pesquisando sobre o filme, descobri q os inimigos originais eram os chineses (q faz mais sentido), mas a produção desistiu deles (após concluído o filme) por questões de investimento e retorno financeiro, pois a China é um gde mercado consumidor de filmes americanos. E tome computação gráfica e refilmagem de cenas! Não adiantou, ficou uma merda do mesmo jeito. 4-10

 

 

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No Limite da Realidade (Twilight Zone The Movie, Dir.: John Landis, Steven Spielberg, Joe Dante e George Miller, 1983) 3/4

 

Título nacional esconde mas esse é a versão em cinema da famosa série de TV dos anos 60, Além da Imaginação (Twilight Zone). São 4 histórias (mais um prologo) cada uma dirigida pro um diretor tarimbado. A mais fraca é justamente a do Spielberg (segunda história), nem por ser ruim (longe disso), mas porque todo filme carrega um tom de terror/suspense muito forte, mas a história dele é uma "fantasia bunitinha" destoando demais das outras histórias. Um corpo estranho ali no meio (mas não posso deixar de pensar que essa história foi onde se inspiraram pra fazer o filme "Cocoon" de temática muito semelhante que saiu 3 anos depois).

 

Já as outras histórias, enquanto a primeira é só ok, o prologo, a terceira e a quarta histórias são fodásdicas demais. Classiquíssimos demais. A história do guri com super poderes e a do gremlin no avião (John Lithgow deuso) mereciam filmes próprios (e ambos chegaram a ser parodiados naqueles episódios de dia das bruxas dos Simpsons).

 

O filme vale super a pena pelo seu início (prologo) e sua parte final (terceira e quarta histórias).

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Amanhecer Violento

Bobagem ultra-patriotica-dispensável este remake q já nasceu velho e não chega nem perto do divertido original oitentista, q não se levava a sério e funcionava como matinê e propaganda dos “Rambo teen”. Se liga na estória e vê se faz sentido isso hoje, pós-11 de setembro: dum dia pro outro tropas norte-coreanas invadem uma cidadezinha ianque, num processo q se estende por td pais, mas um grupo de moleques se insurge e resolve chutar os invasores pra fora na raça!? Um ataque extraterrestre faria mais sentido. Racista, maniqueísta, previsivel e inverossimil até o talo, a pelicula desaponta nos quesitos técnicos, atuações canhestras e dialogos toscos. Salvo uma ou outra cena de ação bacana, fica apenas a curiosidade em ver os States, gde invasor imperialista, do outro lado da moeda  justificando o terrorismo. Uma pergunta q fica no final, q não passa pelo crivo da suspensão da descrença: pq diabos a Coreia do Norte iria querer invadir os States??? Mas pesquisando sobre o filme, descobri q os inimigos originais eram os chineses (q faz mais sentido), mas a produção desistiu deles (após concluído o filme) por questões de investimento e retorno financeiro, pois a China é um gde mercado consumidor de filmes americanos. E tome computação gráfica e refilmagem de cenas! Não adiantou, ficou uma merda do mesmo jeito. 4-10

 

 

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Não deixa de ter algo de atual isso já que Coreia do Norte tá muito "louca de dorgas" ultimamente porque tá anunciando pra todo mundo que possui armas nucleares e não tem medo nem receio de jogar elas em qualquer lugar que seja, mas imaginar um país do tamanho de um ovo invadir (e ter sucesso nisso) um país imenso do tamanho dos EUA,  aí já é um pouco demais mesmo. rsrsrsrs

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Não deixa de ter algo de atual isso já que Coreia do Norte tá muito "louca de dorgas" ultimamente porque tá anunciando pra todo mundo que possui armas nucleares e não tem medo nem receio de jogar elas em qualquer lugar que seja, mas imaginar um país do tamanho de um ovo invadir (e ter sucesso nisso) um país imenso do tamanho dos EUA,  aí já é um pouco demais mesmo. rsrsrsrs

 

mesmo assim é mais plausivel a Coreia mandar misseis pra cá ao inves de invadir os States, q reforçaram td sua politica de seguranca no pós-11/7... pior a desculpa da Coreia pra invasão: doutrinar o pais pruma nova politica socialista, sem burguesia no meio..  Che Guevara e o Plutão iam adorar.. Pelamor, ne?

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As Vantagens de Ser Invisível (The Perks of Being a Wallflower, Stephen Chbosky, 2012) - Bom filme do subgênero "transição da adolescência para a idade adulta". A exemplo de Adventureland, trata seus personagens com respeito, demonstra sensibilidade e sabe não menosprezar os problemas abordados. Mas quase que se perde já no começo, uma vez que a apresentação dos personagens é bastante banal e genérica. Não se deixe desanimar pelo início, pois o que vem depois compensa.

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Terra Prometida 
Drama razoável q, em tom de fabula sócio-politica, poderia mto bem ter sido filmado pelo Eastwood ou Zemeckys, pela semelhança q tem com “Gran Torino” e “O Vôo”, respectivamente. Aqui Gus Vant Sant faz algo bem redondinho e convencional, fugindo muito do estilo q o consagrou, tipo “Elefante”. Aqui acompanhamos dois inescrupulosos funcionários (Matt Damon e Frances McDorman) duma multinacional de gás natural numa cidade pé-verméia buscando convencer seus habitantes a vender suas terras, se valendo de td estratégia imaginável. Mas perceberão q nem td dinheiro (e propina) irá dobrar aqueles caipiras, ainda mais qdo surge um ambientalista mala em seu caminho. Bem feitinho e com atuações regulares, a produção não passa duma boa, edificante e previsível matinê, mas q não honra a griffe q o diretor tradicionalmente veste. Esperava mais. 7,5/10
 

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A Hora da Escuridão

 

Não é tão ruim quanto eu esperava, serve até como um passa-tempo em dia chuvoso. Mas não é envolvente, você assisti tudo com distância, nem aí para quem vai morrer ou sobreviver. Os personagens em alguns momentos tem idéias inteligentes, mas em outros parecem jumentos - eles tem uma arma que funciona contra as tais criaturas mas demoram a usa-la e chegam a deixar companheiros se arriscarem e não disparam a bendita. Estranho tambem é o fato deles logo no inicio saberem que as criaturas são fracas ao fogo, mas so lá para o final que usufruem da descoberta. O efeitos são fracos e o elenco tem suas parcela de caretas, mas no todo não é tão ruim como na maioria desses filmes. 2 estrelas em 5.

 

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Northanger Abbey (Giles Foster, Reino Unido, 1987)

 

Northanger Abbey é o livro menos acessível de Jane Austen, porque faz piada com um tipo de literatura que foi esquecida. A dificuldade se estende ao filme e a solução encontrada é enfatizar a diferença entre fantasia e realidade através da imaginação de Catherine. O problema é que as fantasias, nas quais ela quase sempre sofre algum tipo de violência, são mal contextualizadas e por isso não cumprem sua função.

 

Catherine consegue ser razoavelmente simpática, mas é impossível ignorar o cabelo absurdo. Miss Tilney é tão velha que poderia ser Mrs. Tilney, se o irmão também não fosse velho demais para o papel. Mr. Tilney chega a ser repulsivo tentando inutilmente parecer charmoso (e não é culpa da idade). Isabella é tão obviamente má, que não é convincente ela enganar todo mundo. E a Marquesa de Whatever, uma personagem inventada para o filme, não tem outra função além de parecer saída de uma adaptação ruim de Edgar Allan Poe.

 

As atrizes usam maquiagem demais, os cabelos são loucos e o figurino é horrível. A trilha sonora é uma esquisitice com a cara dos anos 80, que quer criar um tom misterioso e é totalmente inapropriada. Também é incompreensível que os Tilneys vivam num prédio de aspecto medieval que não foi alterado para se tornar moderno. Cafona e ridículo, o filme erra ao se levar a sério demais. É recomendável só para quem gosta de trash e inevitável para os fãs de Jane Austen que precisam conferir todas as adaptações.

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No Limite da Realidade (Twilight Zone The Movie, Dir.: John Landis, Steven Spielberg, Joe Dante e George Miller, 1983) 3/4

 

Título nacional esconde mas esse é a versão em cinema da famosa série de TV dos anos 60, Além da Imaginação (Twilight Zone). São 4 histórias (mais um prologo) cada uma dirigida pro um diretor tarimbado. A mais fraca é justamente a do Spielberg (segunda história), nem por ser ruim (longe disso), mas porque todo filme carrega um tom de terror/suspense muito forte, mas a história dele é uma "fantasia bunitinha" destoando demais das outras histórias. Um corpo estranho ali no meio (mas não posso deixar de pensar que essa história foi onde se inspiraram pra fazer o filme "Cocoon" de temática muito semelhante que saiu 3 anos depois).

 

Já as outras histórias, enquanto a primeira é só ok, o prologo, a terceira e a quarta histórias são fodásdicas demais. Classiquíssimos demais. A história do guri com super poderes e a do gremlin no avião (John Lithgow deuso) mereciam filmes próprios (e ambos chegaram a ser parodiados naqueles episódios de dia das bruxas dos Simpsons).

 

O filme vale super a pena pelo seu início (prologo) e sua parte final (terceira e quarta histórias).

 

Auto-quote.

 

Todos episódios do filme são na verdade remakes de eps da série clássica de TV. Acabei achando todos eles aqui. Acho que o único que o filme melhorou mesmo foi o ep. final no avião. O gremlin é bem mais assustador (o da série é um cara vestido de macaco...), a performance do John Lighgow faz muita diferença (no original é o William Shatner do Star Trek) e o pânico da situação toma conta de todo avião (na série fica só entre o cara e a mulher dele). Curioso é que o original da TV foi dirigido pelo Richard Donner, que dirigiu o Mel Gibson no Máquina Mortífera, e o remake do filme foi dirigido pelo George Miller que tinha dirigido Mel Gibson no Mad Max (fazendo aquele joguinho bobo de "ligar os pontos" aqui).

 

 

Já os demais eps.: o do guri com super poderes, estão pau a pau original e remake. Tem coisas que estão melhores no "remake" (na verdade nem é remake, a história aqui é meio que uma sequel do ep. da TV) e outras no original. A dos velhinhos idem (só que particularmente preferi a da TV, mas anyways não é dos meus eps favoritos mesmo, então tanto faz). Já a primeira história foi a mais alterada (tanto que nem consigo afirmar se é remake mesmo ou uma história nova). No original de TV é um ex-nazista que vai visitar um campo de concentração desativado e lá enlouquece com os fantasmas do passado, a versão do filme mudaram para um americano anti-semita, racista e que não gosta de asiáticos que depois que sai de um bar acaba entrando na pele daqueles que ele tanto condena.

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Robot and Frank
Simpatica comédia dramática independente q, sob formato sci-fi-retrô, fala sobre velhice, amizade e família. Misto de “Homem Bicentenario” ,“O Visitante” e até alguns ecos de “Ted”, acompanhamos a mudança radical de comportamento q um idoso rabugento tem ao passar a conviver com seu “robô-diarista”, presente de seus filhos ausentes. Ex-larápio, o velhote descobre no andróide a chama de sua própria vida reascender, ao tornar a cometer novos roubos na cia do recatado autômato. Roteiro simples, inteligente e leve,  com ótimas interpretações – em especial disparado pro Frank "Nixon" Langella no papel principal – tai uma ótima pedida pra matinê familiar descompromissada. Previsivel, sim, apesar da inesperada revelacao final. Porém bem eficiente e cativante. 8,5/10
 

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The Paperboy
Thriller de suspense interessante, chocante e imprevisível, do naipe do “The Killer Inside Me”. Nele acompanhamos a jornada de dois irmãos pra salvar a pele dum condenado a cadeira elétrica, provando sua inocência. Mas se liga só no rolo agora, ambientado nos anos 70: o condenado troca correspondência com uma vagaba, pela qual um dos brothers acaba se apaixonando. Isso vai dar merda, claro! Agora um pirulito pra quem adivinhar quem é quem, respectivamente, sendo q temos Matthew McConaughey (médio), Zack Efron (médio), John Cussack (bom) e Nicole Kidman (ótima, ofuscando o resto). Alternando humor com violência, a pelicula pode não ser a ultima bolacha do pacote mas tem seus momentos inspirados, apesar de bem produzida. Destaque pra duas cenas com a Kidman: a da mijada dela no rosto do Efron; e a da abertura de pernas (ou “afastamento de joelhos”) pro Cussack. 9/10

 

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O Impossível (The Impossible, 2012). Achei o filme mediano, peca um pouco pelo assunto ser um tanto quanto corriqueiro, pois demonstra o que acontece no cenário de uma grande catástrofe, onde típica família americana viaja para país "exótico" de férias e acaba encontrando-se no meio de um desastre. Talvez o filme funcionasse melhor se o casal do filme tivesse uma quantidade menor de filhos, tornaria a trajetória da narrativa mais fluente. Gostei das interpretações, principalmente de Naomi Watts e do menino que faz Lucas, o filho mais velho, já que ambos sustentam o filme por boa parte do tempo. Os efeitos são bem realistas e convencem. Roteiro tem falhas, mas nada que comprometa muito. Enfim, um filme triste, onde podemos perceber que as coisas acontecem muito rápido e em lugares que na maioria das vezes não imaginamos e nem prevemos. Nota: 7,5/10

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Curvas da Vida (Trouble with the Curve, Robert Lorenz, 2012) - Começa muito mal, apelando pra um monte de clichês pra mostrar que o personagem do Eastwood é velho (pq os mais desatentos poderiam não perceber, talvez). Aos poucos, melhora um pouco, em parte devido à química do trio central - e em especial à ótima atuação da Adams - mas continua pautado por clichês e estereótipos, os piores sendo o competidos pelo emprego do Eastwood e o jogador arrogante e malvadinho. O Eastwood não precisa voltar a atuar justo neste filme.

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007 Contra Goldfinger

 

Confesso não entender o porquê do título de melhor Bond de todos os tempos. Não é um mau filme, mas só achei-o bom e nada demais. Tudo bem que foi o longa que introduziu as coisas míticas da saga e nesse quesito o filme tem os seus melhores momentos. Desde as bugigangas dadas de Q para 007 aos exageros dos vilões. A música tema e o vilão são ótimos e os planos desde para roubar Ford Knox de tão absurdo acaba sendo o melhor do longa. Connery obviamente está ótimo no papel tem o charme e o carisma que o personagem exige, mas é impossível dizer que seu Bond é humano, se em uma cena ele está com ódio e querendo se vingar da morte de uma moça na outra ele ja está dando em cima de Moneypenny. Em matéria de Bond Girl acho que Pussy Galore só é memorável pelo seu nome, porque a personagem não tem nada demais, aliás, a mudança da personagem é pouco convincente. Prefiro muito mais Moscou contra 007 e Cassino Royale, mas esse aqui é até divertido. 3 estrelas em 5.

 

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