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Tensor
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X-Men Primeira Classe (X Men First Class' date=' Dir.: Matthew Vaughn, 2011) 3/4

 

 

 

SPOILERS

 

Mais um grande filme da série, como há muito tempo não se via. O pecado é o final. Já concluíram tudo aqui (com o Erik se tornando Magneto, o Xavier ficando paralítico e a separação dos dois). Gostaria de continuar vendo o Xavier e Magneto trabalhando juntos ainda num novo filme, montando e firmando melhor essa primeira equipe dos X Men. Essa separação rolaria melhor se rolasse no fim do 2º filme (como esse 2º filme vai realmente sair, essa separação deles aqui ficou meio sem sentido pra mim).

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concluiram nada, jail... ainda tem pano pra manga, por exemplo, mostrar como o Xavier ficou careca...06
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Huevos de Oro
Divertida e surreal comedia dramatica espanhola de 1994, q sob formato de fantasia hedonista deve agradar + os homens e quica seja pouco recomendável às feministas de plantão. Afinal, q homem não gostaria de ter duas amantes com o consentimento da esposa, entre outras cositas más? Esta produção do Bigas Luna mostra a trajetória de altos e baixos do cafajeste profissional e alpinista social Benito, mais uma estupenda e hipnotizante interpretação do  jovem e até então desconhecido Javier Barden. O filme é tremendamente cru e pode desagradar estômagos mais sensíveis, mas seu ritmo é eficaz naquilo q se propõe. Cenas antológicas: os cachorros bebendo Diet Coke; a conversa surreal no ménage-á-troi (“Como eu queria ter dois p.. agora!”), e a do protagonista cantando o brega Julio Iglesias no karaokê. Atente tb prum jovem, irreconhecivel e então desconhecido Benicio Del Toro como o jardineiro q põe os cornos no Bardem; e pros créditos finais q além do nome, inclui o peso (!?) das atrizes, fetiche incorregivel do personagem principal. Programa pra macho coçar o saco tomando breja e pra quem tiver culhão mesmo de assistir. Mas prepare o ouvido pois a musica “Por el amor de una mujer”  vai martelar na sua cabeca por mto tempo. 9/10

 

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O melhor é o Freaky Friday de 1976.

Nunca vi o de 76' date=' mas acho a refilmagem bem divertida. Jamie Lee Curtis está impagável no filme.
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E eu nunca vi a refilmagem. Outro filme assim que eu assisti foi Wish Upon a Star, com Katherine Heigl, em que a troca acontece entre duas irmãs. Eu penso em ver It's a Boy Girl Thing, em que dois adolescentes do sexo oposto que se odeiam... Vocês sabem o resto. Se eu assistir vai ser só pela beleza de Kevin Zegers (aquele que interpretou o filho do transexual em Transamérica).

 

Por causa do sucesso do Quero ser Grande, saiu muito filme desse tipo de filme de troca de corpos nos anos 80 (na verdade, acabou que todos sairam meio juntos em 87 e 88).

 

Me lembro desses 3 (nem sei se teve mais):

 

Vice Versa (Vice Versa, 1988)

 

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Tal pai Tal Filho (Like Father, Like Son, 1987)

 

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De Volta aos 18 (18 Again, 1988)

 

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Vice Versa e Tal Pai Tal Filho tem premissas iguais já que é o pai trocando de corpo com o filho. A diferença é que no Vice versa o filho é criança e no Outro o filho é adolescente. Já no De Volta aos 18, o avô fica no corpo do neto depois de um acidente.

 

Desses o melhor, que me lembro era o Vice Versa. Até porque foi o que vi mais, passou muito na sessão da tarde. Mas faz um tempão que vi eles.

 

(E teve um telefilme da Disney, que é igual ao Quero ser Grande com um menino ficando adulto, que passou muito no SBT, mas esse nem lembro o nome)

 

versao cor-de-rosa..03

 

 

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Jorge Soto2011-11-10 09:22:21
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HANNA

 

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Joe Wright arriscou e ganhou, provando ser capaz de uma versatilidade até então insuspeita após dois romances de época e um drama urbano. Hanna é um thriller com aura de conto de fadas (as obras dos irmãos Grimm são referenciadas ora explícita, ora simbolicamente), não raro demente, por vezes psicodélico, bizarro. O incomum acompanhamento musical dos The Chemical Brothers, enérgico e hipnótico, faz com que a impressão da estória de passar em um mundo paralelo ou de sonhos seja amplificada. O substrato temático passa perto do inexistente; qualquer ressonância emocional porventura existente permanece acobertada pela exuberância externa da fotografia e da montagem. Faz sentido: o filme é puro exercício de estilo.

 

B

 

 

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Un Secret
Produção franco-alemã q , com ecos de “A Chave de Sara” e igualmente baseado numa obra literaria, trata do Holocausto sob o pto de vista de quem cresceu negando a realidade: o nazismo na França. Permeado de saltos temporais bem extensos, a estória mostra um  jovem q descobre q foi criado em meio a medos e mentiras alimentados pelos pais desde o nascimento, na 2ª Guerra Mundial.  O legal é q no decorrer da película vamos sendo  informados homeopaticamente com pistas do tal segredo-titulo, q engrenam e movem a trama de mistério do filme, tocando em questões como honra, orgulho, sacrifício, inadaptação, auto-estima e supressão da identidade. Auxiliado por uma bela fotografia q demarca bem diferentes épocas, interpretações convincentes e trilha modesta, o melhor mesmo do filme é a gostossisima atriz Cecile De France ( “Alem da Vida” ), q aqui faz a mãe do protagonista principal e basicamente circula seu corpo escultural durante td projeção em trajes de banho. Diliça. 9/10


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The Woman
Ainda bem q existe o cinema “indie” pq senão seriamos privados de preciosidades como esta grandiosa alegoria feminista q trata sobre o quão selvagem, cruel e submisso o ser humano “civilizado” pode ser. Advogado machista, dominador e autoritário captura mulher-selvagem (espécie de “Mogly” com saias) no bosque e a leva pra casa, tipo o pé-grande de "Um Hospede do Barulho" . Contudo, ao invés de entregá-la as autoridades e tals, decide mantê-la cativa afim de “civilizá-la” (ou seria domá-la?), embora este seja um termo relativo e se traduza em humilhações constantes. Mas as coisas não vao dar mto certo diante duma família pra lá de disfuncional.. predominatemente de mulheres.  Não busque explicações e apenas deixe-se levar pelo enredo, sangrento, forte e imprevisivel, q corre em tensao constante. Cenas antológicas: o banho da menina-loba; o dedo decepado; e o final emblemático. Atente pra ótima trilha sonora, pra ótima atuação (sem falar uma palavra!) de Pollyana McIntosh como o titulo do filme, mas principalmente pro Sean Bridges, q faz um dos personagens mais detestáveis da historia do cinema como o patriarca da família. Claro q ha falhas, mas sao pouca coisa. 10/10


PS: Este filme é sequencia (indireta) de “Offspring” , q sequer sabia da existência e pretendo imediatamente adquirir, e cuja único pto em comum é sua canibal protagonista, interpretada pela mesma atriz.
 

 

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Valeu pela correção felipe. Fui procurar agora e vi que realmente me enganei. Ainda bem que não foi a Tina que cometeu este aqui' date=' assim só ficarei com a boa atuação dela na memória.

Não vejo absolutamente nada nesse Um Sonho Possível. É bobíssimo, cheio de clichês mal utilizados, sem nada de interessante, meloso até a alma, arrastado, sem qualquer graça, profundidade ou densidade. Pra mim a personagem não é nada mais do que a extensão da Bullock (leia-se autoritária, controladora, mandona, cheia de manias, egocêntrica e autocentrada). A única coisa que o filme restaurou em mim foi a certeza que eu já tinha das limitações dela como atriz. Tenho paixão pela atuação da Sidibe no Precious que, assim, como as outras três indicadas, é muito mais sincera e bem feita do que este alter ego insuportável de Bullock. O lobby falou muito mais alto! 
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Cremildo diz:

 

Interessante. Você a conhece pessoalmente?

 

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Essa foi a melhor coisa que já li em TODOS os tópicos nesse fórum.  A Sidibe é de uma profundidade absurda.  A cena dela correndo com o frango já valia qualquer Oscar, colocando as últimas vencedoras, que julgava-se grandes atuações (Kidman, Theron, Mirren, Cotillard, Winslet) no chinelo, esmaga, cospe em cima e joga fora no lixo.

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guidon2011-11-11 17:09:46

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CONAN, O BÁRBARO - 2/10 - O nome do filme é "Conan, O Bárbaro", mas do início ao fim do filme eu me lembrei foi de "O Escorpião Rei", pois o nível de mediocridade é semelhante. O diretor Marcus Nispel ainda não aprendeu a dirigir um filme de ação já que é incapaz ao longo de seus longos 100 minutos de comandar uma única sequência que seja digna de nota (a que envolve uma criatura marinha não promete o que cumpre e o clímax é pouco criativo). E considerando que o roteiro força algum tipo de situação para lutas e batalhas a cada 10 minutos como uma forma de enganar o espectador para dar a sensação de que algo está acontecendo, a ruindade de Nispel fica ainda mais evidente. Após um epílogo eficiente no que se propõe (não necessariamente realizado de maneira decente), Conan parte em um plano de vingança (não sabe-se bem qual) pela morte do pai promovida há 20 anos atrás justamente por um tirano que após reconstruir uma lendária máscara de ossos que lhe daria poderes de um deus está em busca de mulher sangue puro que faz parte de uma linhagem lendária. E é claro que esta mulher cairá nos braços do bárbaro, o que salvará a pele dos roteirista em unir as duas narrativas em uma só, mesmo que eles não façam o mesmo pelo filme. Nesta refilmagem do filme que alavancou a carreira de Schwarzenegger, Jason Momoa ganha as honras do personagem título, mas não se esforça muito para merecê-lo, sendo meramente uma presença física sem o menor carisma (ele se saiu muito melhor em "Guerra dos Tronos"). Stephen Lang encara mais um vilão genérico após chamar a atenção em "Avatar", Rachel Nichols é apenas um colírio em cena sendo que os seus atributos sequer chamam a atenção como foi em "P2" enquanto que Rose McGowan é apenas uma presença bizarra com o auxílio da maquiagem em um filme sem muita redenção. Para ninguém.Thiago Lucio2011-11-12 16:10:26
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PLANETA DOS MACACOS - A ORIGEM - 7/10 - A lógica interna do filme funciona muito bem e é muito bem resolvido, sabe defender suas idéias, embora fique claro que não souberam como encerrá-lo de maneira direta, optando por um final que simplesmente não se encerra ali, talvez até para justificar outros filmes ou a própria série, fazendo sentido ou não. O interesse não é bem o de sugerir interpretações e/ou fazer alguma crítica social velada, o que não chega a ser um demérito já que o desenvolvimento da narrativa é muito bom em pelo menos 2 dos seus 3 atos, mas da maneira como se apresenta é apenas um bom filme sobre a rebelião de macacos inteligentes contra a opressão. Seja lá o que tem de bom ou ruim nisso, funciona. Os conflitos dramáticos do personagem central, bem defendido por James Franco, é pouco sutil, mas pelo menos não se apoia no dramalhão, especialmente pela boa atuação de John Lithgow. E se existem algumas coisas óbvias, como o pai do personagem sofrer de Alzheimer, sendo que ele busca a cura; temos também o interesse romântico que trabalha no zoológico (Freida Pinto, desperdiçada); temos os cruéis tratadores de animais (liderado por Brian Cox, outro desperdiçado); e até o pesquisador que se deixa infectar de maneira desleixada. Não deixa de ser um bom filme, mas sem ser especialmente marcante ou acima da média.Thiago Lucio2011-11-12 18:55:31
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Concordo que seria bem interessante se trabalhar Magneto e Xavier ainda juntos em uma sequência. Mas de certo modo o filme é sobre essa cisão. Ficaria meio vazio se ela não acontecesse.

 

Se desde o começo já tivessem a continuação em mente' date=' não teria problemas em o filme não ter um final e ficar aberto e essa cisão ficar pra depois. Eu não o acharia incompleto. Até porque muito filmes de trilogia acabam assim sem final e isso nunca pesou muito - as continuações vindo pra completar a história então sem problemas.

 

Pra mim, faria bem mais sentido o Erik dar uma chance a paz que o Xavier prega, porque ele passa o filme todo buscando muito a vingança contra o Sebastian, e depois que consegue, o natural é ficar sem rumo, sem uma meta na cabeça, então faria sentido ele ouvir o "amigo" Xavier e tentar a tal paz com os humanos, pra no 2º filme, sem conseguir essa paz, partir aí sim para retaliação. Aí, o 2º filme teria algo pra contar.

 

Essas resoluções foram a única coisa que me incomodou no filme. Me pareceu um pouco "talvez não tenha um segundo filme então vamos atar todos os nós de uma vez". Em menos de 5 minutos explicou-se como Xavier ficou paralitico, como brigou com Magneto e como a Mistica passou para o lado oposto. Teria ficado melhor sem isso.

 

Realmente, a sensação que ficou foi essa mesmo. Não confiaram que o filme iria rendar algo, então já fizeram com final definido. Mas agora que rendeu vão imendar uma sequel.

 

Mas agora o 2º flme, ao meu ver ficou sem motivo de existência, já que vai ser uma reedição dos filmes iniciais com o Magneto tentando destruir os humanos e o Xavier tentando a paz. Isso a gente já viu 3 vezes antes.

 

concluiram nada' date=' jail... ainda tem pano pra manga, por exemplo, mostrar como o Xavier ficou careca...06
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Ah, tá. Ficou faltando isso. Já estou aguardando o 2º filme então.0606
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versao cor-de-rosa..03

 

 

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Tava me referindo aos da década de 80, que saíram juntos do Quero Ser Grande. Esse é mais recente.

 

Aliás, não curtia tanto, mas agora até gosto desse filme. Vive passando nos canais pagos e eu acabo vendo uma parte ou outra.

 

A cena do pessoal dançando Thriller do MJ, por exemplo, na época que o filme saiu, soou meio estranha, mas depois que ele morreu ficou atual. Toda vez paro pra ver essa cena.
Jailcante2011-11-12 20:36:35
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Se desde o começo já tivessem a continuação em mente' date=' não teria problemas em o filme não ter um final e ficar aberto e essa cisão ficar pra depois. Eu não o acharia incompleto. Até porque muito filmes de trilogia acabam assim sem final e isso nunca pesou muito - as continuações vindo pra completar a história então sem problemas.

 

Pra mim, faria bem mais sentido o Erik dar uma chance a paz que o Xavier prega, porque ele passa o filme todo buscando muito a vingança contra o Sebastian, e depois que consegue, o natural é ficar sem rumo, sem uma meta na cabeça, então faria sentido ele ouvir o "amigo" Xavier e tentar a tal paz com os humanos, pra no 2º filme, sem conseguir essa paz, partir aí sim para retaliação. Aí, o 2º filme teria algo pra contar.[/quote']

 

Será que eles tinham que pensar em uma trilogia? Eu não acho que tenham que deixar de fechar uma história só porque tem que deixar as portas abertas para uma continuação. Se tivesse claro que desde o início do projeto era para ser uma história para três filmes, tudo bem. Mas agora, fazer todo um filme abordando um ponto e deixá-lo sem concluir porque os engravatados querem sequências é render-se a mediocridade. Eu ainda prefiro um filme bom a três medianos.

 

Agora, com o sucesso desse filme vai ter sequência? Vai. Mas e agora? Agora se virem. Os quadrinhos dos X-Men não tem milhões de histórias. Pois então...

 

Ah... e sobre a careca do Xavier, Primeira Classe meio que insinua que ele também carrega o gene mutante da calvície... hehehehehe...
Lucas2011-11-12 20:44:57
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CORAÇÕES PERDIDOS - 5.5/10 - Trata-se de uma drama bastante convencional sobre redenção que se destaca pelo elenco e por alguns momentos da direção, mas o roteiro rasteiro mantém o filme preso e acorrentado à previsibilidade. Douglas (James Gandolfini) e Lois (Melissa Leo) estão casados há quase 30 anos, porém vivem uma relação fria e amarga, pois não conseguiram superar a morte da única filha. Em uma viagem de trabalho, ele conhece a stripper Alisson (Kristen Stewart) e ele passa a interferir na vida dela, funcionando como uma espécie de figura paterna e não irá demorar muito para que a esposa passe a fazer o mesmo. O roteiro é tão previsível que ele insiste em martelar o que somente pela premissa já é bastante óbvio tornando a narrativa aborrecida (até mesmo condicionar a morte da mãe de Alisson ao mesmo motivo que provocou a morte da filha do casal, o roteirista Ken Hixon foi capaz de fazer). O diretor Jake Scott até demonstra em alguns momentos saber o que fazer com a câmera na mão, criando alguns planos bastante lúcidos, como ao mostrar Doug entrando pela primeira vez na boate em que Alisson trabalha ou quando ele liga para a esposa pedindo um tempo, mas chega em um determinado momento que a história não ajuda e ele abraça de vez a falta de criatividade do roteiro. O trio James Gandolfini, Melissa Leo e Kristen Stewart fazem os personagens funcionarem (ele, especialmente), cada qual explorando um tom que até já é bastante usual em suas cinematografias, mas mesmo com as inevitáveis oscilações dramáticas, eles mantém a credibilidade, o que é importante para fazer o filme ser um pouco mais apreciável. Thiago Lucio2011-11-12 21:57:15
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The Dead 2010 (Howard J. Ford, Jonathan Ford)

 

 

 

 

 

O filme até que é diferente e bom, nada extraordinário, porem muito bem feito.

 

 

 

Conta a história de um americano na África que cai com um avião e seus passageiros, poucos sobreviventes, vemos uma África infestada de zumbis, como andar naquele continente com seus típicos predadores.

 

 

 

Este americano passa o filme todo tentando sobreviver e a cada passo que dava sempre tinha um zumbi na frente, nem para dar uma parada, realmente uma infestação de mortos-vivos, encontra um amigo africano pela frente e acabam juntos enfrentando um grande pesadelo.

 

 

 

As vezes o filme mostra o que parece ser um filme amador pelo visual, mas se supera no seu conteúdo em si, não vemos só matança, típico desses filmes do gênero, vemos uma boa filmagem e uma boa interpretação do ator principal.

 

 

 

O filme é uma tentativa de um grande teste de sobrevivência porque além da infestação, os personagens principais tem que lidar com a sede e a fome num cenário tipicamente árido e desértico da África.

 

 

 

Acho que para os fãs do gênero, vão gostar do filme, apesar que alguns preferem uma extrema ação, mas este filme prende dando um pouco de agonia e torcemos para que tanto o americano como o africano consigam reencontrar a sua família e filho, dois personagem com um mesmo objetivo, sobrevivência num lugar bem hostil.

 

 

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A cena do pessoal dançando Thriller do MJ' date=' por exemplo, na época que o filme saiu, soou meio estranha, mas depois que ele morreu ficou atual. Toda vez paro pra ver essa cena.
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Eu adoro essa cena. E adoro Jennifer Garner também.

Quebrando o Tabu 4.7/10

 

Documentário que tenta defender a descriminalização das drogas. E como tudo que tem a intenção de defender uma causa e ser parcial demais, é uma bosta. Ah, a principal estrela é o Fernando Henrique Cardoso.

 

 

Mr. Scofield2011-11-13 09:28:36

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...Tenho paixão pela atuação da Sidibe no Precious que' date=' assim, como as outras três indicadas, é muito mais sincera e bem feita do que este alter ego insuportável de Bullock. O lobby falou muito mais alto! 
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"Precious" vale pelas boas atuações das atrizes principais.

 

 

 

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Cinema argentino e seu jeitão bem diferente de contar uma história, fazendo rodeios e inserindo uma cena WTF, do nada... aff!

Interessante a abordagem aqui, de alguém moralmente correto, cometendo um crime e fugindo da punição e se remorsos não seria uma punição de igual peso a prisão.

Anyway, fiquei pensando como seria se tivessem optado por Nahuel Pérez Biscayart como protagonista...

 

"Sin Retorno" - (Miguel Cohan)- 9,0/10,0
Shy2011-11-13 12:42:38
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ENROLADOS

 

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A Disney voltou ao território dos contos de fadas, retornando também aos seus dias de glória, aparentemente esgotados  em idos da década de 90, quando o estúdio lançou a última obra-prima, O Rei Leão.

 

Esta versão das aventuras de Rapunzel começa com uma narração boba e desnecessária para quem já passou dos cinco anos de idade, depois transforma-se numa amena prévia de comédia romântica até chegar na cena da taverna, onde o filme começa a surpreender, revelando seu tema (a busca de um sonho) e uma originalidade brincalhona encantadora.

 

Essas fantasias funcionam porque pegam o coração e a imaginação do público mexendo com aspirações, desejos e - por que não, sonhos! - básicos como vivenciar uma aventura, conhecer a carametade, experimentar um romance idílico, enfrentar desafios, enfim, triunfar.

 

Contando com, no mínimo, um momento antológico (a canção no barco à luz das lanternas voadoras) e breve aprofundamento emocional (a visão do rei, pai de Rapunzel, chorando pela filha perdida é de cortar o coração), Enrolados cativa, diverte, emociona. É completo.

 

A-

 

 

Cremildo2011-11-13 11:18:20

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