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Apolo 18 - Suspense que começa bacana mas depois se perde no excesso de informações. Usa o mesmo estilo de Cloverfield ou Atividade Paranormal (que já encheu né?) Talvez na mão de um diretor mais tarimbado a coisa rendesse mais.

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Mesmo estilo tu diz câmera na mão? Se for isso, não encheu. Acabo de assistir esse aqui:

 

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Poder Sem Limites (Josh Trank, 2012)

 

Inicia com uma abordagem mais leve, mostrando de forma espirituosa e comicamente real o quanto espetacular seria ganhar poderes daquela dimensão. Os apresentando através de banalidades, fazendo que a gente curta cada estágio de evolução desses, mostrando como realmente faríamos se recebêssemos abruptamente aqueles dons. Enquanto sutilmente vai moldando um dos aspectos mais importantes da mitologia do heróis: a criação do seu vilão. Fazendo com que o final apoteótico, mesmo destoando do filme até ali, em momento algum se torne forçado. E ta aí um cara que usa esse lance de câmera na mão a favor do filme, que consegue usar esse recurso sem perder elementos básicos do cinema, como imagens deslumbrantes, planos bem construídos. A maior surpresa do ano pra mim.

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Juan de Los Muertos

 

Filme Cubano que recebeu boas criticas, filme de zumbi trash que achei muito bom porque também gosto do estilo, sem exageros

 

Aqui os cubanos sofrem com os zumbis achando que foram os americanos que enviaram dissidentes para fazer do país um caos, nisso Juan que dá o nome ao filme que é aquele malandrão de baixa que se vira com o que tem, acaba abrindo um negocio para matar os zumbis e monta um time bem balanceado na comedia, o slogan então... "Juan dos mortos, matamos seus entes queridos em que posso ajudá-lo" :D

 

Trailer legendado, apesar que mostra a maioria dos melhores pontos do filme

 

 

 

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A Fada

Curiosa comédia francesa q parece ter saido da década de 30, quiném o queridinho “O Artista”, não fosse ser totalmente em cores. Mas a estética é o q menos diferencia esta produção do seu conterrâneo oscarizado. Aqui o cinema à moda antiga é mais físico e se vale nos poucos recursos, ausência de diálogos gestos e movimentação (lúdica) corporal de seu trio principal de atores, feito um “teatro engraçadinho”. A trama parece saída duma “Sessão da Tarde” e serve de desculpa p/ uma série de gags visuais, algumas bacanas e outras (surreais) nem tanto: maltrapilha surge prum porteiro bocó se dizendo fada e oferece a ele três desejos, q vão se realizando conforme transcorre o filme. Um produto audiovisual curioso, ingênuo e diferenciado, q decerto deve agradar apenas meia dúzia, mas q Chaplin, Jacques Tati e Pernalonga aprovariam. 8,5/10

 

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O Orador

Curiosa produção neozelandesa q correu por fora nos Oscares q não é apenas cinema. É historia, além dum interessante estudo antropológico da cultura dum local pouco conhecido daqui: a Samoa. Nele acompanhamos a dura rotina de um agricultor (anão!) e sua família em ganhar o respeito da vila em q vive. Mas um relevante incidente vai obriga-lo a sair de sua cruel invisibilidade social. Em tempo, o ritmo arrastado e as paisagens de cartão postal da pelicula são absorventes e mostram como a vida corre por lá, diferentemente daqui (Bahia?). O pequeno pintor-de-rodapé Fa'afiaula Sanote dá show de interpretação, mas claro q esta é uma pelicula diferenciada q não é do paladar pra qq um. 9/10

 

 

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Jogos Mortais - O Final (Kevin Greutert, 2010) - 1/5

 

Assisti o primeiro, gostei muito, depois vi o segundo, achei uma bosta, comecei a ver o terceiro, mas não terminei, e abandonei a franquia, nem sei quantas partes tiveram. Essa tal parte final é mais do mesmo, armadilhas e mortes espetaculosas. Mas o que me incomodou mais nem foi isso não, já que eu sabia o que me esperava, e nisso não me decepcionei. Se era para as mortes parecerem convincentes, eles acertaram nisso, e é por isso que não dei nota zero. O que não gostei foi de ver a bagunça que fizeram, envolvendo até personagens do primeiro filme, como não vi direito as sequencias, fiquei boiando. No fim das contas fiquei sem entender muita coisa (o Jigsaw aparece em uma cena indo pegar autógrafo de um livro, ele já não tinha morrido?). Chato pacas, um amontoado de cenas com corpos sendo amassados, cortados, queimados, etc. Que tenha sido mesmo o fim, e que enterre de vez com ele essa onda horrível de filmes sangrentos que vieram na sua cola, onde as mortes são tratadas de forma muito "ginecológica", banalizando demais a coisa toda. Rest in peace.

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Mesmo estilo tu diz câmera na mão? Se for isso, não encheu. Acabo de assistir esse aqui:

Também não acho que tenha enchido. Na verdade, após assistir a Cannibal Holocaust há alguns anos atrás e alguns filmes do tipo The Witch Blair Project, achei que esse subgênero estava fadado a repetição infinita. Mas não, depois veio o ótimo Paranormal Activity e cada um dos filmes que citei tem uma proposta completamente diferente. Na verdade, este recurso não é fator limitador em nenhuma estória, é um instrumento, um artifício para criar um ambiente de tensão mais palpável ao espectador. Isso é muito pouco para esgotar qualquer coisa, há muito espaço para a criatividade aqui. É óbvio que há filmes ruins e bons. Este filme que o Nacka citou acho péssimo e nem é por causa do recurso, é porque é ruim mesmo.

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Morangos Silvestres: Achei o filme bem intenso na sua forma nostálgica de abordar todos os nossos medos e possíveis erros. Primeiro o medo da morte, com os sonhos do Isak Borg e depois a questão da solidão, representada por sua própria vida. Achei fantástico que as lembranças do protagonista começaram lá no canteiro de morangos silvestres na sua antiga residência, bem como todos os acontecimentos da sua viagem estarem relacionados com o seu passado. Por exemplo ele encontrar os três jovens que vivem num tipo de triângulo amoroso e a moça ser tão semelhante à sua prima, pela qual ele era apaixonado, mas que acabou casando com seu irmão. Outro caso é o casal frustrado que se envolve no acidente de trânsito e acaba fazendo parte da viagem com eles (Isak, a nora e os jovens) e representavam o próprio casamento conturbado e problemático do Isak, problemas estes que parecem se repetir agora com seu filho e sua nora (como se a frieza fosse hereditária). Enfim, nostálgico e muito bom!

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Elena

Produção russa poderosa (e ambígua) q coloca em cheque o peso de nossas decisões e do papel da família nelas, entre outras questões. Nele acompanhamos o dilema da personagem-titulo, idosa casada convenientemente pela 2º vez com um ricaço. Contudo, qdo este percebe q logo irá pro saco redige um testamento onde beneficia exclusivamente sua filha (do 1ª casamento) viciada e vagabunda, pra desespero da Elena, q tb quer sua parte da bufunfa. Detalhe: Elena tb tem uma 2º família complicada q vive explorando-a. E agora, José? Com três momentos bem definidos e após tomar empatia pela personagem, somos indagados, ao final, se ela de fato tomou a decisão certa. Destaque disparado pro casal principal, Nadezhda Markina e Andrei Smirnov, q carregam o filme nas costas. É o reflexo da crise européia by Russia. 9,5/10

 

 

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Jogos Mortais - O Final (Kevin Greutert, 2010) - 1/5

 

(o Jigsaw aparece em uma cena indo pegar autógrafo de um livro, ele já não tinha morrido?).

 

 

O Jigsaw morreu mesmo no 3º filme. Todas cenas dele da Parte 4 pra cá são flashback, mostrando como ele conheceu o povo que continou o "trabalho" dele.

 

 

O pior da série pra mim foi o Jogos Mortais 4, simplesmente intragável, fundo do poço. A melhor sequel considero a Parte 6 (deveriam ter acabado a série nele, já que a Parte 7 nem acrescentou muita coisa útil).

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Anônimo Dir: Rolando Emmerich

 

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Na antiga Inglaterra no auge do teatro o lorde Edward (Rys Ifans) talentoso autor utiliza o testa de ferro Shakespeare para compor pecas de cunho politico para destabilizar o governo do conselheiro William Cecil (David Tewlis) e persuadir a rainha Elisabeth I (Vanessa Redgrave) a qual na sua juventude foi amante, conspirações e traições fazem deste drama que traz o fato chocante que William Skakespeare era um impostor medíocre, e o primeiro filme que o diretor Emmerich catástrofe não explode nada, bacana

 

Tintim e o Segredo do Unicórnio Dir: Steven Spielberg

 

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O jovem reporter audacioso Tintim(Jamiel Bell) embarca numa aventura ao achar um mapa na replica de um pequeno navio e se une com o capitão Haddock (Andy Serkys) para enfrentar o misterioso Sacarin (Daniel Craig), um dos melhores filmes do Spielberg que traz sua marca registrada a aventura e entretenimento de encher os olhos e apresenta este personagem clássico do Herge a nova geração, que vai virar fã apos este longa, Recomodadíssimo

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Eu também gostei bastante de Tintim, vi no IMAX. Achei uma aventura e tanto e pra quem leu ele a infância toda como eu, vê-lo na telona foi muito interessante. Apesar de muita gente ter tecido críticas desnecessárias sobre algumas coisas do filme, eu achei que o Spielberg acertou, pois o filme é bem empolgante e nos deixa tensos o tempo todo, só quebrando essa tensão com algumas cenas de humor bem dosado. Enfim, concordo com o CACO/CAMPOS,quem não é fã do personagem vai virar após conferir o filme!

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O Jigsaw morreu mesmo no 3º filme. Todas cenas dele da Parte 4 pra cá são flashback, mostrando como ele conheceu o povo que continou o "trabalho" dele.

 

 

O pior da série pra mim foi o Jogos Mortais 4, simplesmente intragável, fundo do poço. A melhor sequel considero a Parte 6 (deveriam ter acabado a série nele, já que a Parte 7 nem acrescentou muita coisa útil).

 

Mas ele reaparece nessa parte 7, não aparece? Ou não era ele? rsrs...

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DESAPEGO Distanciar-se do mundo, criar uma barreira de indiferença ao redor ou mesmo selar-se emocionalmente não remedia a angústia de ninguém. Por mais amarga que esteja a sua existência, ainda que não seja vislumbrável uma saída fácil ou imediata, a simples decisão de se permitir importar com os outros, permanecer suscetível tanto aos baques sofridos quanto aos obstáculos a serem superados representará um primeiro passo rumo a uma possível luz no fim do túnel. Quem sente e enxerga aprende, pois reage. Atalhos que só levam à escuridão: suicídio, derrotismo, isolamento.

 

Faz parte de alguma minoria? Mal-amado pelo par? Negligenciado pelos pais? Desprezado pelos colegas? Pobre? Sabotado pelo "sistema"? A sensação de injustiça abre caminho à raiva; esta, não canalizada a uma válvula de escape específica, tende a surtir efeitos contraprodutivos. Violência, apatia, solidão, desesperança - seja nas causas, seja nos efeitos - são fatores que jamais serão erradicados em qualquer sociedade, em qualquer época. Podem, no entanto, ser mitigados, paliativamente, temporariamente. É o possível (realista), ainda que não o desejável (utópico). Apesar dos pesares, deve-se ter em mente que inexistem garantias. Felicidade total e eterna nem em contos de fadas é encontrada.

 

Melhor filme de 2012 até agora (foi exibido em festivais no ano passado, no entanto). *****/*****

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Deus da Carnificina: Gostei bastante do filme. O que começa com uma conversa civilizada de pais sobre o incidente que ocorreu com seus filhos acaba sendo uma "lavagem de roupa suja", literalmente, porque acho que a cena do vômito foi o estopim pra muita coisa por ali. Gostei bastante da construção dos diálogos e principalmente do humor contido, ironias e sarcasmos não faltaram à trama e nos remeteram aos falsos moralismos que estamos acostumados a lidar. As melhores partes, para mim, são as do Alan atendendo o telefone e claro, a personalidade (Homer Simpson?) do Michael que foi aparecendo depois de alguns drinks. (nota: 4/5)

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Hermano

Produção venezoelana q mistura “Linha de Passe” e “Cidade de Deus” de forma satisfatória. Contada em tom de fábula, acompanhamos o batido plot da estória de dois irmãos pobres q toma rumos distintos, na perifa de Caracas: enqto um envereda pelo tráfico, o outro quer apenas ser jogador de futebol da primeira divisão. Interpretacões sinceras e registro semi-documental pontilham esta pelicula q vem da terra do beisebol, sem necessariamente passar sermão ou moral alguma. Apresentando uma realidade bem próxima dos brasileiros, este filme mostra curiosidades da terra do Hugo Chavez, por exemplo, a impressionante Petare, a maior favela da America do Sul. 8/10

 

 

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KICK-ASS Ultrajante, com sua violência sem-cerimônias, inclusive envolvendo uma criança. Mas o que poderia ter resultado numa comédia tola e moralmente nojenta acaba sendo um tremendo entretenimento que ganha pontos por adquirir força dramática palpável nas mãos de Matthew Vaughn. Que venha a sequência. ****/*****

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KICK-ASS Ultrajante, com sua violência sem-cerimônias, inclusive envolvendo uma criança. Mas o que poderia ter resultado numa comédia tola e moralmente nojenta acaba sendo um tremendo entretenimento que ganha pontos por adquirir força dramática palpável nas mãos de Matthew Vaughn. Que venha a sequência. ****/*****

 

 

Também estou ansiosa pela sequência. Não sei se leu a HQ, mas é muito fodástica e achei que o filme foi bem fiel a ela. Uma pena que ainda não saiu a HQ vol 2 em português.

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Cavalo de Guerra Dir: Steven Spielberg (2011)

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No leilão de cavalos o teimoso fazendeiro Ted (Peter Mulan) tem uma disputa acirrada com seu senhorio Lyons (David Tewlis) pela compra de um jovem puro sangue, que gasta quase todas as sua economias para ter o cavalo e tem a total desaprovação da esposa Rose (Emily Watson) e admiração do seu filho Albert (Jeremi Irvine) que batiza o cavalo de Joey. Entretanto o cavalo não e um animal tipico para arar o campo e tão pouco treinado e com as dividas da fazenda preste a vencer e virar a posse do sr. Lyons .e vendo o debilitação do pai pelo álcool e um ferimento de guerra resta o jovem Albert a se dedicar exclusivamente a Joey e floresce e entre o rapaz e o animal uma amizade que tocara a todos que estão em volta, nem o horror da primeira guerra mundial e a inevitável separação vai romper os laços de amizade entre ambos. A qual Joey passara pela vida de muitas pessoas como o generoso Capitão James (Tom Hiddleston ) dois jovens irmãos alemães, e um velho fazendeiro francês e sua adorável netinha e entre outros, podem chamar o Spielberg de piega e meloso mas ele sabe realmente emocionar o espectador com cenas poderosas onde o amor e a lealdade estão presentes e onde você menos espera com a trajetória belíssima e edificante do cavalo Joey, amei para quem não viu eu recomendo.

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Poder Sem Limites (Josh Trank, 2012)

 

Inicia com uma abordagem mais leve, mostrando de forma espirituosa e comicamente real o quanto espetacular seria ganhar poderes daquela dimensão. Os apresentando através de banalidades, fazendo que a gente curta cada estágio de evolução desses, mostrando como realmente faríamos se recebêssemos abruptamente aqueles dons. Enquanto sutilmente vai moldando um dos aspectos mais importantes da mitologia do heróis: a criação do seu vilão. Fazendo com que o final apoteótico, mesmo destoando do filme até ali, em momento algum se torne forçado. E ta aí um cara que usa esse lance de câmera na mão a favor do filme, que consegue usar esse recurso sem perder elementos básicos do cinema, como imagens deslumbrantes, planos bem construídos. A maior surpresa do ano pra mim.

 

Vi o filme ontem, acho que posso fazer das suas palavras as minhas. O filme me surpreendeu também, a construção do Andrew como vilão foi muito interessante. Acho que uma parte que mostra nitidamente essa "passagem" é ele despedaçando a aranha (achei super frio, como se a partir dali ele já não se importasse com nada e que acabou de tomar consciência do seu Poder - o que pode ser uma analogia à teoria dele de "Predador" etc). Do mais, o que me deixou intrigada foi a conexão que os três jovens tinham entre si, tipo a parte do nariz sangrar ou eles ouvirem o outro etc. (Será que isso seria usado de alguma forma numa possível continuação, tipo pressentir o próximo vilão que teve contato com o mesmo "objeto desconhecido" que foi a fonte dos poderes desses?).

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