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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Tensor
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Engraçado que eu também já ouvi muitos comentários masculinos dizendo que choraram ao ver esse "Sempre Ao Seu Lado". Confesso que isso tem me instigado mais do que tudo para ver o filme, mas ainda não vi... sem pressa também... vai que... rs Thiago Lucio2011-04-25 23:07:07
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Só pra ter uma referência, Nacka: qual foi o último filme que te fez chorar e aquele que mais te fez chorar?

 

Eu me emocionei no clímax de "Marley e Eu", pois o filme me cativou mesmo. Agora eu já recebi um pequeno spoiler deste "Sempre Ao Seu Lado", o que pode prejudicar um pouco a experiência... talvez... vai que... rs
Thiago Lucio2011-04-25 23:22:09
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Eu estive longe de ser cativado pelo filme do Halstrom, e não chorei com Mary & Max - mas cheguei perto. Acho que este filme com o Gere - que, como diz o Tensor, sai-se bem sim (o filme é ordinariamente comum, porém para uma sessão-da-tarde do Século XXI seria bom) -, tal qual o Marley & Eu que nunca vi é forte para aqueles que têm (ou tiveram) animais domésticos pela imediata associação particular. Como eu nunca gostei de cachorro, papagaio, gato ou o que for, encaro como "um filme comum".

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Já vi e não chorei. Vale dizer que o cachorro se sai melhor que o Gere...

 

 

 
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Um mérito do filme é ser focado mais no cachorro do que no Gere.

 

E vi no cinema e não chorei. Apenas fiquei emocionado vendo minha esposa chorar. 04

 

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Não tenho a menor vontade de ver esse filme. Deve ser boring pra cachorro. [/quote']

 

A história-base é conhecida e bastante antiga.

É basicamente a mesma história do cachorrinho escocês Bob, que passou a viver próximo ao túmulo do dono após a sua morte.

O filme não é ruim, apesar de exagerar um pouco no melodrama. Se você gosta de animais, e até se não gosta, vale a pena assistir.

leomaran2011-04-26 12:25:52
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Só pra ter uma referência, Nacka: qual foi o último filme que te fez chorar e aquele que mais te fez chorar?

 
[/quote']

 

Só pra ter uma referência? O filme que vou resenhar para o Festival Tela Quente, porque tem a ver comigo, com as coisas que eu prezo e o Cinema Paradiso é outro que assisto de lenço na mão. Acho que determinadas situações falam por si e emocionam pra valer, mesmo que aparentemente não tenham sido "feitas" com este fim.

 

Sempre Ao Seu Lado é crônica de choro anunciado. Comigo não funcionou o choro, o que não quer dizer que eu não tenha achado o filme interessante. 

 

 
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Na verdade me pareceu uma experiencia psicológica de manipulação de um doido hipócrita. 

 

Deve ter um lance muito genial (meu Q.I. não alcançou isso) sobre isso de dar um outro significado as coisas, enclausurar pessoas e obrigá-las a ler o mundo pela sua ótica, a viver pelos seus critérios. Escravidão física e psicológica

 

É perturbador até o sabugo da unha...aff!

 

E sim, "Kray" merecia sim, estar no lugar de "Kynodontas", entre os indicados a filme estrangeiro... prontofalei
MariaShy2011-04-26 18:33:22
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No domingo, vi dois:

 

 

 

Os Estragos de Sábado à Noite: tava passando na TV, comecei a ver sem muito interesse, mas acabou sendo até legalzinho. Banal, mas divertido.

 

 

 

O Visitante: esse me foi recomendado como sendo muito bom, e era mesmo. Tem um que de London River (ou London River tem um que deste, que veio antes), mas aqui há mais sutileza e mais espaço para o bom humor. Uma pequena jóia, fica recomendado.

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Uma Linda Mulher, Garry Marshal (1990)

 

Milionario Edward Lewis(Richard Gere) se perde em Los Angeles e acaba conhecendo a prostituta Vivia(Julia Roberts) que ele contrata para passar 1 semana com ele, a simpatia e as falta de modos de Vivian vai aos poucos conquitando o coração de Edward, boa quimica do casal de protagonitas que faz a gente embarcar neste conto de fadas moderno com momentos bem engraçados

 

Uma+Linda+Mulher.jpg
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Planos para o Amanha

Tematica de Caramelo em formato Magnolia mas com estilão de Amores Perros define esta delicada producao espanhola q fala unicamente de mulheres. No caso, de 3 de idades diferentes cujas historias se entrelaçam no decorrer de 24hrs, periodo onde cada uma deverá tomar uma decisão q mudará drasticamente o destino de suas vidas. Tem a grávida q não sabe se vai levar a gestação em frente; a q pensa em se divorciar em prol de um antigo amor q ressurgiu das cinzas; e a nao sabe se reata com o ex q a fazia gato e sapato. A trinca de atrizes surpreende pela espontaneidade de suas interpretacoes nesta visao interessante do universo femenino contemporaneo. Sex in the City by Alejandro Gonzalez Inarritu. Destaque tb pra trilha sonora indie e pro design bacaninha do blog da periquete (otima tb!) q interpreta a filha de uma das personagens. 9/10

planes-manana-pos-b.jpg

Jorge Soto2011-04-27 08:05:20
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PÂNICO 4 - 8/10 - "Grata surpresa! "Pânico 4" é a continuação da franquia que melhor sabe se relacionar com o filme original através de um roteiro que consegue ser criativo, inteligente e divertido na maior parte do tempo. A sequência de abertura desde já consegue rivalizar com a ótima do filme original fazendo uma brincadeira de metalinguagem de forma criativa, algo que recorrente na franquia. Aqui o roteirista Kevin Williamson consegue (des)construir um remake com novos personagens sem deixar de dar destaque com os personagens antigos, consegue brincar com os clichês do gênero, mas consegue ser tenso o bastante para funcionar como suspense. No coletivo de idéias, aquelas que funcionam estão em maior número do que aqueles que não funcionam tão bem assim (o personagem do mocinho não decola; após a sequência ambientada na maratona de filmes, o filme perde um pouco de ritmo; a proposta da passagem no estacionamento do hospital não agrada). Mas é sempre interessante notar como o roteiro consegue fazer consegue inventar e se reinventar reciclando velhas idéias. Alguns diálogos são primorosos. O elenco está bem de uma maneira geral, mas os mais experientes são escolhas mais confiáveis. Contando mais uma vez com um Wes Craven que sabe muito bem o que faz, "Pânico 4" funciona ao mesmo tempo como uma homenagem, uma paródia e uma reinvenção da sua própria proposta.

Thiago Lucio2011-04-27 19:49:27
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Volver. Outro trabalho contundente, forte e primoroso de Almodovar. Talvez não seja tão bem lapidado e genial quanto Tudo Sobre Minha Mãe mas chega muito perto. Incrível como o espanhol sabe falar do que se propõe. Domina como ninguém esse universo de relações entre mães e filhos, especialmente quando é feminino. Constroi suas ações em territórios muito seguros, quase sempre sobre a fragilidade das famílias, principalmente daquelas que têm segredos, contas a acertar, remorsos e culpas a serem sanados. O roteiro é maravilhosamente bem amarrado, coeso e bem resolvido, além de conseguir acrescentar suspense na babel de emoções prontas a explodir a cada revelação. Gosto de como trabalha os personagens: cenografia, figurino, trilha sempre compõem sua personalidade, refletem seu momento, suas angústias. Repare no salão de cabeleireiro clandestino da irmã de Raimunda, uma analogia clara aos segredos que a família esconde. O mais impressionante pra mim aqui é a eficiência das quatro atrizes principais pro ritmo do filme: a montagem é feita em cima de suas ações, dando espaço pra que cada uma delas brilhe a seu tempo, da sua forma. Separadas, são um luxo. Juntas, são formidáveis contribuindo de forma maravilhosa para o êxito do longa. Espetaculares em suas linhas de atuação totalmente diferentes (a pulsante, a conciliadora, a que busca as respostas e a que as traz), as quatro atrizes são pacientes e generosas, condescendentes e serenas: jamais atravessam o caminho da companheira de cena. Elas têm um respeito mútuo que confere uma unidade e cumplicidade raramente encontrados. Repare na cena de Maura dentro do carro, vendo e ouvindo Penélope cantar. Um show! Talvez a melhor atuação da carreira de Cruz (embora também a ame em Fatal) que poderia muito bem ter sido coroada com SAG, Golden Globe e OSCAR. Pena que não só Mirren, mas todas as outras candidatas ao OSCAR estavam tão incríveis naquele ano. Entrou fácil na galeria dos melhores que vi nos anos 2000. 9,5/10bs11ns2011-04-28 01:56:25

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Thor

Mix de “Coração Valente” com “X-Men” , esta produção foi feita unicamente pra agradar fãs marveletes pois quem não o é encontrará uma  dissonância bem óbvia. Qdo a trama inicia e se passa em Asgard, terra natal do herói, o filme rola q é uma beleza e lembra um épico de aventura deslumbrante, com batalhas fodásticas no melhor estilo “Senhor dos Aneis” ou “El Cid” recheado de CGI com responsa. No entanto, qdo a historia se desenvolve na Terra esquece td aquilo q construiu e se torna apenas uma comedinha romântica bobinha q não bate com a grandiosidade mistica q foi inicialmente proposta. Ficou estranho. Esse lance da Marvel expandir universos tem mesmo esse entrave q torna difícil digerir um lance “mágico” num mundo “real-cientifico”, por assim dizer. Problema q tb deve enfrentar o vindouro filme da “Mulher Maravilha” , q não sei como vão contextualizá-la no realismo já sedimentado pelo Bátima do Nolan. No entanto, nem td está perdido. Vamos às interpretações. Tal como o Bátima do Burton, quem rouba a cena é mesmo o vilão, no caso o Loki. E o Odin do Hopkins, claro. Já o personagem-titulo é mais um “mercenário” bombado martelando aqui e ali, fazendo par da Portman q por sua vez se limita a embelezar a projeção fazendo biquinhos. De qq forma é uma matinezinha razoável se não for mto exigente, porém um tiquim inferior ao “Homem de Ferro” . Eu esperava mais. Ah, a cena pós-créditos já sopra o samba-do-crioulo-doido q deve ser o enredo dos “Vingadores” . 7/10

 

thor_posters_3.jpg
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