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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


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Megamente (Megamind, Dir.: Tom McGrath, 2010) 2/4

 

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Acabei assistindo ontem sem querer, tava passando no canal da Fox (ou Universal, sei lá). Não é grande coisa, mas é bem interessante, uma boa paródia das histórias do Superman (e história de heróis em HQ geral). Fico imaginando que um novo filme do Superman poderia ser assim mesmo: Superman se cansa de salvar o mundo e some/morre e aí o Lex Luthor tem que virar herói para salvar a cidade de um novo vilão (e um vilão criado sem querer pelo mesmo Lex, que queria criar um herói pra lutar). Creio que ficaria melhor que os últimos filmes do Super... :ph34r:

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Em uma era repleta de bobagens, Afflicted (7.8/10)  tem uma abordagem adulta, psicológica e bastante interessante, de fato, de alguns subgêneros amplamente explorados no terror. Os rumos do filme mudam um bocado no decorrer da história e eu evitaria sinopses e trailers. Não vai mudar o mundo mas é um bom filme e merece o destaque que vem tendo sim. Vi sem legenda mesmo e valeu a pena.

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American Pie - O Reencontro (American Reunion, Dir.: Jon Hurmitz e Hayden Schlossberg, 2012) 2/4

 

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Não achei tão engraçado, mas tem umas boas sacadas e o ar nostálgico da turma se reencontrando faz o filme ficar bem agradável. Considero a melhor sequel do American Pie.

 

A Mulher de Preto (The Woman in Black, Dir.: James Watkins, 2012) 2/4

 

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Não traz nada de novo no gênero (filme de fantasmas), mas é bem realizado. Tecnicamente gostei muito (elenco, visual, trilha e etc). E o Harry até funcionou bem (até porque esteticamente o filme não fugiu muito do universo HP), mas ele não tem cara de pai (mesmo que de um menino de 4 anos).

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O Último Guarda Costas (London Boulevard, Dir.: William Monahan, 2010) 1/4

 

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Até que daria uma nota maior por causa do elenco e da Londres muito bem fotografada, mas infelizmente não deu. O filme não cresce em momento nenhum. Ficamos esperando o tempo todo um acontecimento maior, uma coisa mais memorável, mas não rola. Talvez seja o mal de filmes de gangsters, onde esperamos que sejam fodas, com cenas e dialógos forte, no caso, aqui não tem nada disso. Não chega a ser ruim, mas é blé.

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Mine Games  (Richard Gray, 2012)  3.5/10

 

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Eu sempre procuro filmes no estilo de Triangle e Primer sobre loops temporais. Mine Games é um deles, mas é ruim por inúmeros motivos. A completa (irritante até) falta de carisma dos personagens, a história que insiste em didatismos se auto afirmando como cíclica como se o expectador fosse idiota e os problemas do amadorismo do roteiro são flagrantes. Há uma preocupação tão grande com um enredo pobre e cheio de intrincamentos inúteis e mal construídos assim mesmo que bobagens como conscientizar os personagens do ciclo para rompê-lo evidenciam que falhas como "trocar de camisa" causariam um colapso ridículo, bem como alternativas muito mais idiotas que as tentadas por eles. O final é de sair correndo para as montanhas. Muito comparado ao razoável Los Cronocrímenes (filme correto com uma história curta que se dedica muito mais a fazer tudo extremamente factível e sem falhas, o que consegue muito bem por sua simplicidade), Mine Games chega a constranger com as atuações e rumos do roteiro. Péssimo filme.

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Paranóia (Disturbia, Dir.: D. J. Caruso, 2007) 2/4

 

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Versão atual e teen de Janela Indiscreta. Meio brochante isso, mas até que funciona em certos momentos, com uma boa sacada aqui e acolá. O maior erro é o vilão mesmo. Óbvio demais, vilão demais, "sei lá" demais. Aquele mistério de não saber se o cara é vilão ou não, de Janela aqui não rola em nenhum momento. Considero que o episódio dos Simpsons que parodia Janela Indiscreta acabou sendo seu melhor "remake" até hoje e é bem melhor que esse filme.

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Nossa, Disturbia é constrangedor.

 

Bom, vi dois filmes interessantes que, por coincidência, possuem em suas últimas frases antes dos créditos algo que instiga o público.

 

Layer Cake (Mathew Vaughn, 2004) - 6.8/10

 

Bom, cheio de reviravoltas, mas inferior ao que eu achava por ser bastante cansativo no início (quando notei já tinha acontecido um monte de coisa que eu não entendi e tive que voltar). A última frase intrigante de um dos personagens causou muita discussão e pode ser um divertimento a mais para os amantes da história.

 

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Resolution (Justin Benson, 2012) - 7.7/10

 

Pouca gente viu esse filme mas é de dar nó na cabeça, criativo e indicado para quem gosta de pensar. Existem muitos poréns aqui pela insistência dos diálogos repetitivos (você simplesmente cansa de ouvir fuck, fucking, fucked, etc) e pela completa antipatia dos protagonistas mas, desde bem cedo você vê que está acontecendo alguma coisa muito errada e os rumos vão ficando piores. Surpreendente, interessantíssimo e confuso, em certo ponto você percebe que não tem a menor ideia do que pensar e com a última frase, as interpretações ficam mais legais ainda. Poderia ser uma OP se fosse melhor trabalhado e as falhas suprimidas, mas mesmo assim, adorei.

 

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Querem mais informações sobre Transformers 4 - A Era da Extinção?? Na dúvida sobre assistir ou não o filme??

 

 

 

EDITADO PELA MODERAÇÃO

 

MOTIVO: fineza utilizar links de divulgação somente na assinatura e não posts com atalhos pois são considerados floods e podem apagados na íntegra.

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Enter the Void

 

Fui achando que era OP, achei uma bosta.

 

Filme chatíssimo, pretensioso, lento, tentativa de chocar desesperadamente colocando um milhão de cenas de sexo sem necessidade. Podia cortar uns 100 minutos sem nenhum prejuízo. Conceito interessantíssimo. Primeiro terço supermaneiro, terceiro intragável.

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The Machine
Ótima scy-fy inglesa q entorna “Robocop”,“A Experiência” e “AI” no mesmo caldo, mas q também pode ser vista como oportuna  prequel não-oficial da franquia “Terminator”. Aqui vemos como os esforços do governo inglês em acabar com a Guerra Fria criando um soldado andróide dão totalmente errado. Tal qual a criatura de Frankenstein, a cobaia da vez começa a pensar por si própria e tem outros planos. O grande trunfo desta produção independente é q basta talento e não milhões pra contar uma estória batida de forma competente. Simples, o filme transpira new-age e flerta bastante com drama. Mas é a “roboa” interpretada maravilhosamente pela Caity Lotz q carrega a pelicula nas costas q, a diferença da Kritina Loken em “Terminator 3” , faz uma caracterização menos robótica e convincentemente mais humana. Fora uma trama paralela desnecessária envolvendo a filha do cientista, eis uma entretida proposta q utiliza bem o pouco q tem a disposição. Atente pro ótimo desfecho, q dá margem a varias interpretações. 9,5/10

 

The-Machine-Movie-Poster.jpg

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Cheap Thrills
Thriller de horror dos bons com a mesma proposta de “Saw”, “Would You Rather” e “13 Desafios” , porém recheado de sádico humor negro e critica social com jogos onde se faz“Tudo por Dinheiro”. Aqui dois amigos “perdedores” tem a oportunidade de tirar o pé-da-jaca com casal rico, mas pra isso terão q passar por provas degradantes q colocarão em xeque sua amizade. Inteligente, violenta e caustica, seu quarteto de personagens principais está soberbo, tanto os amigos Pat Healy e Ethan Embry como seus “anfitriões” David Koechner e Sara Paxton. Esta produção independente tem seus defeitos sim, como queda de ritmo nalguns momentos, mas nada q comprometa o ótimo conjunto. No final, a conclusão é q nos somos o casal “vilão” por pagar pra ver pessoas se humilharem na nossa frente, ao assistir a duvidosa programação da TV. 9,5/10
 

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O Cabinete do Dr. Galibari (Das Cabinet des Dr. Caigari, Dir.: Robert Wiene, 1920) 3/4

 

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Muito difícil pra mim avaliar um filme mudo dos anos 20. Nem sei dizer se gostei ou não, mas foi útil a assistida. Deu pra ver que o filme foi precussor de muuuuuuuuuuuuuita coisa no cinema.

 

 

Rambo IV (John Rambo, Dir.: Silvester Stallone, 2008) 1/4

 

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Rambo, basicamente, gosto do 1º filme. O 2º e 3º são quase uma semi paródia do gênero, mas que hoje são interessantes pelo "valor histórico". Esse 4º filme meio que repete isso, mas saiu fora da época onde esse tipo de filme era top. Vale pela nostalgia de rever o char clássico, mas só.

 

*Ri do Rambo sair chacinando todo mundo porque curtiu a loirinha, mulher do Dexter. No 1º filme, ele luta pela própria vida, no 2º, pelo seu país, no 3º, pela vida do seu melhor amigo, já nesse 4º filme, ele luta pra dar uns pega na loira... rsrsrsrsrs

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The Den
Qdo tudo parecia perdido no gênero “found-footage” eis q aparece esta pérola de baixíssimo orçamento q resgata o batido gênero “slasher”, vide franquia “Pânico” , e o toca totalmente como “Bruxa de Blair” ou “Evidences” . Jovem faz pesquisa sobre evolução (ou involução?) das relações sociais graças a tecnologia online mas se depara com um assassinato numa rede social e vai atrás do responsável. Sim, isso não é nada original mas o formato é, pois o filme é td na base de chats, msns, imagens satélite, webcam, etc. Flertando inclusive com “torture-porn” do ótimo “Megan is Missing” , a pelicula funciona graças a ótima montagem das mídias envolvidas, ao carisma da personagem principal e ao seu genial desfecho. Tem alguns defeitos, mas como mockumentary cumpre o q promete: assusta, é verossimil e nos deixa com a pulga atrás da orelha sobre a suposta segurança e anonimato q temos na web. 9/10
 

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Al Final Todos Mueren

Com a temática do japa “Doomsday Book” e o formato de “V/H/S”, eis uma ótima antologia espanhola de 4 contos q tem em comum o mesmo apocalipse. Quinem “Armageddon”, um corpo celeste será o causador do fim de tudo e em torno disso rolam as 4 estórias, com crossover de alguns personagens entre elas. O prólogo e o epilogo são perfeitos, mostrando o hilário diálogo de dois astronautas antes da colisão final. “42 días antes del impacto” é o curta mais sinistro ao mostrar a reação dum serial-killer perante a noticia da iminente hecatombe; “Los románticos del fin del mundo” é a estória mais fofa, q mostra a febre teen em declarar seus amores platônicos antes do fim dos tempos; “8 días antes del impacto” é um razoável survival, qdo um grupo de amigos começa a deixar de sê-lo qdo tem em mãos a suposta salvação da catastrofe; já “El hombre del mañana” é mto divertida por fazer a alegria nerd, mostrando um dono de loja de comics sendo forçado a fazer um parto a 3 hrs antes do cataclismo. Atente pras trocentas referências e morra de rir com a presença dum “Alan Moore” catalão. Resumindo, é uma fita independente com altos e baixos, mas q vale a pena pelo amor com q visivelmente foi feita. E emociona, mesmo com seus poucos desacertos. 9/10

 

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O Cabinete do Dr. Galibari (Das Cabinet des Dr. Caigari, Dir.: Robert Wiene, 1920) 3/4

 

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Muito difícil pra mim avaliar um filme mudo dos anos 20. Nem sei dizer se gostei ou não, mas foi útil a assistida. Deu pra ver que o filme foi precussor de muuuuuuuuuuuuuita coisa no cinema.

 

Cabinet é uma das melhores obras da história do cinema. Inventivo e absolutamente maravilhoso. Eu amo o cinema mudo e o expressionismo alemão, mas confesso ter uma sensibilidade muito grande ao cinema desse tipo. É mais legal ver filmes assim quando você adota os parâmetros da época. Por exemplo, assistir aos filmes do Griffith, Vertov, Einsenstein e outros faz você acostumar com o que era produzido e acompanhar as mudanças melhor, entendendo porque esse filme aterrorizou tanto o mundo.

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Cabinet é uma das melhores obras da história do cinema. Inventivo e absolutamente maravilhoso. Eu amo o cinema mudo e o expressionismo alemão, mas confesso ter uma sensibilidade muito grande ao cinema desse tipo. É mais legal ver filmes assim quando você adota os parâmetros da época. Por exemplo, assistir aos filmes do Griffith, Vertov, Einsenstein e outros faz você acostumar com o que era produzido e acompanhar as mudanças melhor, entendendo porque esse filme aterrorizou tanto o mundo.

 

Pretendo ver mais filme mudos dessa época (os de terror), mas é algo que verei mais como curiosidade mesmo.

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Capitão América (Captain America, Dir.: Rod Holcomb, 1979) 1/4

 

Capitão América 2 (Captain America II Death Too Soon, Dir.: Ivan Nagy, 1979) 2/4

 

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Com o sucesso do seriado de TV do Incrível Hulk no fim dos anos 70, a Marvel pelo jeito tentou fazer uma do Capitão América, mas não deu muito certo e ficou só nesses dois telefilmes. Nada de 2ª guerra, Caveira Vermelha e Hidra. A história toda se passava na época, com Steve Rogers sendo o 2º Capitão, já que seu pai tinha sido Capitão América antes dele. O 2º filme é um pouco melhor que o 1º, já que o primeiro perde muito tempo com a introdução (Steve vira Capitão depois de 1 hora de filme), o 2º tem mais ação, tem o Christopher Lee como vilão (o que ajuda muito) e gostei do lance do treco que envelhece as pessoas mais rápido. Problema maior de ambos os filmes (além do uniforme berrante demais) é que não passam nenhuma vez a sensação dos superpoderes do Capitão. Ele faz um lance superpoderosos aqui e acolá, mas não dá pra ter muita noção mesmo. Acaba sendo um cara marombado normal vestido de azul berrante (as cenas de ação no geral são meio frouxas). Mas gosto tanto do personagem agora que nem achei tão ruim esses filmes (se tivessem dado jeito no uniforme dele, e melhorado as cenas de ação, até poderia ter virado uma série sem problemas).

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The Dentist
Divertido terror B que explora (e vai além) o habitual medo destes profissionais dentários. Repleto de violência e humor negro, feito "Re-Animator" , vemos aqui um respeitável ortodontista pirando ao descobrir q sua esposa ta metendo chifre nele com jardineiro. Daí passa a matar td mundo q entra em seu consultório com belos requintes de crueldade. Repleto de gore de se contorcer na poltrona e fazendo do consultório dental um misto de masmorra e labirinto, esta pérola noventista de baixo orçamento se destaca pela ótima atuação de Corbin Bersen no papel principal. Atente pras salas temáticas do cara e prum deslocado Mark  “Hulk” Ruffalo num papel secundário de cafetão. 8,5/10
 

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Savaged
Divertido trash independente q entorna no mesmo caldo “Doce Vingança”, “O Corvo” e até o recente “Contracted”. Jovem surda-muda sai de viagem pelo deserto, é violentada e assassinada por gangue, mas um chefe indigena a ressuscita superfoderosa de modo a acertar contas com os responsáveis. Batido, cheio de clichês e com estilo “Machete” e “Kill Bill”, esta produção de baixo orçamento assumidamente não quer se levar a sério mas diverte pacas no quesito “rape & revenge”. Com gore na medida certa e atuações satisfatórias dentro da canastrice desejada, atente pra hilária cena da mina puxando o cara pelas tripas, e dela “colando” a própria mão com silver-tape. Diversão B garantida. 9/10
 

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Savaged

Divertido trash independente q entorna no mesmo caldo “Doce Vingança”, “O Corvo” e até o recente “Contracted”. Jovem surda-muda sai de viagem pelo deserto, é violentada e assassinada por gangue, mas um chefe indigena a ressuscita superfoderosa de modo a acertar contas com os responsáveis. Batido, cheio de clichês e com estilo “Machete” e “Kill Bill”, esta produção de baixo orçamento assumidamente não quer se levar a sério mas diverte pacas no quesito “rape & revenge”. Com gore na medida certa e atuações satisfatórias dentro da canastrice desejada, atente pra hilária cena da mina puxando o cara pelas tripas, e dela “colando” a própria mão com silver-tape. Diversão B garantida. 9/10

 

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Eu adoro filmes de vingança como I Spit on your Grave e fui conferir. Estava gostando bastante mas do meio pra frente achei esse filme tão triste, foi totalmente o oposto pra mim. Essas cenas que são exageradas e absurdas não deram conta de fazer o humor superar o drama pra mim não, sei lá, acho que entrei no universo demais de Savaged.

 

E, claro, já estou procurando novos filmes de Amanda Adrienne.

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Como fazer amor com uma Mulher (How to make love to a Woman, Dir.: Scott Culver, 2010) 0/4

 

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Tô na época de caçar os filmes ruins no Netflix, e esse aqui é péssimo. Até achei que poderia rolar um bundalelê pra salvar o lance, mas não. É uma DR longa, chata e sem graça apesar das tentativas de humor. E não, o filme não ensina fazer amor com uma mulher, já que nada acrescenta que as aulas de sexo que tem em programas femininos na TV já faz. Personagens bocós e dialógos idens. Passem longe.

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