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John Doe


Thriller criminal foderoso este indie australiano que recauchuta os batidos filmes de serial-killer dando-lhes nova e sofisticada roupagem, instigando debate e analogias entre o limite de justiça e vingança. Imagine "Kick Ass" ou The Punisher" flertanto com o jeitão documental de "Distrito 9" , é isso! No estilão jornalismo investigativo de "Globo Reporter" acompanhamos a cruzada pessoal do misterioso mascarado q entitula o filme, q mata desde pedófilos até estupradores feito o Charles Bronson de "Desejo de Matar" . O legal é q o filme explora tb o impacto socio-midiático q o cara termina gerando. Com ritmo ágil e boas atuações, o destaque vai de cara pro personagem titulo, interpretado pelo Jamie Bamber, q faz um vigilante tão frio qto carismático. Violência nua e crua, além de muitas alfinetadas aos States fazem desta fita a grata surpresa do dia, q só não leva nota máxima por causa duma cena piegas e melodramática desnecessária.  9,5/10


 


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Os Cavaleiros do Apocalipse (Horseman, Dir.: Jonas Akerlund, 2009) 1/4

 

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Estranhei esse filme porque é da Platinum Dunes do Michael Bay, mas não é um remake. Não entendi isso, já que a produtora é famosa por só produzir remakes (Sexta-feira 13, Massacre da Serra Elétrica, Horror em Amityville, A Hora do Pesadelo e por aí vai). Ao ver o filme acabei entendendo a questão. Não é remake mas um clone... de Seven (?!). Bay deve ter tentando fazer remake do Seven, mas como não deixaram, ele resolver fazer um clone vagabundo. Apesar do esforço do Dennis Quaid, o filme não rende nada. Qualquer sequel do Jogos Mortais é melhor que esse aqui.  

 

Anticristo (Antichrist, Dir.: Lars von Trier, 2009) 2/4

 

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Enfim, sei lá. Só acho que algumas vezes menos é mais. Não sei se o filme funciona já que o Lars colocou tanto caco que se creio que ele se perdeu no meio do caminho. Pelo menos, não é um filme usual, o que já tá valendo.

 

Anjos da Lei (21 Jump Street, Dir.: Phil Lord, 2012) 2/4

 

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Seria um comédia usual americana, mas o que salva é que o filme tem várias sacadas boas, inclusive com o elenco da série original fazendo pontas estratégicas e a dupla central que é bem boa. É um bom divertimento.

 

O Legado Bourne (The Bourne Legacy, Dir.: Tony Gilroy, 2012) 2/4

 

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É um recomeço meio tímido e que a gente não sabe se vai chegar em algum lugar, mas vale lembrar que A Identidade Bourne também era assim, um começo tímido que não se mostrou de cara o que era, a coisa pegou fogo nas sequels. Talvez se achassem um novo Greengrass para as sequels pode ser que renda bem a nova franquia (o problema é que o diretor do próximo veio do Velozes e Furiosos...). Mas enfim, eu até gostei, a questão é que a série Bourne é crível, verossímil. É assim que ela se põe e que os fãs gostam. Aqui já deram uma exagerada aqui e acolá que ficou meio fantasioso demais (aquela Japonês Terminator no filme do filme ficou uó). 

 

Segurando as Pontas (Pineaple Express, Dir.: David Gordon Green, 2008) 1/4

 

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Não funcionou aqui. O James até tá bomo como o traficantes bobão chapado, mas o Seth é menos engraçado do que ele pensa que é... Poucas coisas funcionam, diversas outras não.

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COHERENCE - 2,5/5,0

 

Basta dizer que achei o filme uma lástima. Quase nada funciona aqui, exceto o clima de desconforto e paranoia. O elenco também está muito bem, mas a história... Pretensamente "inteligente", só fica nisso: poser que só ele, só fica na vontade. <_<  

 

O título do filme, inclusive, é de um humor involuntário auto-irônico atroz porque se tem uma coisa que esse filme NÃO TEM, é coerência.  

 

Mais um filme que (aposto!) não vai passar no circuito comercial e eu não vou achar uma injustiça ou estranho.

 

Pra quem gosta de procurar pêlo em ovo ou acha que situações desconexas e personagens com comportamentos imbecis são o suficiente para um filme ser cult, prato cheio. Vai que eu tô te vendo... ;)

 

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Honeymoon 

Thriller de horror psicológico bacanudo e de baixo orçamento que mescla "Anticristo" e "Bebê de Rosemary" com o oscarizado "Amour", além de alguns elementos tipicos de filme B. Aparentemente de enredo simplório, aqui temos dois jovens recém-casados q se mandam pruma cabana na floresta celebrar o titulo da pelicula. Mas logo a muié começa a apresentar comportamento "suspeito" q deixa o mané com pulga atrás da orelha: algo sobrenatural rola ou ta sendo chifrado mesmo? Na boa, td isso é pra plasmar um ótimo retrato da desconfiança, bem representada pelo ótimo par central. Se conseguir sobreviver ao excesso de glicose do primeiro terço, vai se deleitar com o processo auto-destrutivo q segue os protagonistas. Dois personagens, um unico ambiente e uma ótima ideia, onde o desfecho apenas destoa por ser abrupto demais. Um filme pra discutir a relação com a companheira. 9/10

 


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Sem Escalas - 3,5/5,0 

 

Filme de ação e suspense policial bem eficiente e imaginativo no estilão de "Busca Implacável" estrelado pelo mesmo Neeson. Aqui temos menos quebradeira (o filme tem uma única cena de luta, mas nela vemos que o véio "tem as manha"...) e o barato do filme é tentar descobrir como e o porquê das situações que se desenrolam, mas ainda assim é um filme que prende a atenção entregando direitinho o que promete.

 

Juliane Moore (no automático) não compromete e o filme apesar de ter uns furos, diverte bem. Se tiver uma sequência, não acharia nada ruim.

 

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Mar Negro - 3,5/5,0

 

A qualidade técnica dá um salto visível, mas a história e o desenvolvimento da mesma que, até determinado ponto se mostrava bacana e interessante, inclusive no viés da crítica sócio-ambiental; toma um rumo completamente maluco, virando um  samba do crioulo doido com a inserção de um personagem que sem quê nem porquê, que aparece do nada e pra nada (o "Caçador de Livros Raros"), de uma pretensa conexão com satanismo/magia negra (elementos completamente destoantes do mostrado até ali) e ações que não fazem sentido algum (mudança do visual do Albino, como e porquê ele saí incólume de uma determinada situação etc).

 

Enfim... "Mangue Negro" continua no topo, melhor do Aragão até agora, mas esse vale pela inventividade, pela ousadia em filmar terror no Brasil, pelo gore/maquiagem de responsa (sem ser aquela merda de maquiagem em CGI...) e pelas homenagens do Aragão à filmes que vão de "Evil Dead" à "Fome Animal".

 

PS 1: destaque para a muito boa e também, surtada, atuação do ator Cristian Verardi como Madame Úrsula (impagável).

 

PS 2: tem uma cena no epílogo envolvendo uma baleia (??!!!), num efeito bem crível, que paguei pau... O Rodrigo aqui, mostra que falta de imaginação não é problema algum pra ele realizar um filme. 

 

Que venham mais fábulas negras!!!

 

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Visões de um Crime (Faces in the Crowd, Dir.: Juliet Magnat, 2011) 0/4

 

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Até achei que a premissa poderia render um filme minimamente interessante, mas passou longe até disso. Nossa! Que filme imbecil.

 

Jogos Vorazes - Em Chamas (The Hunger Games - Catching Fire, Dir.:Francis Lawrence, 2013) 3/4

 

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É daqueles casos que a história começa a pegar fogo na continuação, porque esse aqui é bem melhor que o original. Talvez não tenha me deixado com muita vontade de ver o próximo (até porque vão vir com essa ladainha de fazer 2 filmes), mas mesmo assim ficou um filme bem mais consistente que o primeiro. Graças que esse série não veio insossa e insuportável como a do Crepúsculo. Já me sinto no lucro.

 

Professora sem Classe (Bad Teacher, Dir.: Jake Kasdan, 2011) 2/4

 

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Não é muito coisa, mas é uma comédia bem agradável, protagonizado por um personagem totalmente amoral.

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La Grande Boucle 
Delicioso filme esportivo com jeitão de matinê, do naipe dos oitentistas “Quicksilver” e “Rocky” ou até o recente “Rush”. No estilo road-movie, o enredo mostra as desventuras dum ciclista amador q resolve encarar o desafiador Tour de France em sua surrada magrela, o q não tarda em torná-lo celebridade midiática. Com atuações corretas, roteiro redondinho e destilando charme francês, como bônus temos o belíssimo cenário natureba q rasga os 2500km de extensão da prova. Um filme simpático indicado tanto pra quem é biker como pra quem não é, pois é interessante ver como a cultura européia valoriza (e promove) esse tipo de mobilidade. E pra constatar q não bastam apenas ciclofaixas pra fazer a diferença nesse sentido aqui no país; é preciso tb boas estradas pra elas se assemelhem aos verdadeiros tapetes q o longa mostra. Ótima "Sessão da Tarde". 9/10
 

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  • 2 weeks later...
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Space Station 76

Curiosa “dramédia” sci-fy com ar retrô setentista que tem seu único trunfo isso: a estética vintage q causa minimamente estranhamento. Trama? Apenas se resume a apresentar as intrincadas relações (e D.R.s) dos habitantes duma estação espacial, tal como fazia o seriado “Deep Space Nine” , com pitadas de "Gravidade" . Contudo, o filme tem mais cara de sitcom rodada no espaço, embora possa ser pinçado um ou outro bom momento, como, por exemplo,  o da garotinha flutuando em gravidade zero. Atuações medianas e meio caricatas, nota-se q o roteiro não explorou bem os tabus setentistas ou a trama, q não gera interesse. Contudo, a trilha sonora e a estética chamam bem a atenção. Mas não basta. 7/10

 

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O Hipnotista

Thriller sueco razoável, do naipe de "Millenium" e "Departamento Q", porém um tiquim inferior a estes. Aqui temos a investigação do brutal assassinato duma familia, onde o unico sobrevivente é um moleque. Como unica solução de desvendar o crime será chamado o titulo do filme de modo a buscar vestigios do responsavel no subconsciente do pivete. Claro q a investigação vai encontrar muita coisa mais nesse quiprocuó. O filme destila o charme nórdico do inicio ao fim, seus personagens sao criveis e a fotografia é espetacular. As interpretacoes sao o forte da pelicula, mas ela se faz lenta, cansativa e nao raramente enfadonha. Contudo, ta acima da média do q se produz nos States e isso só ja vale a visita. 7/10

 

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Psicose (Psycho, Dir.: Alfred Hitchcock, 1960) 4/4

 

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Só revendo o clássico no Netflix.

 

Annabelle (Anabelle, Dir.: John R. Leonetti, 2014) 2/4

 

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Primeiro um a parte: Olhem a foto. Quem em sã consciência dá uma boneca feia dessa de presente pra outra pessoa? Pois é. O marido dá isso pra mulher, e o pior é que a mulher gostou porque era coleção. Ela tinha outras similares  e bem feias também. Só isso explica. rsrs

 

Mas sobre o filme, até achei eficiente. Tem uns momentos bem tensos, um clima de "suspense de apartamento" dos anos 70. Enfim. Não é grande coisa, mas tá ok. Melhor que a média do gênero vem tendo ultimamente (pelo menos, os terror mais comerciais). Eu nem consegui ficar com muito medo (com exceção de um momento ou outro) porque acabei rindo da reação do pessoal no cinema, ficando desesperado e gritando pra TUDO no filme. rsrsrs

 

*Não poderia dizer que esse é ou não melhor que o anterior, porque não vi o filme anterior.

 

João e Maria - Caçadores de Bruxas (Hansel and Gretel - Witch Hunters, Dir.: Tommy Wirkola, 2013) 1/4

 

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O máximo que posso dizer que o filme no fim, resultou melhor que a premissa. Porque convenhamos, um filme de ação baseado no conto de João e Maria: Quem fumou crack o suficiente pra pensar numa premissa dessa? rsrs Mas o filme até que dentro do possível é aceitável, se você esquecer que tá consumindo uma grande bobeira. Não consigo dar uma nota maior, mas também não cheguei a ficar incomodado com o filme.

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Open Windows

Foderoso thriller independente visivelmente inspirado em "Janela Indiscreta", a película de Nacho "Cronocrimenes" Vilalongo apenas substitui varandas hitchkoockianas por janelas virtuais dum notebook, tal qual o ótimo “The Den”. No filme temos um fazóide q, navegando pela web, se vê no meio duma intrincada trama dum psicopata pra matar a atriz duma franquia meia-boca. O legal é a fodástica edição desta produção de baixo orçamento, q se vale apenas de imagens virtuais (cel e cams), a semelhança do ótimo thriller francês “O Olhar de Todos”. As atuações estão ok, desde a do Elija “Frodo” Wood e da gostosa ex-porn-star Sasha Grey. Tem deficiências aqui e ali sim, mas o filme cumpre o q promete com muita tensão, reviravoltas até o desfecho e um visual deslumbrante. Vale de longe uma conferida. 9,5/10

 

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O Protetor - 3,5/5,0

 

Sabe o ditado, "menos é mais"? SE Fuqua tivesse aplicado essa máxima nesse filme, o mesmo seria muito bom. Afinal, temos um diretor que entende (entende?) do mise scene? Check! Temos Clöe "Hit Girl" Grace Moretz? Confere! Temos Denzel? OK! Mas... o filme finda apenas bonzinho. E como custa a findar!!

 

O filme até começa bem e mostra sem muito blá-blá-blá mas com eficiência (muito bem filmado) a personalidade de Robert (Denzel) e o prológo/porquês dele passar de tiozinho que atende numa rede de material de construção à arma letal. Os personagens são bem delineados...

 

Mas, quando o pau quebra (a primeira cena é muito bacana e bem filmada, inclusive bem sangrenta, suja mesmo) só quebra legal uma vez, o resto é uma repetição que segue descompassada, a história se arrasta e entram elementos (histórias e personagens paralelos) que não acrescentam absolutamente NADA à trama principal, só servindo pra dar deixar evidente uma imensa "barriga" no ritmo, atrapalhando a diversão e o interesse.

 

Isso sem falar em situações clichês e sem lógica alguma, culminando no final arrastado toda vida.

 

De qualquer maneira, Denzel tem carisma o suficiente pra segurar a onda e dar credibilidade à um personagem tão letal quanto improvável. Parece que o filme não teM feito feio e eu não acharia estranho (nem ruim) rolar uma sequência mas desde que tenha 30 minutos à menos e mais porradaria ao estilo de "Taken" do Neeson.  

 

Ida ao cinema descompromissada total.

 

 

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  • 2 weeks later...
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Automata

Interessante scy-fy q mistura de forma vislumbrantemente legal o futuro distópico de "Elysium", os dilemas de "Eu, Robô" e a estória de "Blade Runner". Num futuro distópico, um agente de seguros q cuida de robôs defeituosos nos clientes, investiga os motivos de alguns autômatos comecarem a ter controle proprio. Esteticamente bacana, fotografia idem e atuações corretas, a pelicula ta cheia de boas sacadas e sequencias dignas de nota. Contudo o roteiro se ressente de ser bem superficial e sem nenhuma gde reviravolta. Pior, sem nenhuma msg ou critica, algo comum ao gênero. Incrivel ver o q a maquiagem faz com a esposa do Banderas, Mellanie, e a deixa irreconhecivel. Obrigatório aos fãs de ficção cientifica, mas é bom ir sem gdes expectativas. 8/10

 

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Drácula - A História Nunca Contada (Dracula Untold, Dir.: Gary Shore, 2014) 2/4

 

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Era pra ser um filme foda porque no fim até que tinha uma historia boa, que poderia ser bem explorada, mas a realização cofcofdireçãocofcof ficou meio frouxa. O filme tentando ser épico, mas não consegue muito já que não sabe lidar com o herói/vilão. Drácula é um vilão, mas como fazer o público torcer por ele? O filme até teve umas sacadas boas em relação a isso, mas não consegue fincar o pé e fazer algo relevante. E a fotografia achei uma b***a. Escura demais, e as cenas de ação com câmera tremendo. Uma cena que poderia ser épica do Drácula enfrentando um exército de 10.000 homens sozinho, não rende porque não dá pra se ver NADA (tudo escuro e com câmera tremendo, como faz?). Mas no final, tô meio que aprovando o filme, porque é um projeto da Universal de unificar o universo (à lá Marvel) de seus monstros clássicos Drácula, Frankestein, Lobisomen e A Múmia. Achei interessante esse início, e quero ver onde vai dar, mas espero que a Universal consiga uns diretores melhorzinhos, pra conseguir dar uma razão de ser maior pra esses filmes.

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  • 2 weeks later...
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Labirinto - A Magia do Tempo (Labyrinth, Dir.: Jim Henson, 1986) 2/4

 

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Dirigido pelo mago dos bonecos, criador dos Muppets, Jim Henson, e com trilha de David Bowe, que faz o vilão do filme. Considero que deu uma boa datada (mas considero que mesmo na época não era grande coisa). Os bonecos são simpáticos, mas alguns efeitos são bem ultrapassados (gurizada de hoje dia, com certeza, não vai curtir). E uma coisa que não curti é que o filme não tem uma razão maior de ser. A menina entra nesse mundo de fantasia, mas o filme não entrou no mérito do que aquilo acrescentou ou não a vida dela (pelo menos, eu não entendi). "A História sem fim" da mesma época tem uma conclusão mais marcante nesse sentido, esse aqui não. Mas acho que o grande mérito do filme é colocar uma menina como personagem principal num mundo encantado cheio de criaturas mágicas e etc, mas sem colocar ela perseguindo um "príncipe encantado" e nem se apaixonando por ninguém (um filme feminista pelo que senti). Hoje até poderia render num remake, porque a ideia do labirinto é boa, e tem uns personagens bons.

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Oi??!!   :blink:

 

Melhor do ano?

 

Hum-hum... Ok. :rolleyes:  

 

Bom, questão de gosto, eu considero de longe o melhor filme do ano, mas, por exemplo, não gosto muito de Gone Girl, que todo mundo tem adorado. De qualquer forma, vejo o filme de uma perspectiva diferente. Vejo mais o título "coerência" decorrente do fenômeno físico em oposição à "decoerência", não de conexão de ideias em oposição à "incoerência". :)

É um dos estilos de filme que eu mais adoro, "leio" cada frame, busco significado e sentido em tudo e me divirto demais em fazê-lo. Acho que sou o tipo específico de público (que ficou refletindo meses em Primer, por exemplo), daí talvez seja por isso que gostei tanto. Já estava salivando há meses por ele.

 

Espero não ser incluído nesse pessoal poser, pseudocult , "que procura pelo em ovo" ou qualquer outro adjetivo depreciativo não. :P

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Pânico 4 (Scream 4, Dir.: Wes Craven, 2011) 4/4

 

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Posso dizer que ainda acho esse Pânico 4 genial? rsrs Bão demias.

 

Tem SPOILERS

 

Faz um tempinho que vi o filme e já tinha perdido essa noção de tanto que tinha curtido. O filme todo num papo ótimo sobre filmes de terror antigos contra os atuais, as regras/clichês antigos contra os atuais, o Pânico antigo contra o atual (remake/sequel), fãs do gênero antigos contra os atuais. Tesão total esse choque de gerações. E o final (revelação dos assassinos) lindo demais. Eles pegam os personagens do remake que são inspirados nos originais, mas invertem tudo pra chocar, e dar aquele twist louco que todo "remake" tenta ter em relação aos filmes originais. E o motivo deles? Tudo a ver com o mundo atual, com esse perseguição insana de fama pelas redes sociais. Enfim, filme inspiradíssimo. Talvez hoje seja o meu favorito dentro da série. Por um tempo, até queria um Pânico 5, mas melhor não. Deixa a série ter terminado por cima com esse ótimo exemplar.

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Pânico 3 (Scream 3, Dir.: Wes Craven, 2000) 3/4

 

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Tava faltando rever esse aqui que seria o último da série (felizmente fizeram a ótima Parte 4, anos depois). Talvez não seja tão inspirado como os anteriores, porque a fórmula já tinha sido bastante usada em outros filmes, e porque mudaram o roteirista, que fez o dever de casa e só (Kevin Williamson tinha por obrigação terminar sua saga na época, pô!). Mas senti nesse que o elenco novo foi bem mais explorado e é mais carismático que o elenco novo do Pânico 2 (o segundo filme tem esse defeito de nenhum personagem novo, ter sido tão relevante quanto os sobreviventes do primeiro filme que estavam ali), e história rola de forma melhor que no 2. Posso dizer que tô preferindo mais esse que o segundo exemplar da franquia. Mas sou fresco então não posso deixar de falar que SPOILER não curti ser um assassino só na trama (tinha outros ali que poderiam fazer uma boa parceria com o dito cujo).

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 Sabe que também prefiro PÂNICO 3 ao PÂNICO 2, JAIL? Justamente por essa questão dos personagens novos que você citou. O do terceiro filme são muito mais carismáticos que o do segundo, você realmente se importa com alguns deles. Já no segundo, só conseguia me importar com o quarteto remanescente do filme original.

 

 Quanto ao ATENÇÃO, AVISO DE SPOILER não me incomoda o fato de ser um só assassino. Na primeira versão do roteiro, a Angelina (que interpreta a Sidney no STAB) seria a segunda assassina, mas Krueger achou que um só assassino seria melhor.

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 Revisto TOY STORY 3

 

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  Continua genial nessa revisitada. O ultimo grande filme da Pixar até então, TOY STORY 3 fecha de maneira perfeita um arco dramático iniciado lá em 1995, quando o primeiro longa da série (e da Pixar) foi lançado. Com Andy crescido, e indo para a faculdade, os brinquedos liderados pelo cauboy Woody e pelo astronauta Buzz tem que encarar o fato de que cumpriram o seu papel na vida do rapaz (algo já prenunciado no segundo filme, de 1999), e agora devem enfrentar o seu incerto futuro, que é passar o resto dos seus dias no sótão ou enfrentar a extinção no lixo.

 

  Claro que como em todos os filmes da série, as coisas acabam tomando outro rumo, e o filme nos entrega doses igualmente intensas de comédia, drama e ação. O filme ganha ares de filmes de prisão quando Woody e sua turma acabam indo parar na creche comandada pelo urso de pelúcia Fatso, que tem como capangas brinquedos assustadores, como um grande bebê de plástico, e um macaco sorridente que toca tambor. A sequência da tentativa de fuga do grupo de Woody e Buzz da creche é simplesmente espetacular, dosando de forma perfeita comédia e suspense como só a Pixar sabe fazer.

 

 Com momentos de encher os olhos de lágrimas, e referências deliciosas aos filmes anteriores da série (a cena do "Garra" é especialmente fantástica) TOY STORY 3 tem um belo e emocionante desfecho, que consegue ser melancólico e otimista ao mesmo tempo. Um grande filme!

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Filmes de final de semana:

 

Depois de Horas (After Hours, Dir.: Martin Scorsese, 1985) 4/4 

 

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Provavelmente, meu filme favorito do Martin Scorsese. Ele pega um material que provavelmente daria um filme casual, e transforma numa coisa muito maior.

 

Interestelar (Interstellar, Dir.: Christopher Nolan, 2014) 2/4

 

 

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Comentei no tópico. Basicamente, não curti o final. Nolan deu uma escorregada ali.

 

Homem de Ferro 3 (Iron Man 3, Dir.: Shane Black, 2013) 2/4

 

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Talvez o filme mais odiado da Marvel (pelos fãs da empresa). Pra mim, continua divertido, mas deu uma diminuída. A revelação do Mandarim não me incomoda, mas depois disso o filme fica meio escalafobético demais, e perde o tom do começo do filme. 

 

Antes só do que mal Acompanhado (Planes, Trains and Automobiles, Dir.: John Hughes, 1987) 4/4

 

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Um dos meus filmes queridos dos anos 80.

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