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O Que Você Anda Vendo e Comentando?


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O filme só serviu pra produtora do Bay desistir de refilmar filmes clássicos de terror e partir (ou desgraçar) outros gêneros.
E pensar que ela ia refazer Os Pássaros!12.gif

 

 

 

Pois é, só de pensar nisso me dá calafrios (mesmo ele tendo desistido - ainda bem - dessa idéia)!!

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 Acho este remake de A HORA DO PESADELO super injustiçado.Traz uma nova visão do Freddy que não desrespeita ou desonra a original, ao mesmo tempo em que  é um dos poucos filmes do assassino onirico a respeitar a ideia de luta contra o sono tão bem explorada no original. Esta a anos luz do original, mas dentro da serie do Krueger só perde pro original e pro 3º filme. Um remake que não ferra com o original, mas ao mesmo tempo consegue seguir seu proprio caminho.
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Questão, você está sendo irônico??? Cadê o emotion ???? Não é possível... esse "A Hora do Pesadelo" é péssimo em todos os sentidos, seja pela história que quer contar, seja pelas patéticas sequências de tensão, seja pelo péssimo e desconfigurado Kruger, seja pelo péssimo elenco. Tudo é péssimo, não há nada que se salva, nada, nada, nadinha, nada, nada absolutamente nada, nada, nem um pouco, nada... nada. Nada. Thiago Lucio2011-06-13 19:58:19
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 Gosto mesmo do filme. Acho super digno. O Jackie Earle Haley mandou muito bem como Freddy Krueger. Conseguiu manter a essencia do personagem ao mesmo tempo em que não transformou sua atuação numa copia da do Englund. Quanto a historia, não é muito diferente do que qualquer um dos outros filmes da serie.

 

 Não é um filme brilhante, longe disso. Mas funciona muito bem como um A HORA DO PESADELO, e um slasher descompromissado. E como eu disse, é um remake que respeita o original, mas ao mesmo tempo consegue seguir o proprio caminho.

 

 
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 Gosto mesmo do filme. Acho super digno. O Jackie Earle Haley mandou muito bem como Freddy Krueger. Conseguiu manter a essencia do personagem ao mesmo tempo em que não transformou sua atuação numa copia da do Englund. Quanto a historia' date=' não é muito diferente do que qualquer um dos outros filmes da serie.

 

 Não é um filme brilhante, longe disso. Mas funciona muito bem como um A HORA DO PESADELO, e um slasher descompromissado. E como eu disse, é um remake que respeita o original, mas ao mesmo tempo consegue seguir o proprio caminho.

 

 
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Hummm, ok, só achei que você estava sendo irônico. Me enganei. Eu realmente não o considero um filme digno. Nada se salva. Nada, nadinha, nada. Nada... rsrs
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Blue Valentine   7.2/10

Dotado de uma atmosfera triste com raros momentos de felicidade, Blue Valentine é o retrato da destruição psicológica de um casamento sofrido e desgastado. A rejeição é complexificada nas reações explícitas, corporais, gestuais dos personagens que parecem corroborar com um gradativo impacto insustentável de convivência (seja pelo amor em excesso, seja pelo ódio imobilizante). Pesado e denso, o filme é incrivelmente cansativo e desgastante (o que, neste caso, é exatamente o que se propõe). Bela atuação de Willians e (finalmente) uma boa atuação de Gossling em um filme de atores.

 

 

 

Mr. Scofield2011-06-13 22:12:13

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O Homem ao Lado (2009) 4,5/5

 

Saindo com atraso em (poucos) cinemas brasileiros, este filme argentino explora as mudanças ocorridas em uma família a partir da tentativa de um vizinho de construir uma janela que dá diretamente para sua casa. Apesar de ter uma premissa diferente, para dizer o mínimo, o filme a aproveita para desenrolar a dinâmica e o caráter da família de Leonardo, constituída por ele, pela esposa reclamona e a filha que não fala com ninguém.

 

el-hombre-de-al-lado-%2B2.jpg

 

O filme coloca no centro temas como privacidade, segurança, família, orgulho e, principalmente, as aparências, que têm um papel crucial na trama. Conforme ela se desenvolve, a linha entre o bem e o mal, o certo e o errado, torna-se cada vez mais tênue, até que nos pegamos (pelo menos eu me peguei) perguntando quem está com a razão na situação, de um ponto de vista moral. Porque o vizinho, apesar de tomar atitudes socialmente condenáveis, age corretamente de acordo com sua própria bizarra personalidade, ao passo que Leonardo vive conflitos existenciais e íntimos muito maiores. Não é um filme fácil de se digerir, mas que procura apostar em uma abordagem diferente para as relações humanas, muito mais difíceis de definir do que simplesmente estando em lados opostos. O ator que faz o vizinho, Daniel Aráoz, está de parabéns por sua interpretação dubiamente assustadora/canastrona e que, não sei por que cargas d'água, me fez lembrar o Geoffrey Rush. E, se o filme vai muito bem, em seu final inesperado alcança uma conclusão interessante, que, em si, conclui muito pouca coisa, deixando os questionamentos a cargo do telespectador.
leomaran2011-06-14 01:09:49
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Aterrorizada
Terror-psicológico apenas mediano de quem esperava bem mais, o mito John Carpenter. Não é nada original pois é uma reunião de clichês já vistos, portanto não desperta interesse pela previsibilidade. Até a gde reviravolta final já foi vista noutras ocasiões. Mix de “Ilha do Medo” , “Estranho no Ninho” , “Pânico” e principalmente “Sucker Punch” , este filme já começa errado pelo titulo deplorável. Na trama, bonitona lelé-da-cuca é internada no sanatório até q um suposto fantasma começa a matar as pacientes... búúú! Além da penca de beldades e gostosas descoladas q costuma ser internada em hospícios de filmes americanos, a produção só vale mesmo pelos bacanas créditos iniciais e ótima ambientação/direção de arte seiscentista. Curiosidade é ver Mammie Gummer, filha da Meryl Streep, roubando a cena da atriz principal como uma das internas mais maluquinhas. Não é de se estranhar isto q vá direto pro DVD, pois a impressão q dá é q esta produção foi feita no automático p/ agradar à nova geração, e não aos fãs do gde diretor. Pô, Carpenter... tu morreu nos anos 80?    6.5/10

 

The+Ward+Poster.jpg
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Não é um filme brilhante' date=' longe disso. Mas funciona muito bem como um A HORA DO PESADELO, e um slasher descompromissado. E como eu disse, é um remake que respeita o original, mas ao mesmo tempo consegue seguir o proprio caminho.

 

 
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Sorry, mas "slasher descompromissado"? Não mesmo. Aliás, um dos grandes problema do filme é esse, não sabe em que pé ficar. Ou se leva a sério ou "relaxar e gozar". Acho que incialmente iam levar a sério com aquele visu realista do Freddy e ainda por meterem a mão pesada no tema da pedofilia, mas viram que não tinham material pra isso, então ficaram no meio do caminho já que não souberam relaxar também. Ficou um filme bem indefinido.
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O PASSADO NÃO PERDOA

 

500full.jpg

 

Western que, tematicamente, segue a linha de Rastros de Ódio, concentrando-se no racismo dos 'brancos' contra os 'pele-vermelha' no Velho Oeste.

 

Audrey Hepburn faz uma índia (!) tirada de um aldeia massacrada por um branco quando ainda era bebê. Quando adulta, ela e sua familia 'adotiva' sofrem retaliação e preconceito quando sua origem é revelada.

 

Linda fotografia em cores e tela larga, boa presença de Charles Bickford, Lillian Gish e Joseph Wiseman e... Bem, para falar a verdade, não achei o resto nada de terrivelmente interessante.

***/*****

 

 

 

 

Cremildo2011-06-14 11:01:19

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A Hora do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street' date=' Dir.: Samuel Bayer, 2010) 0/4

 

A+nightmare+on+Elm+Street.jpg

 

Considero esse um dos piores remakes de todos os tempos (dos feitos pelo M Bay, com certeza é). Não dá para saber o que é pior: a sem-gracisse da trama, o péssimo elenco jovem (que Nancy é aquela?), o mal conceituado novo Freddy, e [infinitos'] etc. Não tem nada certo aqui ou no lugar correto. Enfim, um verdadeiro festival de horrores (no mal sentido da palavra). O filme só serviu pra produtora do Bay desistir de refilmar filmes clássicos de terror e partir (ou desgraçar) outros gêneros.

 

Passei longe deste aqui... Se o Bay não consegue nem refilmar Sexta-Feira 13 que dirá A Hora do Pesadelo.

 

Dook2011-06-14 12:18:44

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Tem um do Bay que eu gosto, que é A Rocha, um bom filme com cenas de ação/perseguição eficientes (e o elenco com Cage, Harris e Connery vai bem dentro do estilo). Os outros são medianos ou ruins mesmo (como Transformers).

 

No caso dos remakes de Sexta Feira 13 e A Hora do Pesadelo (e tambem o Massacre da Serra Eletrica) ele é o produtor.

 

 

 
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 Mas JAILCANTE, esta indefinição que você aponta é um defeito presente em todos os filmes da serie, exceto o original. E diga-se de passagem, este remake é um dos que menos sofre deste mal dentro da franquia.

 

 Não acho os remakes de classicos slasher que o Bay produz ruins. Dão de mil a zero no HALLOWEEN do Zombie por exemplo, este sim não respeita nem um pouco o original.
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DAYDREAM NATION - 6/10 - O que me chamou atenção neste filme foi que o cartaz trazia uma crítica que indicava este como uma espécie de "Juno" reimaginado pelo David Lynch e mais brilhante do que "Donnie Darko" (Variety). Pois bem, propagandas e exageros à parte, o que me agradou mesmo neste melancólico drama adolescente foi que o filme busca escapar dos lugares comuns, nem sempre com resultados positivos, mas cujo esforço vale a pena a conferida. Caroline (Kat Dennings) é uma jovem que envolve seu professor (Josh Lucas) e um colega de classe (Reece Thompson) num triângulo amoroso que irá desencadear as inseguranças, as frustrações e os sentimentos que o trio mantém reprimidos pelos eventos passados de suas vidas. O diretor Michael Goldbach consegue conferir certa energia e ritmo à narrativa, mas exagera na câmera lenta. O seu roteiro acerta ao narrar a história deste e de outros personagens ao longo do filme, sempre determinando um ponto de encontro comum que ajuda na dinâmica, mas ele acaba desperdiçando tempo com subtramas, envolvendo o romancezinho da irmã mais nova, o serial killer que está pelas redondezas, o flerte do pai de Caroline com a mãe do seu colega. Enfim, o filme é uma sucessão de acertos e erros quase que simultâneos e ininterruptos. Kat Dennings é uma delícia em cena, mas tenho certeza que só irá utilizar todo seu potencial como atriz quando for dirigida por alguém com mais pulso firme (ela acaba soando "fake" em alguns momentos), Reece Thompson é muito fraco enquanto que Josh Lucas empresta a sua canastrice a um tipo apropriado. Nada de "Juno", "Donnie Darko", muito menos David Lynch, é uma espécie de "Beleza Americana" misturada com aquilo que seria uma versão politicamente incorreta de "Malhação". Um filme curioso, não necessariamente estranho, não necessariamente bom ou ruim. Thiago Lucio2011-06-14 22:55:05
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Namorados Para Sempre. Um drama sobre o esfacelamento de uma relação cujas causas são procuradas no surgimento do amor entre os dois. Não é uma grande produção e deixa a desejar justamente quando investiga o que os levou até ali. Falta um pouco de profundidade. Mas tem uma boa montagem, uma trilha legalzinha, da metade pro fim engrena bem e as duas atuações centrais são na medida. A melhor cena do filme é onde ele canta pra ela todo desfinado tocando uma violinha enquanto ela sapateia. Na sala onde eu estava vendo o povo detestou mas eu curti mais do que desgostei. 7,5/10

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Namorados Para Sempre. Um drama sobre o esfacelamento de uma relação cujas causas são procuradas no surgimento do amor entre os dois. Não é uma grande produção e deixa a desejar justamente quando investiga o que os levou até ali. Falta um pouco de profundidade. Mas tem uma boa montagem' date=' uma trilha legalzinha, da metade pro fim engrena bem e as duas atuações centrais são na medida. A melhor cena do filme é onde ele canta pra ela todo desfinado tocando uma violinha enquanto ela sapateia. Na sala onde eu estava vendo o povo detestou mas eu curti mais do que desgostei. 7,5/10[/quote']

 

Não me admira que não tenham gostado. Aqui no Brasil, andaram anunciando como se fosse um romance água com açúcar pra ver no Dia dos Namorados (olha a tradução que deram pro filme por aqui). Acho que quem tava promovendo nem assistiu. O pessoal foi ver esperando alegria e devem ter ficado depressivos. Portanto, não deixa de ser uma quebra de expectativa pra quem foi ver com outras intenções.

 

E você tem razão. A parte fraca do filme é justamente quando tentam construir as bases desse amor ou paixão tão forte. A destruição do sentimento é ótima, mas sua construção não convence e acaba enfraquecendo o argumento.
leomaran2011-06-15 00:24:38
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O Infiel
Prefiro adotar o titulo original desta simpática e divertida produção inglesa ao estúpido q lhe foi colocado aqui, “Santa Paciência” (!?). Assim como o ultimo “X-Men”, este filme discute a intolerância se valendo de um ardil bem mais eficaz q ação-pipoca: o humor. No caso, a discussão de identidade, fé e relações entre árabes e judeus, com trama à la “ Gaiola das Loucas” . Em Londres, pai de família, muçulmano não-praticante, precisa se passar por devoto pro filho ter a benção pra casar, sendo o pai da noiva líder fundamentalista (clone do Bin Laden). Mas qdo ele descobre ser judeu adotado q o caldo entorna... E ai se segue uma hilária comedia de erros q explora satiricamente os costumes de ambas culturas, resultando nos melhores momentos. Destaque pros ótimos diálogos; as cenas do “intensivão judaico” ao q se submete o personagem principal, o ótimo e carismático showman Omid Djalili; a reação à trilha de “Violinista no Telhado” ; a discussão sobre o nariz; o bar judeu; as citações a “Seinfield” & “Friends” ; as suspeitas de homossexualidade, etc. Em tempos de produções toscas como “Se Beber Não Case 2” , esta produção descompromissada faz rir sem apelar pra escatologia e grosserias de qq espécie. Um filme leve na medida certa pra discutir questões um tanto pesadas. 9/10


 

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AGORA SEREMOS FELIZES

 

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Não me dei muito bem com outros 2 oscarizados musicais de Minnelli - Gigi e Sinfonia de Paris - mas felizmente o mesmo não aconteceu com este.

 

Achei a estória mais envolvente e a encenação mais graciosa do que a dos títulos que mencionei. O design e as cores continuam deslumbrantes (o DVD da Warner apresenta uma imagem restaurada fenomenal).

 

E Judy, perfeita! 05

 

Adorável.

 

****/*****

 

 

 

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AGORA SEREMOS FELIZES

 

Não me dei muito bem com outros 2 oscarizados musicais de Minnelli - Gigi e Sinfonia de Paris - mas felizmente o mesmo não aconteceu com este.

 

Achei a estória mais envolvente e a encenação mais graciosa do que a dos títulos que mencionei. O design e as cores continuam deslumbrantes (o DVD da Warner apresenta uma imagem restaurada fenomenal).

 

E Judy, perfeita! 05

 

Adorável.

 

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Gigi é um musical extremamente chato e sem novidades. Não sei como ganhou tantos prêmios.

 

Esse Agora Seremos Felizes é bom, com destaque pra cena e canção no bonde, que é a parte mais animada e memorável do filme.

 

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Namorados Para Sempre. Um drama sobre o esfacelamento de uma relação cujas causas são procuradas no surgimento do amor entre os dois. Não é uma grande produção e deixa a desejar justamente quando investiga o que os levou até ali. Falta um pouco de profundidade. Mas tem uma boa montagem' date=' uma trilha legalzinha, da metade pro fim engrena bem e as duas atuações centrais são na medida. A melhor cena do filme é onde ele canta pra ela todo desfinado tocando uma violinha enquanto ela sapateia. Na sala onde eu estava vendo o povo detestou mas eu curti mais do que desgostei. 7,5/10[/quote']

 

Não me admira que não tenham gostado. Aqui no Brasil, andaram anunciando como se fosse um romance água com açúcar pra ver no Dia dos Namorados (olha a tradução que deram pro filme por aqui). Acho que quem tava promovendo nem assistiu. O pessoal foi ver esperando alegria e devem ter ficado depressivos. Portanto, não deixa de ser uma quebra de expectativa pra quem foi ver com outras intenções.

 

E você tem razão. A parte fraca do filme é justamente quando tentam construir as bases desse amor ou paixão tão forte. A destruição do sentimento é ótima, mas sua construção não convence e acaba enfraquecendo o argumento.

Eu não vi anúncios, Leomaran e já sabia que era um filme bastante pesado. E essa tradução do título é bem ruim. É bem mais indigesto do que eu pensei, entretanto, para quem está esperando felicidade em algum ponto. Só que não empolgou muito mesmo quem não espera isso.

 

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