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Tensor
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Buried 2010

 

 

 

Convenhamos que este filme não foi dedicado a ganhar Oscar de Melhor fotografia, ator coadjuvante ou melhor atriz... 06.gif , pode até ganhar de melhor ator com uma injeção obsessiva de Ryan Reynolds e ficarem com pena dele...

 

 

 

Para mim uma ofensa a arte de se fazer cinema, um cara durante 1:30m num cubículo, cheio de agonia e desespero, é tão monótono e tedioso, o pior é que o pessoal tem elogiado???, seria mais feliz se visse o Gugu, Faustão e o Hulk 24 horas no mesmo caixão, daria uma audiência das mais elevadas da TV Brasileira.

 

 

 

Frozen 2010

 

Quase mesma coisa, pelo menos, menos monótono que o do enterrado vivo

 

 

 

O primeiro se falarem que foi original..., está passando mal..., não se precisa pensar muito para isso (tem uns 5 filmes do tipo, um com o cara de Saw), alias fico imaginando o custo do Buried, só salario do Ryan, se queriam surpreender e deixar algo ainda pior e mais claustrofóbico, deveriam ter colocado um crente evangélico junto com ele.

 

 

 

E cai entre nos, meu cel Iphone 2G aqui não pega sinal nem no meio do meu quarto, imagino em baixo da terra.

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Buried 2010

 

 

 

Convenhamos que este filme não foi dedicado a ganhar Oscar de Melhor fotografia' date=' ator coadjuvante ou melhor atriz... 06.gif , pode até ganhar de melhor ator com uma injeção obsessiva de Ryan Reynolds e ficarem com pena dele...

 

 

 

Para mim uma ofensa a arte de se fazer cinema, um cara durante 1:30m num cubículo, cheio de agonia e desespero, é tão monótono e tedioso, o pior é que o pessoal tem elogiado???, seria mais feliz se visse o Gugu, Faustão e o Hulk 24 horas no mesmo caixão, daria uma audiência das mais elevadas da TV Brasileira.

 

[/quote']

 

Sério? ADORO esse tipo de filme. Mas ESTE em específico, é uma bosta. 06

 

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Tá pode ser misterioso, dramático, alias pela fase que levo, dramaticidade ao extremo chega né...

 

 

 

Agora estou revendo o Land of the Dead unrated, tinha visto apenas uma parte na HBO faz tempo

 

 

 

Sinceramente não gosto da idéia dos zumbis pensantes, daqui a pouco eles exigirão seus direitos e vão querer votar... 06.gif

 

 

 

O Romero pisou um pouquinho aqui, zumbi para mim é um morto vivo, sem funções de inteligencia, apenas um ser vagante e tal..., também não gosto da ideia deles serem rápidos ou correrem, no caso de outros filmes, deve ter pesado um pouco isso quando tiveram a idéia deste filme, cansaram de ver aquele zumbi lento e bobinho, quiseram algo diferente e injetaram um pouco de um desafio maior, consequentemente botando mais um pouco de agonia para quem acompanha os mocinhos.

 

 

 

Day of the Dead 2008

 

 

 

Um filme de zumbi muito fraquinho com as duas loiras Mena Suvari e AnnaLynne McCord, os efeitos chegam a ser bem engraçados, como o zumbi que parece personagem de algum filme de exorcista que vai engatinhando pelo teto que parece que dei fwd no controle em 4x, fora que não se sabe como as pessoas se infectam, do nada se contaminam e viram zumbis sem explicação se é pelo ar, pelo contato sanguíneo, e o efeito deles sendo queimados parece até como vampiros do filme Blade e se desintegram, fora que a Suvari encabeçando a trama como a soldada que lidera, pelo amor de Deus, uma loirinha de 1,63 não dá né..., nem quando ela impõem liderança ou fica com cara fechada, parece que com seus 32 anos parece ainda uma adolescente de 17 de Beleza Americana.   Angellus Lestat2012-01-08 02:32:59

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CONTÁGIO - 4/10 - Em sua acepção, "Contágio" é um filme catástrofe cujo fenômeno responsável por dizimar boa parte da população mundial é um vírus, ou seja, trata-se de um inimigo invisível e o roteiro busca lidar com a forma que a sociedade e determinados indivíduos se comportam quando estão diante de uma calamidade que desconhecem e parece incontrolável. O roteiro pedestre de Scott Z. Burns destrói qualquer pretenção quando na tentativa de apresentar um quadro amplo e completo sobre as implicações do contágio, ele vem acompanhado de subtramas dramáticas pálidas e que já nascem enfraquecidas, ou seja, a necessidade que o filme tem de criar uma paranóia explícita sobre a forma de infecção (que se resume a qualquer tipo de contato humano e/ou por objetos que tiveram contato humano) cria algumas passagens constrangedoras, como quando a personagem de Kate Winslet quer ceder um cobertor para um outro moribundo, mas não possui forças para tal; ou quando o personagem de Matt Damon quer evitar que a sua filha experimente o primeiro beijo com seu namoradinho; ou as implicações filosóficas em volta de um aperto de mãos. Jude Law assume a sua persona canastra para incorporar um personagem que está mais interessado em insistir numa potencial teoria da conspiração envolvendo o governo e a indústria farmacêutica cujo impacto não é muito maior que uma nota de rodapé. Já Marion Cottilard é a responsável por ser uma espécie de "Madre Teresa de Caucutá" para os doentes negligenciados em Hong Kong. Enfim, tudo é encenada de forma tão novelesca que beira o constrangimento que qualquer atitude altruísta vinda de qualquer personagem soa como artificial (como a que é feita pelo personagem do Laurence Fishburne, por exemplo). E se os personagens são identificados pelos atores que os interpretam é porque não existe nenhum envolvendo verdadeiramente honesto ao ponto de se interessar pelos seus dramas. O diretor Steven Soderbergh, provavelmente contagiado pelo seu sentimento de aposentadoria já anunciada, apostou neste projeto como uma forma de trabalhar com o máximo de atores possíveis já que ele não terá muitos outros projetos pela frente e essa sensação de que está perto do fim deve tê-lo estimulado, embora sua câmera nunca esteve tão preguiçosa e canhestra como aqui. Ainda assim é possível notar um certo esforço de Matt Damon em conferir intensidade dramática ao seu personagem, mesmo que de maneira tímida ou por parte de Jennifer Ehle, que interpreta a cientista responsável pela cura, mas nada muito animador ou inspirador. E, num claro esforço, é compreensível que muitos dos aspectos apresentados são passíveis de ocorrer numa situação dessa escala, mas o filme é um esforço inútil para legitimar estas consequências já que usa as ferramentas narrativas mais fracas em sua ânsia de contar esta história, logo o filme já se inicia "doente" sem muitas forças para se salvar.Thiago Lucio2012-01-08 09:57:16
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Tá pode ser misterioso' date=' dramático, alias pela fase que levo, dramaticidade ao extremo chega né...

 

 

 

Agora estou revendo o Land of the Dead unrated, tinha visto apenas uma parte na HBO faz tempo

 

 

Sinceramente não gosto da idéia dos zumbis pensantes, daqui a pouco eles exigirão seus direitos e vão querer votar... 06.gif

 

 

  [/quote']

Detesto Land of the Dead exatamente pelo que colocou no último parágrafo, acho horrível/pavorosa e abominável essa ideia.

 

Thiago Lúcio, comentário irrepreensível sobre o péssimo Contágio. Nada a acrescentar.

 

 

Mr. Scofield2012-01-08 10:05:22

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Thiago Lúcio, comentário irrepreensível sobre o péssimo Contágio. Nada a acrescentar.


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Valeu. Cara, eu vi nos créditos o nome do Brian Cranston, do "Breaking Bad", mas não quis voltar no filme, procurar onde e quando ele aparece. Qual foi a participação dele que não consigo me lembrar?
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Tempos de Violência  

Harsh Times - 2005

 

Drama de um ex-combatente da guerra no Iraque. Christian Bale vive um personagem cheio de problemas psicológicos e sociais, que tenta reconstruir a vida no pós guerra. O filme tem um roteiro bom, conta com um ótimo ator, mas não empolga, passando despercebido. Este foi o ultimo trabalho do Bale antes de se tornar o Batman do Nolan.

 

IMDB: 7,0

NOTA: 6/10

 

 

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Em Contágio, o Cranston é o militar que conversa algumas vezes com o personagem do Fishburne - spoiler - e é quem entrega a ele as duas doses de vacina, para ele e para a esposa. Tb tenho quase certeza de que é ele quem diz que o Fishburne terá que testemunhar em uma investigação sobre vazamento de informações depois que ele é confrontado pelo blogueiro canalha e corrupto interpretado pelo Jude Law.

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Só na seção zumbi agora...

 

 

 

118580-b-diary-of-the-dead.jpg

 

 

 

Diary of the Dead 2007

 

 

 

Mais um do Romero, basicamente o nome já fala por si, um diario em video sobre o inicio da proliferação zumbi no mundo.

 

 

 

Filme mais descente do que o ultimo que vi, Day of the Dead, só peca pela falta de mais ação, mais movimento, lembra um pouco o inicio da série Walking Dead, um grupo de estudantes de cinema estão filmando um filme de terror, inclusive gostei de umas frases que fez eu acreditar que seria um filme melhor:

 

 

 

- Não, corta! Corta!

 

- Qual é?

 

- Quantas vezes eu lhe disse? Mortos não andam rápido!

 

- Você é um cadáver!

 

- Se correr, seus tornozelos vão arrebentar.

 

 

 

Durante a filmagem, começa a acontecer a epidemia de zumbis, envolve também gradualmente o que acontece na mídia, algo um pouco politico, o filme não gera tantos sustos, enquanto vai rolando tudo, vai sendo filmado, gostei do filme, nada de surpreendente e tal, mas é assistível, com um pequeno toquinho de humor.

 

 

 

Agora vamos ver o que seria a continuação deste? Survival of the Dead 2009, falo continuação porque o personagem Nicotine Crockett teve uma ponta neste como sargento e aparecerá em Survival of the Dead 2009 com o mesmo nome.

 

 

 

Ahhh uma outra curiosidade, não é a primeira vez que vejo o ator Shawn Roberts envolvido num filme deste genero, além de aparecer e o personagem dele morrer em Terra dos Mortos 2005, ele apareceu neste aqui e foi o vilão do Resident Evil 4 - Recomeço e aparecerá neste ano na quinta sequencia.

 

 

 

O engraçado que como em Terra dos Mortos 2005, um palhaço aparece neste Diary..., parece o mesmo, achei que poderia ser uma continuação, mas o personagem do Shawn Roberts não é o mesmo.

 

 

 

Porém este filme não supera os grandes do Romero

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220px-Survival_of_the_Dead.jpg

 

 

 

Survival of the Dead - A Ilha dos Mortos 2009

 

 

 

O mesmo militar de Diary of the Dead aparece nesta sequencia, aqui eles sem rumo, tentam achar um lugar seguro num mundo cheio dos zumbis, acabam encontrando um velho que promete a eles um lugar seguro, numa ilha, mas acabam descobrindo que esse velho foi um cara que foi banido da seu proprio local por um outro senhor familia rival, aqui vemos duas crenças, como em duas religiões que acreditam diferentemente, enquanto um prefere manter os mortos entre eles, o outro prefere matar-los, independentemente se é da familia ou não.

 

 

 

O filme não é ruim, mas também não é grande coisa, tem um pouco mais de humor do que o primeiro Diary of the Dead, se o anterior fazia eu acreditar que parecia com a série Walking Dead, este mais ainda por este fato, pois na segunda temporada da série vemos esse conflito, acredito que aquela série tenha se influenciado um pouco por este filme do Romero, o que este filme mostra e se é possível conviver com os mortos-vivos comendo animais ao invés dos humanos, e isso descobrimos no final do filme, senti apenas que tive algum entretenimento e mais nada, também não é um dos top zumbis, mas também não é para se deixar de lado tamanha produção de filmes do gênero que geralmente muitos são de baixa qualidade e piores.

 

 

 

 

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J.Edgar
Biografia bacaninha (e redondinha demais) do fulano q dirigiu e modernizou o FBI um bom tempo, q além de “homem mais poderoso do mundo” era tb biba enrustida. Direção de arte, recriação de época e fotografia ok, mas o q sobressai mesmo é (pasmem!) a interpretação magnética do cara-de-bolacha Di Caprio no papel-titulo, tanto na juventude qto na velhice pois mesmo sobre pesada maquiagem (q o deixa parecendo o Phillip Seymour Hoffmann) encarna com responsa seu personagem. Opção de cinebiografia legalzinha, mas nada de mais. O diretor Eatswood pode fazer coisa bem melhor. 8/10

 

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Moneyball
Nunca fui fã de beiseboll e portanto nunca vou apreciar filmes q tratem do esporte. Este idem, pois a metáfora “vencer-no-esporte-vida” já foi melhor apresentada em trocentas outras produções. No entanto, esta aqui busca se diferenciar calcada num fato real, mais precisamente um timeco de várzea dos States q chegou às finais inovando com um software q “ajudava” nas contratações de reforço. Brad Pitt (cada vez mais a cara do Robert Redford) se empenha no papel do gerente idealista do time e blábláblá, mas faz mais do mesmo; Jonah Hill ta esquisitão (e não convence) em papel sério-adulto e não deveria ter saído de suas típicas comedias teens. Resta apenas o Phillip Seymour Hoffmann, q garante algum interesse como o técnico do time. Sessão da Tarde recomendável apenas pra quem gosta do esporte. Prefiro o “Campo dos Sonhos”. 7/10


 

Brad%2BPitt%2BMoneyball%2BPoster.jpg
Jorge Soto2012-01-09 07:17:53
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Mote delicado' date=' o famigerado, santificado amor maternal. Aqui,  desamor.
Pay attention p/ Jasper Newell ,  é absolutamente perturbador os diálogos que saem da boca do Kevin de 6 anos.
Some-se a isso os olhares de escárnio, quase repulsa visto nesse ator mirin é de arrepiar !
E tem Tilda Swinton, estupenda (minha preferidaça p/ o prêmio) e seu jeitão meio soturno de atuar, lidando e penando com a culpa e a suspeita sobre a natureza terrível do filho.
Contada numa árdua forma não-linear 
faz o final funcionar tipo um insight, te fazendo rememorar tudo e encaixar os fatos no tempo correto.
Algumas cenas são difíceis de se ver, embora a maioria seja sugerida/deduzida.
Perturbador! Poucos sairão impávidos deste ...aff!<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

“We need to talk about Kevin” – 11,0/10,0

[/quote']

 

 

esse é bem-bão mesmo, Shy!!! tem o mesmo mote do igualmente ótimo "Tarde demais"..0310

 

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i2su9j.jpg

 

Li que há uma subhistória além da pré-loucura de Nietsche' date=' que seria a falência do capitalismo... sei lá... think.gif

Aqui,  o vento é praticamente um personagem, o som da ventania se confunde com a música numa perfeita, estranha e perturbadora simbiose. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><?:NAMESPACE PREFIX = O />

O filme é recheado de longas e silenciosas cenas, detalhistas ao extremo.

Nos seis dias que transcorre a história as cenas da enfastiante rotina, das mesmice das tarefas repetidas 09483845  vezes, te cansam, te desafiam a prosseguir assistindo...aff!

Mas daí tem lá as instigantes cenas de vigília à janela, que faz tu cogitar no que raio eles pensam, o que sonham, o que esperam...

Isso resulta numa angústia partilhada, empática, numa espera que algo aconteça no filme (tal como o filosofo comprador de palinka) e perturbe drástica e irreversivelmente esse isolamento voluntário (?) e a repetição enervante dos dias.

By the way, tu sente que o filme não é apenas isso, há muito mais p/ quem consegue ver/perceber...

Tremendamente bem filmado,  em  P&B e me pareceu que não poderia ser diferente.

 

O Cavalo de Turim” – 11,0/10,0

[/quote']

 

credo..esse ai é sonifero total! to fora...06 tem q ta preparado e bem disposto pra ver (e rever) praticametne td acontecer repetidas vezes... 09 haja paciencia. virtude q nao cultivo.. ér um Feitico do Tempo dramatico..06 com algumas sutis diferencas ou mudancas de enquadramento..td pra no final reafirmar a "morte" daquela familia aos poucos..td em funcao de q viviam dependentes do cavalo q adoece.. depois vem a secagem do poço, depois a luz, e depois...aff!
Jorge Soto2012-01-09 07:28:54
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O Ovo da Serpente. Esse complexo filme do Bergman acompanha a estória, passada entre as duas grandes guerras, de um homem que se depara com o suicídio de seu irmão ao retornar para onde eles moravam. Acompanha-se então a trajetória de angústia, medo, solidão, sofrimento e pavor de alguém um tanto desequilibrado que só consegue encarar a realidade em que vive bêbado, como ele mesmo diz à certa altura.

 

Nem vou tentar interpretar um filme que pode ter tantos e tão amplos significados. Só posso dizer que a primeira sensação que tive foi a de que Bergman utiliza-se dos ditos "experimentos psicanalíticos" como pano de fundo para mostrar a capacidade do ser humano de se rebelar contra um sistema e mudar sua realidade caso queira ou necessite. Outra coisa que passou pela minha cabeça foi que ele pode ter mostrado como a sociedade alemã, e europeia em geral, já sofria os efeitos insidiosos do nazismo que iriam ser sentidos de forma avassaladora anos mais tarde e, mesmo assim, agiam como se não dissesse respeito a eles.

 

David Carradine me surpreendeu com uma atuação intensa, forte e completamente entregue. Até o jeito de correr dele deixava claro que seu personagem tentava fugir de algo. Liv Ulmann (não sei como escreve) também está incrível. Vai aumentando o tom de sua personagem conforme o necessário. Reflete bem essa "doença" ou "veneno" que vai enfraquecendo, diminuindo a resistência e enlouquecendo aos poucos, de acordo como que é dito em uma das espetaculares cenas do filme.

 

Eu sei que o filme me incomodou bastante. Fiquei enojado e um tanto perturbado com várias cenas e isso deve ser positivo. Mas vou demorar um pouco pra absorver o restante das mensagens ali constantes, o que não aconteceu com Morangos Silvestres que me arrebatou logo de cara. 8,0/10
bs11ns2012-01-09 08:00:36
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Dance of the Dead (2008)

 

 

 

Nem sei nem como classificar este filme, pode ser bom para uns ou muito ruim para outros, nem sei se entra no gênero Trash, resolvi ver ele quando procurava filmes no IMDB de zumbis, tinha uma nota 5,9 e vi algumas criticas das pessoas elogiando como sendo muito bom e outras pessoas falando que era ruim.

 

 

 

Enfim, eu só gostei de alguns pontos, mas é uma produção em que pela primeira vez vejo verdadeiros adolescentes fazendo papel de adolescentes mesmo, não atores com mais de 18 a vinte e poucos anos fazendo papeis de adolescentes.

 

 

 

A principio achei que poderia ser uma produção tipica da Nickelodeon mas vi algo mais parecido com The Evil Dead, não eram mostrinhos e tal, era algo mais pesado, cheio de membros voando e tal, sangue tipico deste filme que falei, cheio de humor negro.

 

 

 

Tudo acontece quando um grupo de moleques estão indo para um baile de formatura do colégio, numa cidade com uma usina nuclear espalhando fumaça contaminada, e num cemitério os mortos começam a sair, achei até legal de como eles saiam com se estivessem pulando trampolim, mas como estamos falando de uma comedia meio trash..., deixa pra lá, uma mistura de dois gêneros, terror zumbi e drama adolescente, algo pouco explorado na industria.

 

 

 

O filme lembra um pouco daqueles filmes do 80, sem muito orçamento, um filme B, com pouco CGI e quando tinha era bem podre 06.gif, como as duas pernas andando sozinhas..., ou seja efeitos bem pobres.

 

 

 

Acho que não adequado para pessoas que esperam algo sério ou uma produção bem feita tecnicamente falando, só para aquelas que gostam de produções do gênero e gostam de Trash e humor negro.

 

 

 

Resumindo, uma produção de baixo orçamento, filme B, com alguns diálogos de humor negro explorando a vida de estudante em colégios americanos, com um elenco realmente da idade sem ter que introduzir atores de 20, 30 para fazerem tais papeis, onde a parte técnica não fala alto em todos os sentidos, o que torna um drama de terror adolescente trash, agora tirem vocês as suas conclusões.

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Em Contágio' date=' o Cranston é o militar que conversa algumas vezes com o personagem do Fishburne - spoiler - e é quem entrega a ele as duas doses de vacina, para ele e para a esposa. Tb tenho quase certeza de que é ele quem diz que o Fishburne terá que testemunhar em uma investigação sobre vazamento de informações depois que ele é confrontado pelo blogueiro canalha e corrupto interpretado pelo Jude Law.[/quote']

 

Você tem razão, Ryan. Eu não o reconheci com cabelo e sem o bigode. Mas revi o trailer e dá pra perceber ele ao lado do Fishburne... todas as suas cenas somadas deve dar 1 minuto de exposição e olhe lá...
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DeadGirl 2008

 

 

 

Conta a história de dois amigos adolescentes meio que inseparáveis fora de turmas, andam por ai e acabam entrando num antigo hospício abandonado, lá dentro quando estão zoando geral acabam encontrando uma mulher nua no subterrâneo, que mesmo parecendo estar morta, ela mostra reações, aparentemente não é normal, ai vemos que no filme é explorado a personalidade de duas pessoas distintas, por um lado um garoto bonzinho que quer ajudar-la e o outro se aproveitar da ocasião, características tipicas de adolescentes que pensam num prazer imediato sem medir consequências, ai que entra os conflitos e os dois ficam de lados opostos sobre a ocasião, entre eles está o ator Shiloh Fernandez que parece o sósia do Joaquin Phoenix, parece também que tem futuro.

 

 

 

É um filme bom, meio bizarro em alguns pontos, as atuações são boas, bem dirigido, um pouco de aflição e incredulidade em ver certas cenas, normal para o gênero, mais da reação de um dos personagens e suas ações errôneas sobre a situação, um filme diferente.

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PLANETA VERMELHO

 

Irônico que um produto-disfarçado-de-filme sobre a tentativa de inseminar vida em Marte diante do iminente colapso habitacional da Terra seja justamente... Morto. Sem pulso, carente de cadência, nulo em dramaticidade. As cenas que deveriam evocar tensão ou adrenalina mal diferem dos pontos mortos em que nada de relevante acontece. Resta ao público observar atores em flagrante estado de preguiça (Val Kilmer), às voltas com personagens unidimensionais antipáticos (Benjamin Bratt) ou deslocados por diálogos 'filosóficos' de causar vergonha (Terence Stamp), perambulando pelos desertos rochosos da Jordânia  que dublam a paisagem marciana e se condoer com o esforço inútil de Carrie-Anne Moss, solitária numa nave espacial de arquitetura genérica.

 

80 milhões de dólares torrados em um enlatado estúpido, frio e insípido. Poder-se-ia perdoar Antony Hoffman caso a ausência de matéria cinzenta por trás do projeto fosse o único problema, contato que tivesse oferecido entretenimento sólido. Nem isso. A solução é recolocar Missão: Marte de volta na bandeja, outro caça-níquel, porém comandado por um mestre capaz de evidente sofisticação cênica.

 

C

 

 

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Tudo pelo poder - Dir.: George Clooney

 

Cavalo de guerra - Dir.: Steven Spielberg

 

 

 

Bons filmes que devem ser indicados ao Oscar 2012, em cujo tópico de previsões fiz maiores comentários. Ambos, porém, estão bem abaixo de merecer o título de "melhor filme do ano", a não ser que o ano realmente tenha sido fraco - dos lançados no Brasil em 2011 foi.

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Tomboy
Drama infantil francês bunitinho q, em tom de fabula delicada e tom documental, narra a estória de menininha nova na vizinhança q “engana” seus amiguinhos ao se fazer passar por homem, por se sentir mais à vontade “dessa forma”. Mas td mundo sabe q mentira tem perna curta. Espécie de “Tootsie” ou “Vitor ou Vitória” infantil, ou até a contrapartida pro ótimo e tb francês “Minha Vida Cor de Rosa” , embora seja inevitável não vir à mente o antigo anime “A Princesa e o Cavaleiro” . De roteiro simples e duração enxuta de quase 80min, apresenta com perfeição a confusão de identidades (sexual) no mundo infantil, calcada basicamente na sinceridade e ingenuidade do ótimo elenco mirim. Além da pequena atriz q personifica o papel-titulo (“MariMacho”, na tradução literal), destaque pra divertida performance da irmãzinha menor, cúmplice irreprensivel da farsa em questão. Destaque pras cenas do jogo de futebol, e pra tds onde a amiguinha desfere olhares românticos praquele novo “menino” de traços delicados, na vizinhança, único q a entende. 9/10

 

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Tomboy poster

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Acabei de ver The hep.  O filme pode ter sim todos os

problemas que vários citam, mas eu digo uma simples frase: o filme me

pegou.  A história, a maneira como foi trazida (ou a maneira como a

recebi).  É um filme lindíssimo, em todos os sentidos.  A mensagem, por

mais piegas, manipuladora ou coisa do gênero, vai fundo.  Confesso que

meus olhos ficaram úmidos em alguns momentos.  E o que dizer do elenco? 

Vai ganhar o SAG e com todo mérito.  TODOS estão perfeitos.  O que é a

Emma Stone?  Não tinha visto nada com ela ainda, é encantadora,

talentosa, tem um brilho quando surge (lembrando a imbatível Kate

Hudson), Viola Davis com uma força suprema e verdadeira mostra que valeu

a pena Streep ter pedido para que lhe dessem chances, Sissy Spacek está

divina, papel pequeno, mas muito bom, como a velhinha gagá que tem a

voz da razão, Alisson Janney mostra que é uma pena que não é mais

utilizada, como é bom ver a Cicely Tyson ainda com muito vigor e o que

dizer de Octavia Spencer e Jessica Chastain?  Essa "briga" nas

premiações vai ser dura, ambas excepcionais (me redimo, porque pelo

trailer parecia que a Spencer seria mais um exemplo da atuação

redundante do negro americano e ela consegue ir muito além).  Enfim,

estou me auto-flagelando psicologicamente porque quando vi o trailer

cheguei a dizer que seria o Precious desse ano.  Quem dera aquele lixo fosse (spoiler) a merda da torta desse aqui.

 

 

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