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Planeta dos Macacos: A Origem


LEospider
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Não estou muito afim de assistir esse caça níquel não.

 

 

 

A grande força do original foi que a própria humanidade se matou deixando o nicho que ela ocupava vago pra que os primatas mais aparentados possam ocupa-lo.

 

 

 

Bem, me deixa meio na defensiva essa ideia de que macacos modificados geneticamente foi o resultado do fim da nossa sociedade, mas não serem tão cabeça dura e preconceituoso, irei assistir sim o filme!Gustavo Adler2011-08-26 13:46:34

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Aff!  Eu já acho a segunda opção de extinção da nossa raça mais interessante.

Homem adora brincar com ciência  sem limite.

Há sempre há um preço p/ isso.

 

By the way, soube que o filme é em 2 D. Tô me rasgando de vontade ver assim, aquelas cenas da ponte...aff!
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mas é justamente o q o filme sugere com bem mais enfase.. q NAO serao os macacos responsaveis pela sua extinção.. so vao tomar seu lugar.

 

Isso fica mais patente ainda numa cena importante durante os créditos finais..http://www.cinemaemcena.com.br/forum/smileys/03.gif" height="17" width="17" align="absmiddle" alt="03" />

 

hmmm

 

interessante.

 

 

 

vou assistir.

 

 

 

Mas de antemão, construir uma bomba atômica é brincar com ciência sem limite.

 

 

 

Mas o grande achado do filme original não é a humanidade se matar, mas é usar os conceitos de ecologia, antropologia, ... para inverter os papes sofrendo com a soberba, a mesma soberba que nos matou. Dai o fato da humanidade ter se matado através de uma guerra nuclear (soberba pura)e dos macacos ocuparem o espaço que a humanidade deixou é ponto chave pra ideia do filme.

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mas é justamente o q o filme sugere com bem mais enfase.. q NAO serao os macacos responsaveis pela sua extinção.. so vao tomar seu lugar.

Isso fica mais patente ainda numa cena importante durante os créditos finais..http://www.cinemaemcena.com.br/forum/smileys/03.gif" height="17" width="17" align="absmiddle" alt="03" />

hmmm
interessante.

vou assistir.

Mas de antemão' date=' construir uma bomba atômica é brincar com ciência sem limite.

Mas o grande achado do filme original não é a humanidade se matar, mas é usar os conceitos de ecologia, antropologia, ... para inverter os papes sofrendo com a soberba, a mesma soberba que nos matou. Dai o fato da humanidade ter se matado através de uma guerra nuclear (soberba pura)e dos macacos ocuparem o espaço que a humanidade deixou é ponto chave pra ideia do filme.[/quote']

 

o original tinha uma msg anti-armamentista em vista da Guerra Fria e a iminencia de Guerra Nuclear. Vesta nova versao isso nao faz mais sentido, mas da mesma forma os humanos conseguiram se matar... mediante manipulacao genetica desastrada (e nada a ver com os macacos), isso tem mais a ver nos dias de hj.
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É que na época eles enganaram Charlton Heston com um roteiro mostrando que os democratas destruíram o planeta. Heheheheh ! Dizem que ele adorou e assinou o contrato. 06<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

"Seus maníacos! Vocês explodiram tudo! Seus malditos! Que Deus os condene todos ao inferno!" - Cara, não é que faz sentido... hehehehe...
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Até que não detonou tanto, não.

É que olhar de critico p/ um filme é do tipo que sempre perceberá uns 87347645 detalhes técnicos  que p/ um leigo passam despercebido ou nem é visto como relevante.

 

E Ceaser (Serkis, estupendo!) é mesmo a alma do filme.

 
Shy2011-08-29 11:11:29
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Na boa? To pouco ligando para as críticas do Pablo há um bom tempo já.

 

Ignorar a excepcional condução do filme em detrimento de "falhas" como a suposta unidimensionalidade de determinados personagens é patético. É como se todo e qualquer vilão/capanga merecesse um tratamento profundo, analisando suas crueis atitudes sob a ótica de uma infância triste e reprimida, que em última análise justificam suas ações. E daí? Quem se importa? O personagem cumpre sua função narrativa, que é mínima. Os cineastas não se propõe em momento nenhum a analisá-lo com mais profundidade. Lembro-me de Bullitt, com o saudoso Steve McQueen, em que o diretor Peter Yates admite na maior cara de pau que se determinado personagem não tivesse retirado o trinco da porta o filme não existiria. Simples assim. A lógica da função do personagem é a mesma.

 

Não vamos ao cinema assistir a Planeta dos Macacos esperando a revelação de um próximo Bergman. O filme não sugere em momento nenhum a pretensão de analisar seus personagens e ações de forma profunda e racional. É diversão em primeiro lugar. O fato de Caesar ser bem desenvolvido como protagonista é ao positivo, claro, que torna o filme um blockbuster de verdadeira qualidade. Se não o fosse, mas Wyatt tivesse entregado uma aventura unidimensional mas divertida, não seria exatamente um demérito, pois o filme seria honesto consigo próprio em suas ambições, mas claramente inferior a um projeto que analisa com o mínimo de profundidade seus protagonistas. E de que interessa a profundidade de coadjuvantes que tem como única função colocar a narrativa em movimento? A mim, nada.

 

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Mas ai é que tá Indiana, analisando suas crueis atitudes sob a ótica de uma infância triste e reprimida, que em última análise justificam suas ações. não faria o personagem mais profundo.

 

 

 

O que faria o personagem mais profundo é justamente não haver uma explicação direta dele ser assim, e sim várias que fariam com que a causa do personagem ser assim fosse difícil de identificar. E também o personagem não possuir uma atitude moldada, tipo o homem que faz bem, ou o homem que faz coisas más, ou o homem que ajuda as pessoas, ou ...

 

 

 

Na história do cinema houve personagens profundos sem mesmo requerer um grande tempo do filme pra aprofundar o personagem. Alguns até bastavam-lhes que não fossem uma figura moral e social.

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Ah, também tô cansado desse papinho de que filme profundo é filme que dá vários caminhos possíveis para o espectador ficar divagando. Parece que é proibido um rumo de estória linear para gerar um bom filme.

 

 

 

A questão é a seguinte: se houvesse apenas explosões barulhentas e uma ação mal-feita, e/ou um pretexto drama mal desenvolvido, certamente eu criticaria o filme. Não é o que ocorre. O desenvolvimento de Caesar está perfeito, com as pontas bem amarradas, e a sequência final é alucinante (o uso da Ponte de San Francisco foi sensacional, e a trilha é como um bom juiz de futebol: você nem nota que ela está lá, porém sempre te leva à frente). Há espaço também para boas cenas dramáticas, como quando Caesar está enjaulado e desenha o teto solar (é este o nome?) de sua casa - e percebemos a sua mudança de atitude em vários pontos do filme através da sua relação com esses espaços fechados.

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Ah' date=' também tô cansado desse papinho de que filme profundo é filme que dá vários caminhos possíveis para o espectador ficar divagando. Parece que é proibido um rumo de estória linear para gerar um bom filme.

 

 

 

A questão é a seguinte: se houvesse apenas explosões barulhentas e uma ação mal-feita, e/ou um pretexto drama mal desenvolvido, certamente eu criticaria o filme. Não é o que ocorre. O desenvolvimento de Caesar está perfeito, com as pontas bem amarradas, e a sequência final é alucinante (o uso da Ponte de San Francisco foi sensacional, e a trilha é como um bom juiz de futebol: você nem nota que ela está lá, porém sempre te leva à frente). Há espaço também para boas cenas dramáticas, como quando Caesar está enjaulado e desenha o teto solar (é este o nome?) de sua casa - e percebemos a sua mudança de atitude em vários pontos do filme através da sua relação com esses espaços fechados.[/quote']

 

 

 

Eu não vi o filme, por isso não sei se a critica do Pablo é infundada.

 

 

 

Mas um personagem ser caricato é um personagem ser fake pra ele mesmo, ou seja, ser só uma mascara na história, não acrescenta nada a história.

 

 

 

O Personagem pode entregar o que dele foi pedido, mas sendo profundo naquilo que foi pedido, isso faz o filme perder elementos, perder ingredientes. É como fazer um bolo com um chocolate somente marrom.

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      Que bobagem. Um personagem pode ser caricato' date=' mas extremamente funcional dentro da historia. Não é só por que um personagem é profundo, que ele é um bom personagem.
[/quote'] 

 

 

Um bom exemplo de personagem caricato mas funcional é Tony Montana de Scarface, no qual o Al Pacino usou varios maneirismos exagerados (e aquele sotaque) e o personagem ficou sensacional.

 

E "profundidade" pode ser um atributo importante ou não. Tem personagens que não precisam ser muito desenvolvidos para funcionar bem, as vezes inclusive servem par ilustrar um aspecto especifico da historia.

 

 

 

 

 

 
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      Que bobagem. Um personagem pode ser caricato' date=' mas extremamente funcional dentro da historia. Não é só por que um personagem é profundo, que ele é um bom personagem.
[/quote'] 

 

 

 

 

 

Um bom exemplo de personagem caricato mas funcional é Tony Montana de Scarface, no qual o Al Pacino usou varios maneirismos exagerados (e aquele sotaque) e o personagem ficou sensacional.

 

 

 

E "profundidade" pode ser um atributo importante ou não. Tem personagens que não precisam ser muito desenvolvidos para funcionar bem, as vezes inclusive servem par ilustrar um aspecto especifico da historia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

pera ai, profundidade não tem nada haver com expressões exageradas. Tony Montana não é um personagem só caricato, não é uma figura estereotipada, a caricatura dele são para expressar justamente as naturezas de sua personalidade, justamente pra revelar sua profundidade.

 

 

 

Porém um personagem importante na trama caricato sem que tenha algo que sustente a sua caricatura, sem nada em suas profundezas que expresse-se como esse ser caricato, acaba se tornando uma figura estereotipada, e acaba fazendo o filme perder oportunidades.

 

 

 

Não precisa ter um longo período explicando a história do personagem, mas apenas evitar explicações simplistas. Muitos grandes filmes não dão nem explicações, e nem fazem personagens serem, ele apenas agem na história, porém sem se procurar em fazer uma representação moral ou uma figura pro filme, sem se preocupar em enquadrar o personagem em algum estereótipo, algum nicho do filme.

 

 

 

Fazer um vilão porque ele mata é ser simplista, agora fazer uma pessoa que cometeu um assassinato, não necessariamente. Fazer um marido amar a mulher porque ela é linda é caricato, um marido nutrir afeição pela personalidade da mulher, amor pela mulher, ponderando as qualidades que gostas, apesar dos problemas não é ser simplista.

 

 

 

Por exemplo, no primeiro filme da série do Planeta dos Macacos, o macaco cientista é caricato, ele caça os humanos é por que ele é mal? é por que ele quer matar as pessoas? por que ele nutre ódio pelos seres humanos? ou é por que ele tem conhecimentos da história da Terra que dão-lhe alguma razão para ele evitar que a humanidade se desenvolva e que a ciência seja executada sem um fim "espiritual"?

 

 

 

As duas variáveis são verdadeiras, ele continua sendo um caricato, o filme não se aprofunda na questão do ódio, medo, que esse macaco sente, mas põe um ingrediente a mais na trama que aprofunda mais a questão. Ele continua sendo um personagem caricato, e não tão profundo quanto outros de grandes filmes, mas é mais profundo do que muitos outros personagens de filmes do gênero.

 

 

 

As vezes a caricatura é só ferramenta pra explorar uma questão mais interna, mais conceitual, mais fundamental. Já há personagens que são caricatos só para exercerem uma função na história do filme, ai se tornam razos.

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Assisti ao filme semana passada...nada de muito diferente pra dizer a verdade, o filme tem seus pontos positivos, mas deixa a desejar em grande parte do tempo. A história não se segura e logo se torna arrastada. As cenas de ação são muito boas, porém muito curtas e quando se percebe o filme retorna ao ritmo regular apenas.

Ponto alto para a tecnologia usada na criação dos macacos, pois realmente são as melhores criaturas digitais criadas nos ultimos tempos.

Quanto a atuação de James Franco, poderia ter sido melhor em boa parte do filme, aliás, o que tem a melhor interpretação do filme é Tom Felton.

Enfim, filme regular apenas.

 

Nota 7,5

 

 

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(Cuidado! Tem spoiler!)

Até que é divertido esse novo enfoque sobre um bando de macacos ensandecidos de raiva que, liderados por um macaco superdotado pela genética, decidem se rebelar contra tudo e se vingam de seus detratores até praticamente dominarem o mundo. Como entretenimento, certamente vai agradar porque traz somente isso mesmo. Esse tipo de filme funciona como comédia romântica pra mim: se propôs a ser sério? Então tem que ser sério até o fim. E outra: o resultado final todos já sabem. O que resta é o meio do caminho. Justamente nesses dois o filme derrapa grandão.

 

 A história até é bacaninha mas mal feita, mal amarrada, cheia de clichês de desenvolvimento, totalmente previsível do começo ao fim. Até eu que sou bem desligado pra isso, adivinhei tudo o que acontecer. Tenta levantar questões como desumanidade, crimes contra animais, testes que sacrificam os bichinhos, enriquecimento da indústria farmacêutica a qualquer custo, etc....Mas antes não quisesse falar sobre nada: seria bem melhor!  Teve uma hora que me senti em Carandiru....e outra em que achei que ia aparecer a galinha do Meirelles no Cidade de Deus kkkkk

 

A pretensão desse filme frustrou minhas expectativas. E a Freida Pinto é um horror como sempre (além de ser torta, é estrábica e tão insípida quanto água). Sobrou a parte técnica, impecável! Jogo de câmeras, montagem, edição, som, cenografia, fotografia.... E a cena em que os macacos saltam pelas árvores de uma rua e provocam uma "tempestade de folhas"? Tudo belíssimo de tão vazio! O James é competente (embora a atuação show mesmo seja do pai dele). 

 

É isso! SÓ isso!!! E ta bom demais para um filme que quer ser sério mas pareceu o Beethoven em duas cenas!!! Ai,ai....ri á beça! 6,5/10
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