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Forum Cinema em Cena

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Tá louco hein, nunca vi alguém ser tão corneteiro, vários filmes que eu assisti e você achou péssimo eu achei um máximo e não fui só eu não. O Wagner Moura falou uma coisa que não entendi direito sobre fazer filme bom para os críticos e filme ruim para o público, na minha opinião a maioria dos críticos não entendem de filmes, parece que só assistem por obrigação e procuram pelo em casca de ovo só para arranjar uma desculpa para dizer que o filme foi uma porcaria. Não me lembro qual diretor falou que se fosse por ele faria uma sessão para o público dizer o que achou do filme, porque a maioria dos críticos além de ganharem o ingresso do filme, vão com má vontade assistir, e nunca estão satisfeitos.

 

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Ducap, assista a muitos filmes, leia muitas críticas. Duvido que sua opinião sobre críticos não mude.

Eu admiro demais os (bons) críticos; abrem sua visão para o filme, para a arte do cinema. É a forma mais fácil de se entender um pouquinho mais sobre filmes e, também, de admirá-los bem mais.

 

Não há nada de errado em acentuar nosso lado crítico sobre os mais diversos assuntos. Graças a muita leitura de textos escritos por quem entende, considero-me um leigo agora bem menos leigo. :)
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Não concordo com as críticas do Pablo com relação ao filme.

 

"Mas talvez o mais patético seja perceber que o roteiro ainda procura ganhar alguma relevância ao incluir em seu clímax um discurso superficial sobre a natureza da fama no mundo pós-Internet, soando apenas juvenil nesta tentativa." - Esse contexto está inserido durante todo o filme seja na exposição de Sidney na mídia, através dos diálogos entre as primas, seja através do personagem que carrega uma câmera consigo a todo momento, enfim, não se trata apenas de um mero discurso "jogado" no final.

 

"O que, claro, não é desculpa para que ria dos clichês de seus companheiros do terror apenas para, em seguida, se entregar a eles sem qualquer pudor. Afinal, é difícil levar a sério alguém que aponta a calça rasgada de outra pessoa quando suas próprias roupas estão em frangalhos." - Em um filme que abraça os mesmos clichês que ajuda a tirar sarro é inevitável que exista este antagonismo na proposta, a franquia toda sempre tratou destes 2 lados da moeda, "morde e assopra", faz parte do exercício de metalinguagem proposto, o filme critica e explora o gore porque está inserido neste contexto. E vice-versa. E quem disse que se trata de levar a sério?

 

"Aliás, até mesmo a resolução do mistério principal da trama (“Quem está por trás da máscara desta vez?”) surge como um tremendo anti-clímax, já que estas revelações jamais foram o forte da série a partir do segundo capítulo – e nem deveriam, já que o que realmente interessa aos fãs é a matança em si, não seus autores." - Concordo que no 2º e no 3º filme as resoluções foram um tanto quanto desinteressantes, mas conhecer a identidade dos assassinos sempre foi algo que despertou interesse. E neste aqui, assim como no primeiro, o clímax foi perfeito, pois encaixou-se perfeitamente com a evolução da narrativa e ainda garantiu boas surpresas.

 

"E isto, acreditem, é de uma complexidade notável se comparado ao tratamento dado aos demais personagens, que se limitam a seguir os estereótipos da “mocinha em perigo”, da “gostosa da escola”, do “nerd viciado em tecnologia”, do “esquisitão fã de terror” e por aí afora." - Seguir esterótipos não é ruim, nem no primeiro filme deixamos de ter estes tipos facilmente identificáveis, mas nem por isso deixa de ser bom. O ser humano é capaz de identificar-se com personagens complexos ou não, ou será que ninguém curtia o Randy sendo "o fanático pelos filmes do Tarantino" ou aqui o "nerd viciado em tecnologia"?

 

"Como se não bastasse, Williamson não se esforça em conferir o mínimo de inteligência a estes indivíduos, que constantemente preferem enfrentar o escuro repleto de perigo a fazer uma ligação para a polícia – e mesmo que fizessem, duvido que conseguissem se salvar, já que os representantes da Lei aqui retratados são imbecis fardados, chegando a permitir que o vilão Ghostface retalhe uma de suas vítimas enquanto um carro com dois policiais se encontra parado diante de sua casa." - Puts, os policiais neste filme não são inteligentes, que pena! E convenhamos que quando os policiais chegam, "Ghostface" dá uma sumida-ninja que só se vê nos filmes de terror...
Thiago Lucio2011-04-27 20:07:30
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Pois é ele errou feio nesta crítica. Um dos exemplos que mostram o quanto existem boas sacadas no roteiro deste aqui é quando mostra uma cena em que uma personagem sobe as escadas da casa para fugir do assassino (clichezaço monstro do gênero) ao mesmo tempo que em uma outra cena ele coloca a Sidney subindo as escadas da casa para correr atrás do assassino. Lindo demais!!!! Thiago Lucio2011-04-28 20:04:29
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Meu caro Germer, eu assisto praticamente 10 filmes por semana, leio as criticas, então acho que eu tenho a mínima noção do tipo de filme que é bom, e o tipo de filme que é ruim, em minha opinião, li outras críticas deste mesmo filme de outros críticos e alguns elogiaram, não falaram conforme o Pablo disse que o filme Panico 4 foi temeroso, horrível. Minha opinião sobre o Pablo vai continuar sendo a mesma, ele é um corneta que só sabe falar mal de todos os filmes, 95% dos filmes que eu achei bom ele achou péssimo, enquanto outros críticos recomendaram estes filmes.

 

 

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Na minha opinião crítica boa é aquela que diz as coisas boas do filme, e as coisas ruins, o Pablo somente maceta os filmes, é raro ver ele dizer alguma coisa boa de algum filme. Ele diz uma coisa boa e vinte ruins do filme. Muitos filmes que ele criticou eu pensei em nem assistir, sorte que depois que eu vi percebi que ele esteve errado em todos os aspectos do filme.

 

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Então você acha que não é capaz que um filme tenha somente coisas ruins e/ou a maioria de aspectos ruins? Crítica boa é aquela que elogia o filme? Uma crítica que aborda em sua maior parte os pontos ruins de um filme também é uma crítica ruim? Thiago Lucio2011-05-06 22:30:18
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