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Os Simpsons: O Filme


-felipe-
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Acabei de assistir. 05

O começo é muito engraçado, mas acho que todas as piadas foram lançadas ali, o meio ficou meio sem graça, e o enredo poderia ter sido melhor aproveitado, ficaram algumas coisas em aberto ainda. 17

 

Spoiler: o lago nem acaba sendo "salvo". 06 Só a cúpula é destruída. 09

 

Nota: 7,0/10
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até os criadores acharam isso, mas tem uma boa noticia eles podem fazer o 2º longa metragem com as cenas que ficaram de fora (que são muitas)

 

Homer: Projeto original de Simpsons era musical

Da Redação

Já imaginou Homer Simpson saltitando ao som de Dançando na Chuva? Ou Maggie balançando sua chupeta em um número musical que envolvesse todos os habitantes de Springfield?

 

 

 

Pois por pouco uma aventura maluca – e musicada – não se transforma em Os Simpsons

que os telespectadores conhecem hoje. Matt Groening, um dos criadores

da série, revelou que o projeto inicial envolvia números musicais,

muita trilha sonora e dança.

 

 

 

Simpsons 2?

 

 

 

No longa da atração, que estreou recentemente nos Estados Unidos, os produtores tiveram que jogar muitas cenas inutilizadas.

 

 

 

- Nós podemos produzir um segundo filme inteiro com o que ficou de fora das telas. Nós mudamos e cortamos tanta coisa!

 

 

cinéfilo2007-08-08 12:25:09
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green day... uma bandinha podre dessa ficou eternizada num filme dos Simpsons 07

Veja o filme, você vai curtir. 06

 

É, seria interessante um 2º filme, porque ficou bastante coisa em aberto mesmo! 09

O melhor é o porquinho, cara, como eu ri com o Homer todo empolgado com aquele porco. 060606060606
Angelo Voorhees2007-08-08 14:18:07
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green day... uma bandinha podre dessa ficou eternizada num filme dos Simpsons 07

Veja o filme' date=' você vai curtir. 06

 

É, seria interessante um 2º filme, porque ficou bastante coisa em aberto mesmo! 09

O melhor é o porquinho, cara, como eu ri com o Homer todo empolgado com aquele porco. 060606060606
[/quote']

 

o porco fez tanto sucesso no filme que vai reaparecer no primeiro episódio da nova temporada (19ª) nos Estados Unidos

 

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a folha de são paulo já fez a sua critica:

 

Fórmula ironia-gargalhada marca

Editora da Folha Online

 

 

 

"Por que pagar para assistir ao filme no cinema se na televisão passa

de graça?" Sim, essa pergunta é dele, do gorducho, careca, faminto e

tomador de cerveja Homer Simpson, que agora vem em formato

longa-metragem e chega às telas brasileiras no dia 17.

 

 

"Os Simpsons - o Filme" arranca boas gargalhadas com sátiras

políticas e dá ao governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, o

papel de presidente dos Estados Unidos e a incumbência de resolver uma

tragédia ambiental causada por Homer, que, em mais uma demonstração de

sua preguiça para resolver questões práticas, acaba pondo a cidade de

Springfield e sua própria condição como chefe de família em apuros.

 

 

O filme corresponde às expectativas de quem acompanha à série de TV

"Os Simpsons", em cartaz nos EUA desde 1989 e que atualmente está em

sua 19ª temporada. A criação é assinada por Matt Groening, e a direção

é de David Silverman, ambos na série desde sua criação. Silverman

também atuou como co-diretor da animação "Monstros S/A" (2001).

 

 

No longa, a famosa abertura, em vez de apenas mostrar a família

Simpson chegando em casa, valoriza outros habitantes, que normalmente

têm papel secundário na série da TV. Além disso, a vinheta conta com a

participação da banda Green Day, que aparece com sua voz original, a

exemplo de Tom Hanks, também no filme.

 

 

Ao longo dos 83 min, há várias referências satíricas a séries de TV.

Na parte mais dramática, quando existe uma expectativa por uma cena

decisiva, aparece na tela "to be continued" ("continua"). Mas a

resposta a isso é ainda mais divertida. Em outra cena, Bart, o filho

"diabólico" dos Simpsons, também dá seu recado. Ele aparece escrevendo

em um quadro-negro --como se estivesse cumprindo um "castigo" de

escola: "Não devo baixar o filme [dos Simpsons] em formato pirata pela

internet".

 

 

Na TV brasileira, a história da família Simpson [Homer, sua mulher,

Marge, e seus filhos Bart, Lisa e Maggie] teve início em 1991 e mantém

seguidores fiéis, que gostam de rir das bobagens e brincadeiras

presentes nos episódios --alguns com comentários não muito positivos

sobre o Brasil. Em um deles, intitulado "O Feitiço de Lisa" (13ª

temporada), aparecem o Aeroporto Internacional do Galeão, o Cristo

Redentor, Carnaval e favelas cariocas e a falsa imagem de que há

macacos correndo pelas ruas, além do tal "jeitinho brasileiro".

 

 

Agora, no filme, o Brasil volta a ser citado. Outra menção

reconhecida no longa é o episódio "Bart, o Destemido", oitavo capítulo

da segunda temporada da série da TV --quem viu vai reconhecer a

semelhança na hora.

 

 

A versão brasileira do longa é quase toda dublada pela equipe que

faz as séries, apenas uma voz foi trocada, a de Homer Simpson. Devido a

desentendimentos, Waldir Sant'anna, que deu "vida" ao personagem, foi

substituído. Desde julho último, Carlos Alberto Vasconcellos da Silva é

a nova voz de Homer, inclusive no longa-metragem. A troca gerou vários

grupos de discussão e crítica na internet.

 

 

Aqueles que não acompanham a série na TV com freqüência talvez nem

notem a diferença na voz do protagonista no filme. Já os os "viciados"

em Simpsons não vão achar que a dublagem é a mesma coisa, mas isso não

altera o teor humorístico do filme.

 

 

cinéfilo2007-08-13 15:23:14

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e o omelete fez uma pré-critica (muito tosca por sinal)

 

Da Frigideira: Os Simpsons - O filme

Um grande episódio da série animada

05/08/2007Pedro Hunter

Tive a oportunidade de assistir ao muito aguardado (quase 20 anos!)

primeiro longa metragem d’Os Simpsons aqui em Lisboa e posso

dizer que eu fiquei bastante contente com o que eu vi.

Diferente de, por exemplo, o longa de South Park, que usou

a maior liberdade à sua disposição no cinema para fazer algo bem mais ousado

que um de seus típicos episódios da TV, o longa dos Simpsons é, em sua essência,

apenas um episódio mais longo da série.

A estrutura é bastante familiar: Há um absurdamente violento e hilário

"desenho" de Comichão e Coçadinha no começo, a trama é conseqüência

de uma burrice inominável de Homer Simpson, ocorre um conflito

dentro da família que a leva a se separar. O patriarca, impulsionado pelo amor

à sua família, decide reparar os seus erros e tudo fica resolvido no final,

com o status quo da série restaurado. Isso tudo salpicado por inúmeras

referências culturais (mais contidas neste filme, que precisa ser necessariamente

mais "atemporal" do que um episódio típico da série), pontas de atores famosos

(no caso Tom Hanks) e bandas (Green Day) e

com participação de praticamente todo o imenso elenco de personagens

criado durante os quase 20 anos de existência do desenho.

A dúvida então é: Pelo menos é um episódio BOM? Sim, é um

excelente episódio dos Simpsons, à altura dos melhores momentos da série de

TV. O que lhe falta em ousadia sobra em bom humor. As piadas se repetem em uma

incrível sucessão do início do filme (há uma até no tradicional logo da Fox!)

até o final dos créditos (literalmente! Não saiam do cinema antes do final da

projeção!). Algumas, como a inacreditável cena de Bart andando de skate nu (único

momento de ousadia do filme) e o "porco-aranha" de Homer (visto nos trailers)

são brilhantes e já podem ser incluídas nos momentos clássicos da série.

A qualidade da animação também é, previsivelmente, muito superior

à de qualquer episódio da série de TV. Simpsons nunca se destacou por ter uma

animação de qualidade, sendo muito inferior a séries como, por exemplo, Futurama,

sua "irmã caçula", mas este longa é bastante caprichado. Não chega ao nível

das animações cinematográficas da Disney nem vai tirar o sono de Hayao Miyazaki,

mas a qualidade é visível, com uso extensivo de animação computadorizada e algumas

excelentes cenas panorâmicas. Obviamente ninguém vai assistir o filme por sua

animação, mas é um bônus bem-vindo!

Problemas? Bem, fora a mencionada falta de ousadia e o roteiro formulaico,

ainda que bem feito, também podemos apontar que o ambicioso escopo do filme

fez com que muitos dos melhores personagens secundários (como o Sr.

Burns) tivessem pouco "tempo de câmera". Mas seria impossível dar atenção

a todos e manter um roteiro coerente! Talvez um outro problema menor seja o

dos produtores terem colocado Arnold Schwarzenegger como presidente

dos EUA no "universo Simpsons" (algo também visto nos trailers). Além de datar

o filme, ainda faz pouco sentido, já que existe um análogo para o "Governator"

na série (o ator Rainier Wolfcastle, igualzinho a Schwarza

na aparência e maneirismos) que poderia ocupar o lugar dele sem que o público

perdesse a piada. A única justificativa válida para isso seria se o ator e político

tivesse dublado a si mesmo, o que não foi o caso.

Enfim, o filme nada mais é que um episódio bom e longo da série.

Talvez seja exatamente isso que o público quer (e a bilheteria parece confirmar

isso), mas acaba ficando no final uma certa frustração pelo que poderia ter

sido. Ainda é um dos filmes mais engraçados do ano (junto com Transformers...)

e imensamente superior às últimas temporadas da série, mas não chega a ser revolucionário.

 

 

 

 

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a uol fez sua própria critica

 

"Os Simpsons" chega aos cinemas do Brasil com aval dos fãs americanos

 

O muito esperado longa-metragem

dos Simpsons chega ao Brasil na próxima sexta-feira (17), com

pré-estréias pagas no dia anterior. A série de televisão está no ar há

18 anos, o que tornou imenso o desafio da transposição para o cinema. A

julgar pelas bilheterias e reações do público e da imprensa nos Estados

Unidos, onde estreou no dia 27 de julho, os produtores já puderam

relaxar. Os fãs se mostraram dispostos a sair de casa para rir de si

mesmos já na primeira frase dita por Homer Simpson no filme: "Não

acredito que pagamos para ver no cinema o que se pode ver de graça na

televisão!"

 

A

questão ambiental é o tema de "Os Simpsons - O Filme", mas não sem

muita ironia. O desastre que se abate sobre Springfield tem origem na

estupidez humana, mas não se trata exatamente de aquecimento global, e

sim de uma coleção de bobagens cometidas por Homer depois que ele cai

de amores por um porco de estimação.

 

As piadas se sucedem em

ritmo de tirar o fôlego no início do filme. Depois há alguns trechos

ligeiramente opacos, mas são curtos. Dos personagens tradicionais da

série de TV, Ned Flanders, o vizinho carola, e seus dois filhos ganham

bastante espaço. Outros fazem apenas pequenas participações, como

Burns, o terrível patrão de Homer. Outros ainda -- como Apu, o palhaço

Krusty e o diretor Skinner -- praticamente não aparecem. Os fãs mais

fiéis, portanto, têm muito do que sentir falta, mas só vão ter tempo de

pensar nisso depois que o filme acaba, com a Marselhesa sendo cantada

como hino de Springfield.

 

Com a importantíssima exceção de

Homer, todos os outros personagens do filme têm os mesmos dubladores da

TV brasileira. Já é alguma coisa, porque encontrar uma cópia legendada

não vai ser fácil. Elas serão menos de 20 num total de 450.

 

 

os odiadores da dublagem do Carlos Alberto tão fazendo a festa

 

Filme dos Simpsons vira "hit" de pirateiros da rede BitTorrent

 

 

da Folha de S.Paulo

 

Talvez a maior qualidade do seriado "Os Simpsons" seja a acidez das

suas piadas. Na versão da animação para o cinema, a clássica seqüência

de abertura mostra Bart de castigo escrevendo na lousa "I will not

illegally download this movie" (não baixarei esse filme ilegalmente, em

português).

 

 

 

O chiste escancara a fase atual do cinema, que é lento demais se comparado às redes de troca ilegal da internet.

 

 

 

O longa da família estreou em julho nos EUA. Aqui no Brasil, o filme só começa a ser exibido no próximo dia 17.

 

 

Enquanto isso, os piratas fazem a festa, distribuindo arquivos que

mostram "Simpsons"de maneira precária, com filmagens da tela do cinema

e direito a cabeças de outros espectador passando na frente.

 

 

 

Mesmo com a falta de qualidade, as versões piratas do filme pipocam na internet.

 

 

No polêmico portal Pirate Bay, que publica links para baixar

arquivos da rede BitTorrent, uma pesquisa pelo termo "simpsons movie"

retorna mais de 60 resultados.

 

 

 

Na maioria deles, as gravações clandestinas são compartilhadas por milhares de usuários simultaneamente.

 

 

Um dos arquivos mais populares tinha mais de 4.500 fontes de

download disponíveis. O popular "Transformers", por exemplo, tinha

menos de 2.400 fontes.

 

 

A abundância de pirateiros faz com que a cópia do documento seja

mais rápida, pois os programas da rede BitTorrent baixam partes do

arquivo vindas de diferentes máquinas.

 

 

Quanto mais gente participando, melhor. A procura pelas versões

piratas do filme até mudou a página principal do Pirate Bay, que agora

exibe caricaturas de seus criadores desenhadas no estilo consagrado por

Matt Groening.

 

 

cinéfilo2007-08-13 15:23:40

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e o omelete fez uma pré-critica (muito tosca por sinal)

Da Frigideira: Os Simpsons - O filme

Um grande episódio da série animada

05/08/2007Pedro Hunter

Tive a oportunidade de assistir ao muito aguardado (quase 20 anos!) primeiro longa metragem d’Os Simpsons aqui em Lisboa e posso dizer que eu fiquei bastante contente com o que eu vi.

Diferente de' date=' por exemplo, o longa de South Park, que usou a maior liberdade à sua disposição no cinema para fazer algo bem mais ousado que um de seus típicos episódios da TV, o longa dos Simpsons é, em sua essência, apenas um episódio mais longo da série.

A estrutura é bastante familiar: Há um absurdamente violento e hilário "desenho" de Comichão e Coçadinha no começo, a trama é conseqüência de uma burrice inominável de Homer Simpson, ocorre um conflito dentro da família que a leva a se separar. O patriarca, impulsionado pelo amor à sua família, decide reparar os seus erros e tudo fica resolvido no final, com o status quo da série restaurado. Isso tudo salpicado por inúmeras referências culturais (mais contidas neste filme, que precisa ser necessariamente mais "atemporal" do que um episódio típico da série), pontas de atores famosos (no caso Tom Hanks) e bandas (Green Day) e com participação de praticamente todo o imenso elenco de personagens criado durante os quase 20 anos de existência do desenho.

A dúvida então é: Pelo menos é um episódio BOM? Sim, é um excelente episódio dos Simpsons, à altura dos melhores momentos da série de TV. O que lhe falta em ousadia sobra em bom humor. As piadas se repetem em uma incrível sucessão do início do filme (há uma até no tradicional logo da Fox!) até o final dos créditos (literalmente! Não saiam do cinema antes do final da projeção!). Algumas, como a inacreditável cena de Bart andando de skate nu (único momento de ousadia do filme) e o "porco-aranha" de Homer (visto nos trailers) são brilhantes e já podem ser incluídas nos momentos clássicos da série.

A qualidade da animação também é, previsivelmente, muito superior à de qualquer episódio da série de TV. Simpsons nunca se destacou por ter uma animação de qualidade, sendo muito inferior a séries como, por exemplo, Futurama, sua "irmã caçula", mas este longa é bastante caprichado. Não chega ao nível das animações cinematográficas da Disney nem vai tirar o sono de Hayao Miyazaki, mas a qualidade é visível, com uso extensivo de animação computadorizada e algumas excelentes cenas panorâmicas. Obviamente ninguém vai assistir o filme por sua animação, mas é um bônus bem-vindo!

Problemas? Bem, fora a mencionada falta de ousadia e o roteiro formulaico, ainda que bem feito, também podemos apontar que o ambicioso escopo do filme fez com que muitos dos melhores personagens secundários (como o Sr. Burns) tivessem pouco "tempo de câmera". Mas seria impossível dar atenção a todos e manter um roteiro coerente! Talvez um outro problema menor seja o dos produtores terem colocado Arnold Schwarzenegger como presidente dos EUA no "universo Simpsons" (algo também visto nos trailers). Além de datar o filme, ainda faz pouco sentido, já que existe um análogo para o "Governator" na série (o ator Rainier Wolfcastle, igualzinho a Schwarza na aparência e maneirismos) que poderia ocupar o lugar dele sem que o público perdesse a piada. A única justificativa válida para isso seria se o ator e político tivesse dublado a si mesmo, o que não foi o caso.

Enfim, o filme nada mais é que um episódio bom e longo da série. Talvez seja exatamente isso que o público quer (e a bilheteria parece confirmar isso), mas acaba ficando no final uma certa frustração pelo que poderia ter sido. Ainda é um dos filmes mais engraçados do ano (junto com Transformers...) e imensamente superior às últimas temporadas da série, mas não chega a ser revolucionário.


[/quote']

 

Vou encher esses otários de porrada.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

01.gif

 

Colocar o Simpson abaixo de Transformers só pode ser brincadeira. Achar que um filme deve ser revolucionário, como atestado de superação e qualidade é foda. Não precisa ser revolucionário para ser bom ou fantástico. E isto não é garantia de nada só seria uma novidade. Igual ver carros se transformado <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em robô, que qualidade tem isto? Sabe o Omlete perde aquela oportunidade.

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O Omelete está certo.

 

Os Simpsons é um episódio longo e muito bom, mas nada "uau", é com certeza o filme mais engraçado do ano, mas tem aquela coisa, o filme deveria ter sido mais ousado e tirando a parte do Bart nú, o filme se transforma num episódio longo e muito bom. O que não tira nenhum brilho do filme, Os Simpsons é sensacional, principalmente com a Maggie e suas primeira palavra falada.

 

Mas faltou ousadia.

 

E Transformers é o melhor, hahahahaha, Bay o exterminador de intelectuais e chatos.

 

 

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desculpe Maki Transformers é bom (Bumblebee e o carisma do ShiaLeBeouf salvam o filme), mas Os Simpsons: filme é melhor (e eu quero ver)

 

aqui vai uma critica do Cineweb:

 

ESTRÉIA-"Simpsons - O Filme" mantém piadas e confusões de TV

 

reuters.gif

 

 

 

 

 

 

SÃO PAULO (Reuters) - O que os fãs desse seriado de TV que inovou as

animações para adolescentes e adultos esperavam, aconteceu. "Simpsons -

O Filme", cuja versão para o cinema chega na sexta-feira a salas em

todo o país, mantém o pique, com uma sucessão de piadas ininterruptas

que não deixam o clima cair. Igualzinho na TV.

 

Como nos filmes inspirados em histórias em quadrinhos, cujos

roteiristas e diretores pisam sempre em ovos para não descontentar os

fãs, a versão dos Simpsons para o cinema não alterou o modelo original.

Como no futebol, não se mexe em time que está ganhando. Aos cinemas

brasileiros chegam cerca de 400 cópias dubladas e apenas 20 legendadas.

 

E os Simpsons entram em campo no cinema com todos os seus titulares. A

história brinca com coisas sérias, como é costume nos episódios de TV,

com algumas pitadas de humor politicamente incorreto e muita crítica ao

comportamento do americano médio, mostrado como alienado e egocêntrico.

 

No filme, o tema é a ecologia. Springfield, um microcosmo dos Estados

Unidos, é uma cidade em que seus habitantes pouco se importam com o

meio ambiente, de Homer Simpson até o mais desconhecido frequentador do

Bar do Moe. Claro que há uma exceção: a doce Lisa, aluna exemplar e fã

do saxofonista John Coltrane, sempre engajada em campanhas ecológicas

bem-intencionadas.

No filme ela

encontra um parceiro que é sua alma-gêmea, um menino irlandês que se

mudou para a cidade. Mas o garoto logo esclarece: ele não é filho de

Bono, o vocalista da banda U-2, ativista das causas politicamente

corretas.

As duas crianças

estão preocupadas com a preservação do lago da cidade, cujo excesso de

poluição ameaça transformá-lo em uma bomba capaz de afetar o clima do

país. Com muita dificuldade, ambos conseguem convencer a cidade a se

engajar numa campanha de limpeza. Mas a ação fracassa graças a um

membro de sua própria família, seu pai atrapalhado.

 

Homer, que decidiu adotar um porco como animal de estimação, lança no

lago um verdadeiro contêiner contendo os detritos produzidos pelo

animal. Era o que faltava para que as águas começassem a produzir

peixes mutantes, com dezenas de olhos. O alarme é dado e chega à Casa

Branca onde Arnold Schwarzenegger, um presidente tão atrapalhado quanto

Homer, decide isolar a cidade do restante do país, cobrindo-a com uma

cúpula. Se Homer foi o causador da tragédia, terá agora de salvar a

cidade.

E as confusões se

sucedem com Bart aprontando tudo o que tem de direito em algumas

sequências bem divertidas, como o passeio de skate nu pela cidade,

apenas para pagar uma aposta feita com o pai.

cinéfilo2007-08-16 15:42:46

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infelizmente o cara do cineweb se enganou mudaram o dublador do Homer

 

uma critica do terra

 

Com humor irreverente, 'Os Simpsons - O Filme' ataca ambientalista

 

Depois de 18 temporadas, 400 episódios e inúmeros prêmios, Os Simpsons - O Filme

promete agradar os fãs do seriado de animação mais popular da história

da televisão americana. Repleto de piadas engraçadíssimas e ousadas, o

filme zomba dos ambientalistas e das igrejas.

 

 

Os diálogos são animados. Você tem a sensação de

que está assistindo a um episódio do seriado em frente à televisão.

Para começar, Homer Simpson faz a platéia gargalhar ao xingar os

espectadores de "grandes idiotas" por pagarem por algo que podem

assistir gratuitamente em casa.

 

A história começa com a profecia que Abraham

Simpson faz para uma multidão na igreja de Springfield. Ninguém

consegue entender o que ele diz. Convocado pelo padre a explicar o

comportamento do seu pai, Homer folheia uma Bíblia e reclama: "Este

livro não tem resposta nenhuma". Marge é a única que tenta decifrar a

predição.

 

Paralelamente, a banda de rock Green Day -

participação inédita em Os Simpsons - é vaiada e apedrejada quando

começa a falar de meio ambiente a uma platéia lotada de Springfield.

 

Lisa começa, então, uma campanha de preservação do

meio ambiente. Ela vai de porta em porta com sua mensagem de

conscientização ambiental. Depois, exibe para um auditório lotado seu

filme Uma Verdade Irritante - sátira ao documentário Uma Verdade Inconveniente, do ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore.

 

Contra todos os moradores, Lisa obtém sucesso e

chama a atenção das autoridades para a poluição do grande lago que

cerca Springfield. As organizações ambientais exigem, então, a

colaboração dos cidadãos de Springfield para a despoluição do lago. Até

a máfia da cidade concorda em não despejar corpos no lago.

 

Homer, claro, não dá muita atenção à causa

ambiental de sua filha. Numa aposta com Bart, ele duvida que o filho

tenha coragem de andar de skate nu pelas ruas de Springfield. Bart

vence o desafio, e o espectador confere a primeira cena de nudez

frontal da história dos Simpsons.

 

Alheio a tudo, o patriarca da família Simpson

adquire um porco de estimação. Os gracejos ao porco causam ciúmes em

Bart, que passa a ser tratado com ternura pelo vizinho Ned Flanders.

 

Homer é o causador da grande catástrofe que precisa

ser resolvida ao longo da trama. Ele despeja no lago toneladas de fezes

do seu porco de estimação. O resultado: Springfield é declarada a

cidade mais poluída da história do planeta e provoca a ira do

Departamento de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency),

liderado por Russ Cargill.

 

Cargill convence o presidente dos Estados Unidos na

animação, Arnold Schwarzenegger, a colocar uma gigante cúpula de vidro

sobre a cidade. Ele alega que quer evitar um desastre ecológico.

 

O isolamento provoca a ira dos moradores de

Springfield. Enlouquecidos, eles perseguem a família Simpson com juras

de mortes. Homer é o principal alvo.

 

Fãs da animação provavelmente sentirão falta da

aparição de alguns personagens na história, entre eles Apu

Nahasapeemapetilon, Moe Szyslak, Otto Mann, Selma Bouvier e Patty

Bouvier. O único que tem um destaque maior do que a família Simpsons é

Ned Flanders. Tom Hanks chega a fazer uma participação especial. Há, no

entanto, a chegada de um novo morador de Springfield: um ativista

irlandês que insiste não ser filho do roqueiro-militante Bono, do U2.

Os Simpsons - O Filme chega ao Brasil com

400 cópias dubladas e apenas 20 legendadas. O longa foi escrito por

nada menos que 11 pessoas: James L. Brooks, Matt Groening (criador do

seriado), Al Jean, Ian Maxstone-Graham, George Meyer, David Mirkin,

Mike Reiss, Mike Scully, Matt Selman, John Swartzwelder e Jon Vitti.

Vale a pena esperar o final dos créditos - que demoram uma "eternidade"

- para conferir Maggie falar pela primeira vez. O resultado é diversão

garantida.

 

 

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''Os Simpsons'' é Arte?

Para filósofos, religiosos, psicólogos e cientistas, a resposta é ''sim''. Saiba por que eles levam tão a sério o desenho animado, que chega aos cinemas em seu primeiro longa-metragem

* por Ricardo Calil

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Bravo!%20Indica

 

Com a exibição de sua 18ª temporada na TV e o lançamento de seu primeiro longa-metragem nos cinemas (a estréia no Brasil é em 17/8), Os Simpsons chega à maioridade embalado por uma série de paradoxos. Criada em 1987 em um formato associado ao público infantil, com o préadolescente Bart como primeiro protagonista, a série foi fundamental para o reconhecimento do desenho animado como um entretenimento adulto, ao levar o patriarca Homer para o centro dos holofotes após um par de anos no ar. Assim, inspirou uma tendência de animações, séries e fi lmes sobre famílias disfuncionais. Concebido pelo cartunista Matt Groening com um espírito libertário, Os Simpsons foi um dos principais responsáveis pela construção do império televisivo da Fox, a mais conservadora das redes norte-americanas. Protagonizado por Homer Simpson, um antiintelectual, foi estudado por filósofos, religiosos, psicólogos e cientistas . Produzido dentro da lógica comercial da televisão e do merchandising, tornou-se um dos maiores êxitos artísticos dos últimos 20 anos.

 

Isso mesmo: a resposta à pergunta do título deste artigo Os Simpsons é arte? é um sonoro "sim". O elogio mais comum à série é que ela capta com perfeição o Zeitgeist, o espírito do nosso tempo. E não se pode negar essa constatação: ao criar um desenho estrelado por um sujeito consumista e apolítico, viciado em TV e satisfeito com a própria ignorância, Groening fez um retrato preciso não apenas do americano médio, mas de um certo padrão de c idadão global na virada do milênio não foi à toa que o apresentador William Bonner defi niu o espectador comum do Jornal Nacional como um Homer Simpson.

Tudo isso é fato. Mas até aí o talento de Groening poderia ser reduzido à caricatura bem-sucedida. Os Simpsons é uma forma de arte porque vai além e cria um universo com regras particulares, baseado em um exagero do mundo real, mas criado com tal complexidade e consistência que termina por influir decisivamente na realidade na qual se inspira.

===========================

 

Chora Maki... 06
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o omelete fez sua critica tosca (depois da pré-critica que é mais tosca ainda):

 

Os Simpsons - O Filme

18 anos e 166 versões de roteiro depois, a família amarela chega ao cinema

16/08/2007Marcelo Hessel

Diz a lenda que o roteiro de Os Simpsons - O Filme (The Simpsons Movie,

2007) passou por nada menos que 166 tratamentos antes de ser

finalizado. É prática na indústria do cinema, de modo geral, submeter

scripts a revisões constantes, até mesmo em plena filmagem, mas só em

Hollywood isso ganha status de tara.

Quando um roteiro passa por muitas mãos - no filme da

família amarela são pelos menos dez profissionais creditados - o texto

frequentemente vira uma colcha de retalhos cheia de idéias esparsas e

unidade zero. A boa notícia é que o "estilo frankenstein", que costuma

prejudicar filmes em live-action calcados na dramaturgia, se encaixa

perfeitamente em uma produção como Os Simpsons.

Em outras palavras: 166 revisões só melhoraram o

longa-metragem, que encontrou espaço para encaixar mais gags por minuto

e teve as suas piadas depuradas com o tempo. No fim, inclusive, e

paradoxalmente, o longa-metragem tem um arco dramático muito mais

sólido do que qualquer episódio dos últimos 18 anos. É aquela coisa -

em 30 minutos, a série passava 10 minutos falando de um assunto e 20

falando de outro. Na telona houve uma preocupação maior com começos,

meios e fins.

A história parte do momento em que Lisa alerta

Springfield sobre a poluição ambiental. Todos decidem parar de sujar o

lago da cidade. Só que aí aparece Homer, claro, cometendo mais uma das

suas. Não resta opção senão o governo dos EUA tomar uma medida

drástica: o presidente Arnold Schwarzenegger manda isolar Springfield

com uma redoma de vidro. Acuado por todos, sem o apoio da família,

resta a Homer consertar a burrada que fez.

O fiapo dramático não só cutuca o governo Bush

(política de exclusão, paranóia) como fica de pé até o fim. E abre

espaço para toda a sorte de cenários e situações - tirando os

alienígenas, devem aparecer, ainda que brevemente, todos os tipos

consagrados da mitologia da série. Aparecem também o Porco-Aranha e o

Harry Porco, duas das melhores piadas do filme.

De modo geral, são essas gags mais intelectualizadas,

que exigem bagagem do espectador (os animais silvestres desenhados à

moda Disney são ótimos), as mais recompensadoras, ao lado das

auto-referenciais (o "to be continued", as chamadas da Fox passando no

rodapé da tela). Não são, no entanto, a maioria no filme. Quem viu o

trailer sabe: tem muita martelada no dedo e bola-de-demolição, então vá

preparado para algum humor físico de massa também.

E vá preparado para a mudança na dublagem. Voz de Homer durante anos a fio, Waldyr Sant'Anna foi substituido por Carlos Alberto (leia mais)

no filme e no seriado a partir da décima-nona temporada. Nem se

discutem aqui os méritos de um e de outro - duro de aceitar é a troca

de vozes a essa altura do campeonato, especialmente por que se trata de

um longa que depende muito da identificação prévia do espectador com a

série.

Das 400 cópias do lançamento no Brasil, apenas 20 são

com som original em inglês. Atitude compreensível - o filme é

absolutamente verborrágico e não deve funcionar muito bem para quem

precisa ficar acompanhando legendas - mas a nova voz de Homer em

português deve causar bastante estranheza.

 

 

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